• Nenhum resultado encontrado

Sugestões de Pesquisa Futura

No documento O Programa de E-Mentoring do Ponto Cidadão (páginas 100-144)

5.2. Sugestões

5.2.2. Sugestões de Pesquisa Futura

Para o aprofundamento dos estudos por esse tema, para o crescimento do conhecimento e disseminação desse construto, para que se torne mais conhecido pelas organizações brasileiras como uma relevante ferramenta para o desenvolvimento de pessoas.

Para que haja aprofundamento, a partir desse trabalho, nos tópicos do modelo que o pesquisador não conseguiu atingir. Estudando os efeitos da mentoria, mesmo para os jovens do Ponto Cidadão, abrangendo coletar dados junto aos familiares e um maior acompanhamento desses jovens depois que passam pelo programa. Para que os efeitos em longo prazo possam ser melhores avaliados.

O exemplo da FBV – Faculdade Boa Viagem/DeVry possa ser seguido por outras instituições de ensino, sendo estimuladas a buscar ter núcleos que estimulem a pesquisa no campo da mentoria, para que mais produção científica seja produzida, o que também corroborará com a propagação do tema.

Pretendeu o pesquisador acrescentar mais conhecimento sobre o tema mentoria, sobre um Programa Formal, com o crescimento da internet e a facilidade proporcionada pelas interações sociais nas diversas mídias, em destaque sobre o e-mentoring. Motivado pela importância que esse tema já vem merecendo no exterior, no mundo das organizações, e, de forma mais tímida no Brasil. Em especial, buscou dar foco para nossa juventude, assolada por tantas mazelas, principalmente para as populações mais periféricas de nossas cidades. Destacando uma ferramenta que proporciona resultados concretos no desenvolvimento de pessoas, a partir de relacionamentos voluntários de mentoria.

Referências

ALLEN, T. D et al. Career benefits associated with mentoring for protégés: a meta-analysis. Journal of Applied Psychology, v. 89, p. 127-136, 2004

ALLEN, T. D., POTEET, M. L., BURROUGHS, S. M. The mentor’s perspective: a qualitative inquiry and future research agenda. Journal of Vocational Behavior. 51, 70-89, 1997.

ALLEN, Tammy D. “Mentoring”. Encyclopedia of Career Development. 2006. SAGE Publications. 4 Mar. 2009. http://sageereference.com/careerdevelopment/Article_n172.html. ALLEN, Tammy D. Mentoring Relationships from the perspective of the mentor. In The Handbook of Mentoring at work: Theory, Research, and Practice; Sage Publications, USA. 2007. 123-147.

ALLEN, Tammy D., EBY Lillian T. The Blackwell Handbook of Mentoring: A Multiple Perspective (Hardcover). EUA. Wiley-Blackwell. May/ 2007. Cap. 10. p.7 http://books.google.com/books?h1=pt-BR;1r=;id=XqbCWJJmpfMC;oi=fnd;pg=PA375; dq= the+blackwell+handbook+of+mentoring+may+2007;ots=Afsnn-1pTT;sig=hr-wkG4-m58a46 vuA6Vs98cOqLs#PPA391,M1

APPELBAUM, S. H., RITCHIE, S. e SHAPIRO, B. T. Mentoring Revisited: an Organizational Behaviour Construct. in The International Journal of Career Management, vol. 6, nº 3. pp.3-10, MCB University Press: 1994.

ARNOLD, J. and JOHNSON, K. Mentoring in Early Career. Human Resourse Management Journal, vol 7 n.4, 1997.

BAUGH, S. Gayle and FAGENSON-ELAND, Ellen A. Formal Mentoring Programs: A “Poor Cousin” to Informal Relationships? In The Handbook of Mentoring at work: Theory, Research, and Practice; Sage Publications, USA. 2007. 249-271

BAUGH, S. G.; SULLIVAN, S. E. Mentoring and career development. Career Development International. v. 10, n. 6-7, jun, p. 425-428, 2005.

BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 2006

BAUER, M. W. Análise de conteúdo clássica: uma revisão. In: BAUER, M. W.; GASKELL, G. (Org.). Pesquisa qualitative com texto, imagem e som: um manual prático. Petrópolis: Vozes, 2002.

BERNHOEFT, Rosa Elvira Alba. Mentoring: abrindo horizontes, superando limites, construindo caminhos. São Paulo. Editora Gente. 2001.

BIEREMA, Laura L.; MERRIAN, Sharan B. E-mentoring: Using Computer Mediated Communication to Enhance the Mentoring Process. Innovative Higher Education, Vol. 26, No. 3, Spring 2002.

BISK, Leonard. Formal entrepreneurial mentoring: the efficacy of third party managed programs. Career Development International. 7/5, 2002. p.262-270.

BLACK, Linda L.; ZULLO, Ernie. “Mentoring”. Encyclopedia of Counseling. 2008 SAGE Publications. 4 Mar. 2009. <http://sage-ereference.com/couseling/Article_n99.html>.

BLAKE-BEARD, Stacy D.; O’NEILL, Regina M.; McGOWAN, Eileen. Blind Dates? The Importance of Matching in Successful Formal Mentoring Relationships. In The Handbook of Mentoring at work: Theory, Research, and Practice. Sage Publications, USA. 2007. Cp. 25. 617-632.

BRONFENBRENNER, U., & MORRIS, P. A. (1998). The ecology of developmental processes. In. W. Damon, & R. M. Lerner (Eds.) Handbook of child psychology: Volume 1:Theoretical models of human development. (pp. 993-1028). Hoboken, NJ, US: John Wiley & Sons Inc.

BUTYN, S. Mentoring your way to improved retention. Canadian HR Reporter, v. 16, n.2, p. 13-15, 2003.

CARR, Rey. Dancing with Roles: diferences between a Coach, a Mentor and Therapist - similarities overshacow differences. Compass: a Magazine Peer Assistance, Mentorship and Coaching. v.15.1. 1999. p. 5-7.

CHAO, G. T.; WALZ, P. M. e GARDNER, P. D. Formal and informal mentorships: a comparison on mentoring functions and contrast with nonmentored counterparts. Personnel Psychology, v. 45, p. 619-636. 1992

CLUTTERBUCK, D. Everyone needs a mentor: forest talent in your organization. CIPD: 2009.

COOPER, R. D.; SCHINDLER, S. P. Métodos de Pesquisa em Administração. 7 ed. Bookman, 2006.

DARLING, D. (2005). Improving minority student achievement by making cultural connections. Middle Ground, 36(5), 46–50.

DARLING, N.; HAMILTON, S.; TOYOKAWA, I.; MATSUDA, S. Naturally occurring mentoring in Japan and the United States: social roles and correlates. American Journal of Community Psychology. v. 30, n.2, p. 245-270, 2002.

DARLING, N., HAMILTON, S. F., & SHAVER, K. (2003). Relationships outside the family: Unrelated adults. In G. R. Adams & M. D. Berzonsky (Eds.), Blackwell Handbook of Adolescence (pp. 349-370). Oxford: Blackwell Publishing.

DREHER, G.F; DOUGHERTY, T.W. Substitutes for Career Mentoring: Promoting Opportunity through Career Management and Assessment Systems. Journal of Vocational Behavior. 1997. vol. 51. p. 110-124.

DONIDA, A. M. A. Estudando um modelo de programa de mentoria formal brasileiro: Estudo de Caso na Empresa Delloitte Touche Tohmatsu. Dissertação de mestrado. Recife: FBV, 2009.

DUBOIS, D.; HALLOWAY, B.; VALENTINE, J.; COOPER, H. Effectiveness of mentoring programs for youth: a meta analytic review. Am. Journal of Comm. Psychology. v.30, n.2, p.157-198, 2002.

EBY, L. Alternative forms of mentoring in changing organizational environments: a conceptual extension of the mentoring literature. Journal of Vocational Behavior. 51, 125- 144, article n° vb 971594, 1997.

EBY, L.; DURLEY, J.; EVANS, S.; RAGINS, R. The relationship between short-term mentoring benefits and long-term mentor outcomes. Journal of Vocational Behavior. 69, 424- 444, december, 2006.

EBY, L.; LOCKWOOD, A. Protégés and mentors’ reactions to participating in informal mentoring programs: a qualitative investigation. Journal of Vocational Behavior. 67, 441-458, december, 2005.

ECCLES, J.S., LORD, S., and BUCHANAN, C.M. School transitions in early adolescence: What are we doing to our young people? In Transitions through adolescence: Interpersonal domains and context. J.L. Graber, J. Brooks-Gunn, and A.C. Petersen, eds. Hillsdale, NJ: Lawrence Erlbaum Associates, 1996, pp. 251–84.

ENSHER, Ellen A. and MURPHY, Susan Elaine. E-mentoring: Next-Generation Research Strategies and Suggestions. In The Handbook of Mentoring at Work: theory, research, and practice. 2007. Sage Publications. California. Cp. 12. p. 299-322

FOWLER, J. L.; O’GORMAN, J. G. Mentoring Functions: a contemporany view of the perceptions of mentees and mentors. British Journal of Management, vol. 16, p. 51-57. 2005. FRECKNALL, P.; LUKS, A . An evaluation of parental assessment of the Big Brothers/Big Sisters program in New York City. Adolescence. v.27,n.107, p.715-718, 1992.

GALLACHER, K. K. Supervision, Mentoring and Coaching: methods for supporting personnel development. In. WINTON, PJ., McCOLLUM, J.A. e CATTLET, C. (Organiz.). Reforming personnel preparation in early intervention: Issues, models, and practical strategies. Baltimore, MD: Paul H Brookes, 1997. p. 191-214.

GARVEY, B. The mentoring/counseling/coaching debate: call a rose by any other name and perhaps it’s bramble? Development and learning in organizations, v. 18, n. 2, p. 6-8, 2004. GASKEL, G. Entrevistas individuais e grupais (cap.3). In: MARTIN, W. B.; GASKEL, G. (Org.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som – um manual prático. Petrópolis: Vozes, 2002. Cap.3.

GIL, A. C. Métodos e técnicas em pesquisa social. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1994.

GODOI, C. K.; MATTOS, P. L. C. L. Entrevista qualitativa: instrumento de pesquisa e evento dialógico. In: GODOI, C. K.; BANDEIRA-DE-MELO, R.; SILVA, A. B. (Org.). Pesquisa qualitativa em estudos organizacionais: paradigmas, estratégias e métodos. São Paulo: Saraiva, 2006.

GODSHALK, V. M.; SOSIK, J. J. Mentoring and leadership. Standing at the crossroads of theory, research, and practice. In The Handbook of Mentoring at work: Theory, Research and Practice. Sage Publications, USA. 2007. Cp.6. 149-178.

GUEIROS, M. M. B. Aprendendo nas teias da mentoria: um estudo sobre as interações de desenvolvimento profissional construídas pelos dirigentes educacionais em faculdade de ensino superior privada. Tese de Doutorado. Salvador: UFBA, 2007.

GROSSMAN, J.; RHODES J. The test of time: predictors and effects of duration in youth mentoring relationships. American Journal of. Comm. Psychol. v.30, n. 2, p.199-120, 2002. GROSSMAN, J.; TIERNEY, J. Does mentoring work? An impact study of the Big Brothers Big Sisters Program. Evaluation Review. v.2, n.3, p. 403-426, 1998.

HARRINGTON, Amanda. E-mentoring: The advantages and disadvantages of using email to support distant mentoring. 1999. Herts Tec.

HARRIS, K.M.; DUNCAN, G.J.; BOISJOLY, J. Evaluating the role of “nothing to lose” attitudes on risky behavior in adolescence. Social Forces. v. 80, n. 30, p.1005-1039, 2002. HIGGINS, Mônica C., KRAM, Kathy E. Reconceptualizing mentoring at work: a developmental network perspective. Academy of Management Review, v.26, nº 2, 2001. HOLMBECK G. N. A model of family relational transformations during the transition to adolescence: Parent-adolescent conflict and adaptation. In: Graber J. A., Brooks-Gunn J., Petersen A. C. , editors. Transitions through adolescence: Interpersonal domains and context. Mahwah, NJ: Erlbaum; 1996. p. 167-199.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Censo Demográfico. Brasília, 2010. Disponível em http://www.ibge.gov.br.

JACKSON, YO. Mentoring for deliquent children: na outcome study with Young adolescent children. Journal of Youth and Adolescence. v.31, n.2, p. 115-123, 2002.

JANASZ, Suzane C. e SULLIVAN, Sherry E. Multiple mentoring in academe: developing the professorial network. Journal of Vocational Behavior, vol.64, n. 2, p. 263, 2004.

KASHANI, J. H., REID, J. C., ROSENBERG, T. K. Levels of hopelessness in children and adolescents: a developmental perspective. Journal of Consulting and Clinical Psychology. v. 57, p. 496-499, 1989.

KELLER, Thomas E. Youth Mentoring: Theoretical and Methodological Issues. In The Blackwell Handbook of Mentoring: a multiple perspectives approach. Cp. 3. pp. 23-47. 2007.

KRAM, K. E. Mentoring at work: developmental relationships in organizational life, University Press of America: 1985.

KRAM, K. E. Mentoring at work: developmental relationships in organizational life. Boston, EUA: University Press of America,1988.

KRAM, Kathy E. e ISABELLA, Lynn A. Mentoring Alternatives: The Role of Peer Relationship in Career Development. Academy of Management Journal, vol. 28, n.1, p.110- 132, 1985.

KRAM, Kathy E. Phases of the Mentor Relationship. Academy of Management Journal, vol. 26, n. 4, p. 608-625, 1983.

LAJOIE, Jacques; LÉGARÉ, Catherine. E-Mentoring: An Innovative Solution to Vocational Indecision. 2005. Department of psychology Université du Québec à Montréal Montréal, Québec H3C 3P8, Canada.

LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas 2003. LAKATOS, E. M; MARCONI, M. A.. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2001.

LANKAU, M. J.; SCANDURA, T. A. Mentoring as a fórum for personal learning in organizations. In The Handbook of Work: theory, research and practice. Edited by Belle Rose Ragins, Kathy E. Kram. pp. 95-122: 2007.

LEVINSON, D. J., DARROW, C. N., KLEIN, E. B., LEVINSON, M. A., MCKEE, B. The seasons of a man’s life. New York: Knopf, 1978.

LOPES, Jorge. O fazer do trabalho científico em Ciências Sociais Aplicadas. Recife, Editora Universitária da UFPE. 2006.

LOTTER, George A. E-mentoring: a dynamic helpful tool in instruction. In Proceedings of World Conference on Educational Multimedia, Hypermedia and Telecommunications. 2008 (pp. 4243-4248).

MAHONEY, J. L., SCHWEDER, A. E., & STATTIN, H. (2002). Structured after school activities as a moderator of depressed mood for adolescents with detached relations to their parents. Journal of Community Psychology, 30, 69 – 86.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisa, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

MARQUES, A. A. A mentoria na educação de crianças e adolescentes carentes: estudo de caso de um projeto de reforço escolar em uma comunidade do Recife/PE. Dissertação de Mestrado. Recife: UFPE, 2006.

MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias e dissertações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

MARTINS, G. de Andrade. Estudo de Caso: uma estratégia de pesquisa. São Paulo. Atlas. 2006.

MATTOS, Pedro Lincoln C. L. de. Análise de entrevistas não estruturadas: da formalização à pragmática da linguagem. In: GODOI, Christiane Kleinübing. BANDEIRA-DE-MELO, Rodrigo. SILVA, Anielson Barbosa da. (org) Pesquisa qualitative em estudos organizacionais. São Paulo: Saraiva, 2006.

MERRIAM, Sharan. Mentors and Proteges: A Critical Review of the Literature. Adult Education Quarterly. Vol. 33, Number 3, Sprint, 1983, 161-173

NOE, Raymond A. An Investigation of the Determinantes of a Successful Assigned Mentoring Relationship. Personnel Psychology. 41, p. 457-479, 1988.

OLIVEIRA, Maria Marly de. Como fazer pesquisa qualitativa. Petrópolis, RJ: Vozes. 2010. ORPEN, C. The effects of formal mentoring on employee work motivation, organizational commitment and job performance. in The Learning Organization, Volume 4, Number 2, pp. 53-60:1997.

OWEN, Claire J., SOLOMON, Linda Z. “Mentor”. Encyclopedia of Human Development. 2005. SAGE Publications. 4 Mar 2009. http://sage- ereference.com/humandevelopment/Article_n406.html.

PAULILO, Maria Ângela Silveira; DAL BELLO, Marilia Gonçalves. Jovens no Contexto Contemporâneo: vulnerabilidade, risco e violência. 2002. Artigo publicado na Revista: Serviço Social em Revista. Vol. 4. Nº 2. Departamento de Serviço Social. Universidade Estadual de Londrina-PR.

PARSLOE, E. e WRAY, M. Coaching and Mentoring: practial methods to improve learning. London: Kogan Page Limited, 2001.

PAYNE, S. C., & HUFFMAN, A. H. (2005). A longitudinal examination of the influence of mentoring on organizational commitment and turnover. Academy of Management Journal, 48, 158-168.

P-SONTAG, Lynn.; VAPPIE, Kimberly.; WANBERG, Connie R. The Practice of mentoring. In The Handbook of mentoring at Work: Theory, Research, and Practice. Sages Publications. USA. 2007. 593-616.

PONTO CIDADÃO. Disponível em: http://www.pontocidadao.org.br. Acesso em: 11 out. 2012.

RAGINS B. R.; COTTON, J.L. Mentor functions and outcomes: a comparasion of men and women in formal and informal mentoring relationships. Journal of applied psychology. Washington. v.84. p.529-550. 1999;

RAGINS, B. R. Diversified mentoring relationships in organizations: a power perspective. Academy of Management Review, Briarcliff Manor: v. 22, april/1999.

RAGINS, B. R.; Antecedents of diversified mentoring relationships. Journal of vocational behavior. v.51, n. VB971590, p. 90-109, 1997.

RAGINS, B. R.; COTTON, J. L.; MILLER, J.S. Marginal Mentoring: The effects of type of mentor, quality of relationship, and program design on work and career attitudes. Academy of Management Journal (Mississipi): v. 43, n°6, 2000, p. 1177-1194.

RAGINS, B. R.; SCANDURA, Terri A. Gender Differences in Expected Outcomes of Mentoring relationships. Academy of Management Journal. v. 37, n.4, 1994.

RAGINS, Belle Rose; KRAM, Kathy E. The Handbook of mentoring at work: Theory, Research and Practice. California: Sages, 2007. 314p

RAGINS, Belle Ros; VERBOS, Amy Klemm. Positive Relationships in Action: Relational Mentoring and Mentoring Schemas in the Workplace. In Exploring Positive Relationships at Work. Chapter 5. pp. 91-116. 2007

RHODES, J. E. A model of youth mentoring. In Handbook of youth mentoring (pp. 30-43). Thousand Oaks, CA: Sage. 2005.

RHODES, J.; BOGAT, G.; ROFFMAN, J.; EDELMAN, P.; GALASSO, L. Youth mentoring in perspective: introduction to the special issue. Am. Journal of Comm. Psychology. v.30, n.2, p. 149-156, 2002.

RHODES, J.; EBERT, L.; MEYERS, A. Social support, relationship problems, and psychological functioning of young African American mothers. Am. Journal of Comm. Psychology. v.20, p. 445-506, 1994.

SALGUES, L. J. V. Processos de Mentoria, em Pernambuco, na visão dos alunos de MBA Executivo da Universidade Federal de Pernambuco. 2004. 165f. Dissertação (Mestrado em Administração) – Departamento de Administração, Universidade de Pernambuco, Pernambuco, 2004.

SARASON, I.; SARASON, B.; POTTER, E.; ANTONI, M. Life events, social support and illness. Psychosom. Med. n. 47, p. 156-63, 1985.

SHEA, G. Mentoring: como desenvolver o comportamento bem-sucedido do mentor. Tradução Nilze Freire. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.

SINGH, V., Bains, D. e Vinnicombe, S. Informal Mentoring as na Organizational Resource in Long Range Planning. Vol. 35 pp. 389-405, 2002.

SINGH, Romila, GREENHAUS, Jeffrey, H. Mentoring and the Work-Family Interface. In The Handbook of Mentoring at Work: theory, research, and practice. Cp. 21. pp. 519-544. 2007. Sage Publications.

SINGLE, Peg Boyle; SINGLE, Richard M. E-mentoring for social equity: review of research to inform program development. Mentoring and Tutoring Vol. 13, No. 2, August 2005, pp. 301–320 University of Vermont, Burlington, VT, USA.

STAKE, R. E. Case Studies. In DENZIN, N. K; LINCOLN. Y. S. (Org.) Handbook of qualitative research. 2. ed. London: Sage Publications, 2000.

STEINBERG, L. (2001). We know some things: Parent-adolescent relationships in retrospect and prospect. Journal of Research on Adolescence, 11(1), 1-19.

TYLER, Kathryn. Mentoring programs link employees and experienced execs. HRMaganize. abr., 1998. p. 99-103.

UNICEF – Situação da Adolescência Brasileira 2011. O Direito de Ser Adolescente: oportunidade para reduzir vulnerabilidades e superar desigualdades. Fundo das Nações Unidas para a Infância – UNICEF. Brasília-DF. 2011.

VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

WALKER, G.; FREEMAN, M. Social change one on one: the new mentoring movement. The American Prospect. v.27, p.75-81, 1996.

WALSH, Anne M Susan. BORKOWSKI, C. Cross-gender mentoring and career development in the health care industry. Health Care Management Review. 1999. v.24. n. 3. pg. 7-17. YIN, R. K. Estudo de Caso. Porto Alegre: Bookman. 2005.

Apêndice A – Apresentação da Entrevista para os Respondentes do Programa de e- Mentoring do Ponto Cidadão

Faculdade Boa Viagem

Centro de Pesquisa e Pós-Graduação em Administração - CPPA Mestrado em Administração

ROTEIRO PARA ENTREVISTA

Local: __________________________

Dia: _____/_____/_____ Horário de início: _____:_____

Primeira Etapa – ESCLARECIMENTOS:

 Explicação ao entrevistado dos objetivos da pesquisa;

 Solicitação da autorização para gravação e transcrição da entrevista com o esclarecimento de que, após transcrevê-la, caso haja necessidade, o entrevistado poderá fazer a sua revisão ou complementação;

 Solicitação de consentimento para usar as informações na dissertação de mestrado.

Segunda Etapa – PERGUNTAS (ver anexos)

Terceira Etapa – FINALIZAÇÃO DA ENTREVISTA:  Agradecimento pela participação do entrevistado;

 Questionamento sobre a possibilidade de novos contatos para obtenção de outras informações e esclarecimentos ou aprofundamento sobre algum aspecto julgado relevante;  Solicitação do telefone e e-mail do entrevistado para realização de contatos futuros;  Fornecimento do telefone e e-mail do pesquisador.

APÊNDICE B – Roteiro de Entrevista para os Mentorados do Programa de e- Mentoring do Ponto Cidadão

QUESTÕES INICIAIS:

1) Nome/gênero, idade, e-mail, telefone? 2) Formação escolar?

1ª Questão Norteadora:

Qual a percepção que os entrevistados, participantes do Programa e-mentoring do Ponto Cidadão, têm sobre o tema Mentoria?

3) Qual o seu conhecimento sobre o tema mentoria?

4) Antes de sua participação no Programa e-mentoring do Ponto Cidadão, você já conhecia algo sobre Mentoria? Caso SIM, explique.

2ª Questão Norteadora:

Qual a percepção que os entrevistados, participantes do Programa e-mentoring do Ponto Cidadão, têm sobre o uso e os efeitos da Mentoria aplicada para jovens em situações de riscos?

5) Em sua opinião, qual a importância da mentoria enquanto ferramenta de desenvolvimento de pessoas, aplicada para jovens em situação de riscos?

3ª Questão Norteadora:

Na percepção dos respondentes, qual o motivo que deu origem ao Programa e-mentoring do Ponto Cidadão?

6) Em sua opinião, qual foi o motivo para a origem do Programa e-mentoring do Ponto Cidadão?

4ª Questão Norteadora:

Na percepção dos respondentes quais são as características de um mentor, participante do Programa e-mentoring do Ponto Cidadão?

7) Para você quais as características pessoais necessárias para que uma pessoa seja um Mentor?

8) Em sua opinião, quais as habilidades pessoais e relacionadas ao trabalho que um Mentor precisa possuir?

5ª Questão Norteadora:

Na percepção dos respondentes quais são as características de um mentorado, participante do Programa e-mentoring do Ponto Cidadão?

9) Para você quais são as características pessoais que um jovem do Ponto Cidadão precisa possuir para ser um mentorado?

10) Em sua opinião, quais as habilidades necessárias que um mentorado precisa possuir? 6ª Questão Norteadora:

Identificar, na percepção dos entrevistados, quais as funções da Mentoria sob a ótica do Modelo de Kram, são oferecidas no processo de mentoria formal do Programa e-mentoring do Ponto Cidadão?

11) Em sua opinião, um Programa de Mentoria nos moldes do Ponto Cidadão, pode ser considerado um programa de desenvolvimento de pessoas? Por quê?

12) Identifique, através dos cartões-fichário, algumas funções identificadas como sendo oferecidas pela mentoria. Avalie cada uma destas funções, identificando quais as que você destaca que recebeu (com mais intensidade) na sua relação com o seu Mentor?

7ª Questão Norteadora:

Na percepção dos respondentes, quais os resultados para o mentorado participante do Programa e-mentoring do Ponto Cidadão?

13) Quais foram os resultados (positivos e negativos) percebidos por você, que contribuíram para o seu desenvolvimento, por ter participado do Programa e-mentoring do Ponto Cidadão, a curto e a longo prazo?

8ª Questão Norteadora:

Na percepção dos respondentes, quais os resultados para o mentor participante do Programa e-mentoring do Ponto Cidadão?

14) Quais foram os resultados (positivos e negativos) percebidos por você, que contribuíram para o desenvolvimento do seu Mentor, por ter participado do Programa e-mentoring do Ponto Cidadão, a curto e a longo prazo?

CARTÕES-FICHÁRIO Funções de carreira

PATROCÍNIO ou APADRINHAMENTO

O mentor apoia publicamente o mentorado demonstrando sua confiança na competência e no caráter do mentorado.

COACHING (treinamento)

O mentor treina o mentorado em atividades ou desafios específicos do seu momento profissional.

PROTEÇÃO

O mentor evita que o mentorado seja exposto, desnecessariamente, a experiências e contatos potencialmente prejudiciais ao seu desenvolvimento.

TAREFAS DESAFIADORAS

O mentor dá ao mentorado desafios viáveis para aumentar as habilidades do mesmo. EXPOSIÇÃO e VISIBILIDADE

O mentor cria oportunidades para o mentorado demonstrar habilidades, responsabilidades e competências.

Funções Psicossociais: PAPEL MODELO

Consciente ou inconscientemente, o mentorado vê no mentor um exemplo a ser seguido. Trata-se de um processo de aprendizagem baseado no respeito e na admiração. Nem sempre o mentor tem consciência de ser modelo. O importante é que o mentorado nele se espelhe ACEITAÇÃO e CONFIRMAÇÃO

O mentor demonstra conhecer, respeitar e aceitar a individualidade do mentorado como digna de desenvolvimento. Um bom mentor não cria clones de si próprio e sim indivíduos fortes e autônomos.

ACONSELHAMENTO

O mentor auxilia o mentorado a explorar questões pessoais e profissionais que podem interferir na sua auto-estima e no seu sucesso pessoal.

AMIZADE

O mentor desenvolve uma interação social com o mentorado que resulta em afetividade e compreensão mútuas e trocas informais agradáveis sobre o trabalho e fora dele.

APÊNDICE C – Roteiro de Entrevista com os Mentores do Programa de e-

No documento O Programa de E-Mentoring do Ponto Cidadão (páginas 100-144)