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em 1983 (quarenta anos depois), foi realizado o Experimento Montauk, tentando re­ solver os problemas causados pelo Experimento Filadélfia Um pequeno experimento

foi finalmente concluído em 1993 (um harmônico do ciclo de 40), para acelerar o

componente masculino do problema original causado pelos atlantes.

Quando chegaram lá, descobriram que a abertura avançava uns 1 2 metros pela montanha, mas onde o caminho se achava obstruído por escombros. En­ tretanto, acima dessa entrada havia um corte perfeitamente redondo de cerca de 1,80 metro de diâmetro por mais ou menos meio metro de profundidade que fora feito por mãos humanas. Definitiva­ mente, seres humanos estiveram ali para fazer aquele corte. Eles não encontraram hieróglifos.

A sua água estava acabando e eles voltaram na hora certa. Ele disse que se ficassem por mais um dia teria sido fatal, pois a fonte onde poderiam obter mais água estava seca.

A outra parte interessante desta história é que uma outra “montanha” do Grande Canyon, na mesma latitude e a pouco mais de 1 quilômetro dali, está sendo escavada pelo governo america­ no. Esse local é tão importante para o governo que é proibido sobrevoar a área a uma altitude inferior a 3 mil metros! Toda a montanha está cercada pelos mi­ litares, que isolaram a área. O que será que encontraram?

Realmente, a única razão de ter es­ cutado essa pessoa sobre esse possível sí­ tio egípcio foi porque sabia sobre a linha diagonal sobre o planalto de Gizé que apontava para a “área dos Quatro Cantos nos Estados Unidos”, indicando que algo proveniente do Egito e importante pare­ cia estar localizado ali.

Por que estou lhes contando isso? Porque acredito que o Egito acabará re­ presentando um papel importante na reve­ lação da consciência da Terra, e não quero que se perca o que sei sobre isso.

Todos esses experimentos estão interligados. É importante compreendê-los porque eles foram todos experimentos supradimensionais baseados na ciência do Mer-Ka-Ba. O Experim ento Filadélfia baseou-se nos campos contrarrotatórios da estrela tetraé­ drica, m uito semelhantes ao que estamos ensinando aqui. O Experim ento Montauk baseou-se nos campos contrarrotatórios do octaedro, outra possibilidade.

Um dia eu conduzi um curso em Long Island, no estado de Nova York, e enquanto estava no curso comentei sobre o Experimento Filadélfia. Im ediatam ente depois da­ quele curso, estava programado para conduzir um outro no fim de sem ana seguinte, assim fiquei hospedado por alguns dias na casa da m ulher que patrocinara o primeiro curso.

Na m anhã seguinte, ela comentou: “Você viu o filme O Experimento Filadélfia?” Eu nem sequer sabia que houvesse tal filme, então assisti ao vídeo. Naquela noite ou na manhã seguinte, recebi um telefonema de um homem cham ado Peter Carroll — na ocasião, ele era o treinador do New York Jets. Ele disse que soubera do meu nom e por meio de uma pessoa e ouvira falar que eu com entara sobre o Experimento Filadélfia. Ele perguntou se eu gostaria de encontrar-me com um dos sobreviventes desse experimento.

Eu já tivera contato com um dos engenheiros originais do Experim ento Filadélfia, e esse engenheiro não conseguiu acreditar que eu realmente soubesse e entendesse o que eles fizeram. Ele ficou tão entusiasmado com isso que nos presenteou com algumas peças do equipam ento original e mostrou exatamente como fizeram. Tudo se baseava na estrela tetraédrica. Agora, alguém me convidava para conhecer um sobrevivente.

Fui até a casa do Peter e lá conheci duas pessoas — Duncan Cam eron, um a das pessoas que supostamente sobreviveram ao Experimento Filadélfia, e Preston Nichols, que escrevera na época um livro sobre esse experim ento. Aquele foi um encontro m uito esclarecedor.

Eles usaram Duncan e a sua coluna vertebral em 1943 para fazer esse experimento, pondo um campo de Mer-Ka-Ba sintético em torno dele. Posteriorm ente, quando o experim ento foi tentado novamente em 1983, foi chamado de Experim ento M ontauk, do qual Preston alega ter sido um dos engenheiros originais. Q uando ele afirm ou isso, eu argumentei: “Certo, se você lor quem diz ser, então me conte exatam ente como fez aquilo?” Ele explicou em detalhes como foi leito. Era mesmo verdade, com base no alto conhecim ento que ele tinha da geometria do Mer-Ka-Ba. Assim, desconfio que Preston é quem ele diz ser.

Então Duncan entrou na sala. Ele tinha a coisa mais estranha acontecendo ao redor dele. Ele tinha dois campos de Mer-Ka-Ba girando ao seu redor e os dois esta­ vam fora de controle. Eles oscilavam e mudavam constantem ente de posição um em relação ao outro. Giravam m uito lentam ente e não tinham as fases conectadas para atuar em conjunto.

Quando entrou na sala e aproximou-se do meu campo, Duncan parou e não conse­ guiu aproximar-se mais. Ele parecia ser repelido quase como dois ímãs repelem um ao outro. Ele tentou aproximar-se, mas estava dão desequilibrado que não conseguia chegar

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perto do meu campo. Ele era forçado a recuar. Finalmente, ele acabou tendo de se afastar uns 10 metros de mim pelo corredor para sentir-se bem e então conversamos a essa dis­ tância. Ele ficou a quase um metro distante do campo do meu Mer-Ka-Ba. Precisávamos quase gritar através da sala. Eu não tinha nenhum problema para me aproximar dele, mas quando o fiz, ele sentiu-se muito mal e pediu para eu me afastar.

Estou dentro do m eu campo vivo do Mer-Ka-Ba o tempo todo, e a prim eira coisa que ele quis saber foi: “O que é esse anel preto ao redor do seu cam po?” Com apro­ ximadamente 16,50 m etros de diâm etro, o Mer-Ka-Ba giratório tem um fino anel preto onde o cam po gira a nove décimos da velocidade da luz. (Vejam de novo aquela fotografia da galáxia do Sombrero do capítulo 2, na Ilustração 11-9.)

Observem o anel preto externo, onde a galáxia gira com maior velocidade. Q uando as coisas começam a alcançar a velocidade da luz, não se vê a luz. A luz está presente, mas começa a tornar-se preta em relação a onde você se encontra. Isso me m ostrou que Duncan realm ente conseguia ver o meu Mer-Ka-Ba e isso em si é m uito raro.

A próxim a observação que fiz foi que D uncan não tinha corpo em ocional. In- daguei-lhe sobre isso e ele disse que o governo lhe deu LSD e usou a sua energia sexual para despojá-lo de toda e qualquer emoção. N unca tinha visto ninguém nesse estado antes. Esse, é claro, era o problem a que ele tinha com os seus dois Mer-Ka-Bas. Ele tinha dois p orque estava ligado aos dois experim entos, Filadélfia e M ontauk. Nenhum deles foi criado com ou por amor, portanto eles estavam com pletam ente desequilibrados.

Preston estava sentado ao meu lado e notei que ele suava e que roía as unhas como se estivesse m uito am edrontado. Indaguei-lhe sobre isso, e ele disse que sim, estava m uito preocupado no m om ento. Parece que os Mer-Ka-Bas que criaram os experimentos Filadélfia e M ontauk agora estavam ligados, e por causa de algum as informações que eles tinham , estavam preocupados que esses Mer-Ka-Bas retornassem à Terra e causassem m uito mal. Ele estava preocupado com a própria vida e a vida dos outros.

Depois de ir embora, conversei com os anjos. Consegui ver exatamente o que estava errado com os Mer-Ka-Bas de Duncan e pensei ser muito fácil consertá-los. Mas os anjos não me deixaram interferir. Eles disseram que no ano de 2012, em 12 de dezembro, aconteceria um teste para um novo experi­

mento: duraria doze dias e resolveria todos os problemas, devolvendo o equilíbrio a todas as coisas. Eles me disseram para não ajudar.

E ntretanto, Al Bielek, o u tro sobrevi­ vente do E xperim ento Filadélfia e irm ão de Duncan, telefonou-m e dois dias depois, perguntando se eu poderia ajudar Duncan. Não poderia ajudar. Eles precisariam esperar

mais alguns anos e tudo ficaria bem. Ilustração 11 -9. A galáxia do Sombrero.

Tratei áesse assunto por causa dá natureza desses experimentos. Conformíe disse eles se basearam na ciência do Mer-Ka-Ba. A esta altura, o governo americano está usando essas informações com outros propósitos além de tom ar armas de guerra inv£ SiVeis. Eles descobriram que podem afetar as emoções humanas e controlar a mente das pessoas. É importante que vocês saibam, porque vocês, no seu Mer-Ka-Ba, podé^ser imunes ao que eles estão fazendo, usando o conhecimento apresentado neste livrd|H

Os governos deste mundo estão fazendo muitos experimentos com as suas p o ­ pulações, sem mencionar os problemas ambientais da Terra. Conhecendo e usahijj^ o poder com corpo de luz humano, vocês podem produzir equilíbrio não só para si mesmos, mas também para todo o mundo. É sobre esse assunto — aprender a usar oB seu corpo de luz e como isso pode mudar tudo — que estou cham ando a sua atenção.! Vocês são mais do que sabem. O Grande Espírito vive dentro de vocês, e sob as cir-! cunstâncias certas, por meio de vocês todas as coisas são possíveis. Vocês podem curai '>■' a si mesmos e ao mundo, e ajudar na ascensão da Mãe Terra para o próximo mundo, - se o seu amor for grande o bastante.

DOZE

O Mer-Ka-Ba,

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