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O movimento acontece sobre um plano triangular e a distância entre as notas é exatamente a mesma Entretanto, para alcançar a quarta e última nota,fá, e concluir

esse tetraedro feminino, ela deve passar para um novo plano (semitom), mudando assim de direção (vejam também a Ilustração 12-7).

Lembram-se dos movimentos da Gênese e da criação a partir do nada (capítulo 5

final da página 191)? As projeções do espírito no Vazio — formas sombreadas — sg0

o mesmo conceito. Quando o espírito está no Vazio, ou nada, as formas que ele cria realmente também são nada. As regras que o espírito escolheu são tudo o que pode ser visto em 2-D ou 3-D, mas devem ser em 2-D primeiro. A realidade bidimensional é primária, anterior ao mundo em 3-D.

Quando o espírito observa o movimento sobre um plano do tetraedro e acontece uma mudança de direção, a forma sombreada do mundo em 2-D (a distância percorrida é vista como um sombra) aparece a cerca de metade da distância dos dois primeiros movimentos sobre o plano triangular. Geometricamente, a sombra é ligeiramente mais comprida do que a metade, e acredito que essa seja a sensação real. Ela é rotulada como semitom. Na verdade, é a mesma distância das outras três notas, mas sensorialmente para o espírito, parece como a metade de um movimento, o que resulta neste mundo com um semitom entre mi e fá, porque, conforme dissemos, o m undo em 2-D é o início. Agora o primeiro tetraedro feminino está terminado.

A esta altura, a energia deve mudar do tetraedro feminino para o masculino (ve­ jam a Ilustração 12-8). Ela faz isso passando de fá diretamente através do centro da estrela tetraédrica (dos tetraedros masculino e feminino entrelaçados), ou o “vazio”, para chegar a sol, a primeira nota do tetraedro masculino. Ao fazer isso, ela muda de polaridade de feminino para masculino.

A energia se move exatamente como fez no tetraedro feminino, mas o plano sobre o qual ela deve se mover é restrito ao plano horizontal na base do tetraedro masculino

(sol, lá, si). Depois de escolher um dos três vértices disponíveis para sol (5 à esquerda),

ela escolhe lá e si para concluir o plano.

A energia deve agora mudar de direção novamente para completar-se, assim como fez no tetraedro feminino. Ela faz essa mudança direcional (Ilustração 12-9) para alcançar a última nota, dó, que se torna a primeira nota do tetraedro seguinte. A mor­ te se torna nascimento, a transição de uma forma para outra. O masculino se toma feminino, e o procedimento começa outra vez.

Outra vez? Sim, porque há um complexo de estrelas tetraédricas — no mínimo mesmo uma cadeia de estrelas tetraédricas — em todos os sistemas que estamos discu­ tindo. Assim como na música, existem oitavas acima e abaixo dessa, que teoricamente continuam eternamente. O mesmo que acontece na música acontece na consciência e até mesmo nos níveis dimensionais de que tratamos no capítulo 2. Quanto à, energia que percorre os chakras, é a mesma coisa também. Existem sistemas de chakras acima

e abaixo do sistema que vocês sentem. Isso pode ser considerado a base geométrica

da imortalidade. O espírito simplesmente continua subindo e descendo à v o n ta d e ,

deixando um mundo (corpo) apenas para entrar em outro.

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Próximo mundo Próximo m undo

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* 2 — t— p arede Força d e vontade, controle (ego) Sexo sentido horário fem inino sentido anti-horário masculino Ilustração 12-10. O sistema humano de oito chakras.

Os Chakras Humanos e a Escala Musical

Vamos observar os chakras humanos (Ilustração 12-10) e ver como eles se com­ portam exatamente da mesma maneira como a escala musical. (A posição dos chakras não está perfeita nesse desenho.)

Avançando topograficamente sobre a superfície do corpo, observem os três pon­ tos dos chakras inferiores. O primeiro acha-se próximo à base da coluna vertebral; o segundo está 7,23 centímetros acima, topograficamente; e o terceiro 7,23 centímetros acima do anterior. Essa é uma média para todos os seres humanos, e é a mesma dis­ tância média entre os nossos olhos, muito embora pessoalmente cada indivíduo possa ser diferente. Depois do terceiro chakra ocorre uma mudança de direção na “parede” mostrada acima desse chakra, a que chamaremos de semitom.

Esse semitom é decisivo para a evolução humana e se revela apenas quando o espírito está pronto e dominou a sua posição nesse novo mundo. Para o espírito no c°rpo, esse semitom está oculto, não perceptível. Simplesmente, o espírito não pode vê-lo enquanto não chega o momento certOí

* Depois que. o. espírito encontra esse semitom e o ultrapassa, a energia flui para o

Coração, para a garganta, para a glândula pituitária e para a glândula pineal, antes de

encontrar outra parede/semitom que novamente impede o fluxo.

Essa

“parede” está

localizada entre a parte posterior da cabeça e a glândula pituitária e é perpendicular ao plano da primeira parede. Depois de passar por esse segundo semitom, a energia chega ao oitavo chakra desta oitava. Este oitavo chakra é chamado de Ente Supremo em hindi, porque ele é o propósito de toda a vida. Ele se localiza exatamente a um palmo acima de sua cabeça.

O oitavo chakra é simplesmente o começo, ou a primeira nota, de outro conjunto de chakras acima da cabeça. Há também outro conjunto de chakras abaixo dos que existem no corpo, e dos quais vocês vieram.

A energia pode subir pelo corpo de dois modos básicos, um masculino e o outro feminino. Primeiramente, a energia sempre se move em espiral, e quando ela espirala no sentido anti-horário em relação ao corpo, é masculina; quando espirala no sentido inverso, que é o sentido horário em relação ao corpo, é feminina. O principal foco de interesse do espírito humano inicia-se na base do sistema de chakras quando nascemos, depois ele sobe durante a vida passando pelos diversos estágios.

Cada chakra tem uma característica, que é percebida no desenho acima. O primeiro é o da sobrevivência; o segundo, o do sexo; o terceiro, da força de vontade; o quarto é o do coração ou das emoções; o quinto é o do som; o sexto é o da geometria sagrada da criação; o sétimo é o espiritual; e o oitavo é o do próximo m undo da existência.

Quando os seres entram em uma realidade inteiramente nova onde nunca estive­ ram antes — os bebês que chegam à Terra, por exemplo — têm uma coisa em mente e um a única coisa. Eles querem ser capazes de sobreviver e permanecer ali; o seu único interesse é ser capaz de sobreviver nesse mundo novo, portanto eles fazem tudo o que podem para permanecer. Conforme mencionamos, o primeiro chakra torna-se como um a lente através da qual a nova realidade é interpretada; e a interpretação requer todo o seu interesse, simplesmente tentar permanecer nesse m undo novo.

No momento em que é alcançada a sobrevivência, torna-se evidente para o espírito que mais um ou dois chakras estão disponíveis. (Na realidade são dois, mas o espírito poderá ver apenas um.) O restante dos chakras não está visível por causa da parede do semitom. O semitom oculta os chakras superiores ao espírito, pelo menos até que o espírito tenha aprendido a dominar os chakras inferiores e a sabedoria mostre o caminho para a compreensão superior.

Depois de alcançada a sobrevivência, surge o desejo de fazer contato com os seres dessa realidade — isso é instintivo. Quando se é um bebê, isso normalmente é interpretado como fazer contato com a mãe, especialmente com o peito dela nessa realidade, mas na verdade é sexual por natureza.

À medida que se cresce, o desejo de contato torna-se puram ente sexual; deseja-se o contato físico com os seres desse mundo. Nos mundos superiores, isso adquire co­ notações diferentes, mas basicamente o que se faz é localizar a vida desse novo m undo

e fazer contato com ela. Assim, chamamos esse chakra de c h a k r a s e x u a l . ; Depois de sobreviver e fazer contato com os seres, o terceiro chakra toma-se disponível,'o- tem a ver com o desejo de aprender a manipular e controlar a nova realidade, ou o que se pode chamar de força de vontade. H á o desejo de saber como as c o i s a s funcionais*

quais são as leis existentes nesse novo mundo. Como se faz isso? Passa-se o tempo todo tentando descobrir as coisas físicas. Usando a força de vontade, começa-se a tentar controlar o mundo material. Nos mundos superiores, o material é diferente do material da terceira dimensão, mas ainda há uma correspondência entre os mundos.

À medida que o tempo passa, os esforços para entender a realidade são interpíê* tados de muitas maneiras. Quando se é um bebê, existe um período especialmente interessante, geralmente chamado de “a idade terrível dos 2 anos”, em que se quer saber tudo sobre o mundo ao redor e experimentar para ver o que se pode ou não fazer. A criança pega tudo, quebra, atira no ar, procura outra coisa em resumo, faz tudo que não devia fazer. Essa criança continua assim até ficar satisfeita com o que compreendeu do novo mundo.

A criança não sabe que existe uma mudança de direção depois do terceiro chakra; existe algo como uma parede ocultando os quatro chakras seguintes. Ela não tem cons­ ciência das muitas outras lições dos chakras que virão. A vida oferece muito mais, mas a criança está totalmente alheia a isso. Na Terra, mesmo quando nos tomamos adultos, podemos não saber que existem centros superiores no corpo. Grande parte do mundo ainda vive nos três primeiros chakras. No entanto, isso está mudando rapidamente, porque a Mãe Terra está acordando.

A Parede com uma Passagem Oculta

Deus pôs ali essa parede, ou semitom, ou mudança de direção, para que não sou­ béssemos disso enquanto não tivéssemos dominado todos os centros inferiores até um certo grau. Portanto, quando crescemos, permanecemos apenas nos três chakras inferiores. Pode ser que estejamos em todos eles de uma vez ou talvez mais em um e parcialmente nos outros, ou pode acontecer uma mistura ou combinação equilibrada de todos os três.

Esse padrão se aplica a uma pessoa, a um país, um planeta, uma galáxia, enfim, a tudo o que esteja vivo; em qualquer nível da existência ocorre esse mesmo padrão de movimento. Vamos considerar um país como os Estados Unidos. Somos um país inteiramente novo em um mundo velho; somos jovens em relação aos países da Europa e de outras regiões; somos apenas um bebê. Até a década de 1950, a imensa maioria das pessoas desse país se achava em um dos três chakras inferiores — não todo m undo, é claro, mas a maioria das pessoas. Elas estavam preocupadas com controle, dinheiro, materialismo, casas, carros, sexo, alimento, especialmente com aspectos da sobrevi­ vência, procurando guardar dinheiro bastante para sentir-se seguras. Aquele era um mundo realmente materialista. Então, na década de 1960, a mudança de consciência começou a alterar rapidamente o que era considerado normal. As pessoas começaram a meditar e a entrar nos chakras superiores.

Se vocês forem a um país velho como a índia, o Tibete e partes da China, lugares que existem há muito, muito tempo e que, como países, conseguiram ultrapassar a parede com a passagem oculta para chegar ao nível seguinte, verão que eles passaram

para

o

quarto, quinto, sexto e sétim o chakras. E quando passaram p o r esses

quatro

centros superiores, eles finalmente chegaram a outro bloqueio depois do sétim o chakra que im pede o progresso a p artir dali.

A parte inferior do nosso corpo tem três centros, e a parte superior tem quatro. D epois que u m país ou um a pessoa ultrapassam esse prim eiro sem itom , nunca mais serão os m esm os novam ente. Depois que sabem que há algo mais, eles passam o resto da vida tentando descobrir como voltar aos centros superiores, m esm o que tenham apenas um a vaga ideia dos m undos superiores.

Em term os de um a pessoa ou de um país, no entanto, depois que se passa pelo prim eiro sem itom , subindo para o coração, para as correntes de som , para as geome­ trias e para a natureza espiritual das coisas, o que às vezes acontece é que se deixa de preocupar com os centros inferiores da consciência. Realmente, a pessoa ou o país não m ais se preocupam m uito com o seu lado material — se a sua casa é bonita ou qualquer outra coisa do gênero. Eles estão mais preocupados com as informações e as vivências que adquirem sobre a natureza desses centros superiores. Assim, quando se observa às vezes esses países, eles parecem quase devastados fisicamente, porque todo o seu interesse está voltado para descobrir do que trata a Realidade dos mundos superiores. Um exemplo desse tipo de país é a índia.

Depois que um país realmente alcançou o sétimo chakra e se concentrou nele, o que é m uito difícil, a sua única preocupação é com o que acontece depois da morte, o próxim o nível da vida. Esse foi o caso do Egito Antigo.

A passagem ou sem itom entre esses dois grupos de chakras encontra-se em um local (num a direção) onde, em condições normais, você nunca a encontraria; você nem sequer saberia que ela existe. Pode ser que você precise passar por alguns períodos na vida antes de sequer saber da existência de uma passagem para esses chakras superio­ res — especialm ente se levar um a vida simples, convencional. Mas inevitavelmente, em especial nu m país ou pessoa que estejam voltados para o aspecto espiritual, essa passagem é encontrada.

M aneiras de Encontrar a Passagem Secreta

Penso que no começo — no novo começo, depois da queda durante os momentos finais da Atlântida — os hum anos começaram a vivenciar esse nível superior da cons­ ciência que se perdera. Aconteceu por meio de experiências de quase-m orte, porque a m orte era um a experiência pela qual todos passavam. Quando alguém morre, atravessa a prim eira passagem e encontra outros m undos, outras interpretações da Realidade. Essa pessoa pode conhecer outra realidade por apenas um curto intervalo de tempo, então algo acontece. Em vez de m orrer totalmente, ela volta para o próprio corpo. N o entanto, ela ainda guarda aquela lembrança. As pessoas que passam por esse tipo de experiência m udam completamente, e provavelmente fazem praticam ente tudo ao seu alcance para descobrir o que lhes aconteceu. Realmente, elas irão questionar esse outro aspecto da vida, que está relacionado aos chakras superiores.

possivelmente, um outro grupo de humanos que encontrou o caminho para um nível superior foi o daqueles que tomaram alucinógenos. Os alucinógenos são usados gjn todo o mundo, e ao longo da história por quase todas as culturas religiosas que

conheço. Os alucinógenos não são drogas no sentido normal. São muito diferentes das drogas do prazer, como o ópio, a heroína, o crack e substâncias semelhantes, que na realidade podem fazer exatamente o oposto dos alucinógenos. As drogas do prazer tendem a intensificar os centros inferiores e fazer você sentir-se bem, mas elas o prendem nesses centros inferiores. Gurdjieff achava que, em termos do caminho espiritual, a cocaína era a pior droga de todas. Não estou julgando ninguém quanto a isso, mas essa era a opinião dele quanto à cocaína, porque ela causa uma ilusão es­ pecial e aumenta a sensação do ego. Ela o encaminha para a direção oposta da que a espiritualidade normalmente toma.

No entanto, os alucinógenos fazem algo diferente, e eles normalmente não levam ao vício do organismo como as drogas do prazer. Os incas usavam o cacto-de-são-pedro misturado a um pouco de folhas de coca. (A folha de coca é completamente diferente da cocaína.) Alguns índios americanos usam um alucinógeno chamado peiote, que é legalmente permitido entre eles pois faz parte da sua religião. Em todas as paredes do Egito, em cerca de duzentos lugares, encontram-se imagens do cogumelo Amanita

muscaria, um grande cogumelo branco com pontos vermelhos. Pelo menos um livro foi

escrito unicamente sobre esse assunto (The Sacred Mushroom, de Andrija Puharich). Nos Estados Unidos, na década de 1960, o LSD fez as pessoas atravessarem essa passagem para os chakras superiores — especificamente, o LSD-25. Mais de 20 m i­ lhões de americanos tomaram o LSD-25 e foram arrojados aos centros ou chakras superiores. Entre a maioria deles, isso aconteceu totalmente fora de controle, sem nenhuma iniciação. As culturas antigas faziam preparações significativas antes de usar alucinógenos dessa natureza, mas entre os americanos da década de 1960 não se fez preparação nenhuma e houve um grande número de mortes. Eles eram atirados de encontro aos chakras superiores. Na maioria dos casos, eles paravam no do coração; tinham uma grande sensação de expansão e de começar a amar e ser toda a criação.

Entretanto, poderiam ter parado no quinto chakra das correntes de som se come­ çassem a sua experiência com música. Nada teria sido capaz de detê-los. A música automaticamente leva você para o quinto chakra, e muitas vezes foi esse o caso. O quinto chakra é uma experiência totalmente diferente do chakra do coração, assim como o chakra do sexo é extremamente diferente do chakra da sobrevivência.

Se a pessoa nesse estado de experimentação chegasse longe o bastante para atingir o sexto chakra, ela encontraria as geometrias sagradas que criaram o universo,, Uma pessoa que chegasse a esse chakra teria inacreditáveis sensações geométricas, onde tudo na vida parece geométrico.

Raras pessoas devem ter encontrado o caminho para o sétimo chakra, que é o espi? ritual. Nesse nível, realmente só existe uma preocupação: como encontrar o caminho Para unir-se a Deus, como entrar diretamente em contato com Deus. Esse é o único interesse que tem a pessoa nesse centro. Nada mais no mundo importa.

No entanto, o problema com os alucinógenos é que a pessoa é sempre atirada de volta para os centros inferiores e para a realidade em 3-D quando passa o efeito da droga. Essas pessoas são mudadas para sempre pela experiência, e normalmente con­ tinuam a procurar um meio de retom ar a esses mundos superiores, e geralmente não por meio de alucinógenos.

A era dos alucinógenos com certeza produziu uma mudança permanente ela abriu a passagem ou o semitom para a consciência dos Estados Unidos como país. Ela proporcionou às pessoas uma experiência que lhes mostrou que os mundos supe­ riores realmente existem. Desde essa época, milhões dessas pessoas dedicam a vida a tentar retom ar a esses lugares superiores sagrados, e ao fazer isso, elas estão mudando o país e o mundo.

Eu penso que a próxima fase da evolução acontecerá quando as pessoas estiverem tentando descobrir como retornar ao estado superior da consciência sem precisar recorrer às drogas. Nós tínhamos os nossos gurus e yogues, meditações de diversas práticas espirituais, experiências religiosas e espirituais em busca do caminho. No final da década de 1960 e na de 1970, estávamos encantados com os mestres espirituais. Há todos os tipos de meditações e caminhos espirituais que levam você a um lugar calmo o bastante para que encontre a passagem e atravesse a parede. Uma maneira não é m elhor do que a outra; a única preocupação deve ser com a que funciona no seu caso.

Finalmente, depois de instalar-se no quarto ao sétimo chakras e conseguir dominá- los, você encontra outra parede, que está a 90 graus daquela inferior. Os ângulos que você deve escolher para atravessar a parede superior são diferentes — e enganosos. No entanto, se conseguir encontrar um meio de passar, realmente conseguirá transcender este m undo tridimensional e passar para o próximo m undo, ao qual toda a vida na Terra seguirá um dia. Você morre aqui e nasce em outro lugar. Você deixa este lugar e entra em um novo lugar. O espírito é eterno e sempre existiu. Comentaremos sobre esse novo lugar em breve. Não se trata de algum lugar para ir, é na realidade mais ura estado de ser.

No Egito, depois que os iniciados passavam por 24 anos de instrução, recebiam um alucinógeno adequado e eram postos no sarcófago da Câmara do Rei por três dias e duas noites (às vezes até por mais um dia). A principal vivência que eles buscavam era encontrar aquela passagem e entrar nos mundos superiores, e depois retomar à Terra para ajudar os outros. Isso se toma evidente a quase todo m undo que busca esses níveis superiores: só existe uma coisa a fazer quando você retom a à Terra — servir a todas as formas de vida, pois fica muito evidente por meio dessa experiência que você é todas as formas de vida.

Finalmente, a maioria dos buscadores do mundo procura um caminho diferente da experiência de quase-morte ou das drogas. Eles buscam um cam inho que venha da natureza, um caminho que esteja dentro de si mesmos antes de terem sequer n a sc id o .

A busca é sempre a mesma. Não importa qual seja a religião ou a disciplina espiritual não im porta qual a técnica ou a modalidade de meditação, não im porta quais palavras

sejam usadas para descrever as suas experiências, trata-se da passagem, seja a primeira, seja a segunda, esse será sempre o interesse da sua busca.

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