Chegamos ao final desta tese procurando refletir acerca das principais questões tratadas,
buscando pensar na exequibilidade da tese a que nos propomos a construir e defender: se a
concepção letramento contribui para a aquisição e desenvolvimento da Língua Portuguesa por
alunos surdos.
Para tanto, retornaremos às questões e aos objetivos que elencamos no início desta
trajetória, destacando pontos positivos e negativos, que nos deparamos ao longo do caminho.
Dessa forma as questões que nortearam esse estudo foram: como está organizada a produção
científica em relação à área de letramento e alfabetização de alunos surdos na educação no
cenário nacional? Em que consiste o conceito de letramento no cenário nacional? Qual a
concepção de letramento e alfabetização de surdos por alguns professores de Português de
classes regulares, de AEE e de classes bilíngues do município pesquisado, na região da Baixada
Fluminense, no Estado do Rio de Janeiro? Como a perspectiva de letramento deve/pode
contribuir para a construção de práticas pedagógicas que potencializem o processo de aquisição
da Língua Portuguesa, na modalidade escrita, por sujeitos surdos?
Em resposta à primeira questão, realizamos três estudos em bancos de produção
acadêmica nacional, cujo foco, foi descobrir o lugar ocupado pelas práticas pedagógicas
utilizadas no processo ensino-aprendizagem da Língua Portuguesa como L2, sob a perspectiva
de letramento na aprendizagem de alunos surdos, obtivemos o seguinte resultado: No primeiro
levantamento bibliográfico, realizado no banco de dados da Scientific Electronic Library Online
(SciELO), revelou-nos que o número de pesquisas na área destacada é incipiente, pois foram
encontrados apenas seis (06) artigos, por nós considerados relevantes, no período de 1998 a
2019, sobre o processo ensino/aprendizagem da Língua Portuguesa na perspectiva de
letramento.
No segundo levantamento, elegemos um periódico disponibilizado pelo site do Instituto
Nacional de Educação de Surdos
37(INES), a Revista Espaço. Foram analisados quatrocentos
e vinte textos selecionados (420) abordando diversas temáticas referentes ou não a surdez. O
eixo temático referente a aquisição da Língua Portuguesa como L2, obteve a maior
representatividade, ou seja, trinta e quatro (34) artigos. Os estudos de letramento obtiveram a
menor expressividade, ou seja, apenas três (03) entre os 420 artigos, tratavam efetivamente de
questões relativas à temática.
151
No terceiro e último levantamento, feito no Banco de Teses da CAPES, encontramos
245 pesquisas dispostas no período de 1994 a março de 2018, dentre os quais, 177 dissertações
e 68 teses. O foco da investigação foram as práticas pedagógicas utilizadas no processo
ensino-aprendizagem da Língua Portuguesa como L2.
Enfim, os resultados obtidos sugerem uma incipiência de artigos sobre o tema
“letramento de alunos surdos”, ocorrência que pode estar diretamente relacionada ao fato do
termo “letramento” ser considerado um tema novo e atual no campo educacional brasileiro. Isso
vai ao encontro do questionamento central levantado nessa tese: “Qual a concepção de
letramento e alfabetização de surdos por professores do município pesquisado, na região da
Baixada Fluminense, no Estado do Rio de Janeiro?”. Concluímos que existe muita confusão em
torno dos conceitos de letramento e alfabetização, a julgar pelo pensamento de estes podem ou
nãos se complementares, ou mesmo pela difusão de que o conceito de letramento estaria
diretamente relacionado com o contexto social, dissociado das habilidades de leitura e produção
escrita.
Questões pertinentes nortearam a elaboração do segundo capítulo. A saber: é possível
alfabetizar sem se basear no que se fala e no que se ouve? Um surdo pode ser alfabetizado já
que nossa escrita é fonética? Seria o surdo alvo apenas do letramento? Qual a diferença entre
letramento e alfabetização? Esses dois ocorreriam paralelamente, de forma independente ou
seriam sinônimos?
Procuramos mostrar através de sites da internet em julho de 2017, abarcando o período
de 2014 a 2017, que questões referentes à alfabetização na verdade tem como foco das pesquisas
questões relacionadas ao letramento social, ou seja, que abordam conhecimentos do cotidiano
em que as pessoas circulam. Dessa forma, podemos concluir que o conceito de alfabetização
vem sendo progressivamente substituído pelo conceito de letramento, deixando de lado
questões referentes à capacidade de ler, escrever e interpretar textos. Dessa forma, o que caberia
aos alunos surdos, já que a eles não se adequam as técnicas de alfabetização, mas apenas as de
letramento? Estariam eles sendo contemplados no que se refere ao processo de aquisição da
Língua Portuguesa? Que métodos e técnicas estariam sendo utilizadas com essa finalidade?
Nessa direção, esse estudo destacou alguns pontos que julgamos dificultar a
compreensão do conceito de letramento pelos professores. A saber: a crença na oposição entre
os conceitos de letramento e alfabetização que na verdade são indissociáveis; a existência,
relacionada à modernidade de diversos tipos de letramento e finalmente a crença de que mesmo
sendo analfabeto, um aluno pode ser letrado. Esse último ponto a que nos referimos, para nós
se efetivou como o mais preocupante, aspecto que retomaremos mais adiante.
152
Evidenciamos a importância da mediação e da interação por intermédio da utilização da
linguagem (VYGOTSKY, 1998; BAKHTIN, 2003), que no caso dos alunos surdos ocorre por
intermédio da Libras. Nas classes bilíngues a mediação ocorre naturalmente durante todo o
período de aula, por intermédio do professor bilíngue, do assistente educacional surdo, ou
mesmo através da interação entre os próprios alunos.
No que tange ao espaço de ensino da Língua Portuguesa, realizado nas salas se recursos
multifuncionais, a mediação também ocorre por intermédio da língua de sinais, pois os
professores do AEE participantes da pesquisa, sem exceção, apresentaram a fluência satisfatória
para o exercício de suas funções.
Em relação ao processo de mediação, que é fundamental para o desenvolvimento
cognitivo dos alunos, os dados revelaram que os professores de Língua Portuguesa participantes
de nosso estudo relataram a impossibilidade de uma mediação de aprendizagem significativa.
Sem a presença de tradutores intérpretes em sala de aula não são oferecidas aos alunos surdos
condições mínimas de desenvolvimento, ficando esses excluídos de qualquer possibilidade de
aprendizagem ou mesmo de interação com os colegas ouvintes.
A realização de concurso público
38para os cargos de intérpretes de Libras e Língua
Portuguesa e assistentes educacionais surdos nos parece algo fundamental e que vai ao encontro
do proposto para a educação de surdos na rede de ensino, cenário de investigação dessa tese. A
estrutura apresentada nos pareceu ideal, para o pleno desenvolvimento dos alunos, desde que
tenham acesso ao conhecimento em sua L1, ou seja, a Libras.
Além de considerarmos que a aprendizagem dos alunos surdos esteja atrelada à garantia
dos suportes mencionados, também verificamos a importância das práticas pedagógicas neste
contexto. Práticas atentas à condição dos alunos surdos, pautadas em estratégias que
contemplem seus potenciais e propiciem aos alunos uma escolarização que viabilize os
processos de aquisição da Língua Portuguesa, respeitando as especificidades referentes ao
aprendizado de uma segunda língua.
Não é nossa intenção tornar os professores responsáveis pelo aprendizado de todo e
qualquer gênero textual. De fato, há muitos outros aspectos que também precisam ser levados
em consideração (questões sociais e políticas, oferta e articulação de serviços, família,
38 Referente a essa necessidade, a Prefeitura do município, por intermédio da Secretaria Municipal de Educação, no uso de suas atribuições legais, organizou o processo seletivo simplificado 002/2019 designada
pela portaria SME nº 027/2019, destinado a contratação imediata de intérpretes de libras, instrutores de libras, assistentes em educação de surdos, instrutores do sistema braille e monitores de transporte escolar.
153
condições da escola...), o que contribui negativamente para o letramento dos educandos surdos.
Dessa forma, cabe ao professor dar início ao processo de letramento nos diversos gêneros
textuais. Todavia, entendemos que é a demanda social que fará com que cada um de nossos
alunos ao circularem em vários campos e espaços de comunicação social, acabe por se tornar
competente no uso da linguagem (gêneros discursivos) em ambientes diversos. Assim, o
letramento é um processo dinâmico que ocorrerá ao longo da vida.
Enfatizamos que a transformação das práticas pedagógicas já é um elemento de grande
valor para que esse processo de escolarização, atento às particularidades, se constitua.
Corroborando com essa afirmação, Tacca (2005) propõe que:
Os processos comunicativos imbricados nas relações pedagógicas são os primeiros canais pelos quais percorrem os processos de significação dos alunos no que tange a tudo o que está implicado e relacionado à apropriação do saber escolar. Ao entrar na escola, ao participar de um agrupamento de alunos – na relação que estabelece com eles e com o professor, do qual recebe continuamente orientações, e em conjunto com tudo o mais que compõe o espaço da sala de aula – vai tecendo seus conhecimentos e constituindo-se como pessoa. O espaço da sala de aula e todas as relações que ali se estabelecem, portanto, transformam-se em espaços particulares de desenvolvimento do sujeito (p. 216).
Entendemos que as salas de aula, sejam elas classes regulares, bilíngues ou mesmo as
salas de recursos, propiciam uma riqueza de relações que se estabelecem nesses ambientes
incentivando e valorizando a prática pedagógica. São ambientes fundamentais que podem
contribuir positivamente para o desenvolvimento dos sujeitos. Ressaltamos ainda quão
necessária é a garantia de condições ideais (suportes, recursos, ambiente adequado, por
exemplo). Sem práticas pedagógicas com foco nas especificidades referentes ao ensino da
Língua Portuguesa como L2 e desenvolvidas em Libras, a aprendizagem e o desenvolvimento
dos alunos surdos dificilmente ocorrerá.
Neste ponto, chegamos a questão principal do nosso estudo: “Como a concepção de
letramento pode influenciar diretamente as práticas pedagógicas utilizadas pelos professores e
consequentemente, o processo de ensino e aprendizagem da Língua Portuguesa como L2 para
alunos surdos?”
Em nossa concepção, o processo de ensino e aprendizagem da Língua Portuguesa por
estudantes surdos só se tonará significativo quando os propósitos e os sentidos da escolarização
desses alunos corresponderem ao entendimento de que as leis gerais do desenvolvimento são
as mesmas para todas as crianças. As especificidades da aprendizagem de alunos surdos estão
pautadas em práticas pedagógicas adequadas ao ensino de uma segunda língua intermediada
pela L1 desses alunos, ou seja, a língua de sinais.
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Ao analisarmos se as práticas pedagógicas destinadas a aquisição da Língua Portuguesa,
em sua modalidade escrita por alunos surdos, entendemos que estas estão diretamente
relacionadas a concepção de letramento apesentada pelos participantes da pesquisa.
Verificamos que alguns professores, sejam do AEE ou das classes bilíngues que realizam um
trabalho voltado para a ampliação do conceito de mundo, em detrimento do desenvolvimento
da capacidade de dominar a linguagem e a estrutura da Língua Portuguesa, presentes nos textos
do contexto social, o que vai de encontro ao que propomos nessa tese.
Também verificamos que os professores de Língua Portuguesa e parte dos professores
do AEE e das classes bilíngues, não dissociam os conceitos de letramento e alfabetização,
aspecto relevante para o processo de aquisição de qualquer língua. Antes, realizam a mediação
do ensino do código linguístico da Língua Portuguesa, favorecendo assim, o desenvolvimento
das competências e habilidades relacionadas ao processo de leitura, interpretação e produção
de texto de diferentes gêneros discursivos, bem como da função linguística neles.
As práticas pedagógicas que facilitam o ensino da Língua Portuguesa, em sua
modalidade escrita, de acordo com a perspectiva de letramento, podem contribuir no processo
de escolarização dos sujeitos surdos. Elas se pautam basicamente na produção textual, na
utilização de estratégias visuais e na análise contrastiva e finalmente na ampliação do léxico.
Essa última estratégia foi citada por todos os professores, porém foi mais mencionada pelos
professores das classes bilíngues e do AEE.
Todavia, os professores cuja concepção de letramento está pautada no social, relataram
que as práticas pedagógicas por eles utilizadas, enfatizam a necessidade de ampliação do léxico,
deixando a produção textual em segundo plano e até mesmo ausente das práticas destinadas ao
ensino da Língua Portuguesa para os alunos surdos. Destacamos como dito no capítulo V, que
a ampliação do léxico dissociada da produção textual não corrobora para os processos de ensino
e aprendizagem. Também se constatou que falta um trabalho estruturado e planejado com
sistematizações e mediações voltadas para a produção textual no AEE, de forma que os alunos
se apropriem da estrutura da língua portuguesa através da análise contrastiva. A possibilidade
de comparar aspectos semelhantes e divergentes nas duas línguas poderia ser amplamente
utilizada no ambiente do AEE, pois a SRM é considerada o lócus de excelência, para o ensino
e desenvolvimento da Libras e da Língua Portuguesa.
Os participantes da pesquisa, principalmente os professores de Língua Portuguesa
ressaltaram uma extrema resistência e insegurança, por parte dos alunos, durante a realização
das atividades de produção textual. No entanto, destacam que existe uma preocupação em
escrever corretamente e se fazer entender, fato que muitas vezes pode ser superado com o
155
intermédio do TILSP. Houve menção também para o fato de que, ao transporem seus
pensamentos organizados na L1 para a L2, os alunos acabam por escrever com base na estrutura
da Libras, produção essa caracterizada pelos professores como interlíngua.
Os participantes revelaram também uma grande preocupação dos alunos acerca da
forma e da estrutura da Língua Portuguesa utilizada em seus textos, vistos pelos professores
como produções textuais sem coesão e sem a capacidade de cumprir o papel de transmissão de
informação.
No que tange a desempenho dos alunos do AEE, ficou evidente, por parte de alguns
professores, que os alunos compreendem a necessidade de estarem constantemente em contato
com a leitura e a produção textual, embora demonstrem certa insegurança e preocupação de
estarem escrevendo de acordo com a estrutura da Língua Portuguesa.
Ainda em relação a como os alunos reagem mediante a tarefa de produzir textos, a maior
parte dos professores das classes bilíngues entrevistados revelaram que os alunos
demonstravam resistência e insegurança frente às atividades de produção textual, pois ainda
não acreditam serem capazes de escrever utilizando corretamente a Língua Portuguesa, além
de possuírem dificuldades também devido ao baixo domínio de vocabulário.
a despeito de qualquer dificuldade ou desafio, mediante as potencialidades dos sujeitos
surdos, evidenciadas também em nossa dissertação de mestrado, consideramos essencial
defendermos que a escolarização de alunos surdos deve estar pautada no ensino em Libras e no
processo de aquisição e desenvolvimento da Língua Portuguesa, em sua modalidade escrita, e
que as práticas destinadas para esses fins, precisam ter como foco o desenvolvimento da leitura,
interpretação e produção dos diferentes gêneros textuais.
Sendo assim, a escola estará de fato contribuindo para o desenvolvimento dos alunos
surdos, o que para nós, corresponde ao verdadeiro sentido e significado da escolarização para
esses sujeitos.
Acrescenta-se um outro aspecto que não poderíamos deixar de destacar. Ficou bastante
claro que os professores de Língua Portuguesa demonstraram uma maior percepção dentre os
professores pesquisados sobre o conceito de letramento por nós abordado, ou seja, o conceito
de letramento acadêmico, que se refere a construção de habilidades de produção escrita dos
diferentes gêneros textuais que circulam socialmente.
Entendemos, assim como Silva (2014), que no que tange a atuação profissional, existem
dois tipos de formação, a inicial na qual o objetivo é a conquista do certificado para exercício
da profissão e a conhecida formação continuada ou formação em serviço. No que se refere ao
segundo modelo, dialogamos com André (2009), que considera a formação continuada como
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uma reflexão crítica sobre a prática, favorecendo diretamente o desenvolvimento profissional e
o acesso a atualização e aquisição de conhecimento em prol de atuação docente.
Não estamos sugerindo que parte dos profissionais atuantes em nossa foco de pesquisa,
os professores de AEE e das classes bilíngues, tenham que retomar seus estudos acadêmicos
visando a formação na área de Letras/Libras – considerada por nós a ideal – ou mesmo a
graduação em Letras. Antes, ressaltamos a necessidade da realização de uma formação
continuada com foco no letramento em Língua Portuguesa para alunos surdos.
Silva (2019, p. 192) destaca “ações de diversas naturezas, tais como seminários; cursos;
congressos; estudos individuais e coletivos; horário de trabalho pedagógico coletivo (HTPC);
orientações técnicas, administrativas e pedagógicas”. Entendemos que também se faz
necessário a realização de cursos de extensão com o mesmo objetivo, tendo em vista que não
podemos discutir a aprendizagem desses sujeitos sem pensarmos em garantir aos alunos surdos
o acesso ao conhecimento amplamente difundido na língua escrita.
Ressaltamos ainda que tanto a realização da formação continuada, ou mesmo no que se
refere aos cursos de extensão, deve ser dirigida a professores que precisam ressignificar suas
práticas, no decorrer da trajetória profissional. Cursos, seminários, grupos de estudo ou
qualquer outra opção de formação que não contemplem a realidade das práticas vivenciadas em
sala de aula, não irão contribuir significativamente para a formação dos participantes, antes há
que se evidenciar aspectos teóricos que pautem as práticas existentes, e as novas práticas
pedagógicas apontadas.
Por fim, cabe-nos destacar a importância da realização de futuras pesquisas, em
diferentes ambientes acadêmicos, outras cidades etc. Dessa forma, poderemos de fato conhecer
como vem sendo efetivado o processo de letramento em ambientes inclusivos. Também nos
deixaria igualmente felizes em conhecer como ocorre o processo de letramento e ensino da
Língua Portuguesa no INES, visto que neste, a língua de sinais é reconhecidamente a primeira
língua dos alunos, sendo utilizada como canal de mediação e produção de conhecimento por
professores e alunos.
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