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O PB: o OI na fala e na história

No documento Para a história do português brasileiro (páginas 85-93)

A CARACTERIZAÇÃO DO OBJETO INDIRETO NO PORTUGUÊS: ASPECTOS SINCRÔNICOS E

3. Resultados de estudos quantitativos: PE vs PB

3.2 O PB: o OI na fala e na história

Nessa seção, serão apresentados, inicialmente, resultados quantitativos do PB falado, os quais nos permitem desenhar um quadro de predomínio das variantes nula e preposicionada na expressão anafórica do dativo de 3a pessoa, em detrimento do pronome clítico (lhe).32 Berlinck (1997), analisando a língua falada de jovens curitibanos, constata que apenas 1% dos casos de dativo de 3a pessoa ocorreu na forma de pronome clítico. A figura abaixo revela o contraste entre as três pessoas gramaticais observado nesse estudo. 33

32 A respeito da realização do objeto indireto nulo no português culto falado (NURC), cf. Dillinger (1996) e Cyrino (2000).

33 A tabela que segue apresenta os percentuais e número de ocorrências correspondentes à figura 1. OI nulo OI clítico OI oblíquo Total 1a pessoa 60% (117) 32,5% (64) 7,5% (15) (196) 2a pessoa 33% (20) 52% (31) 15% (9) (60) 3a pessoa 76% (141) 1% (1) 23% (43) (185) 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80%

1a pessoa 2a pessoa 3a pessoa OI anafórico na fala de jovens

curitibanos

OI nulo OI clítico OI oblíquo

Um contraste semelhante foi identificado por Silveira (1999), no estudo de dados da língua falada de habitantes de Florianópolis: apenas 2% dos casos de objeto indireto de 3a pessoa ocorrem na forma de pronome clítico dativo, enquanto essa realização caracterizou 43% dos casos de objeto indireto de 1a pessoa do singular e 71% dos casos de objeto de 2a pessoa do singular.

Gomes (2003), avaliando o mesmo fenômeno na fala de cariocas (corpus do Programa de Estudo do Uso da Língua – PEUL), em entrevistas gravadas nos anos de 1980 e 2000, não apenas observou a mesma ausência de uso de pronomes clíticos dativos de 3a pessoa identificada por Berlinck, como também constatou que essa forma de expressão do objeto indireto não é mais utilizada para complementos com referência de 1a e 2a pessoas do plural.34

Paralelamente a esse uso inexpressivo do pronome dativo, especialmente na expressão da 3a pessoa, observa-se em PB uma tendência ao uso variável da preposição que introduz a forma preposicionada do objeto indireto. Como dissemos, tanto segundo a norma gramatical, como no uso europeu, a preposição a constitui o uso normal nesse contexto. No entanto, a análise de dados do PB falado não corresponde a essa afirmação, uma vez que não é tal emprego que caracteriza nossa variedade.

De fato, no mesmo estudo acima mencionado, Berlinck encontrou apenas 6,5% de casos do objeto indireto introduzido pela preposição a em dados de língua falada de curitibanos. Por sua vez, Salles & Scherre (2003) obtêm um índice bem mais elevado de uso dessa preposição na fala de brasileiros habitantes de Fortaleza, com idade entre 18 e 54 anos e nível médio de escolaridade – 33% (25 casos entre 76). É importante destacar que as próprias autoras consideram que nessa região a “eliminação de a é menos radical”.

No entanto, apesar da variação regional, o baixo uso da preposição a parece ser uma tendência dominante e em expansão no PB. O estudo de Gomes (2003) vem igualmente reforçar essa hipótese. As suas amostras de dados da fala de cariocas de baixa escolaridade não apenas verificou que a preposição a é a escolha menos usual, como também identificou uma tendência à diminuição de seu emprego. Tomemos como ilustração dessa tendência a distribuição das preposições introdutoras do objeto indireto de verbos do tipo de dar (figura 2).

34 Monteiro (1991), Abaurre & Galves (1996) e Galves (2001) analisam o corpus NURC e mostram não apenas a produtividade menor do dativo lhe como pronome de 3a pessoa em relação aos dativos de 1a e 2a pessoas me/te, na fala culta, como também o seu uso como 2a pessoa. Nas palavras de Galves (2001): “Quanto ao pronome lhe, que era originalmente uma forma de 3a pessoa, ele praticamente só é utilizado como correspondente a você, ou seja, na 2a pessoa do discurso.” ( p. 155)

Figura 2

Portanto, na maioria dos estudos apresentados, a grande concorrente de a é a preposição para, que corresponde a, pelo menos, dois terços das ocorrências, chegando na análise de dados da região de Curitiba e nos dados mais recentes do Rio de Janeiro a um predomínio quase absoluto.

Esse quadro para o objeto indireto contrasta fortemente com o que se observa em momentos anteriores do português usado no Brasil. Para o século XVIII, Berlinck (2001) identifica um uso quase categórico da preposição a (95% e 90% dos dados para a 1a e a 2a metades do século, respectivamente). A preposição para, quando ocorre, normalmente introduz complementos que não constituem objetos indiretos típicos35, pois seu correspondente anafórico não comporta o pronome dativo (lhe) e a opção com o pronome tônico (ele) também não parece possível, como se vê em (16):

(16) a. acharam situados já naquela mesma parte aos P.P. Jezuitas Castelhanos com os seus Indios com caminhos feitos de Carros, e cavalgaduras em que conduziam a prata para as suas aldeias, e como foram sentidos, vendo ser maior o poder dos ditos P.P., (Relatos Sertanistas, 1730).

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Preposições de complementos de verbos do tipo "dar" - PEUL

A 34% 10%

PARA 49% 88%

Prep.nula 17% 2%

1980 2000

35 Com OI [-animado], a presença da preposição a reduz-se consideravelmente (86%, em 1730, e 78% em 1790) e torna-se mais significativo o emprego da preposição para (14% e 22%, respectivamente).

b. * e cavalgaduras em que lhes conduziam a prata. c. * e cavalgaduras em que conduziam a prata para elas.

Para o caso típico de objeto indireto – aquele que tem um referente [+animado]–, foram encontrados apenas dois casos com a preposição para (17a-b):

(17) a. Havendo em S.Paulo acabado de escrever para a frota, e tendo recebido carta de Gomes Freire, de que era mui conveniente ao servico de El-Rei vermo-nos em Paraty, me pus a caminho no 1.º de Abril; (Relatos Monçoeiros, 1730). b. ... e q’ mais lhe decera o mesmo C. Ioaq.m Silverio q’ vindo do Siro em q’ vinhao de paSar as Revistas com o Ten.e Cor.el Ioao Carllos vindo de S. Thiago em hum alto parara o cavallo e disera para os q´vinhao na cometiva Ioao Carllos e o S. Mor Pestana, e outros mais q’ mundo novo nao he este que pais nao seria este o melhor do mundo (...) (Autos da Devassa da Inconfidência Mineira, 1789). A análise de material do século XIX não revela uma situação muito diferente do que a observada para o século XVIII. Berlinck (2000) avaliou para aquele período a realização do objeto indireto em peças de teatro, constatando ainda a predominância da preposição a. Seus resultados, porém, sugerem o início de uma tendência à diminuição do emprego dessa preposição (cf. tabela 1):

Tabela 1

Como já havia sido notado para o século anterior, a preposição para nos textos da primeira metade do século introduz complementos de verbo de transferência material e de movimento material, que podem favorecer um interpretação ambígua meta/beneficiário:

Preposição A PARA Momento XIX – 1a.metade 93% (25/27) 7% (2/27) XIX – 2a. metade 83% (29/35) 17% (6/35)

(18) a. - Que eu canto com sua mulher? Que eu saiba, não senhor.

- Quer também fazer-se rogado, como uma moça! Deixe isso para [a] tola da minha mulher. Venha cá.

b. -Esta carta que acabam de trazer para o senhor. (Martins Pena, O Diletante, 1845)

Por sua vez, nos dados de objeto indireto do fim do século XIX, destacam-se os complementos de verbos de transferência verbal/perceptual, em especial os dicendi. No caso do diálogo abaixo, o exemplo (19b) parece deixar claro que a e para estão co- ocorrendo no mesmo contexto:36

(19) a. - Surge aqui o seu Ramão, meu conhecido de outros tempos, e a senhora grita para ele: Tu!...E ele grita pra senhora: Tutututu! Não percebo!

b. - Sinhozinho! Mimoso! Diga a mamãe que eu estou aqui... - Pra mamãe eu digo; mas pra titia não digo, não!

(Simões Lopes, A Viúva Pitorra, 1896)37

Buscando confirmar essas tendências, Torres-Morais & Berlinck (2002) estendem a análise do século XIX a outros gêneros de textos – anúncios e cartas de redatores/ leitores de jornais. Foram obtidos 493 casos de objeto indireto oblíquo em anúncios e 129 em cartas. Em ambos os tipos de texto, observou-se uma distribuição estatisticamente

36 Mas veja observações feitas acima a respeito dos verbos dicendi.

37 Entretanto, é preciso que se registre que verbos como dizer, escrever etc., também no PE moderno, podem ocorrer com complementos preposicionados introduzidos por para, como mostram os exemplos abaixo, extraídos de contos populares portugueses (Pedroso, 2001).

(i) a. Disse ele para a mulher:

- Eu vou chamar os meus companheiros.(p. 322)

b. A bruxa disse para o pai da menina que fosse correndo...p. 55

Essas ocorrências talvez possam ser explicadas, paralelamente aos casos de predicados do tipo de comprar, como a possibilidade de certos predicados em participar do que se denomina “estrutura de argumentos alternativa”. A alternância em questão envolve o mesmo número de argumentos, mas papéis semânticos distintos, a saber, meta ou beneficiário, no caso dos dicendi, ou meta/fonte no caso do verbo comprar.

A mesma explicação, porém, não parece ser boa para os fatos do PB, uma vez que a preposição a está desaparecendo em todos os casos de alternância meta/fonte ou meta/beneficiário, dando lugar à preposição de ou para respectivamente.

equivalente das preposições variantes: 99% e 97% de casos com a preposição a, para os anúncios e para as cartas, respectivamente.38

Vejamos alguns trechos de anúncios do Estado de São Paulo e Capital. A preposição para em (20d-e) foi usada na expressão do argumento meta/recipiente. Por sua vez, o exemplo (20b) ilustra um caso de interpretação do complemento dativo do verbo comprar como fonte/origem. Esse último caso é importante, primeiro por ser mais raro, uma vez que os dados históricos favorecem as ocorrências em que o dativo é interpretado como meta/ alvo; e, segundo, porque revela o uso do a como introdutor do argumento fonte/origem. No PB atual, essa interpretação é obtida unicamente com o uso da preposição de.39

(20) a. João Rost, Cirurgião Dentista, approvado por varias faculdades de Medicina tem a honra de avizar a este respeitavel publico,_que elle tira, alimpa, chumba dentes, e os faz claros por sujos que elles sejão, ... (O Farol Paulistano, 06 de agosto de 1828). b. À PRAÇA Eu abaixo assignado declaro que comprei ao senhor Joaquim Machado de Lemos, livre e desembaraçado de qualquer onus, o seu armazem de seccos e molhados, sito à rua do Seminario numero 8. Luiz Turri. (Diário Popular, 03 de janeiro de 1879). c. SORTEIO DE UM CHALET. Peço aos portadores de bilhetes do sorteio de um chalet em Caxambú, a virem conferir os seus bilhetes na redacção desta folha. (A Notícia, 15 de dezembro de 1898).

d. Quer isto dizer que o nosso descascador, nas primeiras mil arrobas de café que beneficia, já proporcionou para o fazendeiro uma economia cujo valor é superior

ao seu custo. (Correio Paulistano, 27 de fevereiro de 1889)

38 O cálculo de peso relativo para os grupos de fatores definiu a oposição ‘anúncios – cartas’ como não relevante para a explicação da variação nesse momento histórico. O peso relativo geral para a preposição a é de 0.96, o que indica uma probabilidade quase categórica de escolha dessa variante.

39 O uso da preposição de, porém, não é exclusivo do PB. No PE, a preposição a, ao lado da forma cliticizada do pronome é comum com verbos como fugir e roubar, que permitem a interpretação fonte/origem do OI. No entanto, esta interpretação é obtida também na presença da preposição de, como mostram os exemplos com o verbo fugir. Lembramos apenas que, diferentemente do que ocorre no PB, para os falantes portugueses existem diferenças de interpretação, embora sutis, entre os complementos introduzidos por a e de nestes casos.

(i) a. ... mas não fugiu aos tiques e situações dos anos 60. (DNA, no 171, 03 /11/00) b. Não vá a boca fugir-lhe para certas verdades… (DNA, no 168, 19/02/00)

c. Às vezes tenho ataques de nostalgia. Mas procuro fugir deles. (DNA, no 180, 13/05/00)

d. Já contei também a história do juiz que mandou vir ao tribunal os ladrões que “faziam” a estação do Rocio porque tinham roubado o relógio ao seu pai.... (Notícias-Magazine, maio/2000)

e. Quem conseguia roubar a camisa lavada ao outro…(DNA, no 171,11/03/00)

Nos anúncios de jornais do século XIX, o uso do de já se apresenta também em concorrência com a: (i) a. Furtaram de Paulo Delfino da Fonseca, de sua chacara, uma campainha de prata que fazia parte de um tinteiro do

e. Pertende-se entregar uma carta vinda da Provincia das Alagoas para a Senhora Dona Francisca Joséfa d’Araujo; e como se ignora quem seja esta Senhora, roga-se-lhe a queira mandar procurar n’esta Typographia. (O Farol Paulistano, 06 de agosto de 1828)

Ressalte-se ainda que os objetos indiretos foram regularmente pronominalizados pelo lhe, tendo as expressões a ele/a ela, sem redobro, ocorrido com baixíssima freqüência no conjunto dos dados (3 casos). Aparecem ainda nos anúncios e cartas outros aspectos da gramática dos clíticos, como as formas duplas lhe+o/a/os/as (21b), incluindo a forma se-lhe (21c), ambas ausentes da variedade brasileira atual, inclusive na escrita formal. Os exemplos abaixo são de anúncios de jornais de São Paulo:

(21) a. Furtaram de Paulo Delfino da Fonseca, de sua chacara, uma campainha de prata que fazia parte de um tinteiro do mesmo metal, tendo gravado seu nome e uma dedicatoria. Quem lhe dér noticias ou restituir-lhe esta peça, receberá de gratificação o dobro de seu valor. (Correio Paulistano, 29 de maio de 1879) b. O annunciante gratifica a quem o prender e lh’o entregar ou pozer na cadêa desta cidade... (Gazeta de Campinas, 15 de junho de 1870)

c. Vendem-seSeis carroças com arreios e bestas muito boas, por preço muito commodo. Quem pretender compral-as, dirija-se á typographia d’esta folha, aonde se lhe darão as precisas informações. (A Mocidade, 17 de maio de 1874) O forte contraste observado entre os resultados obtidos para o século XIX e aqueles obtidos nas amostras de língua falada das últimas décadas do século XX pôde se dar, pelo menos em parte, pela diferença de modalidade de língua, escrita vs. falada, que serviu de fonte de dados em cada caso. Como dito na seção 3.1., para minimizar essa oposição, fizemos um estudo comparativo entre o PE e o PB com uma amostra de língua escrita, organizada a partir de entrevistas e anúncios de revistas e jornais portugueses e brasileiros. Ainda com o objetivo de minimizar as diferenças entre oralidade e escrita, ampliamos o corpus de língua escrita do PB da segunda metade do século XX. Novamente, usamos textos da mesma natureza que aqueles utilizados anteriormente – anúncios e cartas de leitores/redatores, embora tenhamos nos limitado a revistas brasileiras. A ampliação mostrou-se pertinente.40

40 Tanto os anúncios, quanto as cartas, provêm de revistas, na sua maior parte ‘femininas’, e não de jornais. A opção se justifica por esse tipo de veículo, e nele o tipo de texto selecionado, apresentarem um grau de informalidade maior do que os jornais no período analisado. Tal como foi observado na análise dos dados oitocentistas, a natureza do texto-fonte – anúncio ou carta – não foi selecionada pelo cálculo de peso relativo, que indica os fatores mais significativos para a explicação da variação. Assim, os resultados aqui discutidos se referem ao conjunto dos dados obtidos a partir desses dois tipos de texto.

A tabela 2 traz os índices gerais de freqüência e de peso realativo das preposições a e para em dois momentos considerados – os anos 60-70 e os anos 95-2000. Como se observa, a presença de a no primeiro período é alta, embora já represente uma diminuição acentuada em relação ao que foi observado para o século XIX. Mais significativa ainda parece-nos a redução verificada no intervalo entre os anos 60-70 e os anos finais do século, quando as preposições se apresentam com uma distribuição equilibrada, em torno de 50% 41. Se considerarmos o cálculo de peso relativo (PR), o contraste entre os dois momentos é ainda mais expressivo, apontando para uma tendência inequívoca à redução no uso da preposição a.

Tabela 2

Os exemplos em (22) ilustram o emprego das preposições nos períodos analisados. Destacamos que a seleção dos dados incluiu a preposição para como introdutora de sintag- mas “locativos” que permitiam uma relação anafórica com o pronome lhe. São os casos em que não temos os locativos puros (22c), mas sim aqueles complementos que podem receber metaforicamente uma interpretação de recipiente/meta com o traço [+ animado].

(22) a. Havia tanto trabalho a fazer: puxar arado, semear e colher, levar a colheita, levar o doutor ao doente distante, transportar por estradas ruins ou por onde não

41 Entre os dados colhidos, encontramos ocorrências com as preposições em e até, junto a verbos de movimento com

transferência. Trata-se de 3 casos, nos dados de 60-70, e 7 casos entre os dados de 95-2000. Consideramos que, na

modalidade de texto analisada, essas preposições ainda não constituem realmente concorrentes de a e para e, assim, decidimos excluir tais dados da análise.

Preposição A PARA Período % PR % PR Anos 60-70 70% (117/167) 0.71 30% (50/167) 0.29 Anos 95-2000 48% (85/179) 0.30 52% (94/179) 0.70

havia estrada, ajudar a construir estradas e desbravar o sertão. Tanto trabalho. Só mesmo um veículo forte. Então apareceu o primeiro “Jeep” brasileiro. (Manchete, 03/1966)

b. Seja a primeira a saber. Que ninguém lhe dê a notícia de que você vai ser mamãe. O direito é seu de dizer a “êle” e aos outros que você está “esperando”. Distribua a sua alegria de mãe, sozinha, como a Soberana do Lar. Faça o teste do Twentisec em casa mesmo. Em 20 segundos você sabe o resultado. Econo- miza tempo, um bom dinheiro e você é a primeira a saber. (Capricho, 03/1973) c. Não dá para ficar de fora dessa promoção. Mande sua carta para a Capricho até o dia 28/07/95 (data de postagem no Correio). (Capricho, 07/1995) d. Viva Mais! faz aniversário e você é que escolhe o presente. Conte para nós quem é o ídolo que você quer ver na capa da revista nessa edição tão especial. (Viva Mais!, 15/9/2000)

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