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| A programação do Mer-Ka-Ba e de toda a energia psíquica é m uito interessante. Acontece conosco todos os dias, mas poucas pessoas a veem pelo que ela é. Gostaria de contar-lhes umas duas histórias antes de começar esta parte. Penso que elas ajudarão a explicar a natureza desse assunto. Entretanto, vou começar com um a definição.

Maneiras de Manifestar o Vinho

s Digamos que vocês quisessem um determinado tipo de vinho francês ou algum a ^isa específica assim. Trata-se do seu vinho predileto e vocês pensam: “Eu

realmente

gostaria de ter essa garrafa de vinho em especial aqui”. Vocês a veem na sua cabeça, a sua boca se enche de saliva e vocês a desejam fortemente. Vocês querem o vinho mas não sabem onde encontrá-lo.

Bem, vocês podem produzir o vinho no nível 3-D. Podem plantar as videiras, esperar vários anos para que deem os frutos, colhê-los e espremê-los, depois esperar dez anos mais ou menos para 0 vinho envelhecer antes de ter a sua garrafa pronta. Isso pode ser um tanto difícil e um pouco lento, mas se for isso que aceitarem como a sua realidade, então podem fazer isso.

Ou vocês podem ir até a loja e comprar uma garrafa do vinho que desejam. Ou vocês podem simplesmente sentar-se e ficar pensando no vinho, e alguém entra na sala com a garrafa e diz: “Tenho uma garrafa sobrando. Você quer?” e colocá-la sobre a sua mesa.

Se isso acontecesse apenas uma vez, vocês diriam: “Puxa, mas que coincidência fantástica!” Mas se toda vez que vocês pensassem em alguma coisa a coincidência acontecesse, depois de algum tempo vocês começariam a pensar: “Ei, que estranho. Sempre que eu penso em alguma coisa, quero alguma coisa ou preciso de alguma coisa, ela simplesmente acontece”. Finalmente, as coincidências levariam vocês a perceber que definitivamente existe uma ligação entre o que vocês pensam e sentem e aquelas “coincidências”. Muitos de vocês neste caminho sabem exatamente do que estou falando, pois esse é o começo do caminho espiritual.

Isso então leva vocês ao próximo passo dos sidis, quando vocês começam a explorar exatamente como fazem essas coisas acontecerem e como podem fazê-las acontecer de propósito em vez de parecer acidental. E isso leva a praticar ações com o Jesus fez quando transformou a água em vinho. Nesse caso pega-se um elemento e transforma-se em outro. Assim, vocês provam a si mesmos e aos outros que o que vocês acreditam sobre essa Realidade é real. Vocês a confirmaram e a tornaram real. Esse é o terreno que é perigoso, porém, porque normalmente ainda não se transcendeu o ego.

Então vocês podem passar a outra etapa além dessa, que seria realmente fazer o vinho a partir de nada — não simplesmente convertendo os elem entos, mas criando-o diretamente a partir do Vazio. Nesse estágio, o seu eu superior e vocês se fundiram.

Uma etapa além dessa é nem sequer ter o desejo de vinho em primeiro lugar — não ter uma necessidade ou não querer de forma alguma, sabendo que todas as coisas são integrais, completas e perfeitas como elas são. Agora vocês estão fora da polaridade. O caminho de volta para casa se torna claro.

O Galão de Com bustível

Enquanto morava nas florestas do Canadá com ecei a perceber pela primeira vez essa noção de coincidência. Os anjos já tinham aparecido para a minha esposa e para mim e estávamos sendo orientados pelas suas palavras. Eles nos disseram para não nos preocuparmos com dinheiro enquanto estivéssemos nesse estágio inicial com eles. Disseram que nos dariam tudo o que precisássemos. Disseram que havia uma

"lei natural” que Deus fizera para o homem. A humanidade poderia confiar que Deus lhe daria o sustento, ou a humanidade poderia depender de si mesma. Se confiasse em

Deus, todo o necessário estaria sempre “ao alcance”, mas se dependesse de si mesma,

Ele não ajudaria quando solicitado.

A minha esposa estava ficando muito aborrecida comigo porque precisávamos de um galão de combustível para o nosso carro. Ela ficara sem gasolina várias vezes e estávamos a mais de 30 quilômetros do posto mais próximo. Ela ficara sem combus­ tível de novo no dia anterior e precisara caminhar por vários quilômetros, portanto, ela estava muito aborrecida comigo por não lhe comprar aquele galão; Eu continuava repetindo: “Você precisa confiar em Deus”. Ela respondia. “Deus? Eu preciso de um galão de combustível”. E eu argumentava: “Você sabe que os anjos disseram que não precisávamos trabalhar neste período, e que providenciariam tudo para nós. Eu sei, estamos realmente sem dinheiro, mas, por favor, tenha fé”. Na realidade,, eles nos davam tudo; já tínhamos absolutamente tudo o que poderíamos precisar — menos um galão de combustível.

Caminhamos até o lago próximo a onde morávamos e durante todo o caminho para o lago ela não parava de repetir: “Precisamos voltar para a cidade. Precisamos parar de viver pela fé. Isso é difícil demais. Precisamos de dinheiro”. Sentamos sobre uma pedra e admiramos a beleza do lago cercado pelas majestosas montanhas que Deus nos dera, e ela continuava reclamando para mim, para os anjos e para Deus.

Eu olhei casualmente para o lado enquanto ela falava, e logo adiante, a uns 6 metros de distância, avistei um galão de combustível encaixado entre duas pedras. Evidentemente, alguém recolhera um barco ali e o esquecera. Mas não se tratava simplesmente de um velho galão de combustível. Devia ser o galão de combustível mais incrível do planeta! Eu nem sabia que já faziam coisas assim. Era um lindo galão vermelho feito de latão grosso com uma alça bastante forte. Aquele galão devia custar uns 100 dólares ou mais!

Então eu falei para ela: “Espere um instante”, e fui até lá e o peguei, voltei, sentgja, me ao lado dela e disse: “O que me diz deste?” Ela não falou mais nada por umas duas semanas.

A Pilha de Dinheiro

A casinha entre as árvores em que morávamos estava localizada em um dos luga« res mais lindos da Terra. Ela nos fora cedida pela Igreja católica para permanecermos o tempo que quiséssemos sem precisar pagar nada. Nós não tínhamos nada»., mas tínhamos tudo — até mesmo um galão de gasolina. No entanto, a certa altura, como mencionei, o nosso dinheiro estava acabando. Uma vez que os anjos nos pediram para não trabalhar durante o período em que estivéssemos na floresta e apenas continuás­ semos com a nossa meditação, a nossa reserva de dinheiro ia se esgotando:^

E à medida que o dinheiro se tornava cada vez mais escasso, eu via a minha es- P°sa ficando cada vez mais nervosa. Finalmente, estávamos reduzidos a 16 dólares e

sem nenhum a perspectiva de conseguir mais dinheiro. À m edida que a nossa reserva de dinheiro se esvaía, eu podia ver a paciência da minha esposa esvair-se com ela. 0 medo dela aumentou. Era isso mesmo, ela estava prestes a me deixar. Precisávamos

fazer um pagamento de uns 125 dólares pelo nosso carro no dia seguinte ou o perde­ ríamos. Não tínhamos o dinheiro, e era só isso. Ela se queixou o dia inteiro e a noite inteira. Finalmente, fomos para a cama. Ela rolava tanto no lado dela da cama que não conseguia dormir.

Por volta da meia-noite ouvimos baterem à porta. Bem, estávamos isoladoá no meio de uma floresta densa. Era preciso caminhar quase 7 quilômetros da estrada mais próxima para chegar à casa, e o nosso vizinho mais próximo morava a uns 3 quilômetros dali. Assim, ficamos surpresos por aquela visita no meio da noite.

Levantei-me da cama, vesti o roupão e abri a porta. Parado na soleira encontrava- se um velho amigo que eu não via por cerca de dois anos, com um grande sorriso no rosto. Depois que entrou ele disse: “Rapaz, andei procurando você por toda parte. Você está mesmo isolado. Está querendo se esconder de alguém ou de alguma coisa?” Respondi: “Bem, não. Apenas gosto da natureza. Venha cá. O que você veio fazer aqui assim no meio da noite?”

Bem, eu emprestara a ele um bocado de dinheiro muito tempo antes. Praticamente lhe dera aquele dinheiro e na verdade até me esquecera disso. Ele disse: “Eu estava realmente obcecado para vir aqui lhe pagar este dinheiro! Não conseguia pensar em outra coisa”. Então ele depositou uma imensa pilha de notas de 20 dólares sobre a mesa, num montante de 3.500 dólares. Para a minha esposa e eu, vivendo naquela simplicidade, aquela quantia praticamente correspondia a 1 milhão de dólares!

A Segunda Pilha

A minha esposa estava estupefata. Aquilo a calou por cerca de seis meses mais ou menos. Nem uma palavra.

Quando aquele dinheiro começou a minguar, a sua fé enfraqueceu. Dessa vez fomos reduzidos a apenas 12 dólares a nosso favor, e a sua fé com eçou a se abalar. Ela não parava de me atormentar; pretendia me deixar, desfazer a família e voltar para os Estados Unidos. As horas passavam, o Sol se pôs e ela continuava a reclamar. Então fomos para a cama depois de um dia de discussões cansativas sobre dinheiro e sobre ter fé em Deus. Então, novamente, no meio da noite, ouvimos outras batidas na porta.

Dessa vez era outro amigo, um que era de muito tempo atrás, dos tempos de Berkeley, quando eu tinha começado a cursar a faculdade. Mal pude acreditar! Como ele conseguira me encontrar? Ele entrou, e aconteceu a mesma coisa, só que não era tanto dessa vez. Eram apenas 1.800 dólares. Mas ele disse: “Eis o dinheiro que você me deu quando eu precisava. Espero que o ajude agora”.

A minha esposa passou pelas mesmas mudanças de antes. Primeiro ela ficou muito contente e não se queixou por alguns meses, mas quando aquele dinheiro começou

que apareciam tanto para ela quanto para mim —■ fossem capazes de fomecer-nos “tudo de que precisássemos” como disseram que fariam, ainda que tivessem demons­ trado isso por quase dois anos.

Quando esse dinheiro acabou, ela não aguentou e voltou a Berkeley para conseguir um emprego. Aquilo foi o começo do fim da vida espiritual dela. Em pouco tempo ela deixou de ser capaz de ver os anjos e nunca mais os viu. Então precisou depender de si mesma para viver. Conseguiu um emprego, e para ela a vida voltou ao seu estado normal de antes de os anjos aparecerem para nós. A vida tornou-se concreta, e a magia desapareceu da vida dela.

Os anjos nunca saíram do meu lado. Até hoje deixo o meu sustento para eles e dedico a minha energia vital a Deus. Tenho fé e confiança no invisível. Enquanto a minha fé se fortalecia a cada pilha de dinheiro, a da minha esposa enfraquecia. É como a história do copo que pode estar meio cheio ou meio vazio dependendo de como se vê. Lembrem-se dessa história, pois seremos todos testados quanto aos sidis e às leis naturais de Deus.

Durante aquele período da minha vida eu e minha esposa testemunhamos pes­ soalmente muitos e muitos milagres. Víamos esses milagres acontecerem praticamente toda semana, às vezes todos os dias, por cerca de dois anos. A maioria deles ia muito além de simplesmente alguém nos dar dinheiro. Eram casos verdadeiramente tão im­ possíveis que qualquer um os chamaria de milagres. Ainda assim a grande lição para mim foi observar como um milagre pode fazer uma pessoa amar cada vez mais a Deus eoutra afastar-se com medo.

Os sidis representam um grande perigo espiritual de mais de uma maneira. Não se trata apenas de o ego inflar-se e tentar usar os sidis em nome do poder e dos ganhos pessoais, mas também de o ego começar a instilar o medo e impedir a meditação. Seja como for, ele impede o crescimento espiritual só até o momento em que for preciso. Ninguém se perde de verdade, apenas se atrasa.

Q uatro M aneiras de Programar o Mer-Ka-Ba

Agora que lhes apresentamos os sidis e as possíveis armadilhas, vamos ver exata­ mente como o Mer-Ka-Ba pode ser programado.

Antes de mais nada, há quatro maneiras de programar o Mer-Ka-Ba. Essas quatro maneiras correspondem às quatro orientações sexuais básicas, que são masculina, feminina, ambas e nenhuma. Cada uma dessas quatro orientações sexuais também tem uma polaridade, portanto sob o rótulo “masculino” há o “masculino-masculino” (heterossexual masculino) e o “masculino-feminino” (homossexual masculino). Sob a identificação “feminina” existe a “feminina-feminina” (heterossexual feminina) e feminina-masculina” (lésbica feminina). “Ambas” é bissexual, e sob essa categoria

•ncluem-se o “bissexual masculino” e a “bissexual feminina”. Finalmente, existe a categoria “nenhuma”, que também tem a polaridade “assexuada masculina” e “asse­

xuada feminina”. Essas oito subdivisões de polaridade têm outras subdivisões que no momento não há necessidade de desdobrarmos;

As quatro maneiras de programar o Mer-Ka-Ba seguem essa m esma classificação sexual: masculina, feminina, ambas e nenhuma.

Programação Masculina

Na religião de Shivâ, existem 113 estilos de meditação. Os seus seguidores acredi­ tam que existem exatamente 113 estilos e não mais do que issó. Eles acham que nãò importa a maneira como se medita ou como possa ser chamada, m esm o que se invente uma modalidade nova, o procedimento irá encaixar-se em um desses 113 e s til6 § ^ |

Os primeiros 112 são masculinos, e o últim o (ou prim eiro) estilo é femiiiinòl Os estilos masculinos são procedimentos que podem ser registrados p o r escrito ou transmitidos oralmente para outra pessoa. As explicações exatas são possíveis, é a regra é lógica. Dizem que se vocês fizerem isso, isso e isso, então podem esperar um determinado resultado.

No entanto, o único estilo feminino não tem regras. Ele nunca é feito do mesmô modo duas vezes (poderia ser feito, mas isso não seria conhecido de antem ão). Os procedimentos femininos não têm lógica segundo o estilo norm al de pensam ento masculino sobre as coisas. Os procedimentos m udam de acordo com os sentim entos e a intuição. É como a água nos seus percursos, seguindo o cam inho que ofereçà m enor resistência.

Assim, a programação masculina do Mer-Ka-Ba é m uito específica e lógica. Um exemplo é o seguinte:

Quando comecei a ministrar o curso sobre o Mer-Ka-Ba Trifásico no intervalo entre o curso Flor da Vida e o outro sobre a Terra e o Céu, encontrei u m problema em particular. O Mer-Ka-Ba Trifásico era um imenso campo de Mer-Ka-Ba com uma distância através do disco de 2,56 milhões de quilômetros. Eram necessárias duas ou mais pessoas para criá-lo. A liberação de energia no m om ento em que o disco aparecia era enorme. Essa energia era captada pelos com putadores m ilitares, que enviavam quatro helicópteros pretos para investigar o novo fenômeno. Como dem orassem a ir embora, eles acabavam interferindo na programação do m eu curso.

Os anjos me disseram para fazer nove desses cursos, depois n u n ca m a i s . Esse curso Trifásico tornou-se uma das informações mais m al-entendidas e mal-usadas de todas. Cerca de trinta mestres internacionais e incontáveis sites da internet, sem pedir permissão, começaram a usar essas informações, mas ninguém sabia qual era o seu verdadeiro propósito. Pensaram que fosse para a evolução das pessoas, m as não era. Era apenas para o despertar do espírito da Mãe Terra e para a ativação do Mer-Ka-Ba terrestre. Isso já foi conseguido* juntam ente com o m au uso d e s s a s inform ações por m uitos mestres e a má orientação espiritual de m uitos dos seus discípulos :è(|

Seja como for, grupos de três ou quatro helicópteros pretos continuaram a aparecer em todos os seis cursos. Em menos de quinze m inutos depois que o m eu grupo entrava

no Mer-Ka-Ba Trifásico, os helicópteros chegavam e permaneciam por cerca de uma oo duas horas, usando os seus instrumentos para fazer testes em nós.

No sexto curso o FBI enviou um homem, que se identificou, e três outros agentes do FBI que nâo se identificaram, e foi por causa da interação deles com o grupo que

decidi usar os sidis do Mer-Ka-Ba para proteger o grupo de problemas subsequentes.

Os anjos me deram permissão para fazer isso.

Tudo o que fiz foi criar um Mer-Ka-Ba substituto. Explicarei toda essa ideia no fim deste capítulo, mas, resumidamente, um Mer-Ka-Ba substituto é um campo criado por uma pessoa separado do próprio Mer-Ka-Ba dessa pessoa. Esse Mer-Ka-Ba pode permanecer em uma região estabelecida, como a sua casa ou terreno. Ele pode ter uma programação completamente separada do seu Mer-Ka-Ba pessoal, embora permaneça vivo através da sua energia da força vital.

Esse Mer-Ka-Ba substituto que criei foi colocado em um local na.terra onde o curso Trifásico estava acontecendo. Ele era grande o bastante para envolver toda a área, de modo que quando o grupo entrou no Trifásico, a minha programação “masculina” especial o protegeria dos helicópteros pretos. A programação masculina que usei era simples: ela simplesmente estabelecia que a área interna dentro do Mer-Ka-Ba e os efeitos externos do Mer-Ka-Ba seriam “invisíveis e indetectáveis” por qualquer pes­ soa, e assim foi.

Quando o grupo criou o seu Mer-Ka-Ba Trifásico, pela primeira vez em sete cursos, nenhum helicóptero preto apareceu. Fies não conseguiam mais nos ver. Era simples assim. E conforme devem ter notado, foi o mesmo método que interrompeu as alte­ rações elétricas.

Entretanto, cometemos um erro humano, e isso demonstra os problemas da pro­

gramação masculina, k sse mesmo g ru p o , no último dia do curso, decidiu que queria ir aSedona, distante uns 90 quilômetros, para fazer a última parte do curso. Na viagem

para esse lugar, fica m o s lora do Mer-Ka-Ba substituto com a programação invisível

e indetectável" e todos nos esquecemos disso, Estávamos a quilômetros de distancia dentro da floresta sem ninguém em volta, mas cerca de quinze minutos depois de o grupo fazer surgir o Mer-Ka-Ba Trifásico, seis helicópteros pretos chegaram e não foram embora. Eles simplesmente continuaram pairando à nossa volta como moscas

por quase uma hora.

Nos últimos dois cursos Trifásicos, usamos a programação “invisível e indetectável” t ficamos dentro desse Mer-Ka-Ba. Nenhum helicóptero de nenhuma cor apareceu, Para nos incomodar. Essa é a natureza da programação masculina — a necessidade d* ser específica.

Nào estou aqui para dizer-lhes o que fazer ou sobre o que programar o seu Mer-

Ka-Ba. Estou aqui apenas para dizer-lhes. O resto depende de cada um e do seu eu superior. Mas quando falamos sobre a cura pessoal e dos outros, ou sobre a cura do ®eio ambiente, por exemplo, essas informações começam a fazer mais sentido.

Programação Feminina

Como acabamos de dizer, a programação feminina não tem lógica. Qualquer homem, em um relacionamento com a maioria das mulheres, sabe exatamente o que estou querendo dizer. (Estou brincando.) . ,

A programação feminina não tem forma definida e seria difícil até dar um exemplo. I Mas vou tentar. Pensando em proteção psíquica, pode-se chegar a m uitas ideias de

programação masculina sobre como fazê-lo. Por exemplo, refletir a energia psíquica de volta para a sua origem ou para dentro da Terra, ou transformá-la de negativa em positiva. Existem muitas e muitas maneiras masculinas de fazer isso. No entanto, uma m ulher faria algo como programar o seu Mer-Ka-Ba para escolher qualquer pos­ sibilidade possível que seja adequada sem ser específica. Em outras palavras, todas as

possibilidades. Portanto, ela não faz ideia de como o Mer-Ka-Ba vai reagir a um ataque

psíquico, mas ele responderá, e o fará sempre com sucesso.

Outra maneira é deixar o seu destino nas mãos de Deus. É m uito parecido com isso, com exceção de que ele admita a possibilidade de que possa significar que o ata­ que psíquico pareça estar funcionando. Lembrem-se, até mesmo a ideia de um ataque psíquico se enquadra na área da polaridade. É pensar em um nós e em um neles.

Programação Ambos

Esta é bem simples de explicar. É um espírito em um corpo masculino ou feminino que usa os dois estilos ao mesmo tempo. Ele vai conduzir um programa fem inino para

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