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Bodei (1991) reforça a visão do crescente impacto das novas tecnologias na determinação do surgimento de novos paradigmas de organização da vida social. Segundo o autor, o potencial libertador das redes globais de informação, em cone- xão com as novas formas de organização da vida social promovidas pela incorpora- ção maciça das novas tecnologias aos processos produtivos, prenuncia sistemas sócio-educativos e de entretenimento inteiramente estruturados em interações ele- trônicas entre usuários. De forma incisiva, essa comunicação mediada em rede afeta cada vez mais dramaticamente toda uma série de atividades humanas fundamentais de trabalho, organização e procedimentos democráticos devido ao novo tipo de rela- ção que cria sem os limites físicos de tempo e espaço do ambiente natural.

“Em contraste com a mídia de massa tradicional, que estabelece uma espécie de opinião pública global, os meios interativos parecem apoiar o desenvolvimento de “públicos parciais”, em torno de discur- sos caracterizados por estratégias de argumentação contextuais so- bre temas especiais. (...) Remetendo a discussão sob o espaço pú- blico, deve-se procurar ver a comunicação mediada como uma ex- tensão da interação quotidiana” (BODEI, 1991, p. 130).

No mundo digital, a comunicação multimodal progrediu combinando texto, fundos, fotografias, gráficos, áudios, e vídeos em uma única apresentação. O resta- belecimento do signo natural de comunicação tem implicações profundas para a democracia digital. A dominação da escrita sobre outras formas de representação contribuiu muito tempo para a desigualdade do conhecimento e conseq uente desi- gualdade social. Por isso, a elevação do uso multimídia deve prover uma oportuni- dade importante para nivelar a participação dos diversos atores no processo de difu- são e produção do conhecimento, restabelecendo o estado de formas mais naturais de comunicação audiovisual, amplamente acessível por vários modos.

É certo que maior difusão e penetração das redes digitais de informação, e a interação de pessoas e de organizações em torno destas, vêem provocando uma revolução nos campos do conhecimento e da aprendizagem. A tecnologia surge co- mo um sistema de recursos, que tanto podem impedir como criar relações sociais e políticas. A tecnologia sintetiza um modo de se apreender o mundo, tornando natural o que, na verdade, é uma construção social coletiva. Perceber a importância da tec- nologia sobre a sociabilidade não significa que, por si, ela produz práticas específi-

cas e inevitáveis. Mas a sua utilização na sociedade inserida na cultura e no sistema educacional trás exponencial desenvolvimento para a experiência da subjetividade mediada. A interação com a tecnologia sempre traz reflexos íntimo do indivíduo.

“Frequentemente desistimos do potencial de liberdade para controlar as nossas vidas escolhendo não ver como os ambientes que nós moldamos podem, por sua vez, funcionar para moldar a nós mes- mos.” (MEYROWITZ, 1985 p. 329)

Se não há neutralidade na tecnologia interativa, fazem-se então necessários contextualizar os processos sociais e percebê-las que como ferramentas extensoras da atividade humana. Os novos meios tornam fisicamente possível praticar novas ações, construir novos mundos e unir pontos incomunicáveis até então, embora suas possibilidades materiais sejam caracterizadas por criar as bases, mas não determi- nam por si só, formas particulares de melhorar a organização social. Deduz-se da análise dessas novas TICs que, embora multipliquem as relações sociais indiretas, não é óbvio que elas contribuam para uma maior integração social. Elas podem po- tencializar a organização da vida social por relações indiretas, estender o poder de entes corporativos, coordenar a ação social em grande escala, ou intensificar o con- trole dentro de relações específicas. Mas realmente não se pode afirmar que sua introdução tecnológica, possa mudar por si só as relações humanas. Embora as mu- danças conseq uentes de seu uso, de forma pessoal e em massa podem, sim, traze- rem a necessária flexibilidade para se adequarem à individualidade e a expansão de mercado, garantindo o seu acesso universal.

Para Lévy (1994), é certo que o espaço cibernético está se tornando um lugar essencial para a comunicação e o desenvolvimento do pensamento humano, mas conseq uências disso, em termos culturais e políticos, permanecem em aberto. Com certeza, elas podem ter importantes implicações no campo da educação, do traba- lho, da vida política e nas questões dos direitos. É difícil distinguir seus efeitos nes- sas dimensões sociais, culturais e técnicas, pois no bojo das mudanças de uma está a adaptação das outras. No entanto, verifica-se na atualidade, que estudiosos das Ciências Humanas (pedagogos, psicólogos, filósofos, ...), que geralmente não se interessavam por fenômenos técnicos, têm se preocupado com estes problemas. Indicando o surgimento de um equipamento coletivo de sensibilidade, de inteligên- cia, de relação social. Trata-se de um sistema coletivo de subjetivação, portador do saber em um novo horizonte amplo acesso digital, como a própria relação humana.

Este espaço virtual passa a ser onde a comunidade conhece a si mesma e a seu próprio mundo, porque se trata do mundo real ampliado, de um espaço de saber vi- vo e dinâmico. Determinando que o critério de escolha que orienta a questão técnica da digitalização seja ético e político, devido o seu impacto social universal.

O próprio Lévy (2001) expandiria seu otimismo com o futuro da vida digital. Para ele, uma a espécie de mundo virtual onipresente é o que sucederá a Internet. Tudo indica que a fome de comunicação e de troca de conhecimentos não pára de crescer, principalmente entre as novas gerações. A evolução cultural e social pode ser vista como um processo de aprendizagem no decorrer do qual a humanidade intensifica sua inteligência coletiva. A sociedade se tornará cada vez mais criativa coletivamente e utilizará essa potência criativa para projetar formas de inteligência coletiva cada vez mais eficazes, em um circulo virtuoso. Por colherem os frutos da elevação de sabedoria, será uma sociedade mais responsável e pacífica com rela- ção à humanidade como um todo, em relação a todas formas de vida sobre a Terra.

No entanto, a própria UNESCO (2005, p. 181) se ressalva de um receituário, comentando que a história já evidenciou lições para acautelar contra um “ciber- otimismo” desproporcional. Cada revolução de sistemas de comunicação deu luz a ilusões líricas e utopias de conflitos, do seu uso como integrante democrático, sendo logo negadas muitas de suas potenciais contribuições, como se viu através da histó- ria dos meios, talvez por sua apropriação de forma inadequada, talvez pelo mal di- mensionamento de seu impacto social. Todavia, os resultados serão sempre da so- ma dos esforços que atuam em determinado campo. Mais vale a ação bem intencio- nada que a inércia social diante de novas potencialidades.

As novas possibilidades tecnológicas que surgem com o aparecimento de so- ciedades de conhecimento (reflexo do desenvolvimento de uma sociedade de infor- mação global conectada) também podem ajudar a assegurar ferramentas promisso- ras para participação democrática, numa renovação de práticas democráticas, em factíveis sociedades abertas e transparentes, onde respeito às liberdades pode ser uma fonte de desenvolvimento humano para indivíduos e para a comunidade como um todo. Um laço sólido entre sociedades de conhecimento e democracia é ilustrado pelo papel crucial que tem a posse de conhecimento na vida democrática, principal- mente pela capacidade de treinar cidadãos educados a exercitarem plenamente su-

as responsabilidades na arena pública e seu direito de revisarem livremente deci- sões tomadas pelo poder público. O conhecimento tem seu valor no compartilha- mento por todos e cresce e se intensifica com o tempo, quando apropriado. Em so- ciedades de rede, as possibilidades para trocas e compartilhamentos são multiplica- das. Tais sociedades provêem um ambiente particularmente favorável para o conhe- cimento e oferecem uma promessa de cumprir, num balanço mundial, as condições para a possibilidade de acesso universal aos avanços do conhecimento humano.

Os benefícios de compartilhar conhecimento para sociedade não são limita- dos à criação de conhecimento novo, para promoção de conhecimento em domínio público ou para um estreitamento da dívida de conhecimento entre as camadas da sociedade. A idéia de conhecimento compartilhado é muito mais que um acesso uni- versal no qual criadores e consumidores de conhecimento se beneficiam, como um veículo para os valores de franqueza, confiança, curiosidade, troca e colaboração, e como uma fonte de autorização ao espírito de iniciativa, provendo a cada participan- te uma posição ativa na sociedade. Sistemas paralelos ao educacional, não são seus concorrentes, mas sim concorrem para a sensível melhoria de acesso a conte- údo essencial para formação de um povo bem como para uma cobrança de melhori- as no posicionamento dos atores envolvidos nos sistema formadores pré-existentes.

É indubitavelmente importante o acesso da sociedade como um todo ao uso de uma rede digital que implica no desenvolvimento de quase todas as atividades da vida moderna nos campos do estudo, trabalho e entretenimento. No entanto, mesmo com a contínua queda no custo do acesso a Internet, o custo do hardware, software, e da banda larga necessários para as mais novas formas de mídia interativa perma- necem acima das condições que poderiam propiciar um acesso universal. Também para a DTVi, os mercados de meios multimídia mais interativos ainda não podem vislumbrar um eminente futuro promissor. As desigualdades aferidas na distribuição de rendimentos e a estratificação social determinada na discrepância de qualidade dentro sistemas educacionais fazem da necessidade de consumo cultural de mídia eletrônica mais eficiente à promoção do conhecimento, realidade ainda distante para a base da população brasileira. Esse distanciamento pode, assim, transformar o po- tencial de promoção para igualdade social da comunicação multimídia interativa em seu oposto, com alguns setores da população aprendendo a se tornar profissionais do futuro, enquanto outros preparados para ser os recipientes passivos do conheci-

mento desta “elite digital” (CASTELLS, apud WARSCHAUER, 1999, p. 115-116). No planejamento para se dispor uma rede de livre trânsito de conhecimento, é essencial que os membros de comunidades temáticas possam compartilhar sem reservas e usar com confiança as informações de forma interdependente, garantindo efetividade na construção de conhecimento novo. Por conseguinte, qualquer funda- mento para se fixar normas contra a solidariedade também será contra o desempe- nho e contra a eficiência produtiva do fluxo de informações. As práticas de criação cooperativa devem estimular o auto-desenvolvimento do grupo e o aperfeiçoamento das ferramentas que viabilizam a interação, facilitando o fluir das informações e do conhecimento delas gerado. Assim conhecimento sempre pode ser re- contextualizado em novos interesses ou em projetos de grande abrangência e se estenderem muito além do contexto local inicial. (UNESCO, 2005, pp. 178 e 182)

Conhecimento não só se tornou uma das chaves para o desenvolvimento e- conômico, mas também é o maior contribuinte do desenvolvimento humano e da garantia da liberdade, maturidade e cidadania do indivíduo (UNESCO, 2005, p. 179- 180). Nisto, o conhecimento é uma fonte de poder ao criar capacidade para ação. Conhecimento realmente é uma condição necessária para guiar escolhas políticas para o bem comum e interesse geral. Seu compartilhamento traz uma horizontaliza- ção social, dentro da discussão democrática, da determinação, das disputas e da possibilidade de consensos que podem emergir. Compartilhar conhecimento não só presta à promoção de informações no domínio público, mas também abre uma ver- dadeira arena pública, um lugar onde se encontra um foro para deliberação demo- crática sobre os meios, fins e sobre valores para a sociedade.

O acesso à vida digital é uma forma de se igualar as oportunidades, em um universo muito mais social que tecnológico no qual não somente os mais aplicados terão grande desenvolvimento, mas os comunicativos e interessados poderão se desenvolver oportunamente para um maior equilíbrio dentro da diversidade humana. Nele, o aprendizado, em um sistema digital paralelo ao sistema formal, pode ser configurado conforme a ênfase do interesse do indivíduo em consumir mais sobre o que ele pensa ser relevante, imerso em um ambiente de comunicação, exibição e simulação muitas vezes superior à experiência cotidiana e às fatídicas explanações de textos e discursos.

A sociedade está diante da retomada do primitivo uso da comunhão social, pois, como relata Negroponte (1995, p. 192) em sua experiência com as crianças em Senegal, não há diferenças de aprendizado da dinâmica digital entre uma criança negra e podre de uma nação essencialmente rural da África, distante de qualquer meio eletrônico, e as do primeiro mundo. O entusiasmo da criança africana logo tira a vantagem contextual das outras, e ambos podem se encontrar e trocar informa- ções de seu mundo na rede digital. Essa nova geração não precisa de licença para aprender, não cobra para ensinar, falam uma mesma língua e fazem amizade por afinidade e não por espaço. São muito mais plurais, conhecem melhor suas potenci- alidades. Especialistas ou generalistas formam um tecido de relações mais diversifi- cado. O que é ilustrado na resposta a Negroponte (1995, p.193-194) do Xeque Ya- mani, no encontro da OPEP, em 1981, sobre a diferença entre primitivos e incultos:

“Os primitivos não eram incultos eles simplesmente se valiam de ou- tros meios para transmitir seu conhecimento de geração em geração, no interior de uma malha social muito fina e solidária. Por outro lado, uma pessoa inculta é o produto de uma sociedade moderna cujo te- cido desfiou-se e cujo sistema não é mais solidário.”

Para uma real transformação social, o conhecimento humano deve ser enten- dido como um recurso renovável que provém da atividade social e cresce e gera fru- tos na profusão de seu uso na sociedade. A sociedade por sua vez, deve ser enten- dida como um organismo de equilíbrio sensível, na qual a riqueza cultural bem distri- buída tenderá a trazer maior fertilidade nas soluções humanas para os desafios da melhora contínua da qualidade de vida de todos. É previsível que as novas gera- ções, acostumadas às novas formas de construções colaborativas na Internet, pos- sam ter uma postura mais firme e esclarecida, no sentido de garantir a todos acesso irrestrito aos bens de informação no futuro. Este acesso universal às potencialidades da informação digital, veiculada livremente pela Internet, DTVi ou qualquer outro meio, não se trata da difusão de um simples entretenimento, mas de um elemento formador, tão necessário quanto o sistema de ensino escolar, fundamental ao pleno desenvolvimento das capacidades humanas na produção de conhecimento para a realidade futura em um claro entendimento, que o conhecimento deve fluir dos es- forços da coletividade para prover benefício social.

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