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MEDIDAS MITIGADORAS

No documento Anais... (páginas 182-189)

TECNOLOGIAS DE DESCONTAMINAÇÃO DE ÁREAS TRATADAS COM

MEDIDAS MITIGADORAS

Nesta palestra, abordamos alguns impactos ambientais negativos que podem ser gerados pelo sistema de produção de arroz irrigado, os quais, se não controlados, e até mesmo evitados, podem criar graves problemas de perda da qualidade ambiental. Muitas vezes, são difíceis de solucionar e até mesmo de pagar, sendo alguns de caráter irreversível. No entanto, é óbvio que, em termos de custo, o mais benéfico, efetivo e acessível para o controle de danos ambientais é evitar esses problemas antes de iniciar. A prevenção dos impactos pode ocorrer de várias formas. Por exemplo, melhores práticas de manejo (Best Management Practices = BMPs) podem ser desenvolvidas para otimizar a quantidade de fertilizantes e pesticidas necessários para a cultura do arroz irrigado - o que significa usar somente a quantidade necessária para o crescimento das plantas.

Quando os pesticidas apresentam características potenciais de perda nas águas superficiais ou subterrâneas, os produtores precisam adotar práticas de manejo que reduzam a probabilidade de tal perda ocorrer, considerando- se áreas irrigadas, por exemplo. Neste caso, grande parte da água que entra em uma lavoura depois da aplicação de um pesticida é originária mais da irrigação do que da chuva. Assim, o método de aplicação do pesticida, a época de aplicação e o controle da irrigação são fatores que devem ser levados em conta (Melhorar redação).

Esses fatores são importantes para herbicidas, alguns dos quais têm um potencial moderado de perdas por lixiviação para o lençol freático, podendo atingir as águas subterrâneas. Irrigações contínuas eficientes, seguidas pela aplicação de herbicidas, permitiriam a manutenção do herbicida dentro da rizosfera do arroz, onde ele estaria disponível para absorção pelas plantas invasoras, o que também ocorre quando herbicidas são mantidos na porção superficial do solo. Também a lavração do solo reduz ou elimina os

macroporos na sua superfície, aumentando, desse modo, a sorção pelos colóides do herbicida aplicado, reduzindo assim o potencial de perdas (Watson, 1996, citado por Pepper et al., 1996).

A concentração atual de pesticidas que se movimentam com a água é também preocupante, visto que estes podem atingir fontes d’água pública. O EPA tem publicado guias sobre os Níveis Recomendados para Saúde (Health Advisory Levels = HALs) para alguns pesticidas, os quais incluem um fator de segurança para a vida humana de várias ordens de magnitude. Resíduos de pesticidas em concentrações até o limite do HALs, ou abaixo, são considerados aceitos para a água de consumo diário.

As medidas mitigadoras devem ser adotadas como parte integrante de um processo de educação ambiental no meio rural brasileiro, em especial pelo setor orizícola.

O conceito de Manejo Integrado de Pragas (MIP) é freqüentemente enfocado em processos de mitigação de efeitos negativos de poluição ambiental pelo uso inadequado de pesticidas. O princípio do MIP é o de reduzir a quantidade usada de pesticidas a um mínimo necessário para o controle eficiente de pragas, mantendo a qualidade dos alimentos consumidos, a saúde humana, a qualidade ambiental e uma população efetiva de inimigos naturais, principalmente daqueles que combatem os insetos fitófagos que ocorrem em lavouras de arroz irrigado.

O MIP inclui um conjunto de técnicas disponíveis para o controle de pragas, em um modo econômico e ecologicamente saudável. Utiliza estratégias corretas, como o monitoramento de pragas, ferramenta essencial para a determinação da época apropriada para a aplicação econômica de pesticidas.

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Práticas Mitigadoras Recomendadas

• Usar os pesticidas somente quando necessário (MIP), • identificar o tipo de solo,

• identificar as fontes de água nas vizinhanças, • revisar o sistema de irrigação,

• seguir a recomendação do rótulo dos produtos, • aplicar os pesticidas no tempo certo,

• dosar os pesticidas cautelosamente, • calibrar os equipamentos,

• evitar a deriva,

• evitar a pulverização sobreposta,

• retardar a irrigação após a aplicação de pesticidas, • evitar a irrigação por escorrimento,

• realizar a tríplice lavagem das embalagens, • armazenar os pesticidas com segurança,

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Sistema de Produção Integrada de Arroz (PIA)

A sustentabilidade ambiental é uma das qualidades de que o agronegócio brasileiro necessita para o aumento da competitividade do negócio orizícola. Neste contexto, a produção integrada, sistema de exploração agrária que produz alimentos e outros produtos de alta qualidade mediante o uso racional de recursos naturais e de mecanismos reguladores, para minimizar o uso de insumos e contaminantes e para assegurar uma produção agrária sustentável, deve ser implementada no setor orizícola brasileiro. O enfoque holístico do PIA, considerando o agroecossistema como um todo, no contexto de análise, é essencial para o sucesso deste sistema. Com a PIA, procuram-se alternativas capazes de aumentar a

competitividade da orizicultura irrigada no Brasil. O PIA é um sistema que, além de minimizar os impactos ambientais negativos da lavoura orizícola, irá inserir, direta ou indiretamente, na cadeia produtiva do arroz, vários

processos como ISO 14001 e 9001 (segurança ambiental), Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle = APPCC (segurança alimentar) normalização, rotulagem, certificação ambiental, Boas Práticas Agrícolas (BPAs), rastreabilidade e outros.

A Embrapa, por meio de sua Unidade Descentralizada, Embrapa Clima Temperado, localizada em Pelotas, RS, já iníciou processo de articulação de instituições públicas de ensino e pesquisa, associação de produtores, cooperativas, entre outros, visando ao estabelecimento das normas e os critérios a serem adotados para a produção integrada de arroz.

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Sistema de Produção Orgânica

O cultivo orgânico é a forma mais efetiva de agricultura ecológica, alicerçada nos padrões definidos legalmente e nas normas de produção, processando e rotulando o produto final. Em sistemas de produção

orgânica, fatores biofísicos de produção estão intimamente relacionados aos fatores sócio-econômicos e institucionais. O termo orgânico refere-se a métodos de produção e processamento de alimentos que conservem os recursos naturais. Pragas são controladas por meio de agentes biológicos, métodos mecânicos, resistência de plantas e outros. Agricultores ligados à produção orgânica devem procurar repor nutrientes naturais no solo para ajudar na fertilização das plantas, ao invés de usar fertilizantes sintéticos. Para proteção dos consumidores do abuso do termo orgânico, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) desenvolveu normas disciplinadoras para produção, tipificação, processamento, envase, distribuição, identificação e certificação da qualidade de produtos orgânicos, de origem animal e vegetal, segundo Instrução Normativa nº 008. Neste contexto, a Embrapa por intermédio da Clima Temperado em Pelotas, RS, em parceria com a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (EPAGRI, Estação Experimental de Itajaí,

SC) e a Associação dos Usuários do Perímetro de Irrigação do Arroio Duro (AUD – Camaquã, RS), está desenvolvendo o projeto “Alternativas

Tecnológicas para Produção Orgânica de Arroz Irrigado no Sistema de Cultivo Convencional, no Rio Grande do Sul”, aprovado no fundo competitivo PRODETAB (Projeto de Apoio ao Desenvolvimento de Tecnologia Agropecuária para o Brasil: Edital 01/2001). O objetivo é desenvolver tecnologias que aumentem a sustentabilidade da orizicultura irrigada, por meio da eliminação do uso de pesticidas e fertilizantes

químicos, visando à preservação da saúde dos produtores e consumidores, bem como do meio ambiente.

O projeto possui enfoque sistêmico, desenvolvido por uma equipe multidisciplinar nas áreas de microbiologia agrícola e do ambiente,

fertilidade, manejo, física e gênese do solo, entomologia, plantas daninhas, fitopatologia, sementes, tecnologia de alimentos e sócio-economia.

Tecnologias geradas por pesquisa executada na Estação Experimental Terras Baixas, da Embrapa Clima Temperado, Capão do Leão, RS, estão sendo validadas em uma propriedade familiar na localidade Banhado do Colégio, Camaquã, RS. Essas tecnologias estão sendo rastreadas no sistema de produção orgânico, visando, após três anos, a criar condições para que o produtor possa solicitar a certificação do arroz produzido. Os resultados do projeto deverão possibilitar a eliminação do uso de produtos químicos, no âmbito da agricultura familiar, contribuindo substancialmente para a minimização de custos de produção (menor desembolso na aquisição dos agroquímicos), recuperação e conservação de recursos naturais, com reflexos positivos quanto a sustentabilidade do referido estrato produtivo. O cultivo de arroz num ambiente sem concentração de resíduos de produtos químicos poderá agregar valor ao produto final e, desse modo, aumentar a rentabilidade do setor e, conseqüentemente, as condições sócio-

econômicas dos estratos produtivos envolvidos. A possível queda na produtividade das lavouras, sem o uso de insumos químicos, poderá ser compensada pela redução dos custos de produção e obtenção de produto com maior valor de mercado.

As tecnologias geradas para o sistema de produção orgânica de arroz objetivam a otimização do uso de recursos naturais e sócio-econômicos, respeitando a integridade cultural e buscando a sustentabilidade. Ressalta- se também que a adoção deste sistema caminha em direção a uma melhor qualidade de vida.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

No agronegócio de arroz irrigado, cada componente da cadeia produtiva deve responsabilizar-se pela proteção do meio ambiente, assumindo e demandando atitudes inovativas com resultados competitivos. Deve haver interação com agências de governo e ONGs em favor de uma participação

pró-ativa e cooperativa, pensando globalmente e promovendo ações que sejam simultaneamente favoráveis à manutenção ou conservação do meio ambiente e à sustentabilidade e competitividade do agronegócio orizícola. Além dos governos, a comunidade científica deve estabelecer fóruns permanentes para discutir os riscos ambientais potenciais no ecossistema de arroz irrigado. Projetos multidisciplinares devem permitir uma avaliação clara sobre os impactos ambientais das tecnologias geradas pelas

instituições de pesquisa. Finalmente, como no ecossistema de arroz irrigado, os recursos naturais ainda estão disponíveis a custo zero, estes devem ser utilizados de forma sustentável de modo que os custos de reposição não sejam incorporados aos do processo produtivo.

Salientamos, ainda, aspectos quantitativos da água que geram preocupação: existem somente 2,5% de água doce no mundo; destes, 87% estão

contidos nas geleiras, na atmosfera e no solo e 30% estão armazenados nos aquíferos. Portanto, urge a necessidade de implementação de processos de educação ambiental.

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PRODUÇÃO ORGÂNICA DE ARROZ

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