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Limites de Investimento I 1 O Fundo pode investir em:

PARA Classe de Acções sem

A. Limites de Investimento I 1 O Fundo pode investir em:

a) Valores Mobiliários Negociáveis e Instrumentos do Mercado Monetário admitidos à cotação ou negociados num Mercado Autorizado;

b) Valores Mobiliários Negociáveis e Instrumentos do Mercado Monetário recentemente emitidos, desde que as condições de emissão incluam o compromisso de que será apresentado o pedido à cotação oficial num Mercado Autorizado e essa admissão seja obtida, o mais tardar, antes do final do período de um ano a contar da emissão;

c) Unidades de participação/acções de OICVM e/ou outros OIC, estejam ou não estabelecidos num Estado-membro da UE, nas seguintes condições:

- os outros OIC tenham sido autorizados nos termos das leis de qualquer Estado-membro da UE ou reconhecidos como equivalentes pela CSSF, tais como Canadá, Estados Unidos da América, Hong Kong, Japão, Noruega ou Suíça,

- o nível de protecção para participantes/accionistas nesses outros OIC seja equivalente ao proporcionado aos participantes/accionistas num OICVM, devendo nomeadamente as regras respeitantes segregação dos activos, contracção ou concessão de empréstimos, bem como venda a descoberto de Valores Mobiliários Negociáveis e Instrumentos do Mercado Monetário, ser equivalentes aos requisitos da directiva 85/611/CEE,

- estes organismos devem elaborar relatórios semestrais e anuais relativos à sua actividade, que permitam uma avaliação do seu activo e passivo, receitas e transacções, ao longo do período em análise,

- tanto os OICVM ou como os outros OIC objecto da aquisição não podem, de acordo com os seus documentos constitutivos, aplicar, no total, mais do que 10% dos seus activos em unidades de participação/acções de outros OICVM ou outros OIC;

d) depósitos junto de instituições de crédito pagáveis à vista ou susceptíveis de serem mobilizados, e com um prazo de vencimento igual ou inferior a 12 meses, na condição de a instituição de crédito ter a sua sede num pais reconhecido pela CSSF, tal como um Estado-membro da OCDE ou um estado FATF;

e) instrumentos financeiros derivados, incluindo instrumentos equivalentes liquidados em numerário, negociados num Mercado Autorizado e/ou instrumentos financeiros derivados transaccionados no mercado OTC (“derivados OTC”), com a condição de:

- os activos subjacentes consistirem em instrumentos abrangidos por esta secção I 1., índices financeiros, taxas de juro, taxas de câmbio ou divisas, nos quais os fundos podem investir de acordo com o seu objectivo de investimento;

- as contrapartes nas transacções com derivados OTC serem instituições sujeitas a supervisão prudencial, e pertencentes a categorias aprovadas pela autoridade de supervisão do Luxemburgo;

- os derivados OTC estarem sujeitos a uma avaliação diária fiável e verificável, e poderem ser vendidos, liquidados ou encerrados pelo seu justo valor através de uma transacção compensatória por iniciativa do Fundo;

e/ou

f) instrumentos do Mercado Monetário, para além dos negociados num Mercado Autorizado e referidos em “Definições”, se a emissão ou o emitente desses instrumentos forem objecto de regulamentação com a finalidade de proteger os investidores e a poupança, e desde que esses instrumentos sejam:

- emitidos ou garantidos por um órgão da administração central, regional ou local, pelo banco central de um Estado-membro da UE, pelo Banco Central Europeu, pela União Europeia ou pelo Banco Europeu de Investimento, por um país terceiro ou, no caso de um Estado Federal, por um dos membros que compõem a federação ou ainda por um organismo internacional público a que pertençam um ou mais Estados-membros, ou

- emitidos por uma sociedade cujos títulos sejam negociadas em Mercados Autorizados, ou

- emitidos ou garantidos por uma instituição de crédito que tenha a sua sede num país reconhecido pela CSSF, tal como um estado-membro da OCDE ou um estado FATF, ou

- emitidos por outras entidades pertencentes às categorias aprovadas pela CSSF, desde que os investimentos nesses instrumentos confiram uma protecção dos investidores equivalente à prevista no primeiro, segundo ou terceiro travessões e desde que o emitente seja uma sociedade cujos capital e reservas ascendam a um montante mínimo de dez milhões de euros (10 000 000 Euros) e apresente e publique as suas contas anuais em conformidade com a Quarta Directiva 78/660/CEE, e seja uma entidade que, dentro de um grupo de sociedades que inclua diversas sociedades cotadas, se especialize no financiamento do grupo ou seja uma entidade especializada no financiamento de veículos de titularização que beneficiam de uma linha de liquidez bancária. 2. Além disso, o Fundo pode investir até um máximo de 10% dos activos líquidos de qualquer fundo em valores mobiliários

negociáveis e Instrumentos do Mercado Monetário, que não os referidos em 1.

II O Fundo pode deter, a título acessório, activos líquidos até 49% dos activos líquidos de cada fundo; esta percentagem pode excepcionalmente ser ultrapassada, se os Administradores considerarem ser nos melhores interesses dos accionistas.

III 1. a) O Fundo não investirá mais de 10% dos activos líquidos de qualquer fundo em Valores Mobiliários Negociáveis ou Instrumentos do Mercado Monetário emitidos pela mesma entidade.

b) O Fundo não pode investir mais de 20% dos activos líquidos de qualquer fundo em depósitos constituídos junto da mesma entidade. c) A exposição ao risco de um fundo a uma contraparte numa transacção com derivados OTC não pode exceder 10% dos

seus activos líquidos quando a contraparte for uma instituição de crédito na acepção do I 1. d) ou 5% dos seus activos, noutros casos.

2. Para além disso, se o Fundo detém, em nome de um fundo, investimentos em Valores Mobiliários Negociáveis e Instrumentos do Mercado Monetário de entidades emitentes que individualmente excedam 5% dos activos líquidos desse fundo, o total de todos os investimentos referidos não deve ultrapassar mais de 40% dos activos líquidos totais desse fundo.

Este limite não se aplica a depósitos e transacções com derivados OTC efectuados junto de instituições financeiras sujeitas a supervisão prudencial.

- investimentos em Valores Mobiliários Negociáveis ou Instrumentos do Mercado Monetário emitidos por uma única entidade,

- depósitos junto de uma única entidade, e/ou

- exposições resultantes de transacções com derivados OTC para uma única entidade.

3. O limite de 10% fixado no subparágrafo 1. a) é aumentado para um máximo de 35% no que respeita a Valores Mobiliários Negociáveis ou Instrumentos do Mercado Monetário, emitidos ou garantidos por um Estado-membro da UE, pelas suas autoridades locais, por outro Estado Autorizado ou por organismos públicos internacionais a que pertençam um ou mais Estados-membros da UE.

4. O limite de 10% definido no subparágrafo 1. a) é aumentado para 25% no caso de certas obrigações que sejam emitidas por uma instituição de crédito que tenha o seu domicílio social num Estado-membro da UE e esteja sujeita por lei a uma fiscalização pública especial destinada a proteger os titulares de obrigações. Nomeadamente, os valores resultantes da emissão dessas obrigações devem ser investidos em conformidade com a legislação aplicável aos activos que, durante todo o período de validade das obrigações, possam cobrir direitos relacionados com as obrigações e que, no caso de falência do emitente, serão usados prioritariamente para reembolsar o capital e pagar os juros vencidos.

Se um fundo investe mais de 5% dos seus activos líquidos nas obrigações a que se refere este subparágrafo que sejam emitidas por um único emitente, o valor total destes investimentos não pode ser superior a 80% dos activos líquidos do fundo.

Não obstante as disposições acima, o Fundo está autorizado a investir até 100% dos activos líquidos de qualquer fundo, de acordo com o princípio da diversificação de riscos, em Valores Mobiliários Negociáveis e Instrumentos do Mercado Monetário emitidos ou garantidos por um Estado-membro da UE, pelas suas agências ou autoridades locais, ou por um estado-membro da OCDE ou por organismos internacionais públicos a que pertençam um ou mais Estados-membros da EU, desde que esse fundo detenha valores mobiliários de, pelo menos, seis emissões diferentes, sem que os valores pertencentes a uma mesma emissão excedam 30% dos activos líquidos desse fundo.

5. Os Valores Mobiliários Negociáveis e Instrumentos do Mercado Monetário a que se referem os parágrafos 3. e 4. não serão tidos em conta para a aplicação do limite de 40% fixado em 2.

Os limites definidos nos números 1., 2., 3. e 4. não podem ser acumulados e, por conseguinte, os investimentos em Valores Mobiliários Negociáveis ou Instrumentos do Mercado Monetário, emitidos pela mesma entidade, ou em depósitos ou instrumentos derivados constituídos junto desta, não deverão em caso algum exceder, na sua totalidade, 35% dos activos líquidos de qualquer fundo.

As sociedades incluídas no mesmo grupo para efeitos de consolidação de contas, na acepção da Directiva 83/349/CEE, ou em conformidade com regras contabilísticas internacionalmente reconhecidas, são consideradas como uma única entidade para efeitos de cálculo dos limites previstos neste parágrafo III.

O Fundo pode cumulativamente investir até 20% dos activos líquidos de um fundo em Valores Mobiliários Negociáveis e Instrumentos do Mercado Monetário dentro do mesmo grupo.

IV 1. Sem prejuízo dos limites estabelecidos no parágrafo V, os limites indicados no parágrafo III podem ser aumentados para um valor máximo de 20% relativamente aos investimentos em acções e títulos de dívida emitidos pela mesma entidade quando o objectivo da política de investimentos de um fundo é reproduzir a composição de um determinado índice de acções ou de obrigações, que é suficientemente diversificado, representa um índice de referência (benchmark) adequado ao mercado ao qual se refere, é publicado de forma apropriada e divulgado na política de investimento relevante do fundo.

2. O limite fixado no n.º 1. pode ser aumentado para 35%, se tal for justificado por condições excepcionais verificadas nos mercados, designadamente nos Mercados Regulamentados em que predominem determinados Valores Mobiliários Negociáveis ou Instrumentos do Mercado Monetário. O investimento até este limite máximo é apenas possível para uma única entidade emitente. V 1. O Fundo não pode adquirir acções com direito a voto que lhe permitiriam exercer uma influência significativa sobre a gestão de

uma entidade emissora.

2. O Fundo não pode adquirir mais de:

- 10% de acções sem direito de voto do mesmo emitente; - 10% de títulos de dívida do mesmo emitente;

- 10% dos Instrumentos do Mercado Monetário do mesmo emitente.

3. Estes limites previstos no segundo e terceiro travessões podem não ser respeitados na altura da aquisição, se, nesse momento, o montante ilíquido dos títulos de dívida ou dos Instrumentos do Mercado Monetário não puder ser calculado.

As disposições do parágrafo V não se aplicam a Valores Mobiliários Negociáveis e Instrumentos do Mercado Monetário emitidos ou garantidos por um Estado-membro da EU, pelas suas autoridades locais, por um país terceiro ou por organismos internacionais públicos aos quais um ou mais Estados-membros da EU pertencem.

Estas disposições também são renunciadas no que respeita a acções detidas pelo Fundo no capital de uma sociedade constituída num estado fora da UE que investe os seus activos principalmente em valores mobiliários de entidades emissoras com domicílio social nesse estado, onde ao abrigo da legislação desse Estado, essa participação representa a única maneira do Fundo poder investir em valores mobiliários de entidades emissoras desse Estado, desde que a política de investimento da sociedade desse Estado cumpra os limites estabelecidos nos números III, V 1. e 2., e VI.

Os limites definidos acima também não se aplicam quando investimentos de qualquer fundo são realizados no capital de sociedades filiais que, exclusivamente em nome do Fundo ou desse fundo, executam apenas a actividade de gestão, aconselhamento ou marketing no país em que se situa a filial, no que respeita ao resgate de acções a pedido dos accionistas. VI 1. O Fundo pode adquirir unidades de participação/acções do OICVM e/ou outros OIC referidos em I 1. c), desde que não sejam

investidos mais de 10% dos activos líquidos de um fundo nas unidades de participação de um OICVM ou outro OIC. Em agregado, o Fundo não investirá mais de 10% dos seus activos em unidades de participação de outro OICVM ou outros OIC.

Para efeitos da aplicação deste limite de investimento, cada compartimento de um OIC com múltiplos compartimentos deve ser considerado como um emitente separado, desde que seja garantido o princípio da segregação das obrigações dos vários compartimentos perante terceiros.

2. Os investimentos subjacentes detidos pelo OICVM ou outros OIC em que o Fundo investe não têm de ser considerados para efeitos de limites de investimento definidos em III.

3. Quando o Fundo investe nas unidades de participação de OICVM e/ou outros OIC ligados ao Fundo por gestão ou controlo comuns, não podem ser cobradas comissões de subscrição ou de resgate ao Fundo com base no seu investimento nas unidades de participação desse outro OICVM e/ou OIC.

Na eventualidade de um fundo investir uma parte substancial dos seus activos em OICVM e outros OIC ligados ao Fundo, como é descrito no parágrafo anterior, a comissão de gestão total (excluindo qualquer comissão de performance, caso exista) cobrada a esse fundo e a cada um dos OICVM ou outros OIC não deve exceder 3% dos activos líquidos relevantes sob gestão. O Fundo indicará no seu relatório anual as comissões de gestão totais cobradas ao fundo relevante, ao OICVM e outros OIC, em que esse fundo investiu durante o período em questão.

4. O Fundo não pode adquirir mais de 25% das unidades de participação do mesmo OICVM ou outro OIC. Este limite pode não ser respeitado na altura da aquisição, se, nesse momento, o montante líquido das unidades de participação em emissão não puder ser calculado. No caso de um OICVM ou outro OIC com múltiplos compartimentos, esta restrição aplica-se por referência a todas as

A exposição é calculada tendo em conta o valor actual dos activos subjacentes, o risco de contraparte, os futuros movimentos do mercado e o tempo disponível para liquidar as posições. O disposto neste parágrafo é igualmente aplicável aos subparágrafos seguintes.

Se o Fundo investir em instrumentos derivados financeiros, a exposição aos activos subjacentes não pode exceder, no total, os limites de investimento fixados em III. Quando o Fundo investe em instrumentos derivados baseados num índice, esses investimentos não têm de ser combinados com os limites fixados no parágrafo III.

Sempre que um valor mobiliário negociável ou Instrumento do Mercado Monetário incorpore um derivado, este último deve ser tido em conta na observância dos requisitos deste parágrafo VII.

VIII 1. O Fundo não pode contrair empréstimos por conta de quaisquer montantes do fundo acima dos 10% dos activos líquidos desse fundo, sendo esses empréstimos de bancos e efectuados apenas numa base temporária, desde que o Fundo possa adquirir divisas através de empréstimos “back to back”.

2. O Fundo não pode conceder empréstimos ou dar garantias por conta de terceiros.

Esta restrição não deve impedir o Fundo de adquirir Valores Mobiliários Negociáveis, Instrumentos do Mercado Monetário ou outros instrumentos financeiros não inteiramente realizados, referidos em I 1. c), e) e f).

3. O Fundo não pode realizar vendas a descoberto de Valores Mobiliários Negociáveis, Instrumentos do Mercado Monetário ou outros instrumentos financeiros.

4. O Fundo não pode adquirir bens móveis ou imóveis.

5. O Fundo não pode adquirir metais preciosos nem certificados representativos dos mesmos.

IX 1. O Fundo não precisa de respeitar os limites estabelecidos neste capítulo aquando do exercício de direitos de subscrição inerentes a Valores Mobiliários Negociáveis ou Instrumentos do Mercado Monetário, que fazem parte dos seus activos. Embora garantindo a observância do princípio da diversificação de riscos, os fundos criados recentemente podem derrogar os parágrafos III, IV e VI 1., 2. e 3. durante um período de seis meses a contar da data da sua criação.

2. Se os limites referidos no parágrafo 1. forem ultrapassados por razões para além do controlo do Fundo ou na sequência do exercício dos direitos de subscrição, o Fundo deve, nas suas operações de venda, adoptar como objectivo prioritário a regularização desta situação, tendo em conta o interesse dos seus accionistas.

3. Até ao ponto em que um emitente é uma entidade legal com múltiplos compartimentos, onde os activos do compartimento são reservados unicamente para os investidores nesse compartimento e para aqueles credores cuja queixa surgiu associada à criação, operação ou liquidação desse compartimento, cada compartimento deve ser considerado como um emitente separado para efeitos da aplicação das regras de diversificação de riscos estabelecidas nos parágrafos III, IV e VI.