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Capítulo VI – Conclusão

6.2 Limitações da investigação e sugestões para estudos futuros

A proposta de compreender as práticas de gestão, com vistas a adoção da aprendizagem organizacional em dois setores do serviço público – saúde e transporte coletivo urbano – embora justificada pela grandeza das experiências e saberes, impôs em suas fases, um volume de dados e aspectos próprios, que poderiam ser prescindidos, não se tratando de uma análise comparativa.

Dessa forma, seria importante que estudos futuros considerassem outras possibilidades, tais como restrição do campo de estudo a um setor, com o objetivo de aprofundar a discussão nos saberes múltiplos e cultura organizacional.

Cabe ponderar que nesses serviços, a orientação dos construtos são bem distintas e o esforço empreendido poderá ser canalizado para aprofundar temas importantes à compreensão proposta, como discutir as experiências, os saberes, os valores culturais. Ouvir dos três níveis, a percepção sobre o grau de dificuldade enfrentada, como reagem, e quais condições disponhem para a superação, ou não superação, certamente é um contributo à aprendizagem organizacional.

Ao considerar-se a opção metodológica, verifica-se que os dados obtidos na recolha permitiram uma análise de qualidade, embora constata-se que um setor seria suficiente para o alcance dos objetivos do estudo. Sugere-se deste modo, futuras investigações nessa linha.

Verifica-se ao longo da discussão dos resultados, que está-se a falar de comportamento, de postura, de intenção, de compromisso, valores tácitos, silenciosos, que podem exprimir os mais diversos olhares sobre o estado da arte da Administração Pública e suas responsabilidades, notadamente no topo das organizações, onde localizam-se os decisores sobre a missão empreendida.

Sugere-se um desdobramento de estudos comparativos para explorar as explicações ensaiadas na presente investigação, sobre a conduta gestionária na aprendizagem organizacional:

ao nível territorial, de pequenas e médias cidades (como Montes Claros) versus cidades

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ao nível do tipo de serviços, entre a prestação de serviços sociais (saúde, transporte, educação)

versus serviços públicos de cunho burocrático (impostos, pensões, imigração, benefícios habitacionais, estudos e/ou alimentação, etc.);

ao nível sectorial, entre entidades do sector público e do sector privado, nomeadamente aquelas

que se posicionam no mesmo mercado – concorrem no fornecimento dos mesmos bens ou serviços.

A aprendizagem organizacional poderá contribuir para os serviços dos setores públicos da Saúde e do Transporte Coletivo Urbano, a partir da compreensão sobre a insuficiência das competências e das habilidades em serviço. Esforços e estudos sobre como afluir o conhecimento e as competências resultantes do ensino – sobretudo o ensino superior – das experiências e das práticas, podem encontrar lugar nos processos empreendidos através da aprendizagem organizacional nas entidades da função pública.

Neste viés, espera-se contribuir para uma reflexão sobre as práticas organizacionais desses serviços. Conhecer quais práticas de gestão agregam conhecimento criativo e inovador, capaz de gerar melhorias utilizáveis para a viabilidade e inserção dos usuários dos serviços de saúde e de transporte coletivo urbano, com qualidade e autonomia sobre suas próprias demandas, é campo fértil para o desenvolvimento da aprendizagem organizacional.

“Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina”. (Cora Coralina)

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