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INFORMAÇÃO IMPORTANTE PARA OS INVESTIDORES EM DETERMINADOS PAÍSES

ÁFRICA DO SUL 112 ÁUSTRIA 115 COREIA 117 FINLÂNDIA 117 GRÉCIA 120 GUERNSEY 121 HONG KONG 121 IRLANDA 121 ITÁLIA 123 JERSEY 123 MALTA 124 NORUEGA 126 PAÍSES BAIXOS 128 REINO UNIDO 130 SINGAPURA 132 SUÉCIA 132 TAIWAN 134

Registo e Supervisão

A Comissão de Serviços Financeiros na África do Sul (“a FSB”) aprovou devidamente a comercialização do Fundo na África do Sul. Fidelity Investments (South Africa) Limited é a representante do Fundo na África do Sul.

A solicitação de investimentos em, e a promoção de, qualquer organismo de investimento colectivo estrangeiro ou fundo na África do Sul que não tenham sido aprovadas pela FSB são proibidas. A FSB também proíbe a troca de investidores sul-africanos para outro organismo ou fundo não aprovados.

Os seguintes fundos estão aprovados para distribuição: Fidelity Funds – America Fund, Fidelity Funds – American Diversified Fund, Fidelity Funds – American Growth Fund, Fidelity Funds – ASEAN Fund, Fidelity Funds – Asian Special Situations Fund, Fidelity Funds – Australia Fund, Fidelity Funds – China Focus Fund, Fidelity Funds – Emerging Markets Fund, Fidelity Funds - European Growth Fund, Fidelity Funds – Euro Blue Chip Fund, Fidelity Funds – European Larger Companies Fund, Fidelity Funds – European Mid Cap Fund, Fidelity Funds – European Smaller Companies Fund, Fidelity Funds – France Fund, Fidelity Funds – Germany Fund, Fidelity Funds – Global Focus Fund, Fidelity Funds – Greater China Fund, Fidelity Funds - Iberia Fund, Fidelity Funds – India Focus Fund, Fidelity Funds – Indonesia Fund, Fidelity Funds – International Fund, Fidelity Funds – Italy Fund, Fidelity Funds – Japan Fund, Fidelity Funds – Japan Advantage Fund, Fidelity Funds – Japan Smaller Companies Fund, Fidelity Funds – Korea Fund, Fidelity Funds – Latin America Fund, Fidelity Funds – Malaysia Fund, Fidelity Funds – Nordic Fund, Fidelity Funds – Pacific Fund, Fidelity Funds – European Aggressive Fund, Fidelity Funds - Singapore Fund, Fidelity Funds – South East Asia Fund, Fidelity Funds – Switzerland Fund, Fidelity Funds – Taiwan Fund, Fidelity Funds – Thailand Fund, Fidelity Funds – United Kingdom Fund, Fidelity Funds – Technology Fund, Fidelity Funds – Telecommunications Fund, Fidelity Funds – Euro Cash Fund, Fidelity Funds – US Dollar Cash Fund, Fidelity Funds - Industrials Fund, Fidelity Funds – Financial Services Fund, Fidelity Funds – Consumer Industries Fund, Fidelity Funds - Health Care Fund e Fidelity Funds – World Fund.

Aspectos Gerais

Para além do estipulado neste Prospecto, a política actual do Fundo, relativamente aos fundos aprovados para distribuição, é a seguinte:

1. Nenhuma acção, derivado ou instrumento de rendimento fixo é objecto de aquisição ou venda, a menos que sejam negociados numa bolsa que seja membro da World Federation of Exchanges (Federação Mundial de Bolsas); desde que, como permitido pela FSB, até 10% do Valor Líquido Patrimonial de cada fundo possa ser investido em mercados que não sejam membros plenos da Federação Mundial de Bolsas. Na medida em que quaisquer activos sejam propostos para ser investidos em qualquer um destes últimos mercados, o Fundo envidará todos os esforços razoáveis para realizar as devidas diligências na investigação dos mercados relacionados com estas praças.

2. A contracção de empréstimo em dinheiro é limitada a 10% do valor do fundo desde que esse empréstimo seja de natureza temporária.

3. Os fundos utilizam instrumentos derivados, incluindo contratos de opções e contratos de futuros, apenas para efeitos de gestão eficiente da carteira. Os produtos derivados não são utilizados para fins de alavancagem ou para fins de produzir, aumentar ou gerar rendimento. Todos os derivados utilizados são de cotação em bolsa e são negociados no mercado OTC apenas para fins de efectuar câmbios a prazo, swap de taxas de juro e transacções de swap das taxas de câmbio. Não são permitidas posições descobertas.

4. Não são adquiridos quaisquer valores mobiliários de rendimento fixo, a menos que sejam de categoria de investimento (BBB ou superior). Tais classificações procederão de uma agência de notação de referência, normalmente a Standard & Poor’s, Moody’s ou a Fitch Ratings Limited. Se as classificações entre estas agências diferirem, aplica-se a mais baixa. No entanto, até 10% dos valores mobiliários de rendimento fixo podem não possuir qualificação de investimento

(veja também a nota de rodapé).

5. Os fundos não podem investir num fundo de fundos ou num fundo feeder. 6. Não é permitida a contracção de empréstimo de títulos.

Nota de rodapé para 4: Normalmente, não se compram valores mobiliários de rendimento fixo. Contudo, pode haver ocasiões em que os fundos compram obrigações convertíveis. Embora estas proporcionem um “rendimento fixo” e, numa interpretação literal, possam ser referidas como “valores mobiliários de rendimento fixo”, estas obrigações convertíveis estão directamente ligadas a uma acção subjacente mencionada no ponto 1 acima e são adquiridas com o objectivo de, em última instância, comprar a acção subjacente. Geralmente, quaisquer estas obrigações não são classificadas e, por consequência, não se pode confirmar a forma como são classificadas. As posições representadas por obrigações convertíveis, como uma percentagem dos activos líquidos totais de cada fundo, são imateriais.

Diferenças significativas entre organismos de investimento colectivo sul-africanos e o Fundo Ring-fencing de fundos

Nos termos da legislação da África do Sul, os subfundos de um organismo de investimento colectivo sul-africano estão sujeitos a ring-fencing. Se o organismo de investimento colectivo for incapaz de satisfazer passivos atribuíveis a qualquer subfundo em particular para além dos activos atribuíveis a esse subfundo, os passivos excedentes não podem ser satisfeitos para além dos activos atribuíveis aos outros subfundos.

O Artigo 133(6) da lei do Luxemburgo de 20 de Dezembro de 2002 relativa a organismos de investimento colectivo estipula que cada compartimento de um organismo possa ser liquidado separadamente sem que essa liquidação separada resulte na liquidação de outro compartimento. Apenas a liquidação do último compartimento restante do OIC resultará na liquidação do OIC.

Recompras de unidades/acções

Nos termos da legislação sul africana e suas escrituras, um organismo de investimento colectivo sul africano deverá recomprar unidades ao público a um preço calculado num período não superior às 24 horas anteriores à recepção do pedido. Os juros participativos são apreçados diariamente. A pedido, são emitidos certificados de unidades aos investidores.

Solicita-se que o Fundo recompre Acções a pedido e só possa suspender a negociação em situações limitadas como estabelecido pelo documento de constituição do Fundo. Os Administradores do Fundo podem suspender a fixação dos preços, a troca de venda e recompra de Acções de qualquer classe para qualquer período de tempo sob condições de mercado extremas, como é estipulado na Parte II, Anexo C, (Suspensão Temporária da Determinação do Valor Líquido Patrimonial) deste Prospecto.

Nos termos da legislação sul-africana, os organismos de investimento colectivo sul-africanos só podem deduzir determinadas quantidades de uma carteira, nomeadamente, montantes pagáveis sobre a compra e venda de activos para a carteira (tais como corretagem, imposto sobre os valores mobiliários negociáveis, imposto sobre o valor acrescentado ou imposto de selo), honorários de auditores, despesas bancárias, comissões do administrador do trust e do depositário, assim como outros impostos e taxas, comissões de criação de Acções pagáveis ao Registo Comercial, mais os custos de serviço acordados e declarados do gestor. A escritura de um organismo de investimento colectivo deve conter a divulgação total das comissões (comissões dos gestores e comissões de serviço) que podem ser aplicadas pelo gestor e o método de cálculo dessas comissões. O gestor deve enviar uma notificação escrita aos investidores, com pelo menos três meses de antecedência, sobre qualquer alteração nas comissões existentes ou sobre a introdução de uma comissão adicional que pode resultar num aumento de comissões para os investidores.

É prática nos organismos de investimento colectivo estrangeiro que o organismo suporte despesas adicionais. Estas estão descritas em pormenor na Parte II (Comissões e Despesas) deste Prospecto. Este inclui os custos de amortização ou constituição do Fundo.

Requisito de liquidez/poderes de empréstimo

Nos termos da legislação sul-africana, os organismos de investimento colectivo podem apenas pedir emprestados fundos onde exista uma liquidez insuficiente numa carteira ou quando os activos não podem ser realizados para recomprar ou cancelar os juros participativos, em cujo caso o gestor pode pedir emprestado os fundos necessários para essa recompra ou cancelamento, para a segurança dos activos e por conta da carteira em questão, de uma instituição financeira registada com as melhores condições comerciais disponíveis e até que os activos possam ser realizados para liquidar um empréstimo destas características, desde que o montante máximo emprestado não exceda 10% do valor de mercado dessa carteira na altura do empréstimo.

Por vezes, é permitido que o Fundo faça um empréstimo até 10% do valor total dos activos líquidos do Fundo numa base temporária para resgatar Acções ou para liquidar despesas de operação ou para a liquidação de aquisições de investimento pendentes de recebimento dos dinheiros de subscrição. Consulte a Parte II, Anexo A (Poderes e Limites de Investimento) deste Prospecto.

Requisito de adequação de capital

Nos termos da Lei de Controlo dos Organismos de Investimento Colectivo 45 de 2002 e dos regulamentos promulgados em conformidade, é possível que um gestor não possa registar-se ou que não tenha permissão para continuar como gestor, a menos que na altura do registo e em todos os momentos posteriores (excepto quando é isento especificamente pelo Registo de Organismo dos Investimentos Colectivos) este possua activos líquidos em forma líquida, que excedam o requisito mínimo de capital. Fidelity Fund Management Limited (A designação da sociedade mudará para FIL Fund Management Limited. Para mais informações, consulte “Notas sobre as alterações de designação das sociedades” na página 13.), na qualidade de gestor de investimentos do Fundo, não está sujeita a qualquer requisito de adequação de capital.

Limites de Investimento

As leis que regem as directivas de investimento dos organismos de investimento colectivo sul-africanos são expostas com clareza na Lei de Controlo dos Organismos de Investimento Colectivo 45 de 2002 (a “Lei CISC”), nos vários regulamentos promulgados em conformidade e nas escrituras relevantes.

Nos termos da Lei CISC, um máximo de 10% de um fundo pode ser investido em valores mobiliários admitidos à negociação numa bolsa que não seja membro pleno da Federação Mundial de Bolsas de Valores ou à qual não foram aplicadas as directrizes de devida diligência prescritas pelo Agente de Registo. Os valores mobiliários não admitidos à negociação devem ser admitidos à negociação no prazo de 12 meses da data de compra ou transmitidos. O limite de investimento sobre um valor mobiliário individual em relação a fundos de acções é um máximo de 5% do fundo, se a capitalização bolsista da empresa for inferior a R2 mil milhões, caso contrário é 10%, ou 120% de ponderação flutuante livre num índice bolsista adequado com um limite global de 20% para fundos gerais e 35% para fundos especializados. O investimento em valores mobiliários que não são acções (para além de valores mobiliários admitidos à negociação e emitidos por governos) é limitado. Esses valores mobiliários que não são acções devem ser incluídos, sujeitos às condições estipuladas nos termos da Lei CISC (que inclui requisitos quanto à classificação dos valores mobiliários).

Os limites gerais de investimento do Fundo são expostos na íntegra na Parte II, Anexo A (Poderes e Limites de Investimento) deste Prospecto, que estabelece os limites de exposição máxima permitidos no Fundo relativamente a valores mobiliários, dívidas,

warrants, Acções sem cotação, obrigações, etc. Os investidores são aconselhados a consultarem os objectivos de investimento

da gama de fundos, tal como se estabelece na Parte I deste Prospecto, para saberem mais pormenores sobre os limites de investimento aplicáveis. No entanto, o Fundo deve cumprir todos os requisitos da Directiva da Comunidade Europeia 85/611. Esta estabelece, com grande pormenor, os requisitos mínimos que o Fundo deve cumprir relativamente aos limites de investimento. Estes limites são restritivos, comparáveis à legislação sul-africana e, em certos casos, ainda mais restritivos do que a legislação sul-africana.

Reporting

Nos termos da legislação da África do Sul, os organismos de investimento colectivo sul-africanos informam os investidores anualmente.

Distribuições

Nos termos da legislação da África do Sul, o rendimento dos organismos de investimento colectivo sul-africanos é distribuído regularmente e pode ser reinvestido por opção do investidor pela emissão de juros participativos adicionais.

Derivados

Com o objectivo de gerir uma carteira de valores de forma eficiente, o Fundo pode usar várias técnicas, instrumentos e derivados, para os objectivos de cobertura e gestão eficiente da carteira. A utilização destes instrumentos para os propósitos de gestão dos fundos é regulada em conformidade com a legislação do Luxemburgo e da UE. Os detalhes sobre os limites encontram-se na Parte II, Anexo A (Técnicas e Instrumentos Especiais de Investimento e Cobertura) deste Prospecto.

O Fundo permite o empréstimo de valores mobiliários, como prestamista e prestatário, de acordo com o estabelecido na Parte II, Anexo A (Operações de Empréstimos de Valores Mobiliários) deste Prospecto.

Os organismos de investimento colectivo na África do Sul permitem a concessão de empréstimo de títulos até 50% com limites sobre prestatário único e sujeito a 105% de garantia. A contracção de empréstimo de títulos e o penhor de valores mobiliários são proibidos.

Tributação

Investimento numa empresa de investimentos offshore

Os residentes sul-africanos são tributados sobre o seu rendimento no mundo inteiro na altura do primeiro recebimento ou acumulação do rendimento. A definição de residentes sul-africanos inclui pessoas singulares que habitualmente residem na África do Sul, pessoas singulares que satisfazem um requisito mínimo de presença física calculado num período de seis meses e qualquer trust, empresa ou qualquer outra entidade que se tenha constituído, estabelecido ou formado na África do Sul ou cuja sede se encontre nesse país.

Rendimento de dividendos e juros

O Fundo é uma sociedade de investimento aberta e as distribuições do rendimento são feitas através de dividendos. Os dividendos provenientes de empresas (salvo isenções limitadas) são tributáveis na África do Sul como parte de um rendimento tributável de um residente sul-africano. Qualquer dividendo estrangeiro recebido ou acumulado por um contribuinte sul-africano a ou após 8 de Novembro de 2005, em que a pessoa possui no mínimo 20% do capital total de Acções e direitos de voto na empresa que declara o dividendo, estará isento do imposto sobre o rendimento norma sul-africano. Os dividendos de empresas residentes para fins fiscais na África do Sul ou dividendos declarados por uma empresa não residente na África do Sul dos lucros que estiveram ou estarão sujeitos a imposto na África do Sul, estão isentos de impostos enquanto estiverem em poder de destinatários sul-africanos.

Os dividendos recebidos ou acumulados de instrumentos híbridos de acções (tal como definido), emitidos ou adquiridos durante anos de avaliação que começaram a ou após 26 de Outubro de 2004 ou que se tornaram nesse instrumento após essa data, serão considerados como juros de uma fonte SA nas mãos do beneficiário e, por conseguinte, incluído no rendimento bruto do beneficiário.

O juro recebido ou acumulado por um residente na África do Sul, ou entendido como tendo sido acumulado por um residente na África do Sul, será provavelmente tributado no país, sujeito a isenções limitadas.

Acumulação de rendimento

Sempre que o rendimento subjacente do Fundo é reinvestido e não é distribuído, o investidor residente na África do Sul não receberá quaisquer dividendos estrangeiros. Portanto, nenhuma responsabilidade sobre o imposto sobre o rendimento sul-africano surgirá nas mãos de um residente na África do Sul, até que tenha lugar o período referido como distribuição ou considerado como tal.

Venda de Acções a Terceiros

A definição de “rendimento bruto” contida na Lei de Imposto sobre o Rendimento sul-africana fornece um ponto de partida para a determinação do rendimento tributável de qualquer pessoa. A definição de “rendimento bruto” para residentes fiscais sul-africanos refere-se ao montante total, quer seja em dinheiro ou noutro formato, recebido, acumulado ou a favor de qualquer residente, excluindo o recebimento ou acumulações de capital. A definição de “rendimento bruto” para residentes fiscais não sul-africanos refere-se ao montante total, quer seja em dinheiro ou noutro formato, recebido, acumulado ou a favor dessa pessoa proveniente de uma fonte ou considerada fonte na África do Sul, excluindo o recebimento ou acumulações de capital.

Portanto, cada investidor pessoa singular terá de determinar se o recebimento ou acumulação, fruto de uma transmissão ou resgate, é ou não de capital. Estas questões não podem ser determinadas sem referência às circunstâncias individuais do residente.

Se o recebimento ou acumulação não é de capital, o investidor estará sujeito a impostos sobre o montante total à taxa de tributação aplicável a esse investidor. Se o recebimento é de capital, os investidores que são pessoas singulares irão pagar o imposto sobre o rendimento normal sobre 25% da mais-valia líquida (sendo o montante pelo qual as mais-valias acumuladas das sociedades excedem as menos-valias acumuladas) e os investidores que são pessoas colectivas e trusts pagarão imposto sobre o rendimento normal sobre 50% da mais-valia líquida (sendo o montante pelo qual as mais-valias acumuladas das entidades excedem as menos-valias acumuladas) sobre transmissão, desde que não se apliquem isenções.

A mais-valia ou menos-valia resultante da alienação de um activo é calculada deduzindo o custo base do activo dos resultados recebidos ou que foram acumulados por força da alienação. Nos casos em que, relativamente aos anos de avaliação que começaram a, ou após, 24 de Janeiro de 2005, um activo é alienado e a contrapartida inclui um montante que não pode ser quantificado, a contrapartida que não pode ser quantificada será tratada como não tendo sido acumulada pelo investidor até à data em que o montante se tornou quantificável.

De forma semelhante, quando se determina as mais-valias ou as menos-valias (se existirem) relativamente a activos transferidos durante anos de avaliação que começaram a, ou após, 24 de Janeiro de 2005, em que todos os resultados não acumulam para o vendedor no mesmo ano de avaliação, as menos-valias sobre essas transmissões serão deferidas até os resultados acumularem. As menos-valias podem ser deduzidas das mais-valias posteriores sobre a transferência dos activos quando os resultados, em relação a esse activo, acumulam ou quando pode ser demonstrado que não se acumularão mais resultados.

O investimento inclui-se na definição de um instrumento de capital estrangeiro e qualquer ganho cambial relacionado com esse investimento será tributável como parte da mais-valia sobre a transmissão.

Qualquer montante recebido ou acumulado para um investidor em resultado da transmissão por esse investidor de uma acção qualificada (tal como definida) a ou após 1 de Outubro de 2007 será, sujeito a determinadas isenções, considerado de natureza capital.

Resgate e recompra de Acções

Caso o Fundo resgate as Acções de um investidor, surgirá um dividendo se o valor do resgate exceder o acumulado do valor nominal das Acções, e o valor de qualquer prémio de acções, relacionado com essa classe de acções, aplicado ao pagamento

também resultará na medida da diferença entre os resultados ajustados (ou seja os resultados do resgate menos qualquer montante classificado como dividendo) e o custo de base das Acções.

NOTA: Este resumo das consequências fiscais para os investidores sul-africanos descreve em termos genéricos a posição fiscal à data de 19 de Fevereiro de 2008 e tem fins meramente informativos. Faz-se notar que não foram incluídas emendas propostas à Lei do Imposto sobre o Rendimento da África do Sul na descrição acima feita da posição fiscal da África do Sul. Os investidores devem consultar os seus próprios consultores fiscais relativamente a um investimento no Fundo, visto que as circunstâncias individuais de cada investidor irão determinar a totalidade das consequências fiscais de qualquer investimento no Fundo.

ÁUSTRIA

A Fidelity Funds notificou a Autoridade do Mercado Financeiro (Finanzmarktaufsicht) em Viena de acordo com o § 36 par. 1 da Lei Federal relativa a Fundos de Investimento (Investmentfondsgesetz - InvFG 1993) da sua intenção de vender Acções dos fundos na República da Áustria.

Deve ter-se em consideração que a distribuição pública dos seguintes fundos não é permitida na Áustria: Fidelity Funds – Asian Dividend Fund, Fidelity Funds - Asia Pacific Growth & Income Fund, Fidelity Funds – European Dividend Fund, Fidelity Funds – Japan Special Situations Fund, Fidelity Funds – US Reit Fund, Fidelity Funds – Fidelity Portfolio Selector Sterling Growth Fund, Fidelity Funds – International Bond Fund II, Fidelity Funds – MoneyBuilder Asia Fund, Fidelity Funds – MoneyBuilder European