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MODALIDADES DAS OBRIGAÇÕES (Continuação)

Sumário: 54. Classificação. 55. Obrigação» alternativas. 56. Obn gaçOcs cumulativas. 57. Obrigações divtsivci» c imlivisiveis. 5X. Obriga­ ções facultativiu.

( l i'\ifii;içã«>. O objcio da obrigaçào pode consistir cm prestações

JffliIM

\ cMipolaçào de várias prestações dá lugar à fonnaçào das obriga-

\ ttlh nuitivas ou cumulativas.

I Nilingucm-se pelo momento de determinação tias prestações. Nas

alternativas, no cumprimento. Nas cumulativas, ao se formarem \ picwtaçflo pinle ter como objeto uma coisa, ou um fato. divisível ou

kiw i I ssa diversidade influi no tratamento dispensado à obrigaçào. Jpn««.tiuli< pois, distinguir as obrigações divisíveis das indivisíveis.

I tmuilriiiruk» sc a prestação, sob esses aspectos classificam-se as obn- | B|P** alternativas, cumulativas, divisíveis, indivisíveis e facultatnas.

Jk , I Mm i|>u\im'\ \ l f i i nulivus. A obrigaçào pode ter como objeto duas ou

■ v que sc excluem no pressuposto dc que somente uma delas ■ t » -.i iu .1. ii,i mediante cscolhu do devedor, ou do credor. Neste caso. a

‘ di v ida alteriiativumcnle

i A m )m Ih h < i . i olteitMlivu n.io i onlumk com a obrigação genérica.

ImtbtMi i< mi o|i|i tu - rniri,/i, I \ i , '/■//!•,d,,;.* a lte r n a tiv a , .i-* diver P y t w i , .... ... mi • im ( n h | i u i i o , iii ,i «•■.« o l l i i m u i

objeto.

N a o b n

92 Oriundo Gomes

A caracterização da obrigação alternativa requer cuidado. F. preciso, em primeiro lugar, que as prestações tenham objeto distinto. Sc a faculdade de eleição diz respeito ao modo do cumprimento, não há obrigação alter

nativa Em seguida, a incerteza do objeto da obrigação tem de ser elimina

da pela vontade do credor, ou do devedor. Se a determinação ocorre por circunstância alheia á vontade de qualquer das partes, a obrigação não e al temativa.'

Não há prestações alternativas, oulrossim, quando o credor autoriza o devedor a lhe entregar um bem cm substituição da quantia devida (daçâo em pagamento).

Nada impede que sejam genéricas as prestações alternativas, ou que uma seja especifica e a outra genérica. Ê irrelevante, ademais, que as pres taçòes sejam de espécie diversa, como a entrega de uma coisa ou a prest.i çào de um serv iço.

A primeira questão que requer exame no mecanismo da obrigação at

temativa concerne á determinação da pessoa a quem deve caber a escollu

Tanto pode ser o dew dor como o credor (RA) ou um terceiro, ou o juiz. pois o novo texto do Código Civil estabelece que havendo pluralidade tio optantes e inexistindo acordo unânime, entre eles, ao juiz caberá assinar prazo para que eles deliberem, sob pena de transferir para o próprio juiz u atribuição. Poderá, também, o titulo da obrigação deferir a opção a terceiro c. se este. por vontade própria ou por impossibilidade, não a exercer e so não houv er acordo enlre as partes, caberá a escolha ao juiz. E uma discipli­ na que demonstra ser esta uma regra supletiva própria da nature/a da» normas juridicas que. no direito positivo, regem as obrigações porque tlc fere ao devedor o direito de escolha, mas se outra não for a cstipulaçáo Desta forma, o regime dc 2002 busca preencher algumas lacunas existente* no regime original dc 1916. Quem fizer a opção (KA) há de escolher uma ou outra; não lhe sendo permitido satisfazer as várias prestações em p.m> Ecita a escolha, cessa o ju s »ariandi. tomando-se simples a obrigação

A escolha deve fazer-se mediante declaração de vontade receptn ui Somente, pois. quando a outra parte toma conhecimento da declaniçiko •> que se verifica a concentração do débito. Sc feita a ausentes, aplii a in -s e u*

Laren/. D enchade ObUgacit>ne\,vol. P .p . ... '.mu. rtcniplo Ii.i ..Imi gaçáo altemiilivu quando sc (teixo ao ücvctlin « I ." iiltl* I. >li . . nllh i h < ii> o (i.ipa menlo cm dinheiro c u iniiutcivm u lum.it n

VollTultl IriUtid» </•' l<l\ < (i.r.r . • -11 I |' "• 1 »«ilill<. • .» m|.|i | ■, 11 ...

\ ili iil^iirln i|m . i Miil|ihvi.. i. . .1 v ... 1.1. i. I. l.t i..,. , .ii. ... ... i n l v i i , n r lo kM ; o l i l u l i i | «ii o u t i o I m l u

t»«ii >. pertinentes á formação dos contratos cntrc essas pessoas. O efeito jfl(t*.t>llia é es nunc. Trata-se. finalmente, dc declaração unilateral com P»VM obrigatória.

I nquanto nào sucede a concentração do débito, pode tomar-se im- feh liT 1/ uma das prestações alternativas. Cumpre, assim, fixar as reper- m A t s do fato. Havendo culpa, e cabendo a escolha ao credor, tem este o

... .Ic exigir ou a prestação subsistente ou o valor da outra, com perdas ■ fu to s Havendo culpa, e cabendo a escolha «to devedor, a obrigação se B k p it ' com a prestação subsistente, como é óbv io. Nào havendo ctd/xi, o

MM*.. subsiste quanto à prestação que não se tomou tncxcqüivel.

SJo outras as soluções quando nào for possível satisfazer qualquer prestas iies. Há que distinguir também a im possibilidade culposa da HuHx I lavendo culpa, c cabendo a escolha ao credor, tem este direito a m ■ .1 lor dc qualquer das prestações, além da indenização por per- «i duiu • I lavendo culpa c cabendo a cscolha ao devedor, fica ele obri-

• • | • i.• i o valor da que por último se impossibilitou, mais as perdas e

m Se todas as prestações se tornarem impossíveis, sem culpa do deve-

« i>l>i u* içáo extingue-se.

IiiIik .sa ainda distinguir a im possibilidade originária da impossibi-

0 tv/wnem ente. Nos primeiros casos, o contrato c válido quanto á

J^ io restante, a menos que seu conhecimento pudesse determinar-lhe Ingiii Nos outros, vigoram os princípios anteriormente expostos

|llti enso de deteriorizaçào dc uma das coisas que constituem objeto

■ M Mn v io alternativa, pode surgir uma obrigação dc responsabilidade i" devedor que nào tenha empregado a diligência necessária para H* l«

; (I ,lot ir.' ./< , m olha pode apresentar-se sob a forma de um dever. i.ii.i quem nfio o exerce oportunamente. Se cumpre ao credor

i Imitido, no caso de mora, que a faculdade de escolhei iM tiu ite ...Icm l<>> (K \). mas é necessário que seja providenciada a

M d o i icd i", |h»is a mora não é automática.' Ainda sob esse ângulo do à p...ii m jilirm.ti que há, por parte do devedor, quando lhe cabc a es- ^ li*^' I" m*I> pi n.i de perder es -i sua faculdade. Porém, a constitui- , _________________________ ( Hvijj.l^ W ' ______________________

. t i. |» '4

/V » **< r < w.(<! |. i<«> *«!•! i|» I tu lly,i ,U 1‘ n» • . » i I U .l

M Orlando (j<nne>

ção cm mora, porque esta. também, nào é automática, será por ato do juiz. que. primeiramente, deverá mandar citá-lo para fa/cr a opção quanto ao objeto plural da prestação, com o qual irá satisfazer o credor e para que, fe­ rido o prazo assinado e feita a opção, o devedor cumpra a prestação. Estan­ do, enfim, em mora, o devedor, por ter deixado cscoar o prazo sem que fizesse a escolha, a hipótese é dc decadência c, por isso, legitima-sc o cre­

dor para exercer a opção6 (RA).

A determinação do momento da concentração do débito è controva tida. Para alguns, ocorre quando a declaração chega ao conhecimento dn parte a quem é dirigida Paru outros, na execução de uma das prestações. A

teoria da declaração é. como salienta Salcilles, mais favorável à segurança

do comércio jurídico, merecendo a preferência dos tratadistas.

Posto sem maior interesse prático, discute-se, ainda, se a obriga^n»

alternativa è única, com pluralidade de objetos, ou um complexo de obn

gaçôcs procedentes da mesma causa, que se reduzem a uma só, no ato do cumprimento. Prevalece a doutrina da unidade 7

5*. Obrigações Cumulativas. A obrigação cumulativa é. por excelência, uma obrigaçào composta. Quem a contrai tem dc satisfazer diversas pres­ tações como sc fora uma só. Trata-se. por conseguinte, de obrigação com objeto múltiplo. Se devo entregar um automóvel e certa quantia em troca dc uma casa, assumi obrigação cumulativa. Apesar da aparente clareza ilo seu conceito, a caracterização pela conjunção das prestações é dc engane i simplicidade. Podem estar reunidas diversas obrigações simples, distinta» uma das outras, mas coligadas, dando a impressão de que formam obrigai ção cumulativa. Necessário, assim, fixar seu traço característico. Nào deve confundir pluralidade de obrigações com pluralidade de prestai, “ •< O que distingue a obrigação cumulativa c a pluralidade de pnalaçòt *' > >i • unda da mesma causa, decorrente, por outras palavras, do mesmo tituh > S# as diversas prestações correspondem a obrigações com diferentes caus.it i pluralidade não se verifica no objeto da obngaçào. pois que cada qual ti m objeto simples.

<> Cf ali 571 c vcus piUilKiiitn* do ( (Milgii ili

• «»<’ < |v it

7 Paru illgum llV‘« lUir,) i»i»U' ■ >0,.| |» m ... r|>lm« ln li n l r .|ii,im iti c aIh- «i> in il* * i

Obrigações 95

Nas obrigações cum ulatiws. devem ser entregues todas as coisas Mfttpfecndidas no ob jeto das prestações. O interesse do credor está no con- (IMMo |’or isso, o de\ edor só se desobriga satisfazendo todas as prestações

Uuontrário. rulo estará cumprindo integralmente a obrigação, pois iodas 0 * «iivis estào in obligatione e in solutione.

\ obrigação cumulativa nào se confunde com a alternativa, con-

fito pertençam à mesma categoria das obrigações a impostas. Numa e Hllrn o objeto é múlripk), mas, na obrigação alternativa, o devedor sc li- M «AlisfiL/endo uma das prestações, enquanto na obrigação cumulativa m »t 'I> «obrigacumprindo todas.

A obrigação alternativa configura-se pela conjunção OU c a obriga-

k« i umulativa pela conjunção F.. Numa. uma coisa ou outra: é alternativa, i unmlativa, uma coisa e outra.

' i Muíguções Divisíveis e Indivisíveis. O objeto da prestação pode ser

iMm indivisível ou divisível. Via de regra, isto nào tem importância, por- ■ ti credor nào pode ser obrigado a receber, por partes, a div ida. Nada im- mli porém, que aceite pagamento parcelado, ou o estipule. O fraciona- i*tiin .1,1 prestação divisível nào oferece dificuldade, se não há pluralida- I * . ' • d o r , v ou de devedores. A indivisibilidade da prestação também só IH tv v ,,i ii.is obrigações que lém mais de um credor ou de um devedor. Por BR tu/.ln alguns tratadistas incluem as obrigações divisíveis e indivisíveis

■r. modalidades que se classificam pelo sujeito.

, < umpre examiná-las. portanto, sob esse ângulo.

TWl» %Ao as hipóteses:

a) obrigação divisível com pluralidade de devedores; b) obrigação divisível com pluralidade de credores; c) obrigação indivisível com pluralidade de devedores. d) obrigação indivisível com pluralidade de credores.

No «lucilo pátrio, recebem as seguintes soluções: a) se a obrigação c »#>• / * Ii i mamdc unit/rm/or, divide-se cm tantas obrigações, iguais e iil.ii. <111 mio. os devedores/ b) se .1 obrigação é divisível, e há mais de

M p k l w A l l l ' 1 l l . s i - l l l ^ I » U M I I I I I I I l l . M \ I M I . I N l . II l l l M l l . 1 p í l t l l l l . l t p l l . l l l t M - l l l l -

l l . I I , I i i ' .1. I , | . . | . « l l .11. . . I . . . I . . . I . l l . i | l H l l l . . . | | , | .11 U I « ' I i l . ' I 1 1111(111 I I l i l l l i ( » I kl* il. IM M i l »

96 Orlando Comes

um credor, proccde-sc com o mesmo critério, isto é, o devedor comum paga a cada crcdor utna pane da divida, igual para todos;" c) se a obrigação é indivisível c há pluralidade de devedores, cada um será obrigado pela di vida toda;10 d) se a obrigação é in divisiw l c há pluralidade de credores. o devedor sc desobriga, pagando a todos conjuntamente ou a um, dando este caução dc ratificação dos outros credores.11

Não há dificuldade em resolver as situações oriundas de obrigações com prestação indivisível, desde que sc reconheça a necessidade de disci» pliná-las pelas normas relativas às obrigações solidárias. Alem disso. í sempre possível a divisão jurídica dc um bem pela atribuição dc sua pro­ priedade em panes ideais.

Ouvidas subsistem no cooceito da indivisibilidade. A prestação ptxlc scr indivisível por natureza, por acordo de vontades e pela sua própria h

na/idade. A indivisibilidade natural decorre da própria materialidade d.i

coisa ou da natureza do direito, como. neste último caso, a obrigação de mi portar uma servidão dc trânsito. A indivisibilidade convencional resulta d i vontade dos sujeitos da relação obngacional. sendo, pois, meramente arii ficial. Há. por fim. prestações que, embora divisíveis, devem scr satisfeita* integralmente, a fim dc que o interesse do crcdor possa scr atendido;1 C o

índM duitatis solutionent tantunt. A tripanição carece dc sentido prili» o

No conceito de obrigação indivisível devem estar compreendidas ;ls pn v< tações que tenham por objeto uma coisa, ou um fato. insuscetível de div i sào por sua naturv/a ou pelo modo considerado pclus partes contrat.muv Embora a indivisibilidade deva scr equiparada à solidariedade, pin •<' subordinarem à mesma disciplina legal, não se confundem. Havendo pln ralidade dc credores ou de devedores, muito se assemelham, porquanto cada devedor sc obriga pela divida toda c cada crcdor pode exigir a ditula inteira. Mas. indivisibilidade e solidariedade distinguem-se pela cauivi A

indivisibilidade resulta de obstáculo ao fracionamento da obrigação im.ln

quando criado em ra/ão do que se quer obter, enquanto a solidariedad• c garantia que nada tem a ver com o conteúdo da prestação.

9 Exemplo: se A deve a U, C c D *i tpiumi.i tio KX 150.IHI, |M|í» nula i|u»l KX • <i ' ► 10 Excmplo:M A,neCtfevcmcn(n;(uira I) um > iis jlitil, i i i . n i. ,■ i . . n h i u

(>n um uu |>cl<i iMtnt, pwfeml» <> ctctliif imjii I» • i <|cl< s

11 n.xetnplo: sc A «leve cnli\>'.n ,i ll i I > n

Uv» nu a um i|i» a exi|u

Obrigiuxics 97

As obrigações indivisíveis deixam de o ser quando se resolvem cm e danos. Havendo culpa de todos os devedores, responderão cm par- i iguais, mas. se de um só a culpa, os outros ficam exonerados, concen- iHiidi• nC nele a responsabilidade. A resolução em perdas e danos implica

tlu total<k\ obrigação indivisível. Opera-se a extinção parcial quando

niti ilti» credores faz remissão da divida ou consente cm reccber outra pres- H U o cm lugar da originaria. Subsiste para os outros credores, que, todavia.

P podeni exigir a prestação deduzida a quota do credor remitente. Apli- ■ 4 f H mesma regra aos casos de transação, novação, ciMn/tensação ou

0 interesse prático do conhecimento das regras sobre obrigiições in- manifesta-se. principalmente, no Direito das Sucessões.

• • • Mu l^açfies Facultativ as. Ao devedor não é lícito substituir a presta- Ipt. ni.i \ excepcionalmente a faculdade de substituição lhe pode ser reser- **|l. iiii ato constitutivo da obrigaçào. Quando lhe assiste esse direito, a

e chamada facultativa.

A expressão obrigação facultativa é manifestamente imprópria, por a possibilidade de nâo ser cumprida ao arbítno do devedor, o que H ||ab'i>ido. pois toda obrigação implica a necessidade jurídica de satis-

• • ia prestação. A doutrina alemã prefere dcsigná-la obrigação com

alternativa, ou com faculdade de solução, ou ainda com facul- fr t/i substituição. I m verdade, tais obrigações compreendem, ao lado

■Vtíução dev ida. uma prestação facultativa.

1 k tinto, na obrigação com faculdade alternativa o devedor pode H|Kti substituindo a prestação devida por outra."

A obrigação facultativa distingue-se nitidamente da obrigação alter-

h.i i|m m: caracteriza pela pluralidade de objetos, enquanto naquela o

•i ■. i i im i > N« alternativa, duas ou mais coisas ou fatos estão in obligu

§ i iii >i i oi iolutionc: duae rv sunt in obligatione sed una tantum in so-

pM*. Nu facultativa, so uma está in obligatione; a outra, in facultate

fmiu t iina r composta, a outra, simples Uma tem objeto plural, a ou-

A la< uhl.idt di' substituição assiste ao devedor. Seu exercício c irres- NvuIiiih' > ri'i'M*qüéiicia .uh cm dc u.i lenúncia visto que. em hipôte-

M flii|'l" i•(•*l|t<i <i" .1 . nln i il mini Im li l> M lii «i I" ii i "In u t|h« ilmli cm *n| ll«(.*Jli I H)t t , , «|itt u m l«i

«M Orlando Gomc.i

se alguma, pode ser exigida. Admitem alguns a possibilidade de caber ao

credor a faculdade alternativa. Teria assim direito a exigir a prestação que

está infacultate solutione. no entanto, absurda a hipótese, porquanto descaracterizaria a obrigação facultativa, convertendo-a em obrigação <il

tentativa 14 F.m verdade não existiria, na hipótese, apenas uma prestação,

senão duas

A prestação in facultate solutione não e objeto da obrigação. Deste principio decorrem as seguintes conseqüências:

I*) o credor nào pode reclamar a prestação facultam .1 2"*) a impossibilidade de satisfazer a prestação dcviil» extingue a obrigação; a subsistência da prestação facultativa

ê irrelevante;

y ) só o defeito da prestação devida pode acarretar a iii»

validade da obngaçào.,?

Em suma. »\ prestação supletiva não sc contrapõe correlato direito </#

crédito.

Os códigos não se ocupam das obrigações facultativas, que sào rar.iy mas a omissão nào significa inadmissibilidade. Podem ser constituídas li vremente. subordinadas às regras gerais adaptáveis à sua estrutura. Nu <

trato estimatório é facultativa a obrigação do consignatário. Deve vl#

pagar o preço da mercadoria consignada, mas tem a faculdade de reslil tui-la. Em certos contratos, uma das partes pode resili-lo, deixando dc mm prir a obrigação contraída, se estiver disposto a pagar a multa peniten* i<il

14 Ocmnnnn, Von l uhi. I« n u / < unn 1 lv»> i.im* I ' ( t x i M i ll l ii I <>t< i> U i k - A l n t i kI.i l t h i ' 1' . i ...

C a p ítu lo 8