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2.4) C OM MA TRIZ DE PLÁSTICO :

No documento prótese fixa - pegoraro - livro (páginas 155-167)

•.I2A FIG 6.I2B

■ FIGURAS 6.l2Ae 6.I2B

Vista inicial da região que irá receber prótese fixa tendo os dentes 14 e 17 como pilares. Os dentes 15 e 16 serão

extraídos devido à cárie e lesão periodontal.

■ FIGURA 6.12C

Após a montagem dos modelos de estudo em articulador, faz-se o enceramento diagnóstico, que em seguida é dupli- cado em gesso. Sobre o modelo de gesso obtém-se uma matriz de plástico em plastificador à vácuo.

P R Ó T E S E F I X A ■"

.1

FIG 6.I2D FIG 6.I2F FIGURAS6.l2Da6.l2F

Após separar a matriz do modelo, ela é recortada e leva- da sobre os dentes pilares e vizinhos para avaliar sua adaptação. (D) A ferida cirúrgica é protegida com folha de alumínio (E) e, em seguida, a matriz é preenchida com resina em consistência cremosa e posicionada sobre os dentes pilares. (F) Durante a polimerização da resina, a matriz deve ser mantida sob abundante refrigeração, para

impedir que a reação térmica da resina promova qualquer

tipo de reação ao órgão pulpar dos dentes pilares e teci-

do gengival circunvizinho.

Após a polimerização da resina, a matriz é removida da boca, a prótese provisória separada da matriz e os exces- sos são recortados. Em seguida faz-se o reembasamento, sempre levando-se resina sobre o término dos dentes preparados. O término cervical é delimitado com grafite e os excessos desgastados com pedras e lixas apropriadas; a oclusão é ajustada e realiza-se o acabamento e polimento.

L

■ FIGURAS 6.I2G e 6.I2H

C O R O A S P R O V I S Ó R I A S

■ FIGURA 6.121

Vista vestibular 15 dias após extração dos dentes.

2.5) COM DENTES DE ESTOQUE

G6.I3A

FIG 6.I3B

■ FIGURAS 6.13Ae 6.I3B

Vista vestibular do caso clínico e modelo de estudo onde os dentes I I e 21 apresentam coroas metaloplásticas que serão

removidas para confecção de uma Prótese Fixa.

■ FIGURA 6.13C

Preparo superficial dos dentes pilares no modelo de gesso.

P R Ó T E S E F I X A

FIG 6.I3D FIG

■ FIGURAS 6.13D e 6.I3E

Os dentes de estoque são selecionados seguindo a cor, tamanho e forma dos dentes naturais e, posteriormente, desgastados em sua face lingual, cervical e/ou incisai, até serem completamente adaptados sobre os dentes preparados no modelo de gesso. As facetas são unidas entre si com resina para serem posteriormente reembasadas na boca.

FIG 6.I3F ■ FIGURA 6.13F D e n t e s p r e parados imediatamente após a remoção das coroas metaloplásticas.

FIG 6.I3H

FIGURAS 6.I3G e 6.I3H FIGURA 6.131

Vistas Vestibular e Incisai da Prótese Provisória após ajus- tes estético e funcionais, acabamento e polimento.

Dentes preparados 15 dias após instalação da Prótese Provisória.

C O R O A S P R O V I S Ó R I A S

2.6) PROVISÓRIAS PRENSADAS

6.I4A

6.I4B

■ FIGURA 6.14A

Vista inicial de paciente que irá receber tratamento com próte- se fixa nos arcos superior e inferior

FIG 6.I4C

FIGURAS 6 . l 4 B e 6.I4C

Após montagem dos modelos de estudo em ASA, os dentes são preparados superficialmente e faz-se o enceramento com cera branca. O uso dessa cera é importante para evitar o manchamento da resina quando da sua polimerização, como pode ocorrer quando se usa cera colorida. Observe que a base do modelo é dividida do ramo superior do articulador ("Split Cast") para que, após a polimerização da resina, os modelos possam voltar ao articulador e ter sua oclusão ajustada. Com esta técnica evita-se aumentar a dimensão vertical, decorrente de alteração dimensional da resina.

P R Ó T E S E F I X A FIG 6.I4D

FIG 6.I4F

FIG 6

■ FIGURAS 6.I4D a 6 . l 4 F

O modelo encerado é incluído na mufla da maneira con- vencional e na região correspondente aos dentes, confec- ciona-se uma matriz em gesso pedra dividida em 2 partes. Essa matriz tem a finalidade de facilitar as várias inclusões das resinas de corpo, colo e incisai. Todo o conjunto é isolado e faz-se o vazamento da contra-mufla. Após a presa do gesso, a contra-mufla se separa das 2 matrizes da mufla, possibilitando a inclusão da resina.

■ FIGURA 6.I4G

Inicialmente faz-se a inclusão da resina de corpo, que é prensada tendo um papel celofane interposto entre a re- sina e as matrizes, para facilitar a sua separação e permitir a colocação das resinas de colo e incisai. Após a realização desse processo, a polimerização da resina é feita utilizan- do-se os métodos convencionais.

■ FIGURA 6.I4H

O modelo é desincluído da mufla e levado ao ASA para o ajuste oclusal.

C O R O A S P R O V I S Ó R I A S

FIG 6.141

FIG 6.I4J

FIGURAS 6.141 e 6.I4J

Após a remoção das provisórias do modelo, faz-se o reembasamento na boca, ajustes estético, da oclusão, do guia anterior, acabamento e polimento. Vista vestibular da prótese instalada e mostrando a colocação de fios e escovas interproximais

nas ameias gengivais.

2.7) PROVISÓRIAS PRENSADAS COM ESTRUTURA METÁLICA

Esta técnica é indicada para pacientes que apresen- tam hábito parafuncional de apertar ou ranger dentes ou nos tratamentos onde a prótese provisória perma- necerá na boca por um longo período. Para esses paci-

adas esina entes, provisórias confeccion somente em r poderão apresentar fraturas e/ou tuado

Vi um ue atamen-

desgaste acen da mesma, com consequente alteração do tecido gen- gival e/ou da dimensão vertical.

■ FIGURA 6.I5A

sta frontal de caso clínico q irá receber tr to combinado de próte e fixa e removível com encaixe.s

FIG 6.I5C

■ FIGURAS 6 . I 5 B e 6 . I 5 C

Após o preparo dos dentes pilares na boca obtém-se uma moldagem com silicona e sobre o modelo montado em ASA,

confecciona-se uma estrutura metálica em ouro, liga semi preciosa ou em cobre-alumínio. A escultura é feita com resina

Duralay e deve envolver as faces axiais dos dentes e parte de suas faces oclusais ou incisais. É importante que a estrutura

metálica tenha alguns pontos de contato com os dentes antagonistas, para manter a dimensão vertical já determinada

anteriormente. Não há necessidade de cobrir todo o término do preparo, pois as coroas provisórias serão reembasadas

diretamente na boca.

■ FIGURA 6.I5D

Após a fundição, a estrutura é provada nos dentes pilares, transferida para o modelo de trabalho para a confecção da prótese provisória, que pode ser prensada, como des- crita na técnica anterior; ou realizada com facetas de den- tes de estoque como será mostrado a seguir

■ FIGURA 6.15E

Após a seleção dos dentes, procede-se a montagem das facetas dos mesmos sobre a estrutura metálica e, em seguida, complementa-se o enceramento e escultura das restaurações provisórias.

C O R O A S P R O V I S Ó R I A S

FIG 6.I5F

FIG 6.I5G

FIGURAS 6.I5F e 6.I5G

Em seguida, faz-se a duplicação do modelo encerado em gesso e obtém-se a matriz de plástico, que é adaptada ao

modelo de trabalho com a estrutura metálica em posição.

:IG 6.I5H FIG 6.15J FIGU RAS 6.I5H a 6.15J A estrutur a metálic as é

coberta com resina opaca, os dentes são posicion ados na matriz e faz-se o preench imento da mesma com resina. A matriz é posicio nada sobre o modelo e o conjunt o levado para polimeri zação em polimeri zadora à vácuo. FIG 6.151

P RÓ T ' E S E F I X A

F I G 6 . I 5 K

FIGURAS 6.I5K e 6.I5L

Após a polimerização da resina, os excessos são recortados e procede-se o ajuste oclusal no articulador. Observe

pequenos contatos em metal nas faces oclusais dos pré-molares e caninos premolarizados.

FIG 6.I5M

FIGURAS 6.I5M e 6.I5N

Vistas vestibular e oclusal da prótese provisória.

No documento prótese fixa - pegoraro - livro (páginas 155-167)