Muio se em escio sobe alguns asecos aiculaes, ais como a memoização da abuada e o uso das calcua doas. Deois de uma auênica evola da oinião pública cona a incaacidade da escola aa ensina a abuada a pae signiicaiva dos esudanes pougueses, ninguém se aeve a defende abeamene que a memoização desse insumeno é desnecessáia. Mas oi nesse essuposo que se acuou duane muios anos. Vae a ena e o que diz o Pogama de Maemáica do 1 ciclo
[ ] na saa de aula eve have materas de apoo e o po
fesso peitiá que ada iana utiize, o libedade, o que he fo ais onveniente
[ ] A máquna de calcular não poe deixa de te luga
no 1. ilo [. . .] .
Ou seja, na saa de aula o oesso deve deixa que o aluno use os meios de cálculo que ese deseja e a
calculadora deve estar pesete
calculadora deve estar pesete
ÉÉ
exactaete isto ueexactaete isto ue está aui escrito.está aui escrito. CoheCohecese algu cacese algu caiiho mais rho mais rápidoápido para ão apreder a tabuada e exercitar o cálculo para ão apreder a tabuada e exercitar o cálculo etal?
etal?
ÉÉ
adissível que o legislador teha deixado escaparadissível que o legislador teha deixado escapar o docueo curricula algo de dierete do ue pre o docueo curricula algo de dierete do ue pre tetedia. dia. E a tabuada é apeE a tabuada é apeas a poas a pota do ta do icebericebergue gue éé auilo ue ualquer adulto percebe ão estar a ser devi- auilo ue ualquer adulto percebe ão estar a ser devi- damee esiado e é co esse aco que as gerações damee esiado e é co esse aco que as gerações ais avaçadas se revolta. O ue abé é verdade ais avaçadas se revolta. O ue abé é verdade é ue esa pota do icebergue ão é casual, é a cose- é ue esa pota do icebergue ão é casual, é a cose- uêcia lgica de ua ilosoia educaiva. ease o uêcia lgica de ua ilosoia educaiva. ease o eso docueto uado estabelece as prioridades dos eso docueto uado estabelece as prioridades dos proessores.
proessores.
Picíp
Picípis is ietadesietades
A tarefa prcpal que se mpõe aos professores é cose A tarefa prcpal que se mpõe aos professores é cose gur que as craças, desde cedo, apredam a gostar de gur que as craças, desde cedo, apredam a gostar de matemátca
matemátca .. ..]] ..
Objectivs geais Objectivs geais
11 Mafestar curosdade e gosto pela exploração eMafestar curosdade e gosto pela exploração e
resolução de problemas smples do uverso famlar; resolução de problemas smples do uverso famlar; ..] ] ..
Pblemas Pblemas
A resolução de problemas, quer a fase de exploração e A resolução de problemas, quer a fase de exploração e descoberta, quer a ase de aplcção, deverá costtuir a descoberta, quer a ase de aplcção, deverá costtuir a actvdade fundametal desta disciplia.
actvdade fundametal desta disciplia.
1 0 0 1 0 0
lgumas desas armações já ram encontadas nou- lgumas desas armações já ram encontadas nou- ros documenos. O que há
ros documenos. O que há aqui de espanaqui de espanoso é o pincípiooso é o pincípio orienado
orienado para odo o 1para odo o 1º ciclo, que consiui a primeiraº ciclo, que consiui a primeira linha do progama:
linha do progama: oo essencial,essencial, aa are principal é conse-are principal é conse-
guir qu
guir qu as crianças gosem de as crianças gosem de maemaemámáica.ica.
ÉÉ
uma inversãouma inversão ol de objecivos. Cusa a percber, e apens o ambien ol de objecivos. Cusa a percber, e apens o ambien ainda pouco críico vivido n alura pode jusicr qu a ainda pouco críico vivido n alura pode jusicr qu a inervenção pública enha dixado escapar ese dsasrado inervenção pública enha dixado escapar ese dsasrado romansmo pedgógico.romansmo pedgógico. AA rea principal é quela à ualrea principal é quela à ual
odas as ouras se subordinm. De onde se concluiri que, odas as ouras se subordinm. De onde se concluiri que, mis imporane do qu ensinar, seria azr com u as mis imporane do qu ensinar, seria azr com u as crianças gosassm de maemáica. Enão, no os con- crianças gosassm de maemáica. Enão, no os con- údos como os méodos d ensino se dvriam subordi- údos como os méodos d ensino se dvriam subordi- nar ese objecivo. quilo que mnos agrdávl possa nar ese objecivo. quilo que mnos agrdávl possa sr, l como a memorizção da buada ou o domínio de sr, l como a memorizção da buada ou o domínio de algorimos de dição ou muliplicção, jusiicarsi ue algorimos de dição ou muliplicção, jusiicarsi ue osse vido ou, plo mnos, qu apenas osse ensinado osse vido ou, plo mnos, qu apenas osse ensinado n medida em qu não dsgosase os jovns.
n medida em qu não dsgosase os jovns.
O documeno oicial é muio claro: a ordenação de O documeno oicial é muio claro: a ordenação de objecivos não é «prendizgm primeiro, goso depois», objecivos não é «prendizgm primeiro, goso depois», nm «ao msmo mpo».
nm «ao msmo mpo».
ÉÉ
«goso primiro, aprendiza-«goso primiro, aprendiza- gm depois» (se possível, subenendese).gm depois» (se possível, subenendese). Log
Logo o seguseguir à insisência ir à insisência nno spco spco lúdico do lúdico d a escola,a escola, dsacase a ideia ds
dsacase a ideia ds aprendizagens significativas,aprendizagens significativas, ouraoura xpressão já arás enconrada e que é aparenemene xpressão já arás enconrada e que é aparenemene benevolene, mas muias vezes errónea. Vejamos de novo benevolene, mas muias vezes errónea. Vejamos de novo o que nos diz o Programa do 1 ciclo (1990)
o que nos diz o Programa do 1 ciclo (1990)
] a verdadeira arendizagem é ouco signiicativa] a verdadeira arendizagem é ouco signiicativa quando o objectivo é aenas o treino de uma habilidade quando o objectivo é aenas o treino de uma habilidade
1 0 1 1 0 1
Deste modo, a aprendizagem dos algoritmos
Deste modo, a aprendizagem dos algoritmos deve surgirdeve surgir sempre como o resultado de longo trabalo com os números sempre como o resultado de longo trabalo com os números e as operações.
e as operações.
D novo osáculos o snvolvmno rons D novo osáculos o snvolvmno rons uomtsmos D novo rcocínos prcpos (não sá uomtsmos D novo rcocínos prcpos (não sá cro como s uz sgun prmr) N cro como s uz sgun prmr) N rl, prnzgm os lgormos nm smpr rl, prnzgm os lgormos nm smpr org um comprnsão prév su jusfcão org um comprnsão prév su jusfcão pormnorz Os suns pom prnr um r- pormnorz Os suns pom prnr um r- gr mutplcão frcõs sm prcrm com gr mutplcão frcõs sm prcrm com pormnor
pormnor E n E não prcsão prcsm fm fctur ctur prmprmro um longro um longoo trlo fzno ss mupcão, sm um lgormo, trlo fzno ss mupcão, sm um lgormo, pr qu pos prnzgm s orn sgnctv pr qu pos prnzgm s orn sgnctv Há prnzgns mcncs, não sgnfcvs, qu s Há prnzgns mcncs, não sgnfcvs, qu s ncontrm nr s ms úts pr v fuur
ncontrm nr s ms úts pr v fuur
mporn qu s comprn o qu s fz, smmporn qu s comprn o qu s fz, sm úv, ms á coss ms mporns o qu prcr úv, ms á coss ms mporns o qu prcr odos os pssos um lgormo Rcocnr cso cso odos os pssos um lgormo Rcocnr cso cso sor osor o « v um»« v um» , por , por xmxmpo, é um ostácpo, é um ostácuo o suuo o su uomsmo
uomsmo
mlor qu s oprõs rmécs smlor qu s oprõs rmécs s fm uomcmn o qu rcocnno c fm uomcmn o qu rcocnno c psso Pr qus toos nós, é mlor fzr mcnc psso Pr qus toos nós, é mlor fzr mcnc mn s oprõs o qu não consgur fzêls, ms mn s oprõs o qu não consgur fzêls, ms pnsr sor lspnsr sor ls
so não qur zer, d form gum, qu não s v so não qur zer, d form gum, qu não s v prcr o funmento d mupcão, ou our prcr o funmento d mupcão, ou our oprão rtméc Qur pens dzr qu um cos é oprão rtméc Qur pens dzr qu um cos é prcbr o su sgnfcdo, outra é percbr os pssos o prcbr o su sgnfcdo, outra é percbr os pssos o gormo qu se prc Podes tngr prmr sm gormo qu se prc Podes tngr prmr sm
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g segud E ms do ue sso: o uomsmo, poo um cvdde cíc e mecâc sobe um lgomo, cosu um jud p coceção de esoços compeesão de spcos mpors s opções Não se pss lgo d smele em ods ou use ods s osss cvddes? O uomsmo ue desevolvemos leu ão os jud coc sobe o exo? Como ser oss vd s véssemos de co- c le le p escofc s plvs? us vees, podese c pes plo uomsmo ms o ms gve, e ue os cosuvss dogmácos esue- cem, é ue ão poe ve compeesão sm sss mes- mos uomsmos
ssocd à de omâc u s os são pejudcs p compesão, suge um ou ese: s os sem pejudcs p movção dos esu- ds Os poblms d mmác sm, fl, o edo dos luos po seem obgos p xe- cícos mooos ue ão eedem Es ese é um pu veção, sem ulur udmeo eldde escol cul
url ue os luos dsceguem o seu desgdo com o blo escol formuldoo e mes eleculmee ceáves dem, po exemplo, u ão eedem uldde d memá c , e os ecos omâcos cevm ess deu- pção eldde, como ulu pofesso expeme- do sbe, é ue o desespero dos estudantes se desenvolve, sobretudo, perante a incapacidade de terem sucesso nas actividades que lhes são propostas e não é provocado pelas rotinas.
Os mpos duros d bud nrmnvlmn rc- d d cor, sob mç d rguds, são mpos qu já pssrm. Não é ncssáro connur vuprr conr sss mpos nm m sndo bs s prács pdgógcs n conrposção sss méodos.
O dsqu xgrdo no sgnfcdo ls o ds- qu xgrdo n movção.
comum ouvrs s d qu os lunos não consgum sudr porqu os profs- sors não os movm, não lhs xplcm mpornc do qu s sá sudr nm s sus plcçõs. Já flámos dss ms, ms é mporn qusonr o sndo d cusldd prssupos ns rcocíno. Exs um corrlção nr os dos spcos. Ms será que os alunosnão estudam porque não estão motivados ou não se motivam porque não percebem as matérias?
vdn qu hvrá nfluêncs nos dos sndos, mbor o sgundo sj hbulmn gnordo. Or pscolog xprmnl m vndo rvlr qu o sndo prdomnn é qul qu hbulmn s dspr. Vrdos sudos d pscólogos cndnos norm rcnos ndcm qu corrlção nr uosm os rsuldos posrors é xmmn pqun, n ordm dos 0%, nquno corlção nr prndgm num no os suldos m nos posrors é muo lvd, qus 90%, o qu lv conclur qu prp- rção cdémc é o fco dcsvo pr o sucsso. Igul- mn curos é dscobr dos spcos ngvos d uosm d uoconfnç. Comprndo sudns qu rcbrm mnsgns dsnds moválos com sudns qu rcbm mnsgns dsnds esponsabiizos, os investgadoes chegaa concu- são que os pieios tende a desotivase sepe que obtê us esultados e que os segundos, na esa stuação, tende a assui esponsablidades e a elho a o seu estudo Mais ipotante ainda: os segundos adopta estatégias de contolo do seu tabaho e ob- tê, e édia, elhoes esutados Conclusão: nsist na idea de que os aunos não obtê sucesso poque os pofessoes não consegue otválos é inssi u aspecto pacela do poblea e foenta a dea eada de que nada se pode faze se pevaente os entusas a Na ealidade, o aluno demotivam-e e deani mam obretudo por não coneguirem perceber a maté ria e, conequentemente, não coneguirem ter uceo
na actividade ecolare
aí, a ajuda etdca epesistente, que se deve ceta a actvdade do poeso
04 Ver Roy Bameister, Jennifer D. Campbell, Joachim I . Kreger
e Kathleen D. Vohs, « Does Hig SelfEsteem Case Better Perfrmance, Interpersonal Sccess, Happiess, or Healthier Lifestyles?»,
Psychological Science in the Public Inteest, 41 14 2003, e, dos mesmos atores, «Explodig the selfesteem myth», Scientific Ameican
292291, 7077, 2005 Ver ainda ma longa discssão do problema em Mareen Stot, The FeelGood Cuiculum Cambridge, MA, Perses, 2000