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A Ilustração 10-17 tem a aparência de um integrante da raça háthor, uma raça de

seres quadridimensionais procedentes de

Vênus. Vocês não os veem no mundo tri­

Quando voltei ao m eu quarto na casa de Ahmed, entrei em meditação e invoquei os anjos. Fiz-lhes a seguinte pergunta: “Qual é o significado de todas aquelas crianças?” Eles me perguntaram se eu me lembrava do que eles haviam dito doze anos antes. Eu não sabia a que estavam se referindo, então pedi que explicassem. Eles disseram que doze anos antes tinham pedido para eu ser o pai de uma criança que, segundo eles, provinha do Sol Central. Eles disseram que esse filho seria o vértice de um a pirâmide de milhões de crianças que viriam à Terra para ajudar-nos durante a nossa transição para a próxima dimensão. Os anjos disseram que essas crianças seriam quase como crianças com uns até se passarem doze anos, então começaria uma aceleração, e elas gradativamente surgiriam sobre a face da Terra como uma força que não poderia ser detida. Eles disseram que essas crianças estavam todas interligadas espiritualm ente, e no momento certo da história elas m ostrariam o caminho para o novo m undo.

Depois da m editação, calculei os anos entre o nascimento do meu filho Zachary e aquele dia. Zachary nasceu em 10 de janeiro de 1972, e a data dessa iniciação era 18 de janeiro de 1985. Ele estava com 13 anos e uma semana. Eu me esquecera, mas as crianças não.

No capítulo final, vocês aprenderão o que a ciência sabe sobre essas crianças. Verão a grande esperança que está surgindo sobre a Terra graças a esses seres lindos vindo do espaço, os nossos filhos.

Lembrem-se, as crianças são o Olho do Meio de Hórus; elas são a própria vida.

dimensional de Vênus, mas se sintonizarem Vênus na quarta dimensão, especialmente nos harmônicos superiores, encontrarão uma vasta cultura lá. Eles têm a consciência mais inteligente deste sistema solar e funcionam como a sede ou escritório central de toda a vida sob o nosso Sol. Se entrarem no nosso sistema solar vindo de fora, devem obter a permissão de Vênus antes de continuar.

Os háthores são seres extremamente amorosos. O seu am or está no nível da cons­ ciência crística. Eles usam sons vocais como meio de comunicação e de realizar ações no seu ambiente. Eles têm orelhas impressionantes. Eles praticam ente não conhecem as trevas entre si; eles são simplesmente luz — são seres puros, amorosos.

Os háthores são muito parecidos com os golfinhos. Os golfinhos usam o sonar para fazer quase tudo, e os háthores usam a voz para fazer praticam ente tudo. Nós criamos m áquinas para ilum inar ou aquecer as nossas casas, mas os háthores simplesmente usam o som da voz.

Não restaram muitas dessas estátuas representando a face de háthores porque os rom anos pensaram que fossem algum tipo de espíritos malignos e perpetraram uma grande destruição dessas imagens. Essa escultura se encontra em Mênfis e é o topo de um pilar de 1 2 metros de altura, embora o nível do chão atual esteja um pouco acima do topo do pilar (o que vocês veem aqui foi escavado). Esse templo tinha acabado de ser descoberto em 1985 quando estive lá.

Os háthores têm cerca de 3 a 4,80 metros de altura, a mesma altura dos Nephilins, m encionados no capítulo 3. Durante muitos e muitos anos, eles ajudaram os povos da Terra, quase sempre pelo seu amor e os seus incríveis conhecim entos sobre o som. Há um a iniciação no Egito em que se cria o som da ankh — essa é um a das iniciações na G rande Pirâmide. É um som contínuo feito por um háthor, sem interrupção, por um período entre meia hora e uma hora. Ele é usado basicamente para curar o corpo ou restaurar o equilíbrio na natureza. É como quando produzim os o som Om e temos de respirar ao mesmo tempo. Os háthores aprenderam a produzir um som sem interrup­ ção, respirando pelo nariz, inspirando para dentro dos pulm ões e expirando por meio da boca continuam ente. A realização dessa cerimônia de iniciação ao som da ankh era uma das muitas coisas que eles faziam por nós para produzir o equilíbrio. Os háthores estiveram aqui na Terra para ajudar a humanidade durante m ilhares de anos.

Inspirar e expirar ao mesmo tempo e produzir um som contínuo sem interrupção não é algo desconhecido atualmente. Um aborígine tocando o didgeridoo usa a respi­ ração circular. Ele pode produzir um tom sem interrupção por um a hora, controlando o fluxo de ar que entra e sai do seu corpo. Na realidade, isso não é m uito difícil de aprender.

Dendera

A Ilustração 10-18 m ostra Dendera, e este templo foi dedicado aos háthores, os grandes m entores da raça hum ana. Havia faces de háthores em todas essas colunas, mas alguém no passado tentou destruí-las. Há enormes pilares dentro desse templo qtie

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Ilustração 10-18. Dendera e Katrina.

se estendem até a parte de trás. O templo é enorme; não dá para acre­

ditar no tamanho desse lugar! Ele

se estende para trás por un s quatro­ centos metros. (A propósito, ali está Katrina Raphaell à frente.)

Há dois lugares principais em Dendera que eu gostaria de mencio­ nar. Dentro do templo se encontra a carta astrológica a que me referi algumas vezes. Aqui também se en­ contra um aposento sobre o qual eu raramente comentei porque não o vi pessoalmente. Se entrarem no

templo e virarem à direita, embaixo do painel frontal no piso encontrarão um aposento pequeno, a meu ver. Nesse aposento há urna coisa que é impossível segundo todos os padrões atuais. Há um entalhe da Terra vista do espaço, nas proporções perfeitas, com um fio de extensão saindo da Terra e um moderno plugue elétrico na extremidade. Próximo a este plugue, há uma tomada de entrada na parede exatamente com o temos hoje. O plugue não está ligado à entrada na parede. Como é possível? Como os egípcios podiam saber que no futuro a Terra seria eletrificada?

Deixem-me contar-lhes uma história e mostrar a fotografia que prometi em um capitulo anterior. Q u a n d o estive em Abidos, no Templo de Seti I (Ilustração 10-19a; veiam o capitulo 2). um dos guardas que trabalhava comigo pediu-me para esperar até que todas as pessoas tivessem saído

dessa arca do templo, kntào ele me dis­ se para apontar a minha câmara e tirar uma fotografia dc- um determinado lugar de uma das vigas do teto. P.stava escuro e não pude realmente ver o que eslava íotogralando. So depois que voltei para casa e revelei o filme foi que vi do que se tratava.

Essa fotografia tambem era impos­ sível por todas as ideias conhecidas do que significam o passado, o presente e

o futuro (vejam a Ilustração 10- 19b). Quando comentamos sobre as “faixas de tempo esculpidas" na página 5H do volume 1, tudo a cerca de 4,5 metros do nível do chão cra sobre o futuro. Essa fotografia mostra uma parte a cerca de 12 metros do nível do

chào de encontro ao teto.

O que e isso? I a imagem de um helicóptero de ataque com o que se parece com barris de petróleo empilhados embaixo e a metade de uma esfera com uma águia pou­ sada em cima, encarando um tanque blindado. Parece haver dois outros tipos de aviões

Ilustração 10-19a. Templo de Seti I em Abidos.

WÊÊBÊ Ilustração 10-19b. Os entalhes do Templo de Seti I em Abidos.

voltados para a mesma direção. Encarando esse “inimigo” está um tanque blindado. Quando mostrei essa fotografia pela primeira vez em 1986, ela não fazia sentido. Mas em 1991 havia um oficial militar reformado no meu curso que identificou o helicóp­ tero como um modelo militar americano muito específico e disse que toda a série de hieróglifos se encaixava nos parâmetros da guerra chamada de Tempestade no Deserto.

Essa foi a única guerra em que esse ] helicóptero e tanques estiveram J presentes ao mesmo tempo.

E ditícil dizer que os egípcios

não pudessem ver o futuro quando

fizeram esses hieróglifos milhares ] de anos antes de o helicóptero ter J sido sequer inventado. Muitas pes-1 soas e websites de todo o mundo j viram essa fotografia desde que a tirei e ainda não há explicação.

Esta fotografia (Ilustração 10-1

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