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Aquele círculo M e as 24 linhas radiais p ro d u zem u m a im ag em q u e é idêntica às 1 rodas no teto egípcio (Ilustração 10-39) m o strad o n o v a m e n te aqui.

Lembram-se de terem visto lá no começo um a fotografia dessas rodas n o teto? Ela 1 se encontrava entre as primeiras fotografias que lhes m ostrei (página 69 do volum e 1 )e | eu disse que aquelas eram a prova de que os egípcios conheciam as inform ações que se i encontram na Flor da Vida e que aqueles não eram apenas alguns desenhos en g raç ad o s J em um teto egípcio. Agora vou m ostrar-lhes o que acredito que elas sejam , pelo menos a M maneira do cérebro direito, assim serão capazes de entender com o pensavam os antigos- I

Eu m edi m e tic u lo s a m e n te cada parte dessas ro d a s d o E gito. Se m e ­ direm o d iâm etro d o p e q u e n o eixo no meio e a lin h a re m os c írc u lo s de mesmo tam anho qu e p a rte m do ce n ­ tro para a borda d a ro d a, en c o n tra rão exatamente nove diagram as, m o stra n ­ do que as p ro p o rçõ es en tre o círculo pequeno do m eio, o círculo e x terio r e os 24 raios são id ên tico s ao das duas imagens anteriores (Ilu straç õ es 10-37 e 38).

A seta A (Ilu stração 10-34a, m ais claramente em 10-34c) ap o n ta para o Ovo da M etam orfose sobre a cabeça das figuras, qu e dão u m a g u in a d a a 90 graus e m o stram a progressão da ressurreição, creio eu, com base nas eeometrias acim a. Essas ro d as são as O

chaves. Elas exibem as proporções que indicam e localizam p re cisa m en te o

nível dim ensional para o n d e esses antigos egípcios foram. Eles deixaram um m apa nesses tetos antigos.

Notem que cada roda gira de m aneira diferente (Ilustração 10-39), de m odo que os raios de um a nem sem p re estão alinhados com os da roda seguinte. As linhas entre as rodas B e C parecem estar alinhadas precisam ente, mas entre as rodas A e B e as rodas B e D as linhas estão desalinhadas. Elas todas estão viradas ligeiram ente n u m ângulo diferente. T enho certeza de que indicam o nível ou m undo dim ensional para o qual eles foram.

No entanto, não im p o rta com o as observarem , seja o que forem essas rodas, o fato de que eles as p in tara m sobre as paredes significa que entendiam a geom etria m ais profunda dentro da F lor da Vida. G anhei um im enso conhecim ento ao chegar a esses desenhos; pode não ler sido por acaso. Assim, do m eu ponto de vista, nós sabemos que eles sabiam sobre a F lor da Vida. Em últim a análise, os egípcios sabiam disso que estamos tratando aqui, e m u ito provavelm ente eles com preendiam a Flor da Vida em relação aos níveis da vida que nós, nos tem pos m odernos, só agora estamos com eçando a nos lem brar e entender.

A G e o m etria das Rodas Egípcias

Agora, para c o n c lu ir a com preensão geom étrica dessas rodas no teto e outros hieróglifos egípcios, apresento o seguinte. Existem dois outros hieróglifos egípcios

Ilustração 10-39. As rodas A, B, C e D ilustram como os raios das rodas se alinham ou não se alinham entre si.

0-360

Ilustração 10-40. O Fruto da Vida com seis divisões.

provenientes desses m esm os d esen h o s que sà0

ig u alm en te im p o rta n te s, e está claro para m im que eles devem ser in teg rad o s se qu^ serm os de fato e n te n d e r m ais sobre o qUe

os egípcios q u eriam expressar.

Na Ilustração 10-40, reto rn o a utn desenho m ais antigo q u e m o stra o pg. drão do F ru to da V ida em u m a pro­ gressão m ais pro fu n d a. O bservem que essas seis divisões sep aram o desenho em ex atam ente seis p artes, cada uma delas exatam ente a 60 graus.

Na Ilustração 10-41, n a p arte infe­ rior e na parte su p e rio r do arco de 60 graus, vocês p odem ver os círculos que definem exatamente esse arco. Então, se desenharem as linhas para o m eio do arco definido pelo centro de cada padrão do Fruto da Vida, chegarão às seis divisões se­ cundárias seguintes, o que resulta em divisões de 30 graus sobre a roda exterior. Isso divide o círculo exterior em 1 2 divisões, e é, é claro, a roda que os antigos e g íp c io s ! usavam no templo de Dendera para definir a carta astrológica, dividir o céu e ag ru p a r os padrões estelares.

Continuando na Ilustração 10-42, os círculos som breados no arco su p e rio r de 60 graus definem o arco de 15 graus de cada lado da linha central em 90 graus, de 75 a 105 graus. O que resta nesse arco superior de 60 graus são ex atam ente dois arcos de

15 graus, dividindo a ro d a e x te rio r em exatam ente 24 divisões — a geom etria exata en co n trad a n o s tetos funerários do Egito.

C o n sid eran d o q u e essas rodas de 24 divisões tam bém foram encontradas nos tetos com estrelas de cinco pontas que re p resen tam as estrelas, só faria

0360 sentido que elas estivessem relaciona- ; das à carta astrológica de D endera, pela qual os egípcios m arcavam o seu cami-1

nho para o céu. M ais provas sobre essa J ideia pod em ser vistas diretam ente na J carta astrológica de D en d era (Ilustra-| ção 10-43). O bservem que do lado de

270 fora h á oito h o m e n s e q u atro mulheres 1

Ilustração 10-41. Os círculos sombreados mostram o ân- sustentando a “ro d a” Isso representa as J

guio de 60 graus, ao passo que as linhas que atravessam o 1 2 divisôes do céu N o e n tanto, obsefj

j u r a n d o a roda. Então observem que

d ir e ta m e n te dentro da roda há 36 im a­ gens. Todas as três divisões principais da roda estão nessa im agem de D ende­ ra: 12, 24 e 36.

Além disso, se exam inarem a Ilus­

tração 10-44, verão algo bem im pressio­

nante. A princípio, esse desenho parece

utn pouco confuso, m as ele se revela com clareza. O bservem prim eiro a linha cm 30 graus e vejam os sete círculos (a começar do n ú m e ro 0) p a rtin d o do número central até ch eg ar ao nú m ero

6. O círculo b ra n c o de n ú m e ro 1 era

usado para d efin ir as seis divisões de S í f S S S H S S „ , , . __ .

u v Ilustraçao 10-42. Os círculos entre 75 e 105 graus no alto

60 graus. O círculo b ra n c o de n ú m ero jg rocja também mostram o ângulo de 30 graus.

2 era usado para d e fin ir o arco de 30

graus da roda e x te rn o de 24 divisões. O terceiro círculo decom põe a roda externa em arcos de 2 0 graus e, q u a n d o d iv id id o ao m eio, pro d u z arcos de 1 0 graus, os m esm os 10 graus do gráfico p o la r qu e se acredita ser originário do Egito. (Se não for, poderia ser.) O bservem a lin h a a 150 g rau s com o seu círculo som breado de núm ero 3. F in al­ mente, os dois círcu lo s so m b re a d o s de cada lado desse círculo som breado de n ú m ero

3 definem o m esm o â n g u lo dc 1 0 graus, dividindo todo o arco de 60 graus em divisões de 1 0 graus, as q u ais, q u a n d o c o n c lu íd a s em todas as seis divisões, resultam n o círculo externo de 36 d iv isõ es d o gráfico polar.

Ilustração 10-44. Os círculos, de 0 a 6, mostram os diferentes ângulos das diferentes rodas.

A tualização: A lguns dias a n tes da im pressão d este livro, descobrim os um a anom alia ao verificar a m atem ática do diagram a final. A princípio, eu p reten ­ dia reescrever com pletam ente essa parte, m as então decidi que os pesquisadores futuros pod eriam p recisar desse exem ­ plo e com p reen d er como um erro pode levar a d escobertas ainda m aiores. Por­ tanto, resolvi deixá-lo, porque a essência está correta, e sim plesm ente apresenta a evidência.

A ntes de m ais nada, a geom etria sa­ grada é um a ciência exata. Não há erros de m aneira alguma. Em toda a geom etria sagrada, observei sem pre que quando al­ gum a coisa “parece certa”, provavelmen­ te está — m as nem sem pre. Entretanto, sem pre que se revela algo em progressão geométrica em um determ inado desenho, todas as progressões correlatas dentro d a q u e la p rim e ira pro g ressão tam bém devem se r corretas. N unca vi isso não se comprovar.

Portanto, qual era o problema? Ao efetuar as prim eiras seis divisões do círculo externo em 0, 60, 1 2 0, 180, 240 e 300 graus na Ilustração 10-40, elas estavam absolutam ente perfeitas. O se­ gundo conjunto de seis linhas, criando as 12 divisões na Ilustração 10-41, também está perfeito. Está claro que a progressão circular, conform e ressaltad o em 90 e 270 graus, separa essas linhas em exa­ tam ente 60 graus, e a linha central em duas divisões exatas de 30 graus. Isso é positivo.

No entanto, ao observar a Ilustração 10-42, a progressão circular interna den­

tro da progressão original aparentem ente

não continua em progressões sucessivas. A m atem ática m ostra que as linhas em 75 e 105 graus não se encaixam per­ feitam ente no círculo. Cada linha está desviada po r cerca de meio grau — um

100

O bservem a m atem ática. O prim eiro círculo é de

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