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Licenciatura única

No documento – PósGraduação em Letras Neolatinas (páginas 114-131)

PROFESSORES DE FLE NO BRASIL

Universidade 2 Licenciatura única

(Francês)

1º ano 2º ano 3º ano 4º ano TOTAL

Disciplinas eletivas 60h 120h 60h X 240h Disciplinas ministradas em língua portuguesa 120h 60h 60h X 240h Disciplinas pedagógicas40 150h 120h 60h 60h 390h Estágio curricular em Francês X 180h 225h 405h Formação complementar 210h 210h

Língua e literatura latina 60h 120h X 180h

Língua, literatura e cultura

francesa 120h 180h 300h 240h 840h Linguística41 120h 60h X 180h Metodologia de ensino de língua francesa X 60h 120h 105h 285h Teoria literária42 120h X 120h Trabalho de conclusão de curso X 60h 60h TOTAL 3.150h

(Figura 13: Quadro com síntese da grade curricular do curso de Letras-Francês da Universidade 2.)

Como era de se esperar, visto que se trata de uma licenciatura dupla, a carga horária da Universidade 1 é maior do que a da Universidade 2. Mais precisamente, o curso da Universidade 1 tem quase 25% a mais de horas do que o curso da Universidade 2. Isso não significa, necessariamente, que uma universidade seja melhor do que a outra. Inclusive, não objetivamos, neste trabalho, seguir nessa direção de comparar os currículos para saber qual é o melhor. O objetivo é contrastá-los para compreendermos as suas singularidades e diferenças.

40 Disciplina ministrada em língua portuguesa. 41 Disciplina ministrada em língua portuguesa. 42 Disciplina ministrada em língua portuguesa.

Observamos que a grade curricular da Universidade 2 oferece 240 horas de disciplinas eletivas, distribuídas ao longo dos três primeiros anos de curso. Nos parece que a formação oferecida por essa universidade tende a ser mais flexível, já que o aluno tem a oportunidade de escolher algumas disciplinas que lhe pareçam mais interessantes. Ao olharmos a lista de ementas ofertadas, contabilizamos 22 disciplinas diferentes. Uma que nos chamou bastante atenção foi a de Metodologia de Ensino da Literatura, visto que abrange uma discussão que se faz presente neste trabalho. No entanto, pensamos que possivelmente essa eletiva não aconteça sempre, já que a Docente F sugere a criação de uma disciplina de didática de ensino de literatura em aulas de FLE.

As disciplinas chamadas de pedagógicas estão presentes em todos os semestres. Pensamos que, assim, a discussão específica sobre o que é/como é ser professor deve se fazer presente desde o início da formação. Essa discussão pode ser consolidada também graças às disciplinas de metodologia, que desde o segundo ano do curso configuram a grade curricular.

Ao questionarmos os docentes universitários se eles acreditam haver um equilíbrio entre língua e literatura no currículo dessa universidade, as respostas dadas foram bastante distintas. O Docente D respondeu positivamente, justificando que “houve uma evolução nas discussões acerca desta primária dicotomia língua x literatura”. Aparentemente, para esse docente, essa dicotomia foi superada pela Universidade 2. Em contrapartida, o Docente E respondeu que não há um equilíbrio. Afirmou que a literatura é mais valorizada pelo curso de bacharelado e, por isso, os alunos da licenciatura “não tendem a seguir por esse viés”, como se os alunos não lhe dessem a devida importância. A resposta da Docente F nos pareceu a mais esclarecedora:

Não sou professora de literatura francesa, mas de língua. Acredito que a ênfase maior, no curso de Letras-Francês, seja a língua, pois nossos estudantes não darão aula de literatura nas escolas. No entanto, acho língua e literatura aspectos inseparáveis no ensino-aprendizagem de uma língua estrangeira. De fato, um equilíbrio mais justo poderia ocorrer se textos literários fossem mais utilizados nas aulas de línguas.

É curioso observar o conflito interno dessa docente, que nega ser professora de literatura, afirma que o foco do curso universitário é a língua – pois os licenciandos que ali se formam terão que ensinar língua – e, em seguida, afirma que língua e literatura são inseparáveis. Sua última afirmação nos deixa claro que ela enxerga um desequilíbrio entre língua e literatura, e ela mesma

chega a propor uma alternativa para que esse equilíbrio possa ser alcançado. Ao questionarmos esses professores sobre a importância do uso de textos literários nas aulas de FLE, eles afirmaram que é um documento autêntico, rico para se trabalhar a interculturalidade, a sensibilidade e cultura francófonas.

Ao aplicarmos os questionários com os docentes da Universidade 2, questionamos se eles baseavam suas práticas no PPP da instituição. Perguntamos isso para saber se o documento era apenas letra-morta na prática docente ou se, de fato, eles se preocupavam em realizar uma prática em sintonia com o documento. Todos os três docentes participantes responderam que sim, demonstrando uma preocupação em nortear suas práticas pelo documento. Pensamos ser extremamente importante que o docente tenha clareza e consciência das orientações que regem o seu trabalho. Não só conhecer, mas também ter um olhar crítico sobre os documentos prescritivos serve, inclusive, para propor mudanças. Lembramos aqui um mote dos estudos ergonômicos que defende que, para mudar uma atividade, é necessário conhecê-la (SANT’ANNA, 2001).

A seguir, trazemos uma tabela com todos os objetivos do curso da Universidade 2 e os classificamos de acordo como aprimoramento a que cada objetivo está ligado, para podermos ter uma visão mais clara de quais são os focos principais do curso.

OBJETIVO PREVISTO APRIMORAMENTO

PREVISTO

1- Formar profissionais interculturalmente competentes, capazes de lidar, de forma participativa e crítica, com as várias manifestações da linguagem, conscientes de sua inserção na sociedade e de suas relações com o(s) outro(s).

Intercultural-linguageiro

2- Propiciar uma formação ampla que contemple o engajamento dos indivíduos e do próprio coletivo na organização da sociedade, viabilizando a habilitação técnica para o exercício de profissões vinculadas ao mundo das letras.

Profissional e linguageiro

3- Utilizar e integrar progressivamente aos processos de aprendizagem as novas tecnologias.

Profissional 4- Possibilitar ao graduando de Letras-Francês a apropriação de

língua e cultura francófonas a fim de integrá-las no processo de ensino e aprendizagem escolares.

Linguageiro-cultural

5- Oportunizar o conhecimento de valores relativos à

6- Incitar debates acerca do ensino de FLE – Francês como Língua Estrangeira, na Educação Básica Nacional, por entendê- lo como fonte de reflexão cidadã.

Profissional

7- Estimular sua atuação social como professor de FLE seja em nível público, seja em nível privado, na constituição global e local do perfil de professor-pesquisador.

Profissional

(Figura 14: Quadro dos objetivos e aprimoramentos previstos de acordo com o manual do aluno do curso de Letras-Francês da Universidade 2.)

De acordo com essa classificação, percebemos que os objetivos do curso são, realmente, bastante amplos. Os aprimoramentos previstos pelos objetivos buscam uma formação ampla e global para o futuro docente.

CONCLUSÃO

Nesta dissertação, traçamos, de início, uma perspectiva histórica da formação do professor de francês no Brasil. Para isso, investigamos o contexto político-educacional do FLE em nosso país, iniciando o estudo pela chegada dos colonizadores, que traziam consigo sua língua. Discutimos, então, a realidade do FLE no Brasil Colônia, Império e República. Passamos do auge ao declínio do ensino de FLE no Brasil.

Analisamos várias reformas educacionais e vimos a criação de importantes documentos para que mudanças ocorressem no ensino de FLE, tais como a Reforma Pombalina, a Reforma Francisco de Campos, a Reforma Capanema, as LDB e os PCN. Ao estudarmos cada uma dessas etapas, vemos que todas foram de extrema importância em sua época. Justificamos o estudo do passado para que pudéssemos compreender melhor a atual conjuntura, para saber quais foram os caminhos traçados nas metodologias de ensino e na própria formação do professor.

Ao chegarmos à análise da formação do professor de FLE do Brasil de hoje, pudemos discutir como a formação inicial universitária do futuro professor é relevante para sua atuação profissional. No entanto, vimos também que há alguns empecilhos nessa formação, tais como o fato de a maioria dos licenciandos entrarem na graduação em FLE sem conhecer a língua francesa; de haver muitos profissionais atuando na área sem possuir uma formação específica, o que pode acabar desprestigiando o curso de Letras-Francês; e até mesmo o fato de o FLE estar ausente da maioria dos currículos das escolas de educação básica obrigatória.

Também discutimos sobre a realidade de alguns cursos de licenciatura em Letras, refletimos sobre a estrutura curricular 3 + 1; a separação das disciplinas teóricas das pedagógicas; a importância do estágio; o fato de a LE muitas vezes ser entendida como um acessório no currículo duplo; além da importância de o licenciando ser sujeito responsável e autor de sua própria formação.

Para embasarmos melhor o debate sobre a profissão do professor, adotamos o conceito de gênero profissional. Defendemos a ideia de que o

professor deve ser visto como um profissional que precisa ter uma formação específica para atuar na área, assim como acontece com um nutricionista ou um engenheiro, por exemplo. Para lecionar uma língua não basta conhecê-la. Ser professor não é um dom, não falamos aqui de sacerdócio, mas, sim, de formação profissional.

Defendemos, pois, a importância dos documentos prescritivos por entender que tais prescrições nos ajudam a entender melhor as ações dos professores, já que podemos dizer que elas são responsáveis pela organização e regulamentação da atividade docente.

Visto que falar de documentos prescritivos é falar de currículo, também trazemos, na primeira parte desta dissertação, uma discussão sobre esse assunto. Acreditamos que currículo é poder e que cabe ao professor se empoderar a partir do seu próprio currículo. Cabe a ele saber como está sendo formado para poder participar ativamente da sua estrutura curricular pessoal.

Na segunda parte desta dissertação, apresentamos um panorama histórico das metodologias de ensino de FLE, de forma geral e também focando no tratamento dado ao texto literário em cada uma das metodologias de ensino. Pudemos perceber como a preocupação em se trabalhar conjuntamente língua e literatura está ausente em quase todas as metodologias. Vimos também que há certa negligência do trabalho específico com o texto literário em manuais didáticos de FLE e até mesmo nos currículos universitários.

Apesar de toda essa desatenção, acreditamos que o uso da literatura pode ser algo muito relevante para a formação do aluno. Pensamos que a literatura é um combinado de conhecimentos – de mundo, linguístico, cultural, moral. E que esse conjunto de língua e civilização pode servir para a formação intercultural do aluno.

Também chamamos a atenção para o fato de as disciplinas de língua e de literatura serem trabalhadas separadamente na formação do licenciando, quando, na prática, no momento da atuação desse futuro professor, será exigida dele a articulação de ambas as áreas, que são, naturalmente, interligadas e inseparáveis.

Abordamos, nesta pesquisa, temas de diferentes áreas que estão interligadas, como a didática de línguas, a formação de professor, a literatura e

o currículo. Por isso, utilizamos diversos teóricos para podermos embasar de forma mais sólida e coerente as discussões e análises aqui realizadas.

Na terceira e última parte deste trabalho, trouxemos a metodologia de análise dos documentos prescritivos educacionais e, por fim, uma descrição e análise comparativa de currículos universitários de formação de professor de francês, juntamente com a análise das DCNCL. Foi essencial para o estudo que aqui propusemos, ter coletado a opinião dos docentes e dos discentes das instituições de ensino superior pesquisadas. Graças a essas contribuições, acreditamos ter sido possível fazer uma análise mais completa, uma vez que tivemos a oportunidade de ouvir a opinião de quem vivencia os currículos na prática.

Ao analisarmos as DCNCL, vemos que há um grande movimento de defesa de uma estrutura curricular flexível e de uma formação autônoma do licenciado em Letras. Vemos também um destaque para a formação intercultural do futuro professor, além da preocupação em integrar os conhecimentos teóricos com a futura prática profissional dos licenciandos. Apesar de haver todas essas preocupações nessas instruções, que devem servir de guia para a elaboração dos currículos universitários, ao analisarmos a realidade das duas universidades aqui estudadas, vemos que nem todas as orientações conseguem ser contempladas.

Ao analisarmos o currículo juntamente com as falas dos discentes e docentes da Universidade 1, percebemos o abismo existente entre o projeto político-pedagógico e as ementas das disciplinas de língua francesa. Algumas sugestões existentes no projeto não são concretizadas nessas disciplinas nem no fluxograma, como é o caso da flexibilidade e da interdisciplinaridade. Vemos que, na realidade, o currículo é bastante engessado e que, de acordo com a análise das ementas e dos questionários aplicados, as disciplinas parecem não se comunicar entre si.

Não vemos uma comunicação entre as disciplinas de língua francesa e de literatura francesa. A opinião dos discentes diverge da dos docentes universitários. Os primeiros dizem não receber uma formação que oriente a união dessas duas áreas, enquanto os professores afirmam fazer tal ponte nas aulas que ministram.

Consideramos que, na Universidade 1, há um foco nos aprimoramentos linguageiros e teóricos e que as disciplinas pedagógicas poderiam estar mais bem distribuídas ao longo do curso. Assim, o licenciando poderia ter mais contato e intimidade com questões relacionadas à sua futura profissão.

Já na análise da Universidade 2, vemos que a preocupação com a flexibilidade curricular parece sair do papel, já que há 240 horas previstas para as disciplinas eletivas e dessa forma o aluno tende a ficar mais livre no momento de escolher algumas disciplinas para sua formação. No entanto, não pudemos perceber a concretização do currículo interdisciplinar e interdepartamental, preocupação prevista no manual do aluno.

Nas ementas das disciplinas de língua francesa, observamos que é dada uma ênfase à combinação da teoria com a prática. Porém, não pudemos compreender como essa combinação acontece de fato, visto que não foi esse o foco da pesquisa. O que pudemos observar foi a separação das disciplinas de língua francesa e de literatura. Parece-nos compreensível, então, que todos os discentes-monitores aleguem ter dificuldades em fazer essa combinação nas aulas de FLE que ministram.

Para concluir as análises dos currículos universitários aqui feitas, esquematizamos as cargas horárias das duas universidades analisadas, a fim de que ficasse mais clara e sintetizada para o leitor a reflexão final que faremos:

DISCIPLINAS Universidade 1 - Licenciatura dupla (Português e Francês)

Universidade 2 - Licenciatura única

(Francês)

Cultura dos povos de

língua francesa 45h 120h Didática de ensino de língua francesa 30h 285h Língua francesa 630h 480h Literatura francesa 255h 240h Prática de ensino de língua francesa 200h 405h

(Figura 15: Quadro comparativo das cargas horárias das universidades 1 e 2.)

Curiosamente, vemos que a carga horária da disciplina de língua francesa da Universidade 1 é bastante superior à da Universidade 2. No entanto,

aparentemente, o licenciando da Universidade 2 possui uma formação cultural e pedagógica mais sólida, se pensarmos exclusivamente na formação do professor de francês. Em teoria, o licenciando da Universidade 2 tem maior domínio de conhecimentos específicos na área de ensino-aprendizagem de francês.

Não foi objetivo aqui entrar na discussão de qual formação é mais pertinente: a do currículo duplo ou a do currículo único. Nossa compreensão é que ambos têm seus pontos positivos e seus pontos negativos. Pensamos que caberá, assim, ao estudante, saber quais são seus objetivos profissionais para poder escolher se vai cursar uma universidade que possua uma licenciatura única ou dupla.

Sobre os estudantes, após analisarmos os questionários, vimos que a maioria deles acha importante o uso da literatura em aula de FLE, mas não recebem uma formação que os direcione para isso; nos parece que seria prudente que eles fossem mais autônomos e buscassem solucionar tal defasagem. Apoiar-se mais em metodologias de ensino de literatura em aulas de FLE seria uma alternativa possível, por exemplo.

Nesse sentido, especificamente nessa questão do uso da literatura, confirmamos a nossa hipótese de que o currículo orienta os licenciandos a adotarem uma determinada prática. Também pudemos verificar que as duas graduações aqui estudadas não propiciam aos discentes-monitores uma prática que integre o texto literário à aula de FLE que eles ministram nos cursos de extensão universitários. A partir das análises que realizamos nesta pesquisa, também verificamos que a dicotomia língua versus literatura continua presente nas licenciaturas em questão.

Pensamos que é de extrema importância que haja alguma mudança no currículo universitário da licenciatura em Letras. Vemos que é urgente a necessidade de um currículo de fato flexível, maleável, intercultural, livre, do qual o aluno possa ser coautor, participando de sua formação de maneira responsável. Além disso, pensamos que tudo indica que é indispensável haver uma maior integração entre as aulas de língua e de literatura.

Ao longo de todo este trabalho, tivemos plena consciência de que não podemos resumir a realidade educacional universitária à simples análise de documentos prescritivos. Pretendemos, sobretudo, refletir sobre as normas e

orientações que guiam a formação dos professores de francês. Visamos encorajar outras pesquisas sobre documentos prescritivos, a fim de que profissionais da área tenham mais consciência e clareza de sua estrutura e seus objetivos e estabeleçam diálogos frutíferos sobre nosso processo inicial de formação.

REFERÊNCIAS

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 _____. Resolução CNE/CES nº18/2002. Estabelece as Diretrizes para os

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BRONCKART, Jean-Paul. Atividade de linguagem, texto e discurso:

por um interacionismo sócio-discursivo. São Paulo: EDUC, 1999.

No documento – PósGraduação em Letras Neolatinas (páginas 114-131)