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pítulo 2. Impactos Ambientais

2. METODOLOGIA 1 Área de estudo

2.2 Passos Metodológicos

Para o Processamento das Imagens de Satélite, inicialmente realizou-se a delimitação da área estudada. Foram interpretadas e analisadas imagens dos anos de 1984, 1989, 2007 e 2011 do satélite Landsat 5 baixadas no site do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e processadas no software ERDAS.

Para a Calibração Radiométrica, observou-se o conjunto da radiância ou calibração radiométrica obtido utilizando-se a equação proposta por Markham e Baker (1987), (Equação 1):

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Em que a e b são as radiâncias espectrais mínima e máxima (1 1 2μm srWm), ND é a intensidade do pixel (número inteiro compreendido entre 0 e 255) e i corresponde às bandas (1, 2, ... e 7) do satélite Landsat 5 e 7. A reflectância de cada banda (i) é definida como a razão entre o fluxo de radiação solar refletido pela superfície e o fluxo de radiação solar global incidente, obtida através da equação (ALLEN et al., 2002 apud OLIVEIRA et al, 2010), (Equação 2):

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Em que λiL é a radiância espectral de cada banda, λik é a irradiância solar espectral de cada banda no topo da atmosfera 12μm, Z é o ângulo zenital solar e rd é o quadrado da razão entre a distância média Terra- Sol (ro) e a distância Terra-Sol (r) em dado dia do ano (DSA), (OLIVEIRA et al, 2010; SILVA et al, 2011). O Índice de vegetação Soil Adjusted Vegetation Index (SAVI) (Equação 3) foi desenvolvido por HUETE (1988), sendo uma técnica de transformação para minimizar a influência da reflectância do solo nos índices de vegetação espectrais que envolvem os comprimentos de onda do vermelho e infravermelho próximo e modelar, com mais precisão, a radiância infravermelha próxima nas copas mais abertas.

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Os dados foram analisados de forma a identificar o processo de degradação ambiental a qual a área está sendo submetida em razão do crescimento e adensamento urbano ao redor da área de mangue e de demonstrar que, apesar desse crescimento, a área de vegetação de mangue tem aumentado por conta da resiliência característica do ecossistema manguezal e de políticas de proteção ambiental desse ecossistema. xxx

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

O mapa a ser analisado corresponde ao índice de vegetação ajustado ao solo (SAVI) no estuário do Pina- PE. Esse índice reflete melhor as áreas de solo exposto, facilitando a identificação de locais com presença de clareiras em áreas de floresta. Isso é bastante útil para identificação de focos de degradação ambiental em áreas de difícil acesso como o mangue. O mapa foi dividido em 7 classes diferentes para melhor identificação dos tipos de uso do solo em relação à vegetação. Com base nisso se salienta, a diminuição das áreas de solo exposto dentro do mangue, embora elas ainda estejam presentes hoje em dia principalmente nas bordas das áreas de mangue (Figura 1).

Pode-se visualizar que as áreas degradadas e de solo exposto predominavam no mangue do Pina na década de 1980. Nota-se também que a área urbana tem se adensado ao redor do ecossistema manguezal, enquanto que na década de 1980 as áreas de solo exposto (que podiam conter algum tipo de vegetação em algumas partes da cidade do Recife) eram predominantes.

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Figura 1- Evolução espaço-temporal da degradação ambiental no mangue do Pina - PE.

Fonte: Elaborado pelo autor

Observa-se que na década de 80 as áreas de mangue apresentavam vegetação densa em certos locais, todavia fragmentadas e antropizadas, cada vez mais esparsas e degradadas, e esse quadro permaneceu constante nas imagens de satélite de 1984 a 1989. Vale salientar que nessa época o rio adentrava por uma área bem maior que nas imagens mais recentes, refletindo que hoje em dia há um maior controle das águas do rio, fazendo com que haja um menor volume de água chegando à foz e banhando o estuário.

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Após aproximadamente 20 anos, as imagens dos anos de 2007 e 2011 mostram uma grande recuperação da vegetação em relação às imagens da década de 80, demonstrando certa regeneração nos últimos anos e o aumento da área coberta por esta. Tanto que no ano de 2011 há em alguns pontos um adensamento da vegetação, visto que as áreas de manguezal caracterizam-se por uma alta resiliência da vegetação principalmente de espécies como a Laguncularia racemosa e a Rhizofora mangle, que possuem alto poder de regeneração, ocuparem parte das áreas do manguezal do Pina.

Assim, entende-se claramente a ampliação do número de polígonos que caracterizam áreas de desmatamento, principalmente no entorno daquelas áreas na década de 80. Esta redução da cobertura vegetal está relacionada à modificação provocada pelas melhorias na mobilidade urbana, ocupação das áreas de mangue para moradia, além da desestruturação das áreas vegetadas. Estes fatores acarretaram redução dos valores observados no índice de vegetação, para o recorte considerado na década de 80.

Esse aumento da vegetação nos últimos anos reflete, portanto, o potencial de resiliência da vegetação de mangue e, sobretudo, uma legislação mais rígida já que o ecossistema manguezal é protegido no Brasil, pelo Código Florestal sob a Lei nº 12.727 (BRASIL, 2012), e reconhecido como Área de Preservação Permanente (APP), podendo com isso haver uma elevação de punições para crimes ambientais através do aumento da fiscalização nessas áreas.

Observa-se que as áreas degradadas diminuíram nos últimos anos e, em maior parte, predomina no mangue, atualmente, as áreas em recomposição e as que já estão recompostas, como as áreas com vegetação mais densa. Entretanto, houve um aumento das áreas de mangue, especificamente na área mais próxima ao bairro do Pina, no ano de 2011. Isso pode ser explicado pela própria dinâmica de crescimento da vegetação característica de florestas de manguezal, que tende a apresentar maior resiliência em comparação com outros ecossistemas, em relação à composição e à estrutura do bosque. Ou seja, uma área pode apresentar aumento da cobertura vegetal, mas tal fato não se refletir numa ampliação proporcional, no que diz respeito à estrutura da vegetação. Entretanto, trabalhos como o de Barbosa (2010) salientam que o mangue do Pina ainda não atingiu os valores máximos de desenvolvimento estrutural, pois é submetido a uma grande incidência de tensores.

Deste modo, através das imagens do SAVI, observou-se a variação da vegetação da área pesquisada. Pôde-se verificar a flutuação dos valores do referido índice na área, o que possibilitou a divisão do comportamento das fitofisionomias da vegetação de mangue. Segundo Melo et al. (2014), isto se deve ao fato de que a vegetação apresenta maior quantidade de biomassa foliar, que pode estar associada às chuvas ou ao elevado nível de umidade. Quanto maior o nível de umidade, há uma maior a capacidade de absorção por parte da vegetação, aumentando a resposta espectral da classe vegetação.Durante a ida ao campo, visualizaram-se indícios de degradação ambiental através do lixo encontrado em várias partes do mangue (Figura 2). Parte desse lixo é transportado pelo rio até a área estudada, outra parte é jogada pelas pessoas que moram ou passam próximo à área (Figura 3). Esse lixo é reflexo da degradação ambiental à qual a área está susceptível (Figura 4) e 5).

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Figura 2. Poluição no mangue Figura 3. Despejo de lixo no mangue

Fonte: o autor (2015) Fonte: o autor (2015)

Figura 4. Degradação ambiental da área Figura 5. Lixo amontoado

Fonte: o autor (2015) Fonte: o autor (2015)

A expansão urbana é um dos principais tensores atuantes na área e influência diretamente os valores dos índices observados. Historicamente, a ocupação urbana em Recife causou uma grande perda de mangue às margens dos rios. Os atuais e maiores empreendimentos ocorridos nos últimos anos, como o Via Mangue e o Shopping Rio Mar, tem potencial para causar perdas irrecuperáveis ao ecossistema manguezal que se refletirá nos próximos anos. O EIA/RIMA do Projeto Via Mangue (2008) aponta que a área sul da Av. Antônio Falcão até a Av. Barão de Souza Leão e nascentes do rio Jordão, que eram inicialmente ocupadas por vegetação de mangue, resta apenas o remanescente a oeste do canal do Jordão. Da mesma forma, houve drástica perda na área a oeste da Av. Domingos Ferreira. A exceção a esse processo de perda se deu no Parque dos Manguezais, antiga Rádio Pina, ainda com compensação ou adensamento natural nas ilhas de Deus e São Simão.

O descaso quanto aos cuidados com a Bacia do Pina é observado facilmente. Verifica-se que os impactos ambientais como o despejo de esgotos domésticos e industriais acabam dificultando a preservação deste, comprometendo o estabelecimento de um modelo de desenvolvimento sustentável com a garantia da qualidade de vida para as gerações atuais e futuras, sem a destruição do meio ambiente, com equidade social e

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crescimento econômico. Segundo Jerônimo (2011), deve-se ter um posicionamento mais adequado e responsável na preservação ecológica, já que se trata de qualidade de vida das populações. Observa-se o alto nível de resiliência do ecossistema manguezal e o alto potencial de regeneração, tal como os trabalhos realizados por Barbosa (2010) e Silva et al. (2015) em áreas de manguezal, respectivamente no Pina e em Suape, que já encontraram resultados que apontam para uma rápida regeneração do mangue, se os tensores atuantes sobre estes forem controlados por um certo período de tempo. Esses tensores, tais como o crescimento urbano, poluição por resíduos sólidos (esgoto e lixo), desmatamento, ocupação das áreas de mangue com palafitas, etc. se fazem presentes na área. Entretanto, nos últimos anos, tem-se observado o aumento da preocupação com a conservação desse ambiente, refletindo-se na recuperação do ecossistema ao longo do tempo.

Figura 6. Empreendimento Rio Mar Figura 7. Construção Via Mangue

Fonte: Shopping Rio Mar (2016). Fonte: Prefeitura do Recife (2016). 4. CONCLUSÕES

As áreas degradadas e de solo exposto predominavam no mangue do Pina na década de 80. Mas, apesar da área urbana ter se adensado ao redor da área de influência do manguezal, observou-se que as áreas degradadas deste manguezal diminuíram nos últimos anos. Há predomínio do mangue nas áreas em recomposição e nas recompostas, com vegetação mais densa.Há vários focos de degradação ambiental acarretados pela poluição, tanto pelo lixo jogado, quanto pelo esgoto.

O manguezal do Pina passa por um processo de recuperação, em parte, pela resiliência característica desse ecossistema, em parte pela maior proteção dessas áreas nos últimos anos tendo em vista a legislação ambiental vigente que caracteriza as áreas de manguezal como área de preservação permanente, observa-se então, que a poluição tem prejudicado o meio ambiente.Nesse sentido, recomenda-se o monitoramento da área do mangue do Pina para acompanhar como se dá o processo de recuperação da vegetação e da frondosidade do dossel florestal, tendo em vista que não apenas é importante que a área se recupere em nível espacial, mas também em relação à estrutura da vegetação.

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2.4. OS RESÍDUOS SÓLIDOS E SEUS IMPACTOS AMBIENTAIS NEGATIVOS