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2016 Valor Contábil Valor Justo

No documento Banco Santander (Brasil) S.A. (páginas 83-88)

2015

Depósitos do Banco Central do Brasil e depósitos de instituições de crédito (nota 17)

Valor Justo

Depósitos do Banco Central do Brasil e depósitos de instituições de crédito (nota 17)

- Aplicações no Mercado Aberto - Banco Central do Brasil - O valor contábil apresentado para estes instrumentos se aproxima do seu valor justo. Depósitos do Banco Central do Brasil e depósitos de instituições de crédito (nota

17)

Valor Contábil

2016 Valor Contábil Valor Justo

As técnicas de avaliação utilizadas para a estimativa de cada nível estão definidas na nota 2.e.

32. Índices operacionais

Em milhares de Reais 2016 (1) 2015 (1) 2014 (2)

Patrimônio de Referência Nível I 56.264.021 52.785.049 58.592.358

Capital Principal 52.136.837 47.840.179 55.228.661

Capital Complementar 4.127.184 4.944.870 3.363.697

Patrimônio de Referência Nível II 4.280.864 5.182.065 4.970.999

Patrimônio de Referência (Nível I e II) 60.544.885 57.967.114 63.563.357

Patrimônio de Referência Exigido 36.669.570 40.531.194 40.010.083

Parcela de Risco de Crédito (3) 31.309.944 36.355.897 35.527.889

Parcelas de Risco de Mercado (4) 2.388.626 2.300.969 2.807.798

Parcela de Risco Operacional 2.971.000 1.874.328 1.674.396

Índice de Basileia Nível I 15,2 14,3 16,1

Índice de Basileia Capital Principal 14,0 13,0 15,2

Índice de Basileia 16,3% 15,7% 17,5%

Em julho de 2008 entraram em vigor as regras de mensuração do capital regulamentar pelo Método Padronizado de Basileia II. Essas regras foram revogadas pela Resolução 4.192/2013 e Resolução 4.278/2013 que entraram em vigor em outubro de 2013. E ainda a Resoluções 4.193 e 4.281 de 2013, que estabelece o modelo para apuração dos requerimentos mínimos de Patrimônio de Referência (PR), de Nível I e de Capital Principal. Estas Resoluções determinam que a composição do Patrimônio de Referência seja feita através do patrimônio líquido, dívidas subordinadas, instrumentos híbridos de capital. O índice é calculado de forma consolidada, conforme demonstrado a seguir:

(2) Valores calculados com base nas informações consolidadas das instituições financeiras (Conglomerado Financeiro).

(4) Inclui as parcelas para as exposições de risco de mercado sujeitas as variações de taxas dos cupons de moeda estrangeira (PJUR2), índices de preços (PJUR3) e taxa de juros (PJUR1/PJUR4), do preço de mercadorias "commodities" (PCOM), do preço de ações classificadas na carteira de negociação (PACS) e parcelas para exposição de ouro, moeda estrangeira e operações sujeitas a variação cambial (PCAM).

As instituições financeiras estão obrigadas a manter um Patrimônio de Referência (PR), de Nível I e Capital Principal compatível com os riscos de suas atividades, superior ao requerimento mínimo do Patrimônio de Referência Exigido, representado pela soma das parcelas de risco de crédito, risco de mercado e risco operacional.

Formulação do Apetite de Riscos;

Instrumentos Comuns de Gestão;

Decisão e Órgãos Colegiados;

Estrutura Organizacional;

- Depósitos do Banco Central do Brasil e depósitos de instituições de crédito e de clientes – O valor justo dos depósitos foi calculado mediante o desconto da diferença entre os fluxos de caixa nas condições contratuais e as taxas atualmente praticadas no mercado para instrumentos cujos vencimentos são similares. O valor justo dos depósitos a prazo com taxa variável foi considerado como próximo ao seu valor contábil.

Ou seja, o fluxo de caixa futuro da carteira de crédito atual é estimado com base nas taxas contratuais, e, em seguida, os novos empréstimos spread sobre a taxa de juros livre de risco são incorporados para a curva de juros livre de risco, a fim de calcular o valor justo da carteira de crédito. Em termos de hipóteses de comportamento, é importante sublinhar que a taxa de pré-pagamento é aplicada à carteira de crédito, assim, um fluxo de caixa futuro mais realista seja alcançado.

A atividade de riscos se rege pelos seguintes princípios básicos, os quais estão alinhados com a estratégia e o modelo de negócio do Grupo Santander e têm em conta as recomendações dos órgãos supervisores, reguladores e as melhores práticas do mercado.

Envolvimento da Direção;

Independência da Função de Riscos;

Integração na Cultura de Riscos;

- Obrigações por títulos e valores mobiliários, Dívidas subordinadas e Instrumentos de Dívida Elegíveis a Capital – Os valores justos destes itens foram estimados por meio do cálculo de fluxo de caixa descontado através das taxas de juros oferecidas no mercado a obrigações com prazos e vencimentos similares.

Conglomerado Financeiro

Antecipação e Previsibilidade;

O requerimento mínimo de Patrimônio de Referência (PR) foi de 11% até 31 de dezembro de 2015 decaindo gradualmente até 8% em janeiro de 2019. O mínimo exigido até 31 de dezembro de 2016 é 9,875%. O requerimento mínimo de Patrimônio de Referência Nível I é de 6% a partir de 1º de janeiro de 2015 e o requerimento mínimo de Capital Principal é de 4,5% a partir de 1 de outubro de 2013.

(1) Valores calculados com base nas informações consolidadas do Consolidado Prudencial.

(3) Para cálculo da alocação de capital para Risco de Crédito foram consideradas as modificações e inclusões da Circular Bacen 3.714 de 20 de agosto de 2014, Circular Bacen 3.770 de 29 de Outubro de 2015, que altera a Circular 3.644 de 4 de março de 2013.

Consideração Integral dos Riscos;

- Empréstimos e outros valores com instituições de crédito e com clientes – O valor justo é estimado por grupos de operações de créditos similares. O valor justo dos empréstimos foi determinado pelo desconto dos fluxos de caixa utilizando as taxas de juros dos novos contratos.

33. Receitas com juros e similares

A composição dos principais itens de juros e similares auferidos em 2016, 2015 e 2014 está demonstrada a seguir:

Em milhares de Reais 2016 2015 2014

Disponibilidades e reservas no Banco Central do Brasil 7.315.570 4.625.467 5.951.667 Empréstimos e outros valores com instituições de crédito 7.472.729 5.075.636 4.114.877

Empréstimos e adiantamentos a clientes 43.977.981 41.844.940 37.083.942

Instrumentos de dívida 14.783.164 14.872.834 10.419.408

Planos de previdência (nota 24.b) 3.344 - -

Outros juros 3.593.289 3.451.323 1.354.022

Total 77.146.077 69.870.200 58.923.916

34. Despesas com juros e similares

Definir e acompanhar o cumprimento do Apetite ao Risco;

Definir as ações quanto às recomendações formuladas pelo regulador local;

Aprovar a normativa de riscos assim como mudanças em políticas de riscos com impacto em receitas, margem ou despesas de provisão.

As Políticas de Capital do Banco Santander estabelecem as diretrizes gerais que devem reger a atuação das áreas envolvidas nos processos de gestão e controle do Capital.

O conteúdo se estrutura da seguinte maneira:

1° Linha de Defesa: tem como principais funções coordenar o processo de gestão de capital, definir o planejamento anual de capital, estabelecer a estrutura de capital, acompanhar os orçamentos anuais de capital, etc.;

O Banco Santander, divulga trimestralmente informações referentes à gestão de riscos e Patrimônio de Referência Exigido (PRE) o qual não é extensão das Demonstrações Financeiras e não é auditado. O relatório com maior detalhamento das premissas, estrutura e metodologias encontra-se, no endereço eletrônico www.santander.com.br/ri.

Acompanhar a evolução das carteiras de crédito e mercado;

Decidir sobre propostas de crédito;

3° Linha de Defesa: representa a função de revisor independente.

Os princípios fundamentais que regem o modelo de governança de riscos são:

Políticas de Gestão e Controle de Capital;

"Despesas com juros e similares" na demonstração do resultado consolidada compõem-se de juros acumulados no ano sobre todos os passivos financeiros com retorno implícito ou explícito, inclusive remuneração em espécie, calculados aplicando-se o método dos juros efetivos, independentemente da medição do valor justo, das retificações de custo como resultado da contabilização do hedge e dos custos dos juros atribuídos aos fundos de pensão.

Independência da função de riscos em relação a área de negócios;

Envolvimento da Direção nas tomadas de decisão;

Decisões colegiadas e consenso sobre operações de crédito.

Com base nestes princípios, a estrutura de governança do processo decisório é composta por comitês que atuam de acordo com níveis de alçadas pré- definidos. O CER - Comitê Executivo de Riscos é o fórum de decisão local com representantes da Gestão do banco, entre eles o CEO, o vice-presidente de riscos e os demais membros da comissão executiva. As principais atribuições deste comitê são:

Políticas Estratégicas de Capital;

Limitação de Riscos;

Canais de Informação Eficientes.

2° Linha de Defesa: deve garantir o controle efetivo da gestão de risco do capital e certificar que o nível de apetite ao risco está cobrindo o capital da instituição;

Políticas Operacionais de Capital;

Políticas de Estrutura Organizacional e Governança.

Todo o processo relacionado aos temas de capital segue uma governança de aprovação que é alinhada com os padrões estabelecidos no Modelo de Governança de Riscos citado anteriormente.

A definição dos comitês e aprovações é estabelecida a partir das linhas de defesa:

As instituições financeiras estão obrigadas a manter a aplicação de recursos no ativo tangível de acordo com o nível do patrimônio de referência ajustado. Os recursos aplicados no ativo tangível, apurados de forma consolidada, estão limitados a 50% do valor do patrimônio de referência ajustado na forma da regulamentação em vigor. Em 31 de dezembro de 2016, 2015 e 2014, o Banco Santander encontra-se enquadrado no referido índice.

Receitas com juros e similares na demonstração do resultado consolidada compõem-se de juros acumulados no ano sobre todos os ativos financeiros com retorno implícito ou explícito, calculados aplicando-se o método dos juros efetivos, independentemente da medição do valor justo, e das retificações de resultado como consequência da contabilização do hedge . Os juros são reconhecidos pelo valor bruto, sem a dedução de impostos retidos na fonte.

A composição dos principais itens das despesas com juros e similares em 2016, 2015 e 2014 está demonstrada a seguir:

2016 2015 2014

Depósitos de instituições de crédito 3.369.931 4.584.244 3.216.162

Depósitos de clientes 25.693.236 20.666.382 18.079.417

Títulos de dívida e passivos subordinados :

Obrigações por títulos e valores mobiliários (nota 19) 12.212.922 10.047.874 6.347.571

Dividas subordinadas (nota 20) 731.594 1.019.302 883.215

Instrumentos de Dívida Elegíveis a Capital (nota 21) 501.748 503.290 435.472

Planos de previdência (nota 24.b) 290.920 404.171 318.267

Outros juros (1) 3.759.233 1.307.826 2.415.300

Total 46.559.584 38.533.089 31.695.404

(1) Inclui R$2.057 milhões referente a reversão de obrigações legais realizada em junho de 2015. 35. Receitas de instrumentos de patrimônio

A composição do saldo dessa rubrica está demonstrada a seguir:

Em milhares de Reais 2016 2015 2014

Títulos patrimoniais classificados como:

Ativos financeiros para negociação 21.489 44.312 52.910

Ativos financeiros disponíveis para venda 237.056 85.703 75.762

Outros instrumentos financeiros ao valor justo no resultado - 12.866 93.630

Total 258.545 142.881 222.302

36. Receitas de tarifas e comissões

A composição do saldo dessa rubrica está demonstrada a seguir:

Em milhares de Reais 2016 2015 2014

Serviços de cobrança e pagamento:

Recebimento de contas 789.996 654.340 572.886

Contas à vista 1.786.175 1.496.535 1.364.654

Cartões (Crédito e Débito) e Serviços Adquirentes 4.090.766 3.479.361 3.562.098

Cheques e outros 169.100 154.400 160.486

Ordens de pagamento 364.102 318.322 303.149

Total 7.200.139 6.102.958 5.963.273

Produtos financeiros de mercado não bancários:

Fundos de investimento 1.014.401 982.533 954.697

Seguros 2.114.316 2.156.230 1.693.475

Capitalização 325.531 15.765 275.569

Total 3.454.248 3.154.528 2.923.741

Serviços de títulos e valores mobiliários:

Subscrição e colocação de títulos e valores mobiliários 357.513 280.471 278.926

Negociação de títulos e valores mobiliários 115.334 105.979 123.731

Administração e custódia 65.667 81.154 91.321 Gestão de bens 1.863 1.705 1.771 Total 540.377 469.309 495.749 Outros: Cambiais 722.912 597.620 441.347 Garantias financeiras 634.375 507.921 378.698

Outros tarifas e comissões 996.430 964.855 1.165.290

Total 2.353.717 2.070.396 1.985.335

Total 13.548.481 11.797.191 11.368.098

37. Despesas de tarifas e comissões

A composição do saldo dessa rubrica está demonstrada a seguir:

Em milhares de Reais 2016 2015 2014

Tarifas e comissões designados a terceiros (1) 1.620.812 1.520.480 1.539.947

A rubrica “Receitas de instrumentos de patrimônio” inclui dividendos e pagamentos recebidos além dos lucros gerados por investidas após a aquisição dos instrumentos de patrimônio.

A rubrica “Receitas de tarifas e comissões” é composta pelos valores de todas as tarifas e comissões acumuladas em favor do Banco no ano, exceto aquelas que fazem parte da taxa de juros efetiva sobre instrumentos financeiros.

Em milhares de Reais

A rubrica “Despesas de tarifas e comissões” mostra o valor de todas as tarifas e comissões pagas ou a pagar no ano, exceto aquelas que fazem parte da taxa de juros efetiva sobre instrumentos financeiros.

38. Ganhos (perdas) com ativos e passivos financeiros (líquidos)

A composição do saldo dessa rubrica, por tipo de instrumento, está demonstrada a seguir:

Em milhares de Reais 2016 2015 2014

Ativos financeiros para negociação (1) 3.166.399 (19.936.801) 2.270.059

Outros instrumentos financeiros ao valor justo no resultado (2) 82.638 46.859 (77.624) Instrumentos financeiros não mensurados ao valor justo no resultado (115.202) (120.523) 512.190 Sendo: Ativos financeiros disponíveis para venda

Instrumentos de dívida (108.318) 385.605 528.824

Instrumentos de patrimônio (6.884) (506.128) (16.634)

Derivativos de hedge e outros (117.679) 7.606 43.538

Total 3.016.156 (20.002.859) 2.748.163

(1) Inclui o hedge econômico da posição do Banco em Cayman, agência não autônoma (nota 25).

39. Variações cambiais (líquidas)

40. Outras despesas operacionais (líquidas)

A composição da rubrica "Outras receitas (despesas) operacionais" está demonstrada a seguir:

Em milhares de Reais 2016 2015 2014

Outras receitas operacionais 690.310 566.006 332.343

Outras despesas operacionais (1.067.560) (668.444) (572.539)

Contribuições Fundo Garantidor de Crédito - FGC (247.321) (244.685) (230.281)

Total (624.571) (347.123) (470.477)

41. Despesas com pessoal a) Composição

A composição da rubrica “Despesas com pessoal” está demonstrada a seguir:

Em milhares de Reais 2016 2015 2014

Remuneração direta 5.377.284 4.655.400 4.512.303

Encargos 1.273.486 1.316.282 1.203.028

Benefícios 1.277.781 1.183.902 1.092.996

Fundos de pensões de benefício definido (nota 24) 24.481 31.332 21.830 Contribuições aos fundos de pensões de contribuição definida 86.576 78.785 65.434

Remuneração com base em ações 86.963 175.976 74.148

Treinamento 62.518 92.883 98.963

Outras despesas de pessoal 188.176 264.232 134.740

Total 8.377.265 7.798.792 7.203.442

b) Remuneração com base em ações

b.1) Programa Local

No dia 25 de outubro de 2011, o Banco Santander realizou a AGE, na qual deliberou a outorga do Plano de Incentivo de Longo Prazo (SOP 2014) - Investimento em Certificados de Depósito de Ações (Units) para determinados administradores e empregados de nível Gerencial do Banco e de sociedades sob seu controle.

Os ganhos (perdas) com ativos e passivos financeiros são compostos pelos valores dos ajustes de avaliação dos instrumentos financeiros, exceto aqueles atribuídos aos juros acumulados como resultado da aplicação do método dos juros efetivos e às provisões, e pelos ganhos ou pelas perdas resultantes da venda ou compra dos instrumentos financeiros.

A AGE do Banco Santander realizada em 29 de abril de 2013 aprovou o Programa de Remuneração baseado em ações do Banco Santander - O Plano de Opção de Compra de Certificado de Depósito de Ações - Units (SOP 2013) e o Plano de Incentivo de Longo Prazo - Investimento em Certificado de Depósito de Ações - Units (PSP 2013).

O Banco Santander possui programas de remuneração de longo prazo vinculados ao desempenho do preço de mercado de ações. São elegíveis a estes planos os membros da Diretoria Executiva do Banco Santander, além dos participantes que foram determinados pelo Conselho de Administração e informados ao Departamento de Recursos Humanos, cuja escolha levará em conta a senioridade no grupo. Os membros do Conselho de Administração somente participam de referidos planos se exercerem cargos na Diretoria Executiva. Estes montantes estão registrados nas rubricas Outras Obrigações (Nota 26) e despesas de Pessoal (Nota 41).

O Programa Local do Banco Santander é dividido em dois tipos de planos independentes: (i) Planos de compra de ações e (ii) Planos de entrega de ações. (2) Incluem o ganho líquido das transações que envolvem títulos de dívida, títulos patrimoniais e derivativos que fazem parte dessa carteira, pois o Banco administra seus riscos com esses instrumentos em nível global.

As variações cambiais mostram os ganhos ou as perdas nas negociações de moeda, as variações que surgem nas conversões de itens monetários em moeda estrangeira para moeda funcional e os ganhos ou as perdas divulgados para ativos não monetários em moeda estrangeira no momento da alienação. Em 31 de dezembro de 2016 o montante era de R$4.574.814, sendo R$16.634.809 de Receitas com Variações Cambias e R$12.059.995 de Despesas com Variações Cambiais (2015 - R$52.013.425 de receitas e R$41.929.005 de despesas e 2014 - R$13.920.938 de receitas e R$17.556.537 de despesas).

(i) Planos de compra de ações

(ii) Planos de entrega de ações

b.1.1) Valor Justo e Parâmetros de Performance para Planos

PSP 2013/SOP

No documento Banco Santander (Brasil) S.A. (páginas 83-88)