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O que vou dizer em seguida sobre a cidade subterrânea no Egito é altamente co trovertido, e a maioria das autoridades egípcias não reconhece nada a respeito diss

Elas dizem que não passa do produto da imaginação de alguém . A história dirá. pe|Q

que eu sei e vi, elas não estão dizendo a verdade. O Egito tem m u ito boas razões para

que vocês não saibam nada sobre essa cidade, pelo m en os ainda não.

Atualização: Thoth apare­ ceu para mim por volta de 1992 e disse que precisaria deixar a Terra, e que o seu trabalho comi­ go estava acabado, pelo menos por enquanto. Disse que sentia muito, mas que os acontecimen­ tos na Terra tinham se acelerado e que os mestres ascensionados, a Fraternidade Tat e o que mui­ tos chamam de Grande Frater­ nidade Branca (que são todos a mesma coisa) estavam pres­ tes a arriscar-se em uma nova área da consciência, uma área em que nenhum ser humano jam ais entrara até então. O que quer que acontecesse, ele dis­ se, determinaria o resultado da evolução humana para sempre. Nunca mais o vi desde essa oca­ sião. (Vejam a atualização no fim desta parte, porque ele já retornou.)

Thoth explicou-me que, no verão de 1990, ele e os demais m estres ascensionados decidi­ ram que a consciência da Terra estava prestes a alcançar uma m assa crítica em jan eiro de 1991, durante a janela egípcia de 10 a 19 de janeiro. Ele disse que isso começaria em agosto de 1990 e que no mês seguin­ te o resultado estaria definido. Disse que a população humana ainda se encontrava altamente polarizada, m as que chegara um “m om ento” especial em que

poderia acontecer uma grande mudança.

Eles viram que isso era possível naquele m om ento em que nós, a Terra, poderíam os nos tornar um só em esp írito e ascender a um nível superior de consciência exatam ente no meio da janela egípcia. T hoth esclareceu que os mestres ascen­ sionados realmente não tinham certeza sobre o que aconteceria. Dependeria do coração dos po­ vos da Terra. Os m estres ascen­ sionados decidiram partir todos de uma vez como uma bola de luz viva, dando à Terra um tre­ mendo impulso na direção de um novo nível de consciência. A sua decisão de partir para um nível de vida superior seria para o bem de toda a humanidade.

Entretanto, quando chegou o mês de agosto de 1990, Thoth disse-me que os m estres ascen­ sionados não sabiam ao certo se faríamos a mudança (naque­ le momento) e que não haveria uma outra janela oportuna por algum tempo. Eles suspenderam os seus planos de partida. Mais tarde, em agosto, o Iraque e os seus colaboradores foram a ú ni­ ca energia em todo o m undo a deixar a união em nível exter­ no. Em setem bro de 1990, o mundo declarou guerra contra o Iraque. E em exatam ente 15 de janeiro de 1991, exatam en­

te no m eio da janela egípcia quando os m estres ascensiona- dos esperavam que o mundo Se u n iria, n o s unim os em todo 0

planeta, com exceção do IraqUe para fazer a guerra em vez da paz. Perdem os a oportunidade de un ião p o r apenas um país Essa união, entretanto, não era só de países, mas basicamente dos povos do mundo.

Em vez disso, saímos para a g u erra naquele dia — 15 de ja n e iro de 1991 — , e a janela o p o rtu n a egípcia lançou-nos m ais profundam ente nas trevas e não p ara a luz.

T hoth e os mestres ascen­ sionados reagiram , estabelecen­ do outro plano no qual apenas 32 m estres de cada vez deixa­ riam a Terra e tentariam encon­ trar um lugar no universo para o qual a hum anidade finalmen­ te deva se trasladar. Partir em g ru p o s p eq u en o s daria tempo para p ro g ra m ar determinados acontecim entos na experiência hu m an a p ara (novamente) dar força a esses acontecimentos. T h o th e a esposa, Shesat, to­ m aram p a rte do primeiro gru­ po a partir. Quase diariamente ou sem an alm en te, os mestres viajavam em grupos pequenos para as dim ensões superiores e para um novo modo de ser, algo que um dia o restante da huma­ nidade fará. À medida que eles

deixavam a cidadc sob a G ran d e pirâmide, pouco a po u co a cid a ­ dc foi se to rn a n d o d e se rta . N o final dc 1995, só u m p e q u e n o grupo de sete se re s ficou p a ra trás para proteger a cidade.

Quando a c id a d e se esv a ­ ziasse, ela e n tã o p o d e r ia s e r usada para um o u tro p ro p ó sito _m ostrar ao m u n d o m o d e rn o que a vida é m ais do que c o n h e ­ cemos e que h á u m a g ra n d e es­ perança para a h u m a n id a d e .

A H -

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ê b b è

Agora v am o s fa la r so b re os rumores. Há p o u c as p ro v as sobre o que vou c o m e n ta r em seguida, po rian to gu ard em isso apenas como um a p o ssib ilid ad e até que o m undo ven h a a sa b e r de toda a verdade.

Em novem bro de 1996, lui contatado p o r u m a fo n te no Egito in fo rm an d o -m e de q u e acabara de se r d esco b erta um a coisa que estava além de tu d o o que jam ais fora e n c o n tra d o no Egito. Essa pessoa me d isse que uma esteia de p e d ra (um a laje de pedra com inscrições) saíra do chão entre as p atas d a Esfin­ ge em plena luz do dia. Essa es­ teia falava da Sala de R egistros

e de u m a p o se n to em b aix o da Esfinge. O g o v e rn o e g íp c io im e ­ d ia ta m e n te re m o v e u a e s te ia d e m o d o que n in g u é m v isse o q u e e s ta v a in s c r ito n e la . Em seg u id a , m an d o u escavar en tre as p a la s e foi ab e rto o ap o sen to so b a Esfinge que os ja p o n e se s haviam d esco b erto em 1989. Lá estavam o p o te de b arro e o rolo de corda. A p esso a d isse que os em issários do governo entraram p o r um tú n e l que p a rtia desse ap o se n to e dava n u m ap o sen to re d o n d o , do qual saíam três ou­ tros túneis. Em um desses túneis que se dirigia p ara a G rande Pi­ râm id e, os funcionários do go­ v ern o en co n traram du as coisas n u n ca v istas até então.

P rim eiro e n c o n tra ra m um c am p o de lu z , um le n ç o l de luz que bloqueava a passagem n aq u ele ponto. Q uando os fun­ cio n ário s do governo tentaram p a s s a r a tra v é s d e sse cam p o lu m in o s o , n ã o c o n s e g u ira m p en etrá-lo nem um pouco. Nem m esm o um a bala podia atraves­ sá-lo.

Além d isso , se algum dos fu n c io n á rio s do g o v ern o te n ­ tasse aproxim ar-se lisicam ente d esse cam po lum inoso, a cerca de um m etro da luz com eçaria a sentir-se enjoado e vom itava. Se te n ta s s e p ro s s e g u ir assim m esm o, sentia-se como se fosse m orrer. N inguém , até onde sei, foi capaz de to car o cam po.

De cim a da terra, o governo d esco b riu algo logo depois des­ se cam po lum inoso que era tam ­ b ém ex tre m a m e n te incom um . D escobriram um prédio de doze

a n d a re s n a q u e le local — d o ze a n d ares n o fu n d o d a Terra!

A com binação d e ssa s d u a s coisas — o cam po lu m in o so e o p ré d io de doze a n d a re s — era dem ais p a ra o governo egípcio c o n tro la r. E n tã o p e d iu a ju d a estran g eira. O governo egípcio d ecid iu que u m h o m em em es­ pecial (a quem não vou n o m ear) era a p esso a q u e se ria capaz de d e slig a r o cam p o lu m in o s o e e n tra r no tú n e l. Ele faria isso em c o n ju n to com o u tra s d u a s p e sso a s. U m a d e s s a s p e s s o a s era u m am igo q u e e u c o n h e ­ cia m u ito b em , p o rta n to p u d e aco m p an h ar os a c o n tecim en to s de p e rto . O m e u am ig o le v o u p ara lá u m a equipe d o s e stú d io s da P aram ount, com a p e rm issã o de film ar a a b e rtu ra d e sse tú ­ nel único. A P ara m o u n t film ara a ab ertu ra do tú m u lo do re i Tut, p o rta n to o estú d io tin h a u m re ­ lacio n am en to m u ito b o m com o Egito.

Eles p lan ejaram en trar, ou pelo m enos te n ta r en trar, n o tú ­ nel em 23 de ja n e iro de 1997. O governo cobrou v ário s m ilh õ es de d ó lares da P a ra m o u n t, q u e concordou em pagar. E n tre ta n ­ to, no d ia a n te rio r ao p la n e ja ­ do p ara a en tra d a , os egípcios reso lv eram q u e q u e ria m m a is d in h e iro e p e d ira m m a is 1,5 m ilhão de dólares p o r b aixo do pano, o que deixou a P aram ount indignada. A P aram o u n t negou- se a pagar, e n tã o tu d o p a ro u . P or cerca de trê s m e ses fez-se silêncio.

Então, um d ia, o uvi d iz e r que um ou tro grupo de trê s p es­ soas entrara no túnel. O uvi d izer

que tinham entrado e desligado o campo luminoso usando a voz e os nomes sagrados de Deus. A pessoa mais importante do grupo, que é famosa e não quer que o seu nome seja mencio­ nado, foi para a Austrália e exi­ biu um vídeo sobre a passagem pelo túnel e pelo prédio de doze andares, que se revelou mais do que simplesmente um prédio. A construção seguia sempre em frente por quilômetros embaixo da terra e era realmente o limi­ te de uma cidade. Eu tinha três bons amigos na Austrália que assistiram a esse filme.

Depois, outra pessoa entrou, Larry Hunter, que é arqueólogo egípcio há vinte anos. O sr. Hun­ ter entrou em contato comigo e começou a contar uma história quase idêntica à que eu recebe­ ra das minhas fontes no Egito, a não ser pelo fato de que era mais detalhada. Ele disse que a cidade tem 1 0 quilômetros por 13 quilômetros na superfície e doze andares de profundidade, e que os perímetros da cidade são

delineados por templos egípcios especiais e distintos.

O que comento em seguida coincide com a obra de Graham Hancock e Robert Bauval, no seu livro Message of the Sphirvc. Graham e Robert levantaram a hipótese de que as três pirâ­ mides de Gizé distribuíam-se sobre o solo na exata disposi­ ção das três estrelas do Cintu­ rão de Órion. Na verdade, eles acreditavam que a distribuição de todos os templos egípcios correspondia à localização das principais estrelas da constela­ ção de Órion, mas nunca foram capazes de provar totalmente essa teoria.

O sr. Hunter, porém, conse­ guiu provar que isso era verdade e eu vi as evidências. Usando o conhecimento da navegação pe­ las estrelas que obtivera quando estivera na Marinha, o sr. Hun­ ter descobriu um templo em to­ dos os locais que correspondiam a todas as principais estrelas da constelação de Órion. Ele usou o sistema GPS para localizar esses pontos sobre a Terra com uma precisão de 15 metros, e este­ ve pessoalmente em cada lugar onde um templo deveria assina­ lar uma estrela. Assim o fato foi confirmado. Em cada lugar ha­

via um templo — o que era sur­

preendente — e cada templo era feito de uma substância especial

não encontrada em nenhum ^ tro templo em todo o Egito. Ess substância também é o qUe j usado para criar as pedras <ja fundação das três pirâmides de Gizé, incluindo a Grande Pjjj mide. Ela é chamada pedra de

cunhar. E um calcário que parece

ter moedas misturadas à rocha E diferente de tudo o que existe encontrada apenas nesses tem­ plos que se distribuem por uma área sobre a superfície de 10 por 13 quilômetros.

Para ser claro, essa é uma teoria que não é aceita pelo go­ verno egípcio, mas a cidade sub­ terrânea que Thoth disse existir, com capacidade para abrigar 10

mil pessoas, é, de acordo como sr. Hunter, assinalada por tem­ plos feitos dessa substância es­ pecial, e os templos coincidem com o padrão estelar da conste­ lação de Órion.

Pelo que vimos, acredito que isso seja verdadeiro, ape­ sar de as autoridades egípcias afirm arem ser fantasia. Tenho a m ente aberta. A verdade aca­ bará sendo conhecida. Acredito mesmo que, se isso for verdade, essa descoberta arqueológica terá um efeito capaz de elevar a consciência humana quando a cidade subterrânea for revelada. Agora, vamos retomar ao relato sobre o Egito.

A Elevação

Helíaca de Sírius

N ortè

Leão ' Câncer' Gêmeos

Libra

B B E t èstâo a$ pirâmi­

d e s e O retângulo q u è cerca V jrg e m

%ào ^complexo (Ilustra­

ção lt-T j.. Observem as

d u a s linhas principais que

a&avessam exatamente o oeptto do círculo em Phi f e / t r a ç á s s e m o s esse círculo sobre o solo, ele te­ ria um diâmetro de cerca de

4 quilômetros. Os pesqui­ sadores de McCollum que descobriram essa relação, juntamente com quase to­ dos quantos já escreveram

30° Peixes para a elevação helíaca dé Sírius Escorpião Sagitário Sul / Aquário Capricoínio

Ilustração 11-7. A disposição circular do complexo compreendendols pirâmides e a Esfinge. Observem como o retângulo na Proporção éí&ÊÈ':

e a espiral do complexo de Gizé tocam o centro da roda astrológica em Phi («|>).

sobre o complexo de Gizé, escolheram o leste como a direção para a qual estão voltadas as pirâmides e a Esfinge. Mas agora sabemos que isso não é certo. As pessoaS sempre acreditaram que as pirâmides estivessem alinhadas com o norte-sul magnéticos, mas atualmente os computadores mostraram que as três pirâmides nunca estiveram alí- nhadas desse modo. Elas se desviam desse alinhamento por um valor minúsculo. As pessoas dizem que a razão de estarem desalinhadas esse tanto é por causa da deriva f continental.

Mas esse “desvio m ínim o” não está fora de maneira alguma — ele é exatamente - correto. As três faces das pirâmides orientadas para o leste estão sobre uma linha que converge em um único ponto no horizonte — em outras

palavras^um arco. O ponto sobre o horizonte por acaso é o ponto da elevação helíaca de Sírius, que não é o leste | verdadeiro. Esse é o momento sobre o qual comentamos

no capítulo 1 (página 37), em que, em 23 de julho, a estre- ^ - ____ la Sírius eleva-se por cerca de um m inuto antes do nascer I L 'jt\b m M k im mM

4o Sol, aparecendo como uma brilhante estrela vermelha. H o momento em que a Terra, o nosso Sol e Sírius formam uma linha reta.

^tAinda mais impressionante é que os globos oculares da Esfinge estão olhando para o mesmo ponto exato. Isso foi o que ps computadores mostraram. Isso faz sentido

Porque a antiga religião egípgi^jye o xalendárip. ^ tic o ^ £$pia da roda ■ M B ^ f f l vaTTi-sp na elevação helíaca de Sírius. Sírius astrológica egípcia do teto do templo

era da maior importância para a própria existência deles{( em Dendera. ^

Atualização: Em jan eiro de 1999, os anjos vieram e disseram que os m estres ascensionados com eçariam a reto rn ar à Terra durante a jan ela egípcia, de 10 a 19 de jan eiro de 1999. Eles me disseram que trariam consigo o conhecim ento de um novo universo com pletam ente dife­ rente. Os anjos disseram que a Terra logo com eçaria a receber um conhecim ento inteiram ente novo, um conhecimento que a hum anidade nunca im aginara antes.

Então, em novembro de 1999, Thoth me procurou pela prim eira vez depois de m uitos anos. Ele disse que estava de vol­ ta e que no m om ento certo voltaríam os a trabalhar ju n to s. Foi interessante que alguns dias depois, durante um a palestra, um rapaz me procurou com um presen­ te. Ele me deu um a pena de íbis cor de laranja, sendo que a íbis é o sím bolo de Thoth.

S h esat veio no m esm o m om ento que o m arido Thoth e tam bém começou a com unicar-se comigo. Ela perm aneceu comigo por duas sem anas. O que ela ti­ n ha a d ize r era sobre o m eu principal p ropósito para vir a essa oitava das di­ m ensões. A inda estou aprendendo sobre essa lição, po rtan to vou esperar para co­ m entar o que ela me ap re se n to u .-^

Portanto, vam os alinhar esse d e se n h o pela elevação

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