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A Inclusão do tema saúde da população negra e das relações étnico-raciais nos

No documento Diamantina 2022 (páginas 108-119)

6 AS CONCEPÇÕES DOS FUTUROS PROFISSIONAIS DA SAÚDE SOBRE AS

6.4 Articulação de categorias – a análise de conteúdo

6.4.3 A Inclusão do tema saúde da população negra e das relações étnico-raciais nos

6.4.3 A Inclusão do tema saúde da população negra e das relações étnico-raciais nos

Processos de educação médica sobre aspectos da reflexão crítica acerca da cidadania, do autocuidado diante das suas próprias convicções. (E8)

Realizando um atendimento sem preconceitos e abordando isso ao longo da formação desses profissionais. (E9)

O primeiro passo claramente é estudar sobre a saúde da população negra, saber as especificidades. (E10)

Formação e educação crítica dos profissionais. (E11)

No acolhimento, na escuta ativa e na consciência de classe, além de proporcionar mínima qualidade de vida para que os sujeitos possam reivindicar condições melhores em outros campos da vida. (E12)

Consciência, levar às pessoas que fazem a discriminação a informação sobre o tema, ou seja, de fato é importante desenvolver este tema na universidade. (E13) Melhorando as condições de vida da população negra. (E14)

Promovendo ações diretas de promoção e educação em saúde com enfoque na população negra. Por exemplo, por meio de rodas de conversa com a população, explicando claramente as bases da discriminação racial no Brasil e esclarecendo seus direitos. (E15)

Palestra. (E16)

Realizando campanhas de conscientização, palestras com documentários mostrando a realidade das pessoas que sofrem preconceito. (E17)

Incentivando os profissionais de saúde a trabalhar cultivando a empatia e tratando a todos como iguais. (E18)

Acredito que tratando estes indivíduos de maneira igual de acordo com suas particularidades, sem prejulgamentos. (E19)

Trabalhando em cima dos preconceitos que existem nas pessoas que exercem funções no serviço. Todas as pessoas devem ser tratadas da mesma forma, porém usando o princípio da equidade na saúde. (E20)

Através de programas voltados a coletividades negras. (E21)

Identificar os problemas específicos e priorizar a equidade no atendimento. (E22) Trazendo mais informações e conscientização acerca desse assunto. (E23)

Não tenho opinião formada sobre o assunto. (E24)

Fazendo campanhas de conscientização entre os próprios profissionais dos serviços de saúde. (E25)

Capacitações das equipes e punições dos agentes discriminantes. (E26)

Não, reforçando políticas de discriminação por raça para fins de direcionar verba/atendimento/serviços. (E27)

Não sei dizer. (E28)

Orientando e tratando todos igualmente, ajudando a diminuir a disparidade social conforme possível e ajudando a criar um país onde todos são igualmente reconhecidos e valorizados. (E29)

De início por profissionais humanizados, aptos ao atendimento sem discriminações e vendo o indivíduo como um ser particular e não como uma doença a ser curada. (E30)

Com tratamentos igualitários, campanhas e medidas que fizessem algum reparo para toda a desigualdade já praticada. (E31)

A partir da realização de campanhas contra a discriminação racial e trabalhar com uma abordagem de fato humanizada e não excludente (já que isso na maioria das vezes só existe na teoria). (E32)

Em primeiro lugar, acredito que o início dessa mudança perpassa pela educação em relação ao tema DENTRO DOS CURSOS DE SAÚDE. É preciso que não só alunos pretos ou que se sintam diretamente afetados por essa discriminação estudem sobre o tema. É necessário que todos os futuros profissionais ENTENDAM E IDENTIFIQUEM essas desigualdades, e AJAM DE FORMA DIFERENTE para que a saúde deixe de ser mais um campo que contribui para essa discriminação. A saúde, em toda a imensidão da palavra, e em todas as suas esferas institucionais (atenção primária, secundária, terciária), tem um potencial ENORME para redução da discriminação racial, desde que a negligência com a saúde da população negra deixe de acontecer. Mais que isso - desde que haja empenho para entender as peculiaridades dessa população, e empenho também para abordá-las, de forma a trabalhar as vulnerabilidades e a estimular as potencialidades. (E33)

Campanhas de promoção de saúde voltados para as populações discriminadas, desde a atenção primária até a terciária. (E34)

Em análise às respostas apresentadas pelos discentes, foi elaborado o Quadro 6 com sugestões de ações práticas e formativas que podem servir para o desenvolvimento do trabalho das temáticas das Relações étnico- raciais e Saúde da População Negra nos cursos da instituição. A partir das sugestões, foram separadas as respostas em dois grupos: ações práticas e pedagógicas.

Quadro 6 – Ações coletivas práticas e de formação

Ações coletivas práticas Ações de Formação Políticas públicas direcionadas a pessoas

pretas/indígenas.

Uma roda de conversa, Uma dinâmica, um momento para tratar desse assunto, de forma que retrate as situações de discriminação racial e que faça os profissionais de saúde refletirem a respeito desse tipo de violência com os pacientes.

Maior inclusão e educação em saúde a respeito do tema.

Educação. Medidas administrativas contra

discriminação. Educação continuada dos profissionais da saúde.

Estudar sobre a saúde da população negra. Processos de educação médica sobre aspectos da reflexão crítica acerca da cidadania, do autocuidado diante das suas próprias convicções.

Promovendo ações diretas de promoção e educação em saúde com enfoque na população negra. Por exemplo, por meio de rodas de conversa com a população, explicando claramente as bases da discriminação racial no Brasil e esclarecendo seus direitos.

Realizando um atendimento sem preconceitos e abordando isso ao longo da formação desses profissionais.

Palestra. Formação e educação crítica dos

profissionais.

Realizando campanhas de conscientização, palestras com documentários mostrando a realidade das pessoas que sofrem preconceito.

No acolhimento, na escuta ativa e na consciência de classe, além de proporcionar mínima qualidade de vida para que os sujeitos possam reivindicar condições melhores em outros campos da vida.

Através de programas voltados a coletividades negras.

Consciência, levar as pessoas que fazem a discriminação informação sobre o tema, ou seja, de fato é importante desenvolver este tema na universidade.

Capacitações das equipes e punições dos Melhorando as condições de vida da

agentes discriminantes. população negra.

Reforçando políticas de discriminação por raça para fins de direcionar verba/atendimento/serviços.

Incentivando os profissionais de saúde a trabalhar cultivando a empatia e tratando a todos como iguais.

Orientando e tratando todos igualmente, ajudando a diminuir a disparidade social conforme possível e ajudando a criar um país, onde todos são igualmente reconhecidos e valorizados.

Acredito que tratando estes indivíduos de maneira igual de acordo com suas particularidades, sem prejulgamentos.

A partir da realização de campanhas contra a discriminação racial e trabalhar com uma abordagem de fato humanizada e não excludente (já que isso na maioria das vezes só existe na teoria).

Trabalhando em cima dos preconceitos que existem nas pessoas que exercem funções no serviço. Todas as pessoas devem ser tratadas da mesma forma, porém usando o princípio da equidade na saúde.

Identificar os problemas específicos e priorizar a equidade no atendimento.

Fazendo campanhas de conscientização entre os próprios profissionais dos serviços de saúde.

De início por profissionais humanizados, aptos ao atendimento sem discriminações e vendo o indivíduo como um ser particular e não como uma doença a ser curada.

Com tratamentos igualitários, campanhas e medidas que fizessem algum reparo para toda a desigualdade já praticada.

Fonte: Elaborado pela autora, 2022.

Uma pergunta realizada na entrevista versou sobre a participação dos estudantes em alguma disciplina, projeto, atividade, referente à saúde da população negra. Você já participou de alguma disciplina, projeto, curso, atividade, seminário, ação ou fórum relacionados à Saúde da População Negra e sobre as Relações Étnico-raciais na UFVJM?

Qual tipo de atividade? Responderam esta questão 35 (trinta e cinco) estudantes e destes 24 (vinte e quatro) afirmam que não participaram de nenhuma ação relacionada às temáticas na instituição. A seguir alguns argumentos colocados:

Não. (E1) Ainda não. (E3) Nunca participei. (E9)

Não, me recordo, mas creio que já houve sim. (E8) Não, na UFVJM. (E33)

Não, apesar de já ter visto divulgações sobre o tema. (E15)

Os entrevistados que citaram já ter participado de alguma ação, responderam que:

Disciplina (antropologia), nosso professor era especialmente dedicado ao tema.

E minicursos durante a pandemia. (E2)

Participei de Palestra, há cerca de três anos, se não me engano, promovida pelo NUPEDE, no início do Núcleo. Gostaria, inclusive, de participar de outras atividades/projetos/seminários e ações. (Se souberem, divulguem no e-mail, por favor). (E13)

Sim, apenas oficina de turbantes. (E19)

Sim, discussão em disciplina de psicologia do adulto. (E25) Sim, já participei de diversas aulas com a temática. (E11) Sim, rodas de conversas, seminário. (E32)

Sim, uma palestra, mesa/redonda. (E34)

Sim. Atualmente faço parte da Comissão de apoio às minorias sociais, no projeto de extensão. Promoção da Saúde. (E10)

Sim. Aulas e Palestra. (E14)

Sim. Projeto de extensão, seminário, roda de conversa. (E5) Sim, mesa redonda e palestra. (E3)

Conforme apresentado ao longo desta seção, foi possível perceber o conhecimento que os estudantes, dos cursos da área da saúde, possuem em relação às questões raciais e da SPN. Foi possível ter uma visão geral, de como o conteúdo das questões etnico-raciais são trabalhadas dentro dos cursos da saúde e como os estudantes percebem a importância desse trabalho para sua futura ação profissional.

A próxima questão mostra a concepção dos estudantes da saúde sobre a obrigatoriedade das temáticas nos currículos: Os temas referentes à Saúde da População Negra e às Relações étnico-raciais devem ser obrigatórios nos currículos dos cursos da área de saúde? Esta questão tiveram 34 (trinta e quatro) respondentes e destes 31 (trinta e um) acreditam que é sim, que os conteúdos deveriam ser obrigatórios nos currículos e, apenas, 3 (três) responderam não deve ser obrigatório.

Sim. Como se trata de parcela da população em situação estigmatizada, a habilidade de pensar e agir nesse tema são uma obrigação dos egressos do curso de saúde. (E14)

Seria interessante. Mas se houvesse no mínimo uma disciplina eletiva que abordasse esse tema já seria um avanço. (E8)

Seria interessante. Mas se houvesse no mínimo uma disciplina eletiva que abordasse esse tema já seria um avanço. (E12)

Quanto a obrigatoriedade, acredito que isso deva ser melhor debatido dentro das coordenações dos próprios cursos, não me considero apto a sugerir uma alteração dessa. (E15)

Não tenho opinião formada sobre isso. (E13)

Sim, em períodos iniciais, fazendo link com sociologia e antropologia. (E21) Sim. Estamos em um país de maioria negra (embora tantos não se reconheçam como tal). Para ser um profissional de saúde nesse país, é imprescindível estudar sobre esse tema se queremos que a saúde seja efetiva e que não reforce a discriminação racial. (E33)

O reconhecimento do racismo no campo da saúde fez surgir em 2009, a PNSIPN que visa explicitar as iniquidades impostas à população negra e possuem metas para a educação de profissionais e a produção de cuidado, objetivando o combate ao racismo institucional existente nas instituições.

Uma das questões da entrevista foi sobre a sua opinião dos estudantes a respeito da necessidade da inclusão do tema Saúde da População Negra e das Relações étnico-raciais nos currículos da área de saúde? Nesta questão, 35 (trinta e cinco) estudantes responderam que são totalmente a favor da inclusão das temáticas nos currículos da saúde, conforme algumas das discussões apresentadas, a seguir:

Necessário! Pra se ter uma mudança no modelo de assistência à saúde tem que se ter mudanças na formação dos profissionais. (E1)

Acho válido. (E3)

Atualmente, compreendo que a saúde no Brasil, falando de forma mais específica, trabalha de forma que atende às demandas mais prioritárias. Seguindo essa linha de raciocínio, é notório que a abordagem da saúde da população negra seja trabalhada nos currículos da área de saúde, uma vez que apresentam demandas cada vez mais importantes no âmbito da saúde. Outra questão importante que volto a trazer, é a questão do índice de vulnerabilidade desse público, que estão mais expostos a situações que comprometem o processo saúde-doença. Um simples exemplo que eu acho extremamente gritante e que as pessoas tratam com total discriminação, é a questão do uso crônico de drogas ilícitas. Será mesmo

que as pessoas não entendem que isso é uma questão de saúde? O vício é uma doença, questão de saúde pública e as pessoas fecham os olhos para essa triste realidade e trata esses indivíduos como a escória da sociedade. Esse foi apenas um simples exemplo de uma coisa que está estampada a todo o momento nos canais de comunicação, na nossa vida, nossa rotina. Incluir essa temática aos planos de ensino é acolher esse público tão negligenciado na nossa sociedade. (E4)

É uma inclusão relevante e importante para a melhora dos futuros profissionais da saúde e dos atendimentos. (E5)

Importante, pois a partir da discussão que formaremos novos profissionais com o atendimento mais humanizado. (E6)

Imprescindível para uma formação completa, para a educação de futuros profissionais da saúde que mudem o atual cenário e atuem sem discriminação ou negligência à saúde de populações específicas, como a negra, nesse caso. (E7) Necessário. Como tal defasagem se relaciona com danos, subjetivos ou objetivos, na saúde de parcela da população, tem-se que tal tema é de extrema importância na formação na área da saúde. (E8)

De que deveria ser incluído. (E9)

Passando da hora, a necessidade é URGENTE. (E1) A favor. (E11)

Para que os estudantes de graduação, que são brancos e de uma condição social mais abastada, possam ter conhecimento científico sobre a maior parcela da sociedade e ter um pouco mais de empatia e cuidado ao tratar das pessoas pretas.

(E12)

Seria importante para que entendessem e abrangessem o conhecimento que trazem da escola e da vida, o ensinar acadêmico se baseia em fatos e não em achismos, o que pode abranger totalmente o olhar do aluno. (E13)

É pertinente a temática, pois é uma população que precisa de mais atenção social. (E14)

Em minha opinião, é necessário, seria muito proveitoso. Ajudaria muito a garantir um olhar amplo dos profissionais da saúde e favorecer o cuidado efetivo da população negra. (E15)

Muito importante. Porque talvez compreendendo a saúde da população negra, as pessoas passem a respeitá-las mais, passem também a ter mais empatia e entendam a importância de tratar o negro como um ser humano também. (E16) Seria um tópico muito interessante a se colocar nas grades curriculares, podendo promover a formação de profissionais aptos para lidar e prevenir situações de discriminação. (E17)

Acredito que seja de grande valia, pois é uma população que não vemos em nossos livros de anatomia humana. (E1)

É de suma importância, partindo do princípio da equidade, por exemplo, deveríamos como profissionais saber relacionar o tipo de população, etnia e raça com a predisposição de algumas doenças. (E19)

Excelente, principalmente para termos futuramente profissionais desconstruídos, que respeitem o próximo e que saibam passar conhecimento para outra pessoa a fim de torná-las pessoas melhores. Além de contribuírem com a melhora de qualidade de vida de todos, sem exceção de ninguém. (E21)

Necessária. (E22)

É de suma importância. (E23)

É muito importante para a formação dos profissionais da área da saúde, tendo em vista que vivemos em um país culturalmente racista. (E25)

Depende da forma como seria abordado, não acho que mudaria muito o que já vemos - pelo menos no meu curso. (E26)

Isso permitiria a compreensão de uma parcela marginalizada da sociedade, possibilitando a instauração do respeito nos ambientes públicos. (E28)

Acredito ser de extrema importância, tanto para uma boa anamnese, boa correlação de diagnósticos e prevenção de doenças, até para nos ensinar sobre disparidades sociais e o que nós, profissionais da saúde, podemos fazer para diminuir esse quadro. (E29)

Importante para agregar conhecimento e formação mais humanizada. (E30) Muito importante, pois são profissionais que terão a responsabilidade não só com a saúde, mas com toda a sociedade. (E31)

Essa inclusão é muito importante, visto que o profissional de saúde trabalhará/prestará assistência para todas as pessoas. E como pessoas, precisam ser tratadas da mesma forma. (E32)

Necessário pra ontem! Vide resposta do item "De que forma que os serviços de saúde poderiam contribuir para a redução da discriminação racial?". (E33) Extremamente Importante. No Brasil se não me engano, mais de 50% da população se autodeclara negra. (E34)

Apenas 02 (dois) estudantes responderam que não acham necessária a inclusão. E apenas um respondente não soube dizer e outro não acredita que isso alteraria a realidade do que é visto no seu curso.

Não acho que seja necessário. (E2) Desnecessário. (E27)

Não acho necessário, isso aumenta a segregação. (E20) Não sei. (E24)

Depende da forma como seria abordado, não acho que mudaria muito o que já vemos - pelo menos no meu curso. (E26)

Em observação aos conteúdos das entrevistas, percebeu-se que as respostas dos discentes revelaram que há na formação a inserção de conteúdos relacionados às Relações étnico-raciais. Conforme demonstrado nas respostas dos estudantes ao afirmarem que já viram os conteúdos das relações étnico-raciais em algumas disciplinas ministradas.

Porém, de acordo com os registros das respostas dos estudantes, não há conteúdos diretos sobre a Saúde da População Negra nos cursos da saúde, sendo que a grande maioria dos participantes da pesquisa relatou um desconhecimento sobre a PNSIPN.

Não foram encontrados registros de conteúdos sobre a discriminação, porém foram localizadas estudos sobre os Determinantes Sociais da Saúde. Em nenhum dos cursos abordados foi verificado as concepções sobre as Doenças que atingem predominantemente a população negra.

Um ponto positivo que foi identificado na pesquisa, é que os estudantes demonstraram um interesse e uma receptividade diante da inserção dos conteúdos das Relações Étnico-raciais e sobre a Saúde da População Negra, e reconheceram em suas falas a importância deste conhecimento para sua futura atuação profissional.

Interessante destacar que uma porcentagem dos discentes declara não ter conhecimento sobre as questões apresentadas, o que nos leva a refletir se realmente não sabem, ou tem receio de manifestar suas opiniões, devido às próprias características do racismo, que muitas vezes é reproduzido de forma naturalizada em nossa sociedade.

As observações nos possibilitaram registrar que uma boa parte dos estudantes possui algum tipo de conhecimento sobre as temáticas pesquisadas, e uma outra parte dos

estudantes apresentou conhecimentos de questões raciais de forma velada, o que não significa que tais questões não sejam discutidas durante a sua formação, porém demonstraram a necessidade de maior efetividade na implantação destas questões nos currículos dos profissionais da saúde.

No documento Diamantina 2022 (páginas 108-119)