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CRÉDITO DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

Forma(s) de acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e

CRÉDITO DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL

02 TEÓRICA 24 PRÁTICA 00 TEOR/PRAT OUTRAS 6 30

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: AULAS TEÓRICAS

40

AULAS PRÁTICAS AULAS TEOR/PRAT OUTRAS

40

OBJETIVO (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

1. Compreender o estatuto científico da Biologia frente à concepção tradicional de ciência.

2. Comparar e diferenciar os diversos ramos da Biologia, conforme a estrutura e especificidade dos objetos do campo.

3. Compreender o desenvolvimento do pensamento biológico através do tempo e a importância da concepção evolutiva para a ampliação do campo nos dias atuais.

4. Avaliar e argumentar sobre suas próprias escolhas teóricas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Concepção e caracterização do conhecimento científico 1.1. Senso comum e saber científico.

1.2. Concepção moderna e atual de ciência: observação, problema e hipótese. 1.3. O princípio de indução e sua solução.

1.4. Popper e o falsificacionismo. Kuhn e a noção de paradigma e revolução científica. 2. O desenvolvimento do pensamento biológico

2.1. A concepção moderna de conhecimento biológico: aspectos gerais do essencialismo, criacionismo, mecanicismo e vitalismo.

2.1.1. A noção de vida. O engendramento. 2.2. A Biologia nos séculos XIX e XX

2.2.1. Antecedentes teóricos do evolucionismo e o novo paradigma darwiniano. Seleção natural versus desígnio.

2.2.2. A metáfora dos organismos como máquina: A Física e a Química. Pasteur e Claude Bernard.

2.2.3. O experimentalismo.

2.2.4. A Ecologia e o meio ambiente.

2.2.5. História natural e genética: “nada faz sentido exceto à luz da evolução” (Dobzhansky). 3. Considerações do saber biológico enquanto ciência

3.1. A explicação científica e o reducionismo em Biologia. Explicações teleológicas.

3.4. A explicação em Biologia e o papel da narrativa histórica. 3.5. O campo da Biologia ampliado: o quê, o como e o por quê.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas. Discussão de textos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHALMERS, A. O que é ciência afinal? Tradução de Raul Fiker. São Paulo: Brasiliense, 1993. HULL, David L. Filosofia da Ciência Biológica. Tradução de Eduardo de Almeida. Rio de Janeiro: Zahar, 1975, 198 p.

JACOB, F. A Lógica da Vida: uma História da Hereditariedade. Tradução de Ângela Loureiro de Souza. 2ed. Rio de Janeiro: Graal, 2001, 327p.

MAYR, E. Isto é Biologia: a ciência do mundo vivo. Tradução de Claudio Angelo. São Paulo: Companhia das Letras, 2008, 428 p.

RUSSELL, B. História do Pensamento Ocidental: a aventura das ideias: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Tradução de Laura Alves e Aurélio Rebello. São Paulo: Ediouro, 2001, 463 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABRANTES, P.(Org.). Filosofia da biologia. Porto Alegre: ARTMED, 2011.

CHALMERS, A. A fabricação da ciência. Tradução de Beatriz Sidou. São Paulo: UNESP, 1994. DAWKINS, R. A grande história da evolução: na trilha de nossos ancestrais. Tradução de Laura Teixeira Motta. São Paulo: Companhia das Letras, 2009, 759 p.

DOBZHANSKY, T. O homem em evolução. São Paulo: Polígono/USP, 1968. 420 p.

FOUREZ, G. A construção das ciências: introdução à filosofia e à éticas das ciências. Tradução de Luiz Paulo Rouanet. São Paulo: UNESP, 1995.

GOULD, S.J. Darwin e os grandes enigmas da vida. Tradução de Maria Elizabeth Martinez. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999, 274p.

HEMPEL, C.G. Filosofia da Ciência Natural. Tradução de Plinio Sussekind Rocha. Rio de Janeiro: Zahar, 142p.

HENRY, J.A Revolução Científica e as origens da ciência moderna. Tradução de Maria Luiza X. de A. Borges. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.

KUHN, T.S. A Estrutura das Revoluções Científicas. Tradução de Beatriz Vianna Boeira e Nelson Boeira. 10ed. São Paulo: Perspectiva, 2011. 260p.

LACEY, H. Valores e atividade científica. 2ed. São Paulo : Ed. 34/ Associação Filosófica Scientiae Studia, 2008. 295p.

LATOUR, B.A esperança de Pandora. Ensaios sobre a realidade dos estudos científicos. Tradução de Gilson César Cardoso de Sousa. Bauru: EDUSC, 2001.

LAUDAN, L. O progresso e seus problemas: rumo a uma teoria do crescimento científico. Tradução de Roberto Leal Ferreira. São Paulo: Editora UNESP, 2011, 352 p.

LOVEJOY, A. O. A grande cadeia do ser: um estudo da história de uma ideia. Tradução de Aldo Fernando Barbieri. São Paulo: Editora Palíndromo, 2005, 383 p.

MAYR, E. Biologia, ciência única. Tradução de Marcelo Leite. São Paulo: Companhia das Letras, 2004, 266 p.

MAYR, E. O Desenvolvimento do Pensamento Biológico. Tradução de Ivo Martinazzo. Brasília, DF: Universidade de Brasília, 1998, 1107 p.

OMNÈS, R. Filosofia da Ciência Contemporânea. Tradução de Roberto L. Ferreira. São Paulo: Unesp, 1995.

Belo Horizonte: Itatiaia, 1999. 394p.

ROSSI, P.O nascimento da ciência moderna na Europa. Tradução de Antonio Angonese. Bauru: EDUSC, 2001, 494 p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Instrumentos: Avaliação escrita (A) Entrevista (E)

Critérios:

Nota final (NF) = A+E

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.

O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação. Sistema de Recuperação

Realização de uma avaliação individual.

O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra- aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)

Compreensão do lugar da Biologia dentro do saber científico. Caracterização das vertentes do pensamento biológico em vista da chamada Biologia Evolutiva. Esclarecimento sobre as especificidades da ciência biológica frente às concepções tradicionais de ciência, enfatizando a importância das descobertas e generalização de conceitos, como população, espécie, hereditariedade, evolução, seleção, adequação, vida, dentre outros. Reflexão sobre a ideia de progresso do saber biológico e a noção de revolução e mudança de paradigma, conforme as teorias de Kuhn e dos principais representantes do pensamento biológico.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS): Dr Ricardo Gião Bortolotti

PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA

UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de Assis

CURSO Ciências Biológicas HABILITAÇÃO Licenciatura OPÇÃO Obrigatória DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL Ciências Biológicas ANO LETIVO 2016 IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

Oficinas e projetos no Ensino de Ciências e Biologia I: Produção e uso de textos e imagens

SERIAÇÃO IDEAL 2º ano OBRIG/OPT/EST Obrigatória PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEMESTRAL 1º semestre

CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL 06 TEÓRICA 35 PRÁTICA 35 TEOR/PRAT OUTRAS 20 90

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 40 AULAS TEÓRICAS

40

AULAS PRÁTICAS

40

AULAS TEOR/PRAT OUTRAS

40

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

1. Refletir sobre as tendências atuais no ensino de Ciências e Biologia.

2. Reconhecer os tipos de textos e articulá-los ao processo ensino-aprendizagem.

3. Discutir as potencialidades dos recursos de comunicação na educação formal e não formal em Ciências e Biologia.

4. Avaliar o uso e produção de textos e imagens no processo ensino-aprendizagem.

5. Elaborar oficinas e projetos pedagógicos visando o desenvolvimento de competências para produção e uso de textos e imagens no ensino de Ciências e Biologia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das unidades)

1. Leitura e aprendizagem de Ciências e Biologia na escola. 1.1. Formas de comunicação: oralidade, leitura e escrita. 1.2. Cultura, linguagem e códigos científicos.

1.3. Leitura e produção de textos descritivos e de textos narrativos.

2. Tipologias de textos na educação formal e não formal em Ciências e Biologia. 2.1. O livro didático de Ciências e Biologia: prós e contras.

2.2. Textos de divulgação científica e o ensino de Biologia. 2.3. Artigos científicos: terminologia, estrutura e representações.

2.4. Cartas e diários: construção e registro do conhecimento e contexto histórico-cultural. 2.5. Texto literário e ficção científica.

2.6. Mídia impressa, charges e história em quadrinhos. 2.7. Acesso, produção e análise de conteúdos digitais.

3. Imagens, objetos e coleções no ensino de Ciências e Biologia. 3.1. Ilustrações, mapas, diagramas, gráficos.

3.2. Modelos e coleções.

Aulas Expositivas: descritivas e explicativas X Elaboração de Projetos

X Aulas Expositivas: dialogadas X Elaboração de Relatórios

Estudo Dirigido Visita Técnica

X Portfolio: livros, revistas, internet, depoimentos Excursões/ Estudo de campo

Aulas Práticas: Análise de Casos Trabalhos Individuais

Aulas Práticas: laboratório X Trabalhos em Grupo

Aulas Práticas: softwares de simulações X Apresentação oral

Aulas Práticas: demonstrações Dinâmicas de grupo

Outra:

Até 20% do conteúdo da disciplina será disponibilizado via plataforma de ensino à distância ( Teleduc.; Moddle) ou outro recurso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, M. J. P. M. de; CASSIANI, S. & OLIVEIRA, O. B. de. (orgs). Leitura e Escrita em Aulas de Ciências: Luz, calor e fotossíntese nas mediações escolares. Florianópolis: Letras Contemporâneas, 2008.

CARUSO, F.; SILVEIRA, M.C. Quadrinhos para a cidadania. História, Ciências, Saúde- Manguinhos. v.16, n.1, Rio de Janeiro, 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-59702009000100013.

Acesso: março de 2014.

ESPINOZA, A. Ciências na escola: novas perspectivas para a formação dos alunos. São Paulo: Ática 2010. 168p.

GUIMARÃES, I.C.S. ARAÚJO, M. F.F.; SOUSA, R. A. Instrumentação para o Ensino de Biologia

II. 2ª Edição. EDUFRN, Natal, 2011. Disponível em:<

http://www.sedis.ufrn.br/bibliotecadigital/pdf/biologia/Ins_Ens_Bio_II_LIVRO_WEB.pdf>. Acesso: março de 2014.

KÖPTCHE, L. S. & VALENTE, M.E.A. (Orgs) Caderno do Museu da Vida: O formal e o não- formal na dimensão educativa do museu 2001/2002. Disponível em: < http://www.museudavida.fiocruz.br/media/Cadernos-do-Museu-da-Vida-2001-2002.pdf>. Acesso: março, 2014.

KRASILCHIK, Myriam. O professor e o currículo de Ciências. 6. ed. São Paulo: EPU, 2010. 92p. SÃO PAULO. Referencial de expectativas para o desenvolvimento da competência leitora e escritora no ciclo II: caderno de orientação didática de Ciências Naturais. Secretaria Municipal de Educação. São Paulo: SME / DOT, 2007. 88 p. Disponível em:< http://portalsme.prefeitura.sp.gov.br/Documentos/BibliPed/EnsFundMedio/CicloII/LerEscrever/Ca dernoOrientacaoDidatica_CienciasNaturais.pdf>. Acesso: março de 2014.

TRIVELATO, S.F.; SILVA, R.L.F. Ensino de ciências. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 135 p. TOMIO, D.; CASSIANI, S. Dear Mr. Charles Darwin... Dear Mr. Fritz Müller: da correspondência entre o evolucionista e o naturalista: indícios para caracterizar a escrita na ciência e no ensino de ciências. Investigações em Ensino de Ciências, v.18, n.2, pp. 263-281, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAÚJO, E.S.N.N.; CALUZI, J.J.; CALDEIRA, A.M.A. (Orgs) Divulgação científica e ensino de ciências - estudos e experiências. São Paulo: Escrituras, 2006. 253p.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Ministério da Educação/Secretaria da Educação Média e Tecnológica, Brasília, 1999. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ciencian.pdf>. Acesso: março de 2014.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental. Ciências Naturais. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: Ministério da Educação/Secretaria da Educação Média e Tecnológica, Brasília, 1998. 138p. Disponível em:<

http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ciencias.pdf>. Acesso: março de 2014.

CARUSO, F.; CARVALHO, M.; SILVEIRA, M. C. O. Ensino não-formal no campo das ciências através dos quadrinhos. Ciência e Cultura, São Paulo, v.57, n.4, 2005 Disponível em <http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-

67252005000400019&lng=en&nrm=iso>. Acesso: março de 2014.

CITELLI, A.(Org) Aprender e Ensinar com textos não escolares. Coleção aprender e ensinar com textos, v.3. 6ª ed. São Paulo, Cortez, 2013. 200p.

CITELLI, A.(Org) Outras linguagens na escola: publicidade, cinema e TV, rádios, jogos, informática Coleção Aprender e ensinar com textos; v.6. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2004. 253p. COSTA, V.R. COSTA, E.V. (orgs) Biologia: ensino médio. Coleção Explorando o ensino. V. 6. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2006. 125 p. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/EnsMed/expensbio.pdf>. Acesso: março de 2014. EUGÊNIO, T.J.B. Utilização de uma ferramenta multimídia para identificação de Artrópodes: avaliação de estudantes do Ensino Fundamental. Ciência e Educação, v.18, n.3. Bauru 2012.

Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-

73132012000300004&lng=pt&nrm=iso> Acesso: março de 2014.

VEIGA, I.P.A. Técnicas de Ensino: Por Que Não? 12. ed. Campinas: Papirus, 2001, 149p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A Avaliação escrita G Estudo de caso ou simulações

B Avaliação oral H Leitura e discussão de textos (X)

C Avaliação prática I Participação em dinâmicas

D Exercício (s) J Projeto ou trabalho de campo (X)

E Relatório (s) (X) K Produção de texto ou artigo

F Autoavaliação L Produção de modelos, cartazes, outros

M Outro: Instrumentos:

Leitura e discussão de textos

Relatórios sobre os temas estudados Elaboração de projeto

Critérios:

Nota final (NF) = (média Es) + (média Hs) + J 3

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e no mínimo 70% de frequência.

O aluno com nota final entre 3,0 e 4,9 terá direito a fazer recuperação. Sistema de Recuperação

Realização de uma avaliação individual.

O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.

Acompanhamento do aluno durante o semestre: o professor determinará horário semanal, extra- aula, em que ficará à disposição dos alunos para revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre os assuntos de aula.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)

Discussão sobre as formas de comunicação (oralidade, leitura e escrita) no ensino de Ciências e Biologia. Levantamento da tipologia e caracterização de textos na educação formal e não formal

diferentes textos. Reflexão sobre o uso de imagens, modelos e analogias no ensino de Ciências e Biologia. Articulação entre espaços formais e não formais: escola, museus e coleções. Desenvolvimento de oficinas e projetos para produção e uso de textos e imagens no ensino de Ciências e Biologia.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DO CURSO CONGREGAÇÃO

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS): Docente a ser contratado (D1) Docente 1 a ser contratado

PROGRAMA DAS DISCIPLINAS, ESTÁGIOS, TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA

UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de Assis

CURSO Ciências Biológicas HABILITAÇÃO Bacharelado e Licenciatura OPÇÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL Ciências Biológicas ANO LETIVO 2016 IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

Sistemática de Primoplantae sem Sementes

SERIAÇÃO IDEAL