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Cntrámos até agora a argumntação na crtca às concpçõs  propostas da dooga pdagógca român- tca. Era ss, aás, o nosso propósto.  fnazar, apon- tamos m poucos parágrafos scos agumas das sobr o u consdramos u s v adoptar a ducação. Em prmro ugar, julgam que  enin nã precia

de refrmulaçõe drática nem de reviravolta pedagógi ca revlucinária.

É

possív u o século XXI vnha a

produzr uma scoa nova  métodos d nsno radca mnt dfrnts. Mas nada va a crr u sso acontça d mdato. o nvés d procurar smpr atrnatvas magrosas  souçõs radcas, pnsamos u é ncssá- ro consodar métodos provados  adoptar mudanças apnas para o u a xprência mostra podr funcionar. Como dza Dan Ravtch na ntrodução do su já cta

do Left Back no sécuo  tudo o u s aprsntou

como movmnto d mudança radca da scoa dvra

ter sido evitado como uma praga. s mudanças devem ser graduais, experientadas e avaiadas.

Frank Swetz, estudando a didáctica da matemática em textos da Babilónia, Egipto, Grécia e China antigas, con cluiu ue «desde os primórdios, os autores e professores inventaram técnicas para faciitar a compreensão da sua disciplina». Revelou que já na ntiguidade eram feitos esforços diácticos «empregando diagramas, cores e au- xiliares visuais e físicos, incorporando os sentidos da visão e do tacto». Conclui, ironicamente, dizendo: «Ü ensino operacional concreto não é um produto do século ! » . Quem acreditar que o ensino activo e os meios auxiliares são uma inovação competa está, pois, redondamente enganado.

Em segundo lugar, é preciso cenrar força no apec o eenciai do enino, ou seja, na formação cienífica

de profeore no enino da maéria báica na avalia

ção conane e na valorização do conhecimeno, da di

ciplina e do eforço.

Em particular, é necessário que os professores, tano preparados nas Escolas Superiores de Educação como nas Universidades, tenham uma formaçãobase coerente nas matérias básicas e nas matérias da sua especialidade.

É

indesculpável ue um professor  ualquer profes sor!  não saiba escreve, cometa erros de ortografia

 Frank Swez, «aemaia Pedagog: An Hisoria

Perspeive», in Vior Kaz org, Using History to Teach Mathema tics: An International Perspective, Wasingon, D C, The ae matia Assoiation of Ameria, 000 p 15

gaves, teha imitações séias o vocabuáio, ão faça ideia do que é a ei da queda dos gaves, ão saiba soma facções ou cofesse «hoo à matemática».

Apesa de have muitos e muitos pofessoes compe tetes e dedicados, as ossas escoas cotiuam a foma iceciados que ão espodem aos equisitos míimos de fomação. Muitas vezes, são estes que eam o esio oficia, em detimeto dos mehoes. ma das azões é o sistema de ecutameto usado peo Esado, que apeas cosidea a ota fia de cuso. No mometo em que há tatas escolas e com citéios tão divesos, seia idis pesáve um mometo de avaiação exteo, um exame de etada a caeia de pofesso.

ecessáio eafima que  essencal na fraçã de

prfessres é  cnhecent da atéra que ensna.

Isso é váido as tês gades etapas do esio: os dois pimeios ciclos do Básico, o teceio cco e o Secudáo, e o Esio Supeio. Mesmo paa esia matéias básicas do pimeio cico, os pofessoes ecessitam de e cohe cimetos das matéias, omeadamee de Potuguês, de Matemática, de Históia, de Geogafia e de Ciêcias, e cohecimetos que tascedem os estitamete cuicua- es. Paa eem àvotade o esio e podeem patica métodos activos  po exempo, evovedo os auos em pojectos e actividades mais ives  ecessitam de te uma boa cutua gea, seem cidadãos ifomados e coheceem bem as matéias.

Ifeizmete, muitas escoas supeioes seguem o cami ho cotáio e cocetamse o esio de teoias e métodos pedagógicos, esquecedo os coteúdos discipi

naes Se é vedade que a fomação pedagógica é útil e necessáia, também é peciso econhece que ela não se pode tona o aspecto cental dos cusos de pofessoes

A pimeia e indispensáve qualidade de um bom meste é o conhecimento da matéia que ecciona

Também nos cuículos e páticas do ensino básico e secundáio  e mesmo univesitáio, mas essa é uma outa batalha  é indispensável a concentação nas maté- ias e temas essenciais, de que são exemplo a Matemática e o Potuguês, a Históia, a Geogafia e as Ciências Em todas estas áeas seia bom que se estabelecessem pata maes mínimos  tandad  e se concentassem esfo- ços, sendose ambicioso e exiente no doínio do íni

o essencas

A avaliação é fundaental mesmo paa a entada na

pofissão de pofesso, como foi efeido acima Paa os estudantes, temse evelado indispensável

peciso an te o exae no º e   º ano de ecolaidade, lutano

conta a oposição que lhes é movida po muitos quadan tes (algumas associações de pofessoes, alguns sindica- tos, algumas oganizações de pais, muitos teóicos da educação) Admitese que um outo exame nacional se venha a tona necessáio, possivelmente no 4.º ou no . ano de escoaidade Os alunos devem sabe que há metas e devemse i pepaando paa as ultapassa sequencial- mente A avaliação deve tabé incidi obe o anuai

ecolae onde existem eos e insuficiências gaves

 eito de dicilina tabalho efoço eitên

cia e concentaço deve se desenvolvido nos estudantes

de foma sistemática e pogessiva O ensino tem e

formar eites, mas tem também de acompanhar os menos favorecidos ou menos dotados e apresentarhes vias a ternativas. ão se pode passar sistematicamente aunos ma preparados, mas também não se pode retêos sem hes oferecer ajudas especiais e vias aternatvas, profissionaizantes ou com ritmos menos exigentes. Mas o princípio invioáve deve ser sempre o de registo hones to dos patamares acançados por cada estudante.

É indispensável adptar expectativas exigents para os estudantes e o seu trabalho. Dentro de limites muito vstos, os aunos adaptamse às expectativas que dees se formam. Tratáos como ncapazes, como acontece mui- ts vezes nos currículos e manuais escoares, apenas os orna realmente incapazes. Na feliz expressão nglsa, é uma self-fulfilling prophecy uma profecia que se concre- za peo simpes facto de ser formuada. Peo contrário, currícuos ambiciosos e avaiações rigorosas e contnua- ds trabham a favor de estudantes mais bem preparados. Finamente, é necessário adptar métodos provados,

que são naturalmente eclécticos.118 ão se pode partir sempre do concreto para o gera, ta como não se pode partir sempre do gera para o partcuar. Não se podem esquecer as apicações, ta como não se pode subordnar tudo a eas. Devese desenvolver o gosto pelas disciplinas

8 Ver m a abordagem moderna e eiibrada em Jaes P. Byrnes,

Cognitie Deelopment and Learning in ntructional Context

Boston, Alyn and Bacon, 2001, 2ª ed, em especial pp 211229 Ver também a deesa das «pedagogias mistas» e Ana ar ia orais,

loc cit

e tenta motiva os alunos, mas  e de la  e

 àul de ue  alu a nem se deve baliza

o pogesso cuicula pelo sentimento positivo dos alu nos.

Não se pode deixa de toduzi os estudantes no método hipotéticodedutivo, tal como não se pode esquece a intuição, nem os exemplos e o desenvolvimento de con ceitos a pati de uma sentida necessdade de genealização. Não se pode memoiza tudo, tal como não se deve esque ce a memoização. Devese desenvove o aciocíno e o gosto pela compeensão de conceitos complexos, tal como se deve desenvolve a memóia e a automaização de aguns pocedmeos. u sea, devemse usa técnicas vaiadas e aponta obctivos vaiados, ao conáio do que defendm os tócos do costruivismo dogmático. A simultânea ofta de abodagens, técnicas  méo dos vaiados é a maneira cocta de fntar a divsi- dade de modos de apendizagem dos alunos. Enquano uns são mais sensíveis a ilustações gáficas, outros pe cebem melho a manipuação de equações, outos ainda são despetados por exempos. Uns pecebm um conci- to quando contastado com conceitos paalelos num enquadamento geal, outros pecebemno pela descção de pomeno. Uns são analíticos, outos são sintéticos. Uns têm melho memóia visua, outos auditiva.

A todos os alunos, no entanto, devem se ofeecidos os dvesos pecusos e as divesas abodagens. Nenhum deve se estingido àquilo que mais facilmente atinge. Todos devem pecoe, com maio ou meno insistência as vias divesas de compeensão das ciências e das huma

nidds. Limitáos todos às pioidds do constutivismo nidds. Limitáos todos às pioidds do constutivismo dogmático é imit qus todos o insucsso.

dogmático é imit qus todos o insucsso.

Os bons pofssos sbm o qu s dv fz  tn Os bons pofssos sbm o qu s dv fz  tn tm fêo. S muits vzs não o fzm mis  mo, tm fêo. S muits vzs não o fzm mis  mo, ss imitção não s s dv. Dvs sim às imposi ss imitção não s s dv. Dvs sim às imposi çõs vuss do Ministéio, os cuícuos dsconxos, çõs vuss do Ministéio, os cuícuos dsconxos, os mus mnuis sc

os mus mnuis scos,  um mbin d dsspios,  um mbin d dsspi to p cutu  pl ducção.

to p cutu  pl ducção.

Os bons pofssos sbm á muio qu o nsino Os bons pofssos sbm á muio qu o nsino xpimn é imotnt, qu não s pod squc  xpimn é imotnt, qu não s pod squc  motivção dos unos, qu  tbud   mcnição motivção dos unos, qu  tbud   mcnição ds opçõs são ncssáis, qu  otogfi não dv ds opçõs são ncssáis, qu  otogfi não dv s dsixd  qu  compnsão dos bons txtos it s dsixd  qu  compnsão dos bons txtos it áios é cuci. Os bons pofssos sbm á mio o áios é cuci. Os bons pofssos sbm á mio o qu os icos d pdgogi omântic qum qu s qu os icos d pdgogi omântic qum qu s squçm.

squçm.

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