Os ex-presidentes da AFL lidaram com as questões ambientais: Audrey Cormack foi o co- presidente da Comissão do Meio Ambiente da CLC em 1999-2001 (AFL, 2001: 3) e Les
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Steel estava envolvido no lobby do governo federal no final de 2002 para ratificar Quioto.65 A AFL, como seu atual presidente Gil McGowan (2010: 7) afirma, foi de fato o primeiro a primeira federação provincial do trabalho a apoiar o Acordo de Quioto, uma decisão que causou alguns desencontros entre suas filiais de recursos, mas gerou um debate, cujo resultado também tornou possível que ele depois cometesse a AFL a avançar com um relatório de Empregos Verdes em 2008-2009.
Embora McGowan é creditado por desempenhar um papel fundamental para garantir que Alberta tivesse o seu próprio relatório de empregos verdes, seu foco principal e realização até a data tem sido melhorar o perfil público da AFL na mídia (Thompson, 2010: 7; Jones, 2010 : 10). Isso deve vir como nenhuma surpresa quando se considera a formação educacional e profissional de McGowan (2010: 1), uma vez que ele completou o seu mestrado em Jornalismo na notável Universidade de Carleton de de Jornalismo e Comunicação, com intenção criar sua carreira profissional como jornalista e serviu por dez anos como diretor de comunicação e pesquisa da AFL antes de ganhar a presidência em 2005.66 Enquanto McGowan (2010: 1) tem uma extensa experiência de ativismo - no PND e como aluno - ele demonstra um baixo grau de experiência pessoal, especificamente no ativismo ambiental, afirmando que "em termos de coisas ambientais, eu nunca fui um membro ativo da alguma organização ambientalista. Eu tinha uma assinatura de revista do Greenpeace que era sobre ele".
Seu foco forte na mídia e no jornalismo às vezes interferiu até certo ponto na capacidade da AFL estimular campanhas populares / da comunidade e na realização de projetos a longo prazo, como percebeu-se que as assessorias de imprensa exigiam novas
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Veja o lançamento de 14 de Nov. De 2002 ―Líderes trabalhistas encontram com o Ministro do meio ambiente hoje; Implementam Quioto – mas não deixam os trabalhadores para trás, diz Steel‖ acessado da página da AFL em novembro de 2009: http://www.afl.org/pressroom/news/.
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A história pessoal de McGowan é ligada de forma interessante às consolidações de massa da mídia do grupo Conrad Black Hollinger, que quando comprou a imprensa Southam Press, o tirou de trabalho de reporter temporário no jornal Edmonton Journal, o colocando em outro caminho: ele também foi um administrador de loja do Canadian Press e foi abordadado pela CUPE para fazer algum trabalho de pesquisa sobre a privatização. O documentário canadense de 2004 por Debbie Melnyk, ―Citizen Black‖ oferece uma introdução para o drama da consolidação da mídia do país.
questões que chamaram a atenção da mídia ( Jones, 2010: 4, 9).67 McGowan (2010: 15) reconhece essa mudança e a considera uma crítica justa, afirmando seus esforços para melhorar a situação:
Totalmente separado do arquivo ambiental, uma das coisas que eu vi como uma fraqueza no movimento operário e na Federação, em especial, é que nós não conseguimos atingir a comunidade o suficiente, nós não aproveitamos a nossa força real, que são nossos membros, apenas por seus números, certo? A Federação no passado e muitos dos nossos sindicatos se tornaram organizações, onde eles iriam produzir alguns bons materiais, organizar um bom evento, e então seria isso. Ao fazer isso, nós não vivemos todo o nosso potencial. Na verdade, estamos no processo de contratação de pelo menos uma pessoa e, possivelmente, duas, cujos postos de trabalho serão a organização de líderes comunitários. Então, se estamos lidando com questões de saúde, ou problemas de saúde e segurança, ou questões ambientais, uma coisa que vamos fazer mais é sair para as comunidades, conhecer pessoas, encontrar com os nossos membros, dar-lhes oportunidades para aprender algo mais sobre essas coisas e fazer algo sobre eles mesmos, ao invés de apenas me esperar para convocar uma conferência de imprensa na capital.
Mais para o seu crédito, McGowan argumenta fortemente a favor da formação de coligações em geral e também especificamente com os parceiros ambientais, fazendo-o, mais uma vez, focando a mídia: "descobrimos que é mutuamente benéfico, aprendemos mais e ganhamos credibilidade aos olhos do público e da mídia, alcançando além do trabalho." Grande parte do trabalho ambiental atual da AFL é conduzida pessoalmente por McGowan, baseado, em particular, em sua análise do que a província deveria fazer a respeito de energia e dos desenvolvimentos das areias betuminosas (Jones, 2010: 3), que brilha através dos relatórios de intervenção, como "Black Gold, Clear Vision" (AFL, 2008) e seu forte apoio para o relatório de Empregos Verdes. Dado que o relatório de empregos verdes foi talvez o único projeto ambiental mais significativo alcançado na história recente da AFL, a questão de qual papel a organização do Comitê de Meio Ambiente teve surge.
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A alta prioridade que as relações da mídia atribuídas sob a liderança de McGowan, às vezes ao detriment do meio ambiente, educação e organização baseada na comunidade, é evidenciada em várias formas, uma sendo um exame cuidadoso e bem organizado da ―sala de imprensa‖ no site da AFL, que inclui informações sobre os contratos da mídia, novos lançamentos, informativos arquivados (Labour Bytes), discursos, opinião e análise são artigos chamados ―ponto de vista do trabalho,‖ uma lista de artigos de jornal que mencionam a AFL, uma galeria de fotos e links do YouTube. No total, há aproximadamente 150 documentos da AFL nos noticiários, desde junho de 2008 até o presente, ainda que somente cinco têm qulaquer relação como ambiente; e somente dois desses tratam dos empregos verdes e de colaborações ambientais trabalhistas.