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2.2. Indicadores de Sustentabilidade

2.2.2 Programa Cidades Sustentáveis [PCS]

“Cada dia a natureza produz o suficiente para nossa carência. Se cada um tomasse o que lhe fosse necessário, não havia pobreza no mundo e ninguém morreria de fome.” Mahatma Gandhi

Foi criado em 2007 envolvendo 700 organizações da sociedade civil, influenciado nos compromissos de Aalborg realizado na Dinamarca em 1994, que foi um acordo político para o desenvolvimento sustentável, e nos ODS. O Programa Cidades Sustentáveis [PCS] conta com 12 eixos conforme representado na Figura 13. Sua configuração foi adaptada a experiência europeia composta por 10 compromissos: 1) governança; 2) gestão local para a sustentabilidade; 3) bens comuns naturais; 4) consumo responsável e opções de estilo de vida; 5) planejamento e desenho urbano; 6) melhor mobilidade e menos tráfego; 7) ação local para a saúde; 8) economia local dinâmica e sustentável; 9) equidade; e 10) justiça social e do local para o global, para a realidade brasileira, incluindo mais 2 compromissos: “educação para a sustentabilidade e qualidade de vida” e “cultura para a sustentabilidade”, completando assim os 12 eixos do PCS (Barroso & Rezende, 2016; Lopes, 2016).

Figura 13. 12 eixos do Programa de Cidades Sustentáveis Fonte: PCS (2012).

A comparação entre o PCS e os Compromissos de Aalborg estudada por Oliveira (2016) apresenta que o PCS possui muitos eixos temáticos com o mesmo nome que Aalborg, isso devido a inspiração citada no início de sua criação. Todavia, os indicadores PCS são mais específicos devido suas metodologias de apoio à gestão pública e ao planejamento urbano integrado, além de mecanismos de controle social e estímulo à participação cidadã.

O compromisso de Aalborg representou segundo Alves, Silva e Santos (2015) um compromisso visionário para a sustentabilidade, e seu documento serviu de base de inspiração para diversas conferências sequenciais como a Segunda Conferência Europeia das Cidades Sustentáveis em 1996, a Conferência de Hannover em 2000, Aalbor+10 em 2004, Sevilha em 2007, Dunkerque em 2010 e Geneve em 2013, e com isso conquistando a materialização dos objetivos do desenvolvimento sustentável. Conforme estudos de Oliveira (2016), a Carta de Aalborg, lista dez objetivos qualitativos com temas holísticos, a serem utilizados no processo de definição de metas estratégicas e específicas para o monitoramento do processo da sustentabilidade, levando em consideração os desafios enfrentados quanto a globalização e a revolução na tecnologia.

O PCS é uma agenda de sustentabilidade urbana que incorpora as dimensões social, ambiental, econômica, política e cultural no planejamento municipal, criado por um conjunto de instituições como a Rede Nossa São Paulo, O Instituto Ethos e a Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis, seguindo quatro linhas de estruturação: ferramentas; mobilização; compromissos e; benefícios para as cidades participantes (Melo & Van Bellen, 2019; PCS, 2019a). A publicação do documento com os propósitos de sustentabilidade aos municípios brasileiros (indicadores e referências) se deu em 2012, e apresentou exemplos de boas práticas em diversos municípios, servindo como referências de metas para o planejamento e a gestão das administrações municipais. O PCS tem o “objetivo de sensibilizar, mobilizar e oferecer ferramentas para as cidades brasileiras para o seu desenvolvimento econômico, social e ambiental sustentável” (Rede Nossa São Paulo, 2012 p. 3), oferecendo as cidades indicadores associados a uma agenda de sustentabilidade urbana, com casos reais de sucesso, referências nacionais e internacionais (Lopes, 2016).

A organização Rede Nossa São Paulo surge dentro de um contexto de desigualdades excludentes e contraditórias da megacidade de São Paulo, a partir do Movimento Nossa São Paulo em 2007, que desde este ano contava com a participação de 200 organizações. A partir de 2010, passa a se chamar de Rede Nossa São Paulo e atualmente conta com 700 organizações em rede, desde associações de classe, sindicatos, universidades e imprensa., unidas pelo

propósito de construir cidades mais justas e sustentáveis (Rede Nossa São Paulo, 2015). A organização foi baseada no modelo da cidade colombiana de Bogotá “Bogotá como vamos” propondo o diálogo do cidadão com o poder público, trazendo um controle social para a qualidade de vida (Navacinsk, 2018).

“Por que medir a qualidade de vida? Estima-se que mais de dois terços da população mundial vive em cidades. Medir a qualidade de vida urbana é essencial para conhecer os avanços, desafios e perspectivas da cidade, e saber como o governo, as organizações privadas e os cidadãos podem contribuir para o bem-estar de todos” (Navacinsk, 2018 p. 75).

Cada cidade participante do PCS, segundo Barroso e Rezende (2016) preenche um questionário fornecendo as informações apuradas em diversas instituições, tais como: IBGE, IPEA, Sistema Estadual de Análise de Dados [SEADE], secretarias federais, estaduais e municipais, dentre outras. O PCS teve uma adesão, segundo Navacinsk (2018), de 285 municípios brasileiros, contribuindo para o surgimento de 105 observatórios destes municípios, permitindo assim a inclusão de políticas públicas inovadoras e trocas de experiências.

Das ferramentas oferecidas pelo PCS, podemos citar a Plataforma Cidades Sustentáveis, como uma agenda para a sustentabilidade das cidades participantes, e contemplando os 12 eixos apresentados na Figura 13, incorporando integralmente as dimensões sociais, ambientais, econômicas, políticas e culturais, tratando dos 17 ODS dentro dos seus eixos e dados sobre o desenvolvimento sustentável trabalhados pelo IBGE (Melo & Van Bellen, 2019; Bencke & Perez, 2018). Sendo as principais características do PCS (PCS, 2019a):

1) Uso de métricas e indicadores para acompanhamento de metas;

2) Suporte ao planejamento urbano sustentável integrado com ferramentas colaborativas, metodologias, softwares e documentos de orientação técnica;

3) Mecanismos de controle social e estímulo à participação social; 4) Mecanismos de financiamento municipal;

5) Acesso facilitado a dados de forma integrada; 6) Programas de capacitação;

7) Interface participativa;

8) Coleta e compartilhamento de melhores práticas e estudos de caso; 9) Parcerias com universidades e institutos de pesquisa;

10) Estímulo a oportunidades de parceria com o setor privado; 11) Acesso a conteúdo informativos sobre sustentabilidade urbana;

12) Agenda de eventos nacionais e internacionais.

Dentro da plataforma existem os 260 indicadores e 169 metas associados aos 12 eixos, e os cases exemplares nacionais e internacionais integrando os indicadores das cidades. Os gestores confirmam o engajamento da cidade no desenvolvimento sustentável assinando a Cartas de Compromisso, no Apêndice A encontra-se uma cópia da carta de compromisso da cidade de Barueri escolhida como estudo desta dissertação. Ocorreu em 2016 o lançamento do Guia de Gestão Pública Sustentável [GPS], trazendo um conjunto de conceitos, ferramentas, metas, indicadores e práticas exemplares, permitindo aos gestores municipais um norteador ao PCS (Rede Nossa São Paulo, 2015). Outro fator primordial dentro do programa é estimular a participação dos cidadãos como forma de contribuir na melhoria da qualidade de vida de cada região (Bencker & Perez, 2018). Guerra e Lopes (2015) reforça que o PCS é uma agenda de iniciativas e ações, que contribuem com a proposição da sustentabilidade dentro das cidades de uma forma mais inclusiva, próspera, criativa, educadora, saudável e democrática.

Os 12 eixos do PCS adaptados à realidade brasileira e com foco central na Agenda 2030 nas dimensões econômicas, sociais e ambientais em vigor desde 2016 (Melo & Van Bellen, 2019). Dentre as metas e indicadores do PCS, o eixo 5 Planejamento e Desenho Urbano, enquadra-se dentro da proposta focal deste estudo, e a Tabela 7, apresenta especificamente deste eixo de recorte os objetivos específicos, indicadores e vinculação com os ODS. Para o acesso a todos os indicadores da plataforma, o portal do PCS dispõe no link https://www.cidadessustentaveis.org.br/indicadores de uma forma dinâmica e didática através de filtros por eixo, por indicação, por estado ou por cidade, permitindo também a comparação entre mais de uma cidade com mapas interativos.

O eixo 5 compõe o conjunto de soluções urbanísticas e de desenho relacionado ao ambiente construído, implicando em uma abordagem sistêmica e integrada das suas dimensões ambientais, sociais, econômicas e culturais. O objetivo dos indicadores é monitorar as ações, iniciativas e planos direcionados a:

“(...) reutilizar e regenerar áreas abandonadas ou socialmente degradadas; evitar a expansão urbana no território, dando prioridades ao adensamento e desenvolvimento urbano no interior dos espaços construídos; assegurar a compatibilidade de usos do solo nas áreas urbanas; e garantir uma adequada conservação, renovação/ reutilização do patrimônio cultural urbano.” (PCS, 2017).

Tabela 7. Objetivos e Indicadores do Eixo 5 Planejamento e Desenho Urbano do PCS

* Obs: Na coluna Metas ODS, indica quais Metas do ODS11 estão relacionadas. Consultar o texto de descrição da meta na Tabela 6.

Objetivo Geral PCS 5. Reconhecer o papel estratégico do planejamento e do desenho urbano na abordagem das questões ambientais, sociais, econômicas, culturais e da saúde, para benefício de todos.

Objetivos Específicos PCS Metas

ODS Indicadores Variável para composição do indicador Método de cálculo indicador

5.1. Reutilizar e regenerar áreas

abandonadas ou socialmente

degradadas.

- 1. Área urbana e rural do município: Percentual de área urbana e rural do município sobre a área total do município.

1. Número total, em quilômetros quadrados (km²), da área urbana do município 2. Número total, em quilômetros quadrados (km²), da área rural do município

3. Área total do município em quilômetros quadrados (km²)

Número total, em quilômetros quadrados (km²), da área do município por tipo ÷ Área total do município em quilômetros quadrados (km²) (x100) 11.1 1. População residente em aglomerados

subnormais: Percentual da população urbana que reside em aglomerados subnormais em relação à população total do município.

1. Número de indivíduos residentes em aglomerados subnormais

2. População total do município

Número de indivíduos

residentes em aglomerados subnormais ÷ População total do município (× 100)

5.2. Evitar a expansão urbana no território, dando prioridade ao adensamento e desenvolvimento urbano no interior dos espaços construídos, com a recuperação dos ambientes urbanos degradados, assegurando densidades urbanas apropriadas.

11.1 1. Déficit habitacional: Valor do déficit

habitacional no município. Valor do déficit habitacional no município

11.3 1. Plano Diretor participativo: Existência de Plano Diretor, em qual ano foi elaborado, se foi feita a revisão, em qual ano foi feita a revisão e quais mecanismos participativos foram usados.

1. O município possui Plano Diretor aprovado? Em que ano foi elaborado? 2. O Plano Diretor passou por revisão? Qual foi o ano da revisão?

3. Quais foram os mecanismos de participação social na construção do Plano Diretor?

Não tem um método de cálculo, seguir a variável para composição do indicador

5.3. Assegurar a compatibilidade de usos do solo nas áreas urbanas, oferecendo adequado equilíbrio entre empregos, transportes, habitação e equipamentos socioculturais e esportivos, dando prioridade ao adensamento residencial nos centros das cidades.

11.a 1. Consórcios públicos e Parcerias Público Privadas: Existência no município de consórcio público,

convênio de parceria, apoio do setor privado ou de comunidades nas áreas de

desenvolvimento urbano,

emprego/trabalho, educação, saúde, cultura, turismo e meio ambiente.

1. Existe no município consórcio público, convênio de parceria, apoio do setor privado ou de comunidades nas áreas de

desenvolvimento urbano,

emprego/trabalho, educação, saúde, cultura, turismo e meio ambiente? Quais?

Não tem um método de cálculo, seguir a variável para composição do indicador

11.1 1. Propriedade de imóveis: Percentual de imóveis locados no município sobre o total de imóveis do município.

1. Número de imóveis locados no município

2. Número total de imóveis do município

Número de imóveis locados no município ÷ Número total de imóveis do município (× 100)

5.4. Assegurar uma adequada

conservação, renovação e

utilização/reutilização do nosso patrimônio cultural urbano

11.3 1. Planejamento integrado entre todas as secretarias: Existência de planejamento integrado entre todas as secretarias municipais.

Existe no município um planejamento integrado entre todas as secretarias municipais? Quais secretarias e projetos?

Não tem um método de cálculo, seguir a variável para composição do indicador 5.5. Adotar critérios de desenho urbano

e de construção sustentáveis, respeitando e considerando os recursos e fenômenos naturais no planejamento.

11.7 1. Calçadas acessíveis: Percentual de quilômetros de calçadas acessíveis sobre a extensão total em quilômetros de calçadas da cidade.

1. Número de quilômetros de calçadas acessíveis

2. Quantidade total de quilômetros de calçadas Número de quilômetros de calçadas acessíveis ÷ Quantidade total de quilômetros de calçadas (× 100)

11.c 1. Edifícios novos e reformados com certificação de sustentabilidade ambiental: Percentual de edifícios novos e reformados que têm avaliação em termos de critérios de sustentabilidade sobre o total de edifícios e projetos de reforma (edifícios de propriedade ou incorporação municipal).

1. Número de edifícios novos e reformados que têm avaliação em termos de critérios de sustentabilidade

2. Número total de edifícios novos e projetos de reforma

Número de edifícios novos e reformados que têm avaliação em termos de critérios de sustentabilidade ÷ Número total de edifícios novos e projetos de reforma (× 100) Fonte: Elaborado pela autora a partir de PCS (2019c); Melo e Van Bellen (2019) e PCS (2010).

O Planejamento Urbano para PCS (2010) engloba as concepções, planos e programas dentro da gestão política pública por meio de ações harmônicas entre as intervenções no espaço urbano e a necessidade da população. Desenho Urbano para o mesmo autor pode ser entendido como o instrumento do planejamento urbano que permite vislumbrar a partir da prática de desenho, o resultado das intervenções urbanas sob o ponto de vista de sua aparência, funcionalidade e uso dos espaços urbanos de forma integrada, sempre levando em consideração os aspectos ambientais, impactos das mudanças climáticas e os critérios de sustentabilidade.

Duas formas de medir o planejamento urbano já adotadas, podem ser exemplificadas como (PCS, 2010):

1) O mínimo de 12m² de áreas verdes/habitante segundo a Organização Mundial da Saúde [OMS];

2) Medir o número de pessoas que vivem em um local com uma proximidade de até 300 metros de serviços públicos básicos segundo a União Europeia.

O uso dos indicadores e do PCS pode ser atribuído ao Plano de Metas, que é um instrumento de planejamento e gestão que auxilia as prefeituras a definir prioridades e ações estratégicas para o governo ao longo do mandato. O plano de metas consolida os compromissos firmados pela gestão municipal, possibilita um bom planejamento e execução orçamentária, traz economia, ganho de produtividade e previsibilidade (PCS 2019c). A Lei das Metas já foi aprovada em 48 cidades brasileiras, entre elas Rio de Janeiro e Porto Alegre, sendo a cidade de São Paulo em 2008, foi a primeira cidade do Brasil a aprovar uma emenda que obriga os prefeitos a publicarem um programa de metas quantitativas e qualitativas para cada área da administração municipal. O plano de metas, obrigatório em São Paulo por lei desde 2008, deve ser desenvolvido apontando as prioridades da gestão municipal, as ações estratégicas, isso orientando-se pelos indicadores de diagnóstico para cada eixo temático do PCS, por uma matriz Swot dos eixos, e a escolha dos indicadores de forma participativa (Melo & Van Bellen, 2019). Se observarmos a listagem completa dos 260 indicadores do PCS, além dos indicadores do eixo 5 Planejamento e Desenho Urbano, apresentado na Tabela 7, outros indicadores dentro de outros eixos possuem relação com o planejamento urbano, bem como com o ODS 11 Cidades e Comunidades Sustentáveis, devido a isso a Tabela 8 foi elaborada com a intenção de apresentar outras ferramentas a serem utilizadas em auxílio e benefício ao desenvolvimento do planejamento e desenho urbano, permitindo uma melhor observação em levantamento de campo na cidade de Barueri.

Tabela 8. Indicadores do PCS relacionados ao ODS11 distribuídos em outros eixos além do eixo 5 Planejamento e Desenho Urbano

* Obs: Na coluna Metas ODS, indica quais Metas do ODS11 estão relacionadas. Consultar o texto de descrição da meta na Tabela 6.

Eixos PCS Metas

ODS Indicadores Variável para composição do indicador Método de cálculo indicador

Eixo 2. Bens naturais 11.4 1. Legislação específica para temas ambientais: existência no município de legislação específica para tratar da questão ambiental

1. O município possui legislação específica

para tratar da questão ambiental? Qual? Não tem um método de cálculo, seguir a variável para composição do indicador

Eixo 3. Equidade 11.7 1. População idosa: existência no município de conselho municipal do idoso. Listar as políticas e espaços voltados para a população idosa na cidade e percentual da população idosa no município (mais de 60 anos)

1. O município possui conselho municipal do idoso?

2. Liste as políticas e espaços voltados para a população idosa na cidade

3. Percentual da população idosa no município (mais de 60 anos)

Não tem um método de cálculo, seguir a variável para composição do indicador

Eixo 4. Gestão local para

sustentabilidade 11.7 1. Área Verde na zona urbana: total de metros quadrados de área verde pública por habitante e percentual da população que vive em um raio de até 300m de áreas verdes

1. número total, em metros quadrados (m²), de área verde pública por habitante 2. percentual da população que vive em um raio de até 300m de áreas verdes

Não tem um método de cálculo, seguir a variável para composição do indicador

Eixo 6. Cultura para a

sustentabilidade 11.4 1. Ações de preservação, valorização e difusão do patrimônio material e imaterial: Existência no município de ações de preservação, valorização e difusão do patrimônio material e imaterial

1. Mencione quais são as ações do município voltadas à preservação, valorização e difusão do patrimônio material e imaterial

Não tem um método de cálculo, seguir a variável para composição do indicador

11.4 1. Conselho municipal de cultura e patrimônio histórico: existência de conselho municipal específico de cultura e patrimônio histórico

1. Existe no município um conselho municipal de cultura e patrimônio histórico?

Não tem um método de cálculo, seguir a variável para composição do indicador

11.4 1. Recursos públicos municipais para cultura: Percentual dos recursos públicos municipais para cultura sobre o total do orçamento municipal

1. Valor dos recursos públicos municipais para cultura

2. Orçamento total do município

Valor dos recursos públicos municipais para cultura ÷ Orçamento total do município (×100)

Eixo 9. Consumo

responsável e opções de estilo de vida

11.a 1. Plano de gestão integrada de resíduos sólidos: existência no município de plano de gestão integrada de resíduos sólidos nos termos estabelecidos na política nacional de resíduos sólidos

1. O município possui plano de gestão integrada de resíduos sólidos nos termos estabelecidos na política nacional de resíduos sólidos?

Não tem um método de cálculo, seguir a variável para composição do indicador

Eixo 10. Melhor

mobilidade, menos

tráfego

11.2 1. Ciclovias e ciclofaixas exclusivas: percentual total da extensão de ciclovias e ciclofaixas permanentes (km) sobre a extensão total de vias do município (km)

1. número total, em quilômetros (km), de ciclovias

2. número total, em quilômetros(km), de ciclofaixas permanentes

Número total, em quilômetro (km), por tipo de rotas para bicicletas ÷ Extensão total, em quilômetros (km), de vias do município (× 100)

3) extensão total, em quilômetros (km), de vias do município

11.2 1. Congestionamentos: Existência de sistema de

monitoramento do congestionamento,

quilômetros monitorados e índice anual de congestionamentos no município

1. Existe no município um sistema de monitoramento do congestionamento? Se sim, quantos quilômetros são monitorados?

2. Qual o índice anual de

congestionamento da cidade?

Não tem um método de cálculo, seguir a variável para composição do indicador

11.2 1. Corredores exclusivos de ônibus: Percentual de quilômetros (km) da rede de corredores exclusivos de ônibus, em relação à extensão total de vias da cidade.

1. Número total, em quilômetros (km), de corredores exclusivos de ônibus

2. Extensão total, em quilômetros (km), de vias do município

Número total, em quilômetros (km) de corredores exclusivos de ônibus ÷ Extensão total, em quilômetros (km), de vias do município (×100)

11.2 1. Custo anual dos acidentes de trânsito: custo anual, em reais, dos acidentes de trânsito no município

1. Custo anual, em reais, dos acidentes de trânsito no município

Não tem um método de cálculo, seguir a variável para composição do indicador

11.2 1. Frota de ônibus com acessibilidade para pessoas com deficiência: Percentual da frota de ônibus com acessibilidade, piso rebaixado e elevador para pessoas com deficiência, sobre a frota de ônibus

1. Número de ônibus com piso rebaixado para pessoas com deficiência

2. Número de ônibus com elevador para pessoas com deficiência

3. Número total de ônibus coletivos no município

Número de ônibus com

acessibilidade para pessoas com deficiência por tipo ÷ Número total de ônibus coletivos no município (×100)

11.2 1. Orçamento do município destinado a transporte público: Percentual do orçamento do município destinado ao transporte público sobre o total do orçamento da área de transporte

1. Valor total do orçamento, em reais (R$), destinado ao transporte público

2. Valor total do orçamento da área de transporte do município

Valor total do orçamento, em reais (R$), destinado ao transporte público ÷ Valor total do orçamento da área de transporte do município (×100) 11.2 1. Peso da tarifa de transporte público no