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Questionário Q2 43 – Comparação entre as representações de estagiários e supervisores-cooperantes (final do estágio)

Capítulo Cinco – APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS 1 Metodologia – fundamentação da estratégia de observação

6. Questionário Q2 43 – Comparação entre as representações de estagiários e supervisores-cooperantes (final do estágio)

O Questionário Q2, igual ao Questionário Q1 e administrado, conforme já foi referido, após a participação dos supervisores-cooperantes e estagiários no projecto “Da escola cultural à cidade patrimonial – gestos e manifestos”, pretendeu verificar a existência de eventuais alterações nas representações que os participantes detinham sobre as problemáticas subjacentes às questões enunciadas, mantendo-se para este questionário os objectivos definidos para o Questionário Q1.

Bloco B

A qualidade patrimonial e ambiental da cidade, decorre: p

1. Da sua história e herança do passado. 0.481

2. Da acção do homem na interacção com o espaço físico. 0.105 3. Da sua preservação, crescimento e renovação. 0.207 4. Da promoção do património artístico e cultural. 0.150

5. Da acção educativa da escola. 0.455

6. Das mudanças e exigências dos cidadãos. 0.212

Quadro 8 - Comparação da importância atribuída pelos estagiários e pelos cooperantes às opções referentes à qualidade patrimonial e ambiental da cidade.

Baseados nas respostas obtidas após o processo de estágio e na sequência da administração do questionário Q2, igual ao questionário Q1 para estagiários e supervisores-cooperantes, verifica- se que relativamente à qualidade patrimonial e ambiental da cidade, e tendo por referência as opções enunciadas no Quadro 8, os estagiários tenderam a valorizar a opção 2, ou seja,

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consideram que ela decorre “Da acção do homem na interacção com o espaço físico”, enquanto que os cooperantes tenderam a valorizar as opções 4 e 3, ou seja, “Da promoção do património artístico e cultural e “Da sua preservação, crescimento e renovação”.

Gráfico 8 – Representação da importância atribuída pelos estagiários e cooperantes às opções referentes à qualidade patrimonial e ambiental da cidade.

Da leitura dos resultados, verifica-se que estagiários e cooperantes continuam a assumir opções diferenciadas quanto à decorrência da qualidade patrimonial e ambiental da cidade. Os estagiários defendem uma opinião que, centrando a acção humana na interacção com o espaço físico, parecem valorizar a iniciativa prática, directa e objectiva da sociedade na transformação qualitativa do espaço urbano.

Por sua vez, os cooperantes assumem uma posição mais complexa e pressupostamente mais consentânea com a realidade actual, ao defenderem que a promoção do património artístico e cultural, a sua preservação, crescimento e renovação, serão na sua opinião, essenciais à qualificação da cidade patrimonial e ambiental.

Bloco C

Educar para o património artístico e cultural, implica: p 1. Uma visão integrada da história, da arte e da sociedade. 0.889 2. Interpretar o património antigo e reflectir sobre o património

contemporâneo. 0.890

3. O contacto com diferentes formas de arte e culturas artísticas. 0.678 4. A promoção e fruição educativas do património artístico e cultural. 0.585 5. Uma política educativa centrada na escola, que integre as artes, o

património e os equipamentos culturais. 0.892

6. A interacção com espaços de qualidade, indutores do ensino e da

educação cultural. 0.241

Quadro 9 – Comparação da importância atribuída pelos estagiários e cooperantes às opções referentes à educação para o património artístico e cultural.

0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 5 5,5 6

Opção 1 Opção 2 Opção 3 Opção 4 Opção 5 Opção 6

Estagiário Cooperante

Quanto às possíveis implicações no âmbito da educação para o património artístico e cultural, presentes no Quadro 9, os estagiários tenderam a valorizar de forma semelhante as opções 1 e 6, ou seja, consideram que aquela educação implica “Uma visão integrada da história, da arte e da sociedade” e “A interacção com espaços de qualidade, indutores do ensino e da educação cultural”. Os cooperantes tenderam a valorizar as opções 4 e 5, considerando assim que aquela educação implica “A promoção e fruição educativas do património artístico e cultural” e “Uma política educativa centrada na escola, que integre as artes, o património e os equipamentos culturais”.

Ambos os grupos valorizaram menos a opção 3, “O contacto com diferentes formas de arte e culturas artísticas”.

Gráfico 9 – Representação da importância atribuída pelos estagiários e cooperantes às opções referentes à educação para o património artístico e cultural.

A importância da educação para o património artístico e cultural obtém respostas diferenciadas por parte dos dois grupos de inquiridos. Ao considerarem a visão integrada da história, da arte e da sociedade e a interacção com espaços de qualidade, indutores do ensino e da educação cultural naquele âmbito, os estagiários parecem querer valorizar aquela educação na formação do indivíduo perspectivada nos planos teórico e prático.

Os cooperantes, por sua vez, acentuaram a importância da necessidade de uma relação potenciadora da fruição do património artístico e cultural, e a da adopção de uma política que tendo a escola como protagonista, tenha associada as artes e os equipamentos patrimoniais e culturais. Uma posição, que parece remeter para a necessidade de uma educação que passe pelo conhecimento vivencial dos espaços patrimoniais e culturais, associado a dinâmicas inter- institucionais. Também aqui, parece transparecer, à semelhança das opções dos estagiários, a opção por uma dupla estratégia indiciadora das componentes teórica e prática.

0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 5 5,5 6

Opção 1 Opção 2 Opção 3 Opção 4 Opção 5 Opção 6

Estagiário Cooperante

Estagiários e cooperantes desvalorizaram a importância do contacto com diferentes formas de arte e cultura artísticas, talvez pela especificidade do projecto mais orientado para as questões da urbanidade e de educação culturais, e talvez ainda, pela noção cada vez mais presente de uma certa globalização e facilidade de acesso às diferentes expressões e culturas artísticas.

Bloco D

Educar para a cidadania, tendo por fundo a relação cidade / escola, é: p 1. Considerar o passado, reflectir o presente e perspectivar o futuro da

sociedade. 0.217

2. Reconhecer e referenciar símbolos e acontecimentos da cultura urbana. 0.890 3. Promover a importância da participação e intervenção dos cidadãos na

humanização dos espaços públicos. 0.477

4. Valorizar a acção criadora do indivíduo face à diversidade cultural. 0.108 5. Implicar conscientemente os sentidos na percepção do envolvimento. 0.482 6. Promover o debate de problemáticas contemporâneas que impliquem o

interesse e a identidade colectiva. 0.498

Quadro 10 - Comparação da importância atribuída pelos estagiários e cooperantes às opções referentes à educação para a cidadania, tendo por fundo a relação cidade/escola.

A partir das opções enunciadas no Quadro 10 e da observação dos dados apresentados no Gráfico associado, no âmbito da educação para a cidadania, tendo como fundo a relação cidade/escola, podemos constatar que ambos os grupos tendem a valorizar a opção 3, “Promover a importância da participação e intervenção dos cidadãos na humanização dos espaços públicos”.

A tendência para valorizar menos a opção 5, “Implicar conscientemente os sentidos na percepção do envolvimento”, também é semelhante nos dois grupos.

Gráfico 10 – Representação da importância atribuída pelos estagiários e cooperantes às opções referentes à educação para a cidadania, tendo por fundo a relação cidade/escola.

0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 5 5,5 6

Opção 1 Opção 2 Opção 3 Opção 4 Opção 5 Opção 6

Estagiário Cooperante

A importância da educação para a cidadania, tendo por fundo a escola e a cidade, foi sublinhada pelos dois grupos, considerando a importância educativa e formativa da participação e intervenção dos cidadãos na humanização dos espaços públicos. Facto que parece legitimar o contributo destas iniciativas para aquela educação, a partir das ilações que supervisores-cooperantes e estagiários poderão ter extraído da experiência.

Os dois grupos tenderam a desvalorizar a importância dos sentidos no âmbito desta problemática, o que pode indiciar, que educar para a cidadania neste contexto operativo, pode não remeter para a importância exclusiva da emoção, antes poderá apontar preferencialmente para a importância da razão.

Bloco E

Nos planos educativo e cultural, a interacção escola-meio: p 1. Propicia a reflexão crítica e facilita a compreensão de contextos

específicos. 0.455

2. Viabiliza e facilita aprendizagens diferenciadas. 0.944 3. Proporciona actividades multidisciplinares de enriquecimento curricular. 0.587 4. Desencadeia novas perspectivas sobre o homem na sua relação com o

meio cultural. 0.892

5. Acentua intenções de renovação ecológica da escola e do meio. 0.372 6. Desenvolve competências de intervenção e interacção social. 0.439

Quadro 11 - Comparação da importância atribuída pelos estagiários e cooperantes às opções referentes à interacção escola-meio nos planos educativo e cultural.

Quanto aos possíveis efeitos decorrentes da interacção escola-meio, nos planos educativo e cultural (Quadro 11), estagiários e supervisores-cooperantes tenderam a valorizar a opção 2, “Viabiliza e facilita aprendizagens diferenciadas”, embora se registe também aproximação às opções 4, “Desencadeia novas perspectivas sobre o homem na sua relação com o meio cultural” e 1, “ Propicia a reflexão crítica e facilita a compreensão de contextos específicos”, fundamentalmente por parte dos estagiários.

As opções 3, “Proporciona actividades multidisciplinares de enriquecimento curricular” e 5, “Acentua intenções de renovação ecológica da escola e do meio”, foram as menos valorizadas pelos estagiários, opção 5, também menos valorizada por cooperantes.

A escolha de estagiários e supervisores-cooperantes vem acentuar a importância da relação escola-meio, como veículo propiciador e facilitador de aprendizagens diferenciadas, mas também, o de desencadear novas leituras sobre o homem e o meio cultural de inserção, numa perspectiva de complementaridade, que reassume esta dupla possibilidade de relação, que aponta para a acção presente, e perspectiva a possibilidade de diálogo com o futuro.

Gráfico 11 – Representação da importância atribuída pelos estagiários e cooperantes às opções referentes à interacção escola-meio nos planos educativo e cultural.

Os estagiários, não parecem principalmente sensíveis à possibilidade desta relação possibilitar a multidisciplinaridade, talvez porque esta, cada vez mais, faz parte integrante das estratégias curriculares, gerando a reincidência de uma certa cultura e deixando, como tal, de se impor como algo novo. Consideraram também que a renovação da escola e do meio não decorrerá das suas interacções, escolha partilhada também pelos cooperantes, o que pode fazer transparecer, que embora tenha acontecido ao longo do tempo, não terá contribuído de forma eficaz e alternativa para essa renovação.

Bloco F

Considera o conjunto patrimonial do Mosteiro da Santa Clara-a-Velha e

sua envolvente: p

1. Lugar de memória. 0.680

2. Espaço preferencial de arquitectura. 0.784

3. Património religioso. 0.784

4. Herança do passado. 0.680

5. Espaço monumental. 0.091

6. Património físico, imaterial e cultural. 0.328

Quadro 12 - Comparação da Importância atribuída pelos estagiários e cooperantes às opções referentes ao conjunto patrimonial do Mosteiro de Santa Clara-a-Velha e envolvente.

0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 5 5,5 6

Opção 1 Opção 2 Opção 3 Opção 4 Opção 5 Opção 6

Estagiário Cooperante

Relativamente à forma como os inquiridos consideram, após o processo de estágio, o conjunto patrimonial do Mosteiro da Santa Clara-a-Velha e sua envolvente, verificamos que, e tendo por referência as opções presentes no Quadro 12, a opção 6 foi a mais valorizada pelos estagiários, ou seja, consideram tendencialmente que o conjunto patrimonial do Mosteiro da Santa Clara-a-Velha e sua envolvente constitui património físico imaterial e cultural. Enquanto que os cooperantes tenderem a valorizar mais a opção 5, “Espaço monumental”.

As opções 2, “Espaço preferencial de arquitectura” e 3, “Património religioso”, foram as menos valorizadas por ambos os grupos.

Gráfico 12 – Representação da importância atribuída pelos estagiários e cooperantes às opções referentes ao conjunto patrimonial do Mosteiro de Santa Clara-a-Velha e envolvente.

Os estagiários, ao considerarem este conjunto patrimonial como, físico, imaterial e cultural, apontam para uma síntese global que reflecte com rigor esta unidade. Os supervisores-cooperantes por seu lado, ao elegerem o contexto patrimonial como espaço monumental, parecem acentuar a importância da sua dimensão e imagem, agora reconfiguradas pelas acções de levantamento arqueológico e requalificação do sítio.

Ambos os grupos, ao desvalorizarem as opções que consideram o conjunto patrimonial como espaço preferencial de arquitectura e património religioso, parecem querer abrir uma frente mais ampla de leitura e análise, que pode permitir outras possibilidades de uso cultural, que a memória do passado e os desígnios do futuro hão-de conciliar.

0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 5 5,5 6

Opção 1 Opção 2 Opção 3 Opção 4 Opção 5 Opção 6

Estagiário Cooperante

Bloco G

Considera o conjunto patrimonial do Parque Manuel de Braga e Parque

Verde da cidade de Coimbra: p

1. Qualificação do espaço urbano. 0.286

2. Património antigo e contemporâneo. 0.530

3. Espaço multifuncional. 0.332

4. Património para a sociedade do lazer. 0.402

5. Arte e tecnologia com preocupações ecológicas. 0.784 6. Território de objectos, ideias e símbolos. 0.196

Quadro 13 - Comparação da importância atribuída pelos estagiários e cooperantes às opções referentes ao conjunto patrimonial do Parque Dr. Manuel de Braga e Parque Verde do Mondego.

Quanto ao conjunto patrimonial do Parque Dr. Manuel de Braga e Parque Verde da cidade de Coimbra, entre as várias opções constantes no Quadro 13, os estagiários tenderam a valorizar a opção 2, ou seja, consideram aquele conjunto “Património antigo e contemporâneo”. Por seu lado, os supervisores-cooperantes valorizaram a opção 3, considerando o conjunto “Espaço multifuncional”.

Os estagiários sub-valorizaram a opção 4, “Património para a sociedade do lazer” e os cooperantes, a última opção, “Território de objectos, ideias e símbolos”.

Os estagiários parecem reconhecer naquele conjunto patrimonial, dois momentos da história da cidade, vislumbrando neles o valor e a complementaridade que o presente lhes reconhece. Por sua vez, a preferência dos cooperantes, parece apontar para uma leitura mais pragmática daquele contexto, atribuindo-lhe o carácter de multifuncionalidade que efectivamente detém, pressupostamente querendo remeter para os sentidos físico e utilitário que os equipamentos urbanos devem garantir actualmente.

Gráfico 13 – Representação da importância atribuída pelos estagiários e cooperantes às opções referentes ao conjunto patrimonial do Parque Dr. Manuel de Braga e Parque Verde do Mondego.

0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 5 5,5 6

Opção 1 Opção 2 Opção 3 Opção 4 Opção 5 Opção 6

Estagiário Cooperante

Quanto às opções mais desvalorizadas, talvez pela familiaridade com os espaços em questão e por uma certa cultura ocupacional actual, os estagiários, tenderam a não reconhecer a emergência daquele espaço, enquanto espaço para a sociedade do lazer. Os cooperantes, talvez pelo seu carácter funcional e abstracto, não reconheceram a presença de objectos, ideias e símbolos, como sendo suficientemente relevante para caracterizar e valorizar aquele conjunto.

Bloco H

A intervenção contemporânea de carácter pedagógico num espaço

patrimonial urbano, deve: p

1. Implicar o seu conhecimento profundo. 0.722

2. Atender às diferentes referências simbólicas e estéticas do contexto. 0.244 3. Integrar as dimensões lúdica, ambiental, pedagógica e educacional. 0.892 4. Contribuir para potenciar situações de aprendizagem. 0.675 5. Projectar a utopia como via para a inovação. 0.371

7. Contribuir para educar para a cidadania. 0.680

Quadro 14 - Comparação da importância atribuída pelos estagiários e cooperantes às opções referentes à intervenção contemporânea de carácter pedagógico num espaço patrimonial urbano.

Na sequência da experiência vivenciada por estagiários e supervisores-cooperantes, e no que se refere à intervenção contemporânea de carácter pedagógico em contextos patrimoniais urbanos (Quadro 14), constatamos a partir dos dados apresentados no Gráfico 14, que os estagiários valorizaram tendencialmente as opções 4, “Contribuir para potenciar situações de aprendizagem” e 5 “Projectar a utopia como via para a inovação”. Os cooperantes, tenderam a valorizar a opção 2, “Atender às diferentes referências simbólicas e estéticas do contexto”, embora comunguem também e cumulativamente da opinião que substanciam as opções 1, 3 e 4.

Gráfico 14 – Representação da importância atribuída pelos estagiários e cooperantes às opções referentes à intervenção contemporânea de carácter pedagógico num espaço patrimonial urbano.

0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 5 5,5 6

Opção 1 Opção 2 Opção 3 Opção 4 Opção 5 Opção 6

Estagiário Cooperante

As opções 1, “Implicar o seu conhecimento profundo” e 2, “Atender às diferentes referências simbólicas e estéticas do contexto”, foram as menos valorizadas pelos estagiários; enquanto que os cooperantes valorizaram menos as opções 5, “Projectar a utopia como via para a inovação” e 6, “Contribuir para educar para a cidadania”.

Da leitura das opções dos estagiários, fica claro que as intervenções contemporâneas de carácter pedagógico em espaços patrimoniais urbanos são potenciadoras de aprendizagem, sendo que cumulativamente, o contributo da utopia é na sua opinião e agora, contributo fundamental para intervenções daquela natureza. Uma dupla perspectiva que deixa em aberto novas estratégias e visões para o futuro. Os cooperantes, talvez pela sua experiência e maior dificuldade em (re)assumir a mudança, atribuem principal importância às referências simbólicas e estéticas do contexto, referências que a duração do tempo transformou para estes profissionais em apropriação e respeito pelo património.

Quanto às opções menos valorizadas pelos estagiários, parecem traduzir a predisposição para uma iniciativa aberta, não limitada a questões que, sendo subjacentes a um determinado contexto, possam coarctar a possibilidade de inovar. Os cooperantes desvalorizaram a importância da utopia como via para a inovação, pela sua eventual desconfiança, face à falibilidade que essa opção possa determinar e pelo contributo relativo que possa ter enquanto estratégia pedagógica.

7. Questionário Q1

e Q2 – Comparação das representações dos estagiários

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