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Quando as expedições de superfície de um operador designado são reencaminhadas

Modalidades relativas à transmissão, encaminhamento e recepção das expedições/dos objectos

5. Quando as expedições de superfície de um operador designado são reencaminhadas

por avião, por um outro operador designado, as condições desse reencaminhamento são objecto de um acordo particular entre os operadores designados interessados.

Artigo RL 188

Medidas a tomar quando um transbordo directo das malas-avião não pode ser efectuado conforme o previsto

1. Se, no aeroporto de transbordo, as malas assinaladas nos documentos como devendo ser transbordadas directamente não puderem ser reencaminhadas pelo voo previsto, a companhia aérea entrega de imediato essas malas aos funcionários postais do aeroporto de transbordo com vista ao seu reencaminhamento pelas vias mais rápidas (aéreas ou de superfície).

2. Isto não se aplica quando:

2.1 o operador designado que expede as malas tomou as devidas providências para

assegurar o seu reencaminhamento num voo ulterior;

2.2 na ausência das disposições referidas em 2.1, a companhia aérea encarregada da entrega das malas fica em condição de as reencaminhar nas vinte e quatro horas posteriores à sua chegada ao aeroporto de transbordo.

3. No caso mencionado no parágrafo 1, a estação que assegurou o reencaminhamento é obrigada a informar a estação de origem de cada mala através de um boletim de verificação CN 43, indicando nele, nomeadamente, o serviço aéreo de entrega e as vias utilizadas (via aérea ou de superfície), para o reencaminhamento até ao destino.

Artigo RL 189

Elaboração dos boletins de prova

1. Com vista a determinar o percurso mais favorável e a duração de envio de uma mala, a estação de permuta de origem pode endereçar à estação de destino desta mala um boletim de teste CN 44. Este boletim deve ser inserido na mala e anexado à carta de aviso CN 31 na qual a sua presença é assinalada com uma cruz na quadrícula correspondente do quadro 4 (quadro 3 da carta de aviso CN 32). Se, no momento da chegada da mala, faltar o formulário CN 44, a estação de destino deve providenciar um duplicado do mesmo. O boletim de prova, devidamente preenchido pela estação de destino, é devolvido pela via mais rápida (aérea ou de superfície), quer para o endereço indicado, quer, na falta de tal indicação, para a estação que o elaborou.

2. A fim de determinar o percurso mais favorável e a duração do encaminhamento dos objectos a descoberto por intermédio de um operador designado, a estação de permuta de origem pode enviar ao operador designado de destino desses objectos um boletim de prova CN

direito da frente. O boletim de teste, devidamente preenchido pelo operador designado de destino é devolvido pela via mais rápida (aérea ou de superfície).

3. Sempre que o operador designado de destino verificar atrasos significativos e descobrir uma via de encaminhamento mais rápida, poderá elaborar um boletim de teste CN 44 e sugerir o percurso mais favorável tanto para as malas fechadas como para os objectos expedidos a descoberto por intermédio de um outro operador designado. O operador designado de origem deve tomar devidamente em consideração o pedido da estação de destino.

Artigo RL 190

Entrega das expedições

1. Expedições prioritárias e expedições-superfície

1.1 Salvo acordo especial entre os operadores designados interessados, a entrega das malas entre duas estações correspondentes processa-se através de uma guia de entrega CN 37. Essa guia é elaborada em duplicado. A primeira destina-se à estação de destino, a segunda à estação expedidora. A estação de destino passa recibo na segunda via da guia de entrega e devolve imediatamente esse exemplar pela via mais rápida (via aérea ou de superfície).

1.2 A guia de entrega CN 37 pode ser elaborada em triplicado quando a entrega das malas entre duas estações correspondentes se processa por intermédio dum serviço transportador. Neste caso, o primeiro exemplar destina-se à estação receptora e acompanha as malas. O serviço transportador passa recibo no segundo exemplar que é entregue à estação expedidora. O terceiro exemplar é guardado pelo serviço transportador após assinatura da estação receptora.

1.3 A guia de entrega CN 37 pode igualmente ser elaborada em triplicado quando o envio das malas se processa por intermédio de um meio de transporte sem a intervenção de pessoal acompanhante. Os dois primeiros exemplares são enviados com as malas e o terceiro é guardado pela estação expedidora. O primeiro exemplar destina-se à estação receptora e o segundo, devidamente assinado por esta, é devolvido pela via mais rápida à estação expedidora.

1.4 Devido à sua organização interna, alguns operadores designados podem solicitar que sejam elaboradas guias CN 37 distintas para as malas de correspondências, por um lado e para as encomendas postais, por outro lado.

1.5 Quando a entrega das expedições entre duas estações correspondentes ocorre por intermédio de um serviço marítimo, a estação de permuta de origem pode emitir uma quarta via da guia de entrega CN 37, que lhe é devolvida pela estação de permuta de destino, após aprovação. Neste caso, a terceira e a quarta via que acompanham as malas. Uma cópia da guia de entrega CN 37 deve ser enviada previamente por avião ou pelo correio electrónico, ou por qualquer outro meio de telecomunicações adequado, seja à estação de permuta de recepção do porto de desembarque, seja à sua administração central.

2. Malas-avião e malas-superfície transportadas por via aérea (S.A.L.).

2.1 As malas a remeter ao aeroporto são acompanhadas duma guia de entrega CN 38 em cinco exemplares, por escala aérea, se se tratar de malas-avião ou CN 41 se se tratar de malas de superfície transportadas pela via aérea (S. A. L.).

2.2 A estação expedidora guarda um exemplar da guia CN 38 ou CN 41 assinada contra a entrega das malas pela companhia aérea ou pelo organismo encarregue do serviço terrestre.

2.3 A companhia que faz o transporte das malas conserva no aeroporto de embarque dois exemplares da guia CN 38 ou CN 41.

2.4 Inserem-se dois exemplares da guia CN 38 ou CN 41 num envelope CN 45. Estes são transportados na sacola de bordo do avião ou um outro saco especial onde são

conservados os documentos de bordo. À chegada ao aeroporto de desembarque das malas, o primeiro exemplar, devidamente assinado contra a entrega das malas é guardado pela companhia aérea que as tenha transportado. O segundo exemplar acompanha as malas à estação de correio para a qual a guia CN 38 ou CN 41 é endereçada.

2.5 As guias CN 38 ou CN 41 enviadas electronicamente pelo transportador aéreo, podem ser aceites na estação de permuta de chegada quando os dois exemplares visados no parágrafo 2.4 não estão imediatamente disponíveis. Nessa eventualidade, são assinados dois exemplares da guia CN 38 ou CN 41 pelo representante da companhia aérea no aeroporto de destino antes da entrega ao operador designado de recepção. Salvo nos casos previstos em 2.5.1 e 2.5.2, um exemplar é assinado pelo operador designado de recepção como comprovativo de recepção das malas e conservado pelo transportador aéreo. O segundo exemplar, em todos os casos, acompanha as malas até à estação de correio à qual a guia CN 38 ou CN 41 é endereçada.

2.5.1 Os operadores designados que desenvolveram um sistema electrónico de inscrição das

malas que lhes são transmitidas pelos transportadores podem utilizar os dados deste sistema ao invés de seguir o processo implicando as guias CN 38 ou CN 41 descrito em 2.5. Em lugar do exemplar assinado dos formulários CN 38 ou CN 41, o operador

designado de recepção pode fornecer ao transportador aéreo uma versão impressa dos

dados electrónicos referentes à recepção da mala.

2.5.2 De outra forma, os operadores designados que permutam mensagens EDI referentes às malas e às expedições podem utilizar as mensagens EDI de chegada ao invés de seguir o processo implicando os formulários CN 38 ou CN 41 descrito em 2.5. O operador

designado de recepção pode transmitir a mensagem EDI de chegada em lugar da cópia

assinada dos formulários CN 38 ou CN 41.

2.6 Os operadores designados podem entender-se entre si quanto à utilização sistemática

do correio electrónico ou de qualquer outro meio de telecomunicações apropriado para enviar as guias CN 38 ou CN 41 entre a estação que emite o documento e a estação que o recebe.

2.7 Quando as malas são enviadas por via de superfície a um operador designado

intermediário para serem reencaminhadas por via aérea, são acompanhadas de uma

guia CN 38 ou CN 41 ao cuidado da estação intermediária. É igualmente elaborada uma guia CN 38 ou CN 41 ao cuidado do país de destino para as malas-avião reencaminhadas por via de superfície.

3. As malas devem ser entregues em bom estado. No entanto, não se pode recusar uma mala por motivo de avaria ou espoliação.

4. Quando as guias de entrega CN 37, CN 38 e CN 41 são geradas electronicamente e transmitidas, on-line e sem intervenção de pessoal do operador designado, a uma empresa de transporte ou ao mandatário cooperante com esta última, e que essas guias são aí impressas, os

operadores designados ou empresas que participam nas operações de transporte podem

convencionar que já não será indispensável assinar as guias de entrega.

5. As disposições previstas nos parágrafos 1 a 4 aplicam-se igualmente às malas de correio em quantidade.

Artigo RL 191

Elaboração e verificação das guias de entrega CN 37, CN 38 ou CN 41

1. As guias de entrega são preenchidas de acordo com o seu contexto, com base nas indicações que figuram nos rótulos dos sacos ou nos endereços. A quantidade total e o peso total dos sacos (incluindo os sacos isentos de encargos terminais) e objectos em cada expedição são inscritos globalmente por categoria. Os operadores designados de origem podem, se assim o desejarem, optar pela inscrição individual de cada saco. No entanto, qualquer país

intermediário ou de trânsito deve inscrever separadamente cada recipiente em trânsito, conservando as indicações do operador designado de origem e da estação de destino, bem como os números de expedição e de recipiente indicados pelo operador designado de origem. Os códigos CTCI de seis caracteres que permitem identificar a origem e o destino do recipiente são inscritos nas colunas 2 e 3, respectivamente. A quantidade e o peso dos

sacos munidos com um rótulo vermelho devem ser indicados separadamente; são assinalados com um «R» na coluna «Observações» da guia de entrega.

2. A presença de malas prioritárias encaminhadas pela via de superfície é assinalada pela menção «PRIOR» na coluna «Observações» da guia CN 37.

3. Constam, também, da guia CN 38:

3.1 individualmente, as malas inseridas num saco colector, com a indicação de que vão incluídas num desses sacos;

3.2 as malas sob envelope CN 28.

4. Qualquer estação intermediária ou de destino que verificar a existência de erros nas indicações que constam na guia de entrega CN 38 ou CN 41 deve imediatamente rectificá-los. Assinala-os através de boletim de verificação CN 43, à última estação de permuta expedidora bem como à estação de permuta que confeccionou a mala. Os operadores designados podem acordar entre si assinalar as irregularidades utilizando sistematicamente o correio electrónico ou qualquer outro meio de telecomunicações apropriado.

5. Quando as malas expedidas se encontram inseridas em contentores selados pelo serviço postal, o número de ordem e o número do selo de cada contentor são inscritos no âmbito da rubrica da guia CN 37, CN 38 ou CN 41 reservada para esse fim.

Artigo RL 192

Ausência da guia de entrega CN 37, CN 38 ou CN 41

1. Se faltar a guia de entrega CN 37 a estação de destino deve lavrar uma, em triplicado, conforme o volume recebido. Dois exemplares acompanhados de um boletim de verificação CN 43, são encaminhados para a estação remetente que devolve um exemplar após verificação e assinatura.

2. Quando uma mala chega ao aeroporto de destino — ou a um aeroporto intermediário que tenha que assegurar o seu encaminhamento através de uma outra empresa de transporte — sem ser acompanhada de uma guia CN 38 ou CN 41, o operador designado do qual depende esse aeroporto elabora ex-officio esse documento. Este deve ser devidamente visado pelo agente de transporte de quem foi recebida a mala. O facto é assinalado através do boletim de verificação CN 43, com dois exemplares da guia CN 38 elaborada dessa maneira, à estação responsável pelo embarque dessa mala. Esta última é convidada a devolver uma cópia devidamente autenticada. 3 Se a guia CN 38 ou CN 41 original faltar, o operador designado que recebe a mala deve aceitar a guia de substituição CN 46 elaborada pela companhia aérea. O facto é notificado através de um boletim de verificação CN 43 enviado à estação de origem, acompanhado de duas cópias da guia de substituição CN 46.

4. Os operadores designados podem acordar resolver os casos de falta de guia CN 38 ou

CN 41 utilizando sistematicamente o correio electrónico ou qualquer outro meio de telecomunicações apropriado.

5. A estação de permuta do aeroporto de destino – ou de um aeroporto intermediário encarregado do encaminhamento por um outro transportador – pode aceitar, sem a elaboração de um boletim de verificação CN 43 uma guia CN 38 ou CN 41 fornecida pelo primeiro transportador e enviada electronicamente da sua estação para o aeroporto de expedição e devidamente assinada pelo seu representante no aeroporto de descarga da mala.

6. Se a escala de embarque não puder ser localizada, o boletim de verificação é directamente endereçado à estação expedidora da mala, cabendo a esta última enviá-lo para a estação pela qual transitou a mala.

Artigo RL 193

Verificação das expedições

1. Qualquer estação que receber uma expedição deve verificar:

1.1 a origem e o destino dos sacos que constituem a expedição e que são inscritos na guia de entrega;

1.2 o fecho e o acondicionamento dos sacos com um rótulo vermelho; 1.3 a exactidão das informações que figuram na guia de entrega.

2. O peso indicado no rótulo CN 34, CN 35 ou CN 36 é verificado, por amostragem ou sistematicamente. Os dados da estação de origem são considerados válidos se diferirem relativamente aos pesos ou ao número de objectos verificados:

2.1 em 200 gramas ou menos quando se trata de sacos de expedições-superfície ou de expedições-superfície transportadas por via aérea (S.A.L.);

2.2 em 100 gramas ou menos quando se trata de sacos de expedições-avião, expedições prioritárias ou expedições de correio em quantidade;

2.3 em 100 gramas ou menos, ou em 20 objectos ou menos quando se trata de objectos CCRI.

3. Quando uma estação intermediária ou de destino verifica que a diferença entre o peso real e o peso anunciado de uma mala ou a diferença entre o peso real ou o número real de objectos CCRI e o seu peso ou a sua quantidade anunciada excede os limites previstos em 2.1, 2.2 ou 2.3 conforme o caso, rectifica o rótulo da mala e a guia de entrega. Assinala imediatamente o erro à estação de permuta expedidora e, conforme o caso, à última estação de permuta intermediária através de boletim de verificação CN 43.

4. Quando uma estação intermediária recebe uma expedição em mau estado, deve verificar o conteúdo se presumir que o mesmo não está intacto. Remete-a tal como a encontra numa nova embalagem. Esta estação deve transferir as indicações do rótulo original para o novo rótulo e colocar neste último a sua marca de dia, precedida da menção «Reembalada em…». Elabora um boletim de verificação CN 43 e insere uma cópia deste na expedição reembalada.

5. A estação de destino procede da seguinte maneira depois da recepção de uma expedição. 5.1 Verifica se a expedição está completa e se chegou na ordem em que foi expedida.

5.2 Verifica se as inscrições na carta de aviso e, se for o caso, nas guias de remessa CN 16 e nas listas especiais CN 33 estão correctas.

5.3 Assegura-se de que o saco exterior e o pacote, o envelope ou o saco interno que contêm objectos com valor declarado não apresentam nenhuma anomalia quanto ao seu estado

5.4 Procede à conferência da quantidade de objectos com valor declarado e à verificação individual dos mesmos, controlando, entre outros, o peso, os selos e as marcas, e verifica se os objectos contra reembolso estão devidamente assinalados como tais e se estão acompanhados dos formulários de pagamento apropriados.

5.5 Faz de modo com que os objectos expressos transmitidos em sacos especiais ou inseridos no saco que contém a folha de aviso sejam imediatamente introduzidos no regime interno a fim de que sejam encaminhados e distribuídos com a maior brevidade possível.

5.6 Em caso de falta duma expedição ou de um ou vários sacos que dela façam parte, o facto é imediatamente registado por dois funcionários. Estes fazem as rectificações necessárias nas cartas de aviso ou listas especiais. Têm o cuidado, se for caso disso, de riscar as indicações erradas, mas de maneira a deixar legíveis as inscrições primitivas. A não ser em caso de erro evidente, as alterações prevalecem na declaração original.

5.7 O procedimento previsto no parágrafo 5.6 aplica-se igualmente quando se trata de qualquer outra irregularidade tal como a falta de objectos com valor declarado, objectos registados, uma carta de aviso, uma guia de remessa ou uma lista especial.

5.8 No caso de falta da carta de aviso, duma guia de remessa ou duma lista especial, a estação de destino, deve lavrar, além disso, uma carta de aviso, uma guia de remessa ou uma lista especial suplementar ou tomar nota exactamente dos objectos com valor declarado ou dos objectos registados recebidos.

6. Particularidades adicionais relativas às expedições de correio em quantidade

6.1 Um boletim de verificação CN 43 é enviado ao operador designado de origem, acompanhado de uma carta de aviso CN 32 de substituição com as características dos objectos em quantidade recebidos nos seguintes casos:

6.1.1 o operador designado de origem optou pela confecção de expedições de correio em

quantidade e expede objectos em quantidade dentro de outras expedições;

6.1.2 as expedições de correio em quantidade não são acompanhadas por uma carta de aviso CN 32;

6.1.3 o operador designado de destino recebe objectos em quantidade não assinalados para os quais a remuneração específica é aplicada com efeito imediato. Neste caso, o

operador designado de destino envia os formulários CN 43 e CN 32 pela via das

telecomunicações ao operador designado de origem das expedições.

6.2 Nos casos previstos nos parágrafos 6.1.1 e 6.1.3, a carta de aviso CN 31 da mala que continha os objectos em quantidade é rectificada em consequência e enviada em anexo ao boletim de verificação CN 43.

7. Na abertura das expedições, os elementos constitutivos de fecho (lacres de chumbo, sinetes, selos, fios, rótulos) devem ficar juntos. Para atingir esse objectivo, o fio é cortado num só lugar.

8. Qualquer operador designado de destino está habilitado, de acordo com a sua

legislação nacional e os procedimentos acordados com as suas autoridades alfandegárias, para abrir e inspeccionar os sacos M recebidos e controlar o cumprimento das disposições enunciadas no artigo RL 124.7.1 a 7.5, bem como da legislação aduaneira. Qualquer envio não conforme com as especificações enunciadas está sujeito ao pagamento das taxas de encargos terminais do operador designado de destino pelo correio prioritário e não prioritário. É elaborado um boletim de verificação CN 43 para informar o operador designado de origem sobre os ajustes introduzidos na carta de aviso CN 31.

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