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4 ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DO S RESULTADO S

6.2. Pe rspe ctivas futuras

A influe nza co ntinua a se r um pro ble ma co nside ráve l de saúde e m to do o mundo . A OMS avalia que a cada ano o co rram 3 a 5 milhõ e s de caso s de g ripe se ve ra, re sultando e m 250.000-500.000 mo rte s e m to do o mundo .

A ame aça de uma pande mia de g ripe e stá se mpre pre se nte e as principais fe rrame ntas para diminuir o se u impacto são o s antivirais e as vacinas. O de se nvo lvime nto da te cno lo g ia de pro dução da vacina co ntra a g ripe co m vírus inactivo s fo i um impo rtante avanço te cno ló g ico . No futuro pre visíve l é pro váve l que a vacina principal que se rá implantada numa pande mia se ja uma vacina inactiva cultivada e m o vo s e mbrio nário s de g alinha, já dispo níve l há várias dé cadas.

No co nte xto e pide mio ló g ico actual de ame aça g lo bal de uma pande mia pro vo cada pe lo vírus influe nza, o co ntro lo de po ssíve is surto s na e spé cie humana base ia- se no re fo rço da capacidade de vig ilância viro ló g ica (a níve l nacio nal e inte rnacio nal) e na de finição de caso s tipo , no diagnó stico labo rato rial e nas me didas de co ntro lo da infe cção . Para que e ste pro ce sso se ja e fe ctivo , é e sse ncial, mo tivar e mo bilizar o s pro fissio nais de saúde para o re fo rço da vig ilância e pide mio ló g ica da gripe .

Um g rande de safio se rá co nstituído pe la ne ce ssidade de e labo rar e straté g ias de diag nó stico durante as dife re nte s fase s pandé micas. Estas variam e ntre o s dife re nte s labo rató rio s de aco rdo co m se us co nhe cime nto s e m viro lo g ia, capacidade , po pulação ,

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dispo nibilidade de várias análise s e a fase da pande mia. Nas fase s pre co ce s, o s te ste s altame nte se nsíve is, tais co mo te ste s ao ácido nucle ico da e stirpe pandé mica e spe cífica são ne ce ssário s. Este s te ste s de ve rão se r rápido s para de te ctar e ide ntificar o s prime iro s caso s de infe cção e cluste rs da do e nça, pe rmitindo um tratame nto antiviral inicial, pro filaxia e co ntro lo da infe cção .

Ape sar do amplo co nhe cime nto ao níve l mo le cular do s vírus da g ripe e da dispo nibilidade de uma vacina e ficaz, o co ntro lo da g ripe e stá lo ng e de se r e ficaz. Do is facto re s co ndicio nam e sta situação : (1) a mutabilidade antig é nica do vírus influe nza que re que r uma re avaliação anual das e stirpe s a se re m incluídas na vacina; e (2) a falta de aplicação anual de e sfo rço s co nce rtado s para mo bilizar to do s o s re curso s, mé dico s e po lítico s, que são ne ce ssário s para um pro g rama ple name nte e ficaz de pro filaxia.

As po pulaçõ e s de maio r risco e stão be m de finidas, e o s pro fissio nais de saúde de ve m lide rar o caminho no se ntido de te r a ce rte za de que o s níve is e le vado s de imunização se jam ating ido s, particularme nte – e m ambie nte s que pe rmitam re duzir a pro pag ação da g ripe no so co mial.

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7. AGRADECIMENTO S

Po r de trás das no ssas re alizaçõ e s pe sso ais, alé m de um co nside ráve l e sfo rço pró prio , e sco nde -se no rmalme nte um núme ro muito g rande de co ntribuiçõ e s, apo io s, sug e stõ e s, co me ntário s o u críticas vindas de muitas pe sso as. A sua impo rtância assume no caso pre se nte uma valia tão pre cio sa que , se m e las, co m to da a ce rte za, te ria sido muito difícil che g ar a qualque r re sultado dig no de me nção .

À Co missão de Ética para a Saúde do Se rviço de Saúde da RAM, E.P.E., CES/ SESARAM, E.P.E., pe la o po rtunidade co nce bida para a e xe cução do trabalho , pe la sua re ce ptividade e vo to de co nfiança.

Ao Co nse lho Cie ntífico do Ce ntro de Co mpe tê ncia de Ciê ncias Exactas, pe lo pare ce r favo ráve l ce dido na pro po sta da te se a re alizar numa o utra instituição co ng é ne re pe rmitindo assim, a minha mo bilidade e nquanto e studante .

Ao Pro fe sso r Do uto r Mig ue l Âng e lo Carvalho , pe la o rie ntação sé ria e me ticulo sa, pe la crítica co nstrutiva, pe la dispo nibilidade e m to do s o s mo me nto s e pe la Amizade co m que se mpre me disting uiu. O se u e xe mplo afáve l e sapie nte aco mpanhar-me -á co mo uma re fe rê ncia pe lo re sto da minha Vida.

À minha o rie ntado ra e xte rna, Do uto ra Paula Luísa Fe rnande s, a minha pro funda g ratidão po r te r ace ite o rie ntar-me ne ste e studo e pe la dispo nibilidade que se mpre mo stro u para e nte nde r as minhas dificuldade s.

À co o rde nado ra do Me strado e m Bio química Aplicada, Do uto ra He le na To más, pe la de dicação e pe la ate nção se mpre carinho sa.

À Do uto ra Graça Andrade , dire cto ra do Labo rató rio de Pato lo g ia Clínica, pe lo apo io e e xce le nte s co ndiçõ e s de trabalho que me pro po rcio no u e a sua co labo ração pre stada, se m as quais não se ria po ssíve l a co ncre tização do trabalho de me strado .

À e quipa da Se cção de Se ro lo g ia do Labo rató rio de Pato lo g ia Clínica, e m particular, à Té cnica de Análise s Clínicas, Raque l Sanche s, pe la dispo nibilidade no auxílio nas e tapas

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de e xe cução da me to do lo g ia e xpe rime ntal. Ag rade ço co m amizade , o s co nhe cime nto s transmitido s e o e sclare cime nto de dúvidas.

Ao s me us co le g as de me strado , e spe cialme nte à Dra. Cristiana Pime nta de França, pe lo co mpanhe irismo e dispo nibilidade na le itura do trabalho e pe las sug e stõ e s pe rtine nte s, que te ce u, co ntribuindo para a me lho ria do me smo .

Um ag rade cime nto e spe cial ao s me us Pais, pe lo amo r inco ndicio nal, pe lo apo io , co nfiança e co rag e m que se mpre me incutiram ao lo ng o da vida.

Ao Carlo s Go me s, o uvinte ate nto de alg umas dúvidas, inquie taçõ e s, de sânimo s e suce sso s, pe lo apo io , pe la co nfiança e pe la valo rização se mpre tão e ntusiasta do me u trabalho , dando -me , de sta fo rma, co rag e m para ultrapassar a culpa pe lo te mpo que a cada dia lhe subtraía.

Po r último , mas não me no s impo rtante , ag rade ço ao s me us amig o s, co le gas de curso e a to do s o s pro fe sso re s que co mig o partilharam do se u sabe r.

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