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Classe V: A interatividade como possibilidade e enfoque na construção do conhecimento, o que significa participar, potencializar, trocar, dividir,

PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA | UFPR

3.2.6 Aspectos facilitadores e limitadores da interatividade

Quando questionados os cursistas, sobre os aspectos facilitadores e limitadores/inibidores no processo de interatividade, no decorrer do curso em estudo, surgiram como indicadores a seguinte representação, conforme os Quadros representativos abaixo:

Quadro: n. 14 Fatores Inibidores/Limitadores da Interatividade Falta de tempo para estudar e cumprir os prazos determinados Falta de prática com o ambiente virtual

Falta de prática na utilização e manuseio do computador e internet

Telefone celular e e-mail para melhor atendimento aos cursistas quando necessário Demora em acessar a plataforma do curso

A falta de tempo para dedicar-se aos estudos e conciliar com trabalho, família e lazer Tempo para os professores responder as perguntas e dúvidas enviadas e expor as notas Dificuldade de navegação na plataforma

Prazo rigoroso para cumprimento das atividades

Falta do contato com um Prof. Orientador no Ambiente Virtual de Aprendizagem – Moddle para a elaboração do TCC

Falta de retorno de alguns professores aos comunicados

Falta de presença mais constante dos professores no Ambiente Virtual Dificuldades de sinal e de acesso à internet

Sentir-se solitária no ambiente virtual

Falta de comunicação entre professor e cursista Programa extenso e pouco tempo para ler

Dificuldades de interação com o conteúdo, enviar mensagens, consultar biblioteca virtual no ambiente virtual

Falta de clareza e precisão nas atividades gerando dúvidas

Dificuldades em contatar com o professor responsável da disciplina Falta de mais encontros presenciais

Respostas das perguntas enviadas aos professores para tirar as dúvidas em relação aos conteúdos abordados

Plataforma restrita, acredito que precisa ser mais alegre, ter mais ícones e que seja tudo fácil para o aluno poder acessar, plano do curso, módulos, tudo o que o aluno precisar estar ali

Professores custavam muito a dar a resposta ao questionamento do aluno; pouca participação dos professores

Falta de chats, estudos online, uma interação de ambiente virtual, conferências

Alguns alunos tiveram dificuldades de acesso a plataforma por não saber desenvolver suas habilidades de aperfeiçoamento no moodle

Poucos encontros presenciais

Tempo limitado e textos bastante extensos Conhecimento limitado das novas tecnologias

Quadro n. 15 Fatores Facilitadores da Interatividade Uso das ferramentas mensagens; e-mails e fórum de discussão

Apoio dos professores durante o curso e de forma individual quando necessário Orientação e agilidade nas respostas e questionamentos

Troca de informações e ajuda mútua vivenciadas no curso Utilização do Fórum para tirar dúvidas

Oferecer mais fontes de pesquisa

Comprometimento de todos os agentes do curso Transmissão de Mensagens e informações diárias Conhecimento na área das tecnologias

Partilhar conhecimentos e dúvidas, tanto dos conteúdos como na área tecnológica Participação, comunicação e respeito a todos

Participação/comunicação atuante entre professor e cursista Facilidade de acesso e aprendizagem à internet

Tutoria adequada

Comunicação através das mensagens, e-mail, telefonemas Comunicação com professores/tutores/colegas

Cumprimento dos Prazos no envio das atividades Formar um elo entre cursistas/tutores/plataforma Biblioteca Virtual

A disponibilidade dos professores em atender aos questionamentos, as mensagens enviadas pelos cursistas, o espírito de fraternidade que unia a todos.

A troca de notícias feita pela comunidade virtual

O tempo programado de acordo com as possibilidades de cada um.

Disponibilização pela internet das várias ferramentas como e-mails, fóruns, conferências, arquivos de textos, dentre outros

O ambiente virtual muito simples

Boa integração, relação e interação entre todos os componentes do curso, professores / cursistas / assistentes; etc.

Encontros no NTE com tutores e cursistas e encontros presenciais

Vídeos apresentados pelos professores explicando determinados assuntos de forma clara e espontânea

Disponibilidade dos professores, orientação dos assistentes, e a possibilidade de navegar a qualquer momento

Maior participação e interação dos professores

Analisando o quadro acima quanto aos fatores inibidores/limitadores da interatividade, os entrevistados ressaltaram que, além das dificuldades pessoais do manuseio com o computador, da falta de prática e vivência com o ambiente virtual, dificuldades de navegação na plataforma e internet e falta de tempo para se organizar e dedicar-se aos estudos, um dos limitadores mais enfatizados foi o tempo: tempo que os professores levam para responder as atividades e tirar as dúvidas enviadas; tempo para estudar e cumprir os prazos determinados; tempo para dedicar-se aos estudos e conciliar com trabalho, família e lazer; tempo limitado e textos bastante extensos.

Um dos grandes atrativos dos cursos na modalidade à distância é a flexibilidade dos horários de acesso ao Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA, tanto pelo cursista quanto pelo professor. Apesar dessa liberdade, os cursistas ainda não estão habituados a gerenciar o próprio tempo e, se não forem disciplinados, estabelecendo regras, acabam sem a devida participação no AVA, sentindo-se perdidos no tempo e no espaço e, conseqüentemente, sem recuperar as aulas e atividades perdidas.

Planejar e executar um curso na modalidade à distância exige mais tempo, inclusive para capacitar os docentes e discentes envolvidos no processo, tempo para reuniões de planejamento, preparo do material e seleção e organização dos conteúdos, além do tempo que se leva para adaptação ao ambiente virtual de aprendizagem utilizado.

O uso do tempo online parece constituir um fator de grande importância e estar relacionado ao sucesso do curso, vale ressaltar que o processo de ensino- aprendizagem é contínuo e ocorre independentemente de tempo e lugar. A questão tempo encontra respaldo em Pallof & Pratt (2002, p. 75), ao enfatizar que

O professor não pode simplesmente enviar o material do curso e ausentar- se por uma semana. Se isso acontecer, o professor, ao conectar-se novamente, encontrará uma enxurrada de mensagens e perguntas, tendo dificuldade em voltar a participar do debate.

Ainda para o autor, os professores da arena on-line descobrirão que o tempo necessário para ministrar esse tipo de curso é duas ou três vezes maior do que o tempo de um curso presencial.

Assim, conclui-se no que diz respeito aos professores que, inegavelmente, a mediação entre o professor e o acompanhamento ao aluno distante requerem um tempo diário, para possibilitar a troca de experiências, o apoio, o diálogo, a escuta, possibilitados pelas ferramentas interativas do ambiente virtual em estudo. Para que isto ocorra, os professores necessitam ser bons gestores do tempo e adotar estratégias que tornem o mais eficaz possível o uso do sistema, já que a natureza do ensino on-line, se por um lado facilita o uso flexível do tempo a qualquer hora e em qualquer lugar, pode por outro lado pode torná-lo difícil de gerir quanto à preparação do curso e quanto às interações virtuais que ocorrem diariamente. Ramal (2003) diz que não é fácil ensinar e nem aprender na

modalidade à distância, é fundamental a figura do “designer instrucional”, para o alcance de bons resultados na construção de cursos em ambientes virtuais.

Apesar da comunicação e participação atuante entre professor e cursista ter sido enfatizada como um facilitador, não é contraditório afirmar a falta de diálogo e de retorno de alguns professores aos comunicados, dúvidas existentes, feedbacks das atividades postadas, pois estes são fatores sempre importantes e necessitam ser estimulados, inclusive, o uso do telefone, e-mail, listas de discussão, mensagens, para aqueles que quiserem se comunicar extra-plataforma do curso em estudo.

Vale ressaltar que a educação à distância exige muito mais do aluno, uma vez que ele passa a ser o principal condutor de sua própria aprendizagem e deve saber utilizar a autonomia que lhe é favorável. Conforme Silva (2009, p.77) “o aluno é um indivíduo ativo e autônomo, responsável por sua própria aprendizagem, com capacidade de analisar criticamente as informações e de elaborar seus próprios conceitos e opiniões”

Portanto, ele deve saber gerenciar seu tempo, ter disciplina e convicção do que quer e precisa aprender. Exige também muito mais do professor, nessa modalidade de ensino não cabe improviso e requer o curso previamente preparado, planejado e produzido.

Apesar das ferramentas de comunicação síncronas e assíncronas disponíveis no ambiente virtual, tais como: mensagens, e-mails, fórum de discussão, chat, a falta de comunicação direta e apoio dos professores foram bem enfatizados como elementos inibidores e limitadores da interatividade na fala dos cursistas entrevistados, quais sejam: a falta de falta do contato com um Prof. Orientador no Ambiente Virtual de Aprendizagem – Moodle para a elaboração do Trabalho Final de Curso – TCC; falta de retorno de alguns professores aos comunicados; falta de presença mais constante dos professores no Ambiente Virtual; falta de comunicação entre professor e cursista; dificuldades em contatar com o professor responsável pela disciplina; professores que custavam muito a resposta ao questionamento do aluno; pouca participação dos professores; falta de clareza e precisão nas atividades gerando dúvidas; falta de respostas as perguntas enviadas aos professores para tirar as dúvidas em relação aos conteúdos abordados; a disponibilização dos trabalhos sem a certeza de estar certo ou errado; sentimento de solidão no ambiente virtual.

O desafio maior para o professor é não deixar que o aprendente tenha a sensação de abandono e isolamento provocando, assim, o insucesso do curso e, conseqüentemente, a evasão, que ocorre tanto no ensino presencial como no virtual. O professor é o agente fundamental de mudanças e interações, que precisam ser articuladas e entendidas, possibilitando que o conhecimento seja uma constante

Nesta relação de EAD, porém, vale ressaltar que o sucesso do curso nessa modalidade depende também do trabalho e desempenho de toda uma equipe interdisciplinar, para que realmente se efetive, desde o professor formador, o coordenador, tutor, tecnólogo, designer, suporte técnico, e vontade dos participantes tanto docentes como discentes de “ensinar e aprender”, num ambiente favorável que desperta o aluno e o motiva a explorar, pesquisar, descrever, refletir e depurar suas idéias; afinal, há uma complexidade de funções para se garantir o sucesso de um curso à distância. Para Beloni (2003), o professor de EAD é um prestador de serviços quando o aluno sente necessidade, está em constante processo de atualização, está sempre dialogando com seus alunos através do ambiente virtual, é construtor do conhecimento coletivamente através de pesquisas, estimula os trabalhos em equipes interdisciplinares. Podemos ilustrar, no quadro abaixo, as responsabilidades do professor nessa modalidade de ensino, de acordo com Palloff & Pratt (2004, pp.169-170):

Quadro: n. 16 – Responsabilidades do professor na modalidade de ensino à distância

1. O professor fará com que os alunos se envolvam com a discussão, trazendo-lhes as questões fundamentais das leituras designadas e levantando questões relevantes.

2. O professor dará um retorno às respostas dos alunos e à discussão, a fim de esclarecer idéias e conceitos que se discutem.

3. O professor dará oportunidades para que haja um trabalho de grupo em aula, o qual incluirá discussões e exercícios práticos.

4. O professor trará, quando for adequado, convidados para visitar e participar do chat sincrônico com os alunos.

5. O professor disponibilizará informações atualizadas sobre assuntos relevantes em vários tópicos de seu interesse.

6. O professor lerá e avaliará criticamente os trabalhos dos alunos em tempo adequado. 7. O professor responderá aos e-mails dos alunos em um prazo máximo de 48 horas. 8. O professor avaliará, por escrito, no meio e ao final do semestre, o progresso do aluno.

Diante do exposto acima, podemos perceber um novo papel para este professor, que antes era o “formador”, o “mestre” e agora, diante da novas tecnologias, surge o “pesquisador”, o “parceiro”, que poderá estar contribuindo com o aluno, tanto no ensino presencial como à distância.

Assim, nessa modalidade de EAD, a aprendizagem é mais mediada pelos materiais instrucionais elaborados conjuntamente, com a colaboração de toda uma equipe, como falado anteriormente, e em conformidade com uma metodologia mais específica e de acordo com esta modalidade de ensino.

Para isto, necessita-se de um trabalho em conjunto, cooperativo, de aprender a aprender, na busca da construção do conhecimento a partir de uma autoaprendizagem. Neste ambiente, o mediador é mais um professor facilitador e orientador da aprendizagem, com capacidade para desafiar o aluno e motivá-lo na busca de respostas às atividades propostas, saber articular as mediações entre o aluno e o objeto do conhecimento, instigar a interação entre os participantes do curso para que o trabalho se torne significativo. Assim, cada vez mais o professor mediador ou professor-tutor é o facilitador e orientador das mediações para ajudar o aluno a construir o caminho no desenvolvimento de suas habilidades, na busca de uma aprendizagem com autonomia reforçando, assim, todo o processo de auto- aprendizagem do aluno.

Também foram enfatizados pelos respondentes a falta de chats, estudos online, como fator inibidor/limitador para melhor promover a interatividade entre os cursistas no ambiente virtual. Não ficaram claros quais seriam os motivos pelos quais essa conversa não se efetivasse. Porém, esta ferramenta, onde todos podem se manifestar ao mesmo tempo, é indicada para atividades com grupos menores e também pode se tornar um grande limitador ou experiência negativa, tendo em vista se criar uma expectativa de que o professor possa responder a cada participante, pois as respostas vêm desordenadas, devido à rapidez de processamento das mesmas, e geralmente são gravadas para que os participantes possam ler depois.

Pallof e Pratt (2002, p.73) afirmam: ”nossa preferência fundamentada em muitos anos de prática com o ensino on-line, é pelo ambiente assíncrono”, é uma ferramenta sempre disponível e permite a participação dos cursistas a qualquer hora, possibilitando a discussão e aprofundamento das questões.

Quanto ao trabalho final de curso, foi enfatizado a falta de contato com um Prof. Orientador no Ambiente Virtual de Aprendizagem – Moodle para a elaboração do Trabalho Final de Curso – TCC. Inicialmente, percebe-se a angústia e ansiedade na escolha do tema para alguns participantes como bem se pode observar nos relatos abaixo:

Estou para desistir porque minha orientadora não entrou mais em contato comigo, o último contato com ela foi no dia 15 de fevereiro, enviei meu projeto mas ainda não obtive resposta da correção e o prazo era até o dia primeiro de março e agora o que posso fazer?

Não sei o que está acontecendo com a minha orientadora que não me deu nenhuma resposta sobre o projeto que enviei. Fico preocupada porque o tempo está passando, mas por outro lado quero entender que a mesma esteja muito atarefada com tantos trabalhos pra fazer correções.

Também estou na mesma situação da colega. Já enviei o projeto e email sabendo algo sobre TCC e não me deu resposta. O que será que está acontecendo? E o tempo está se passando.

Preciso saber para onde devo mandar a monografia. Coloco aqui a minha frustração de não ter conseguido cumprir todas as disciplinas. Não por falta de competência, isso pode até soar como arrogância, porém é a verdade. E sim por ter tido problemas com o tempo, com o meu acesso ao ambiente virtual etc. Observei que muitos colegas, como eu têm nota zero em algumas disciplinas, certamente por motivos semelhantes ao meu. Então pergunto: estes perderão também o curso?

Escolhi como orientador o professor X, enviei-lhe e-mail do projeto, porém, até a presente data, não recebi nenhuma confirmação do recebimento do projeto por parte do professor. O QUE DEVO FAZER?

Prof.º X, boa tarde. Fiquei sabendo hoje por Y, que o senhor é o meu orientador. Estou desesperada e ansiosa, pois nunca fiz um Projeto, nem uma Monografia. Na época em que terminei a faculdade não usavam este método. Preciso muito de sua ajuda e compreensão. Se possível mande- me um modelo de Projeto. A temática é "Gestão Educacional". Tenho em mente alguns sub - temas, preciso saber se entra nesta temática. 1) Organização e gestão da escola: planejamento e avaliação; 2)A avaliação da aprendizagem na escola; 3)Dificuldades de aprendizagem na escola; 4)Convivência na escola: O papel do gestor; 5) A prática docente na EJA. Por favor me responda c/ urgência. Tenho apenas 10 dias p/ elaboração deste projeto.

Faz algum tempo que enviei e-mais para alguns orientadores do TCC, e não obtive resposta,no entanto escolhi um tema para o TCC que fosse de muita importância para o desempenho da escola que trabalho, escolhi Inclusão, iniciei o trabalho e está quase concluído, recebi a notícia de que não podia me orientar, o que fazer a essa altura do tempo? Por favor orientadores abracem a minha situação e vejam o que fazer por mim, preciso de resposta urgente.

Por favor alguém que possa me ajudar, veja a minha situação, estou desesperada sem orientador, pois já tinha iniciado o TCC estando quase pronto, e a orientadora do tema que escolhi pensando na possibilidade, de melhorar a assistência na escola que trabalho que recebe alunos com necessidades especiais (INCLUSÃO), e agora o que vou fazer devo continuar ou desisto?

Professor X, eu escolhi a professora Y e não tive resposta e necessito urgente de referências bibliográficas para escrever sobre o PPP. Por favor, me ajude. Aguardo contato fone: XXX email: YYY.

Estou arrasada com a falta de assistência aos cursistas neste curso! De todos os cursos virtuais os quais já participei este bate record em ausência tutorial. Mandei meu projeto para minha orientadora desde o dia 30/01/2010 e até agora não obtive nenhuma resposta, sinceramente procuro um motivo

para ainda continuar neste curso e o que me move a continuar insistindo é que estamos na reta final. Este é um desabafo, porque gasta-se milhões em cursos virtuais e está explicado porque acontece tanta desistência, este curso é um exemplo de tanto desperdício.

Estou preocupada porque tive apenas um contato com a minha orientadora, já enviei vários e-mails e não tenho resposta. Enviei minha monografia, fiz sozinha sem nenhuma orientação, pois acho errado um aluno trabalhar sem ajuda, portanto, meu dever eu cumpri, resta agora uma solução da parte de vocês.

Diante dos relatos acima, enviei, no dia 09 de janeiro de 2010, a seguinte mensagem aos Professores e Assistentes do Curso: Gostaria muito da sua contribuição na seguinte questão: Que sugestão ou proposta de melhoria você indicaria para minimizar as limitações e dificuldades encontradas pelos Cursistas sobre a orientação virtual na elaboração do TCC?

Abaixo segue algumas das respostas enviadas pelos professores e assistentes que se dispuseram a responder ao questionamento.

Mesmo sendo um curso virtual, deveria existir mais momentos presenciais com o objetivo de facilitar a operacionalização do curso. Uma interação dos cursistas com seus orientadores se faz necessária. Meus orientandos que se predestinarem a vir até João Pessoa, será um prazer atendê-los para dirimir todas suas dúvidas. Um abraço.

Para minimizar as dificuldades encontradas pelos cursistas será bom que os mesmos mantenham contatos com seus orientadores através de email para trocar idéias e informações sobre o TCC, bem como ter pelo menos um encontro presencial com seus orientadores por mês. Mas, se isto não for possível, que os assistentes presenciais possam se tornar um elo entre os professores e seus orientandos para dirimir as dificuldades surgidas. Beijos no Coração.

A característica que considero mais facilitadora e importante é a comunicação, ela é fundamental na realização do TCC, embora ainda não esteja sendo realizada a contento conforme queixas constantes dos cursistas. A Interatividade nesta modalidade de curso é muito importante, necessária e construtiva. Um abraço virtual.

A chave de tudo é a comunicação. Os orientandos podem e devem entrar em contato por meio de mensagens e e-mails com os seus orientadores e devem fazer isso constantemente, tirando todas as dúvidas. Grande abraço. A característica que considero importante na elaboração do TCC é a comunicação, pois através de mensageiro do moodle, dos Fóruns, e- mails, os Cursistas vão poder interagir com seus Orientadores e os mesmos com seus Orientandos, facilitando assim a interatividade virtual. Abraços.

A minha sugestão: os professores orientadores devem manter comunicação semanal com os seus orientandos. Estes também procurem seus orientadores semanalmente. Abraços.

Sugiro que:1.Crie-se salas ambientes para os professores/orientadores e seus respectivos alunos/orientandos; 2.Crie-se encontros presenciais

periódicos por pólo com o objetivo de esclarecer dúvidas dos orientandos somente sobre o TCC. 3.Crie-se disciplina referente especificamente à elaboração do projeto de TCC, assim como é praxe nos cursos de especialização presenciais. Abraços

Como sugestão o orientador poderia desmembrar a construção do TCC em partes, com prazos previamente combinados com os orientandos, por exemplo: introdução (justificativa, problematização, objetivos) e assim sucessivamente. Estou utilizando esta estratégia, porém reconheço que não é nada fácil!

Antes de tudo seria necessário conhecer as limitações e dificuldades. Por exemplo, até o presente minhas possíveis orientadas não deram retorno às minhas mensagens e não tenho como saber os motivos porque nossos contatos são somente virtuais.

Respondendo sua pergunta, creio que a falta de um momento presencial, bem como de um espaço reservado no próprio Moodle para troca de