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M ESTRADOI NTEGRADO EM M

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Academic year: 2019

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RELATÓRIO FINAL

6ºANO

M

ESTRADO

I

NTEGRADO EM

M

EDICINA

A

NA SOFIA RODRIGUES

L

OPES

2010173

(2)

1

ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO 2

2. SÍNTESE DAS ATIVIDADES CURRICULARES

2.1. Estágios Parcelares 2

a) Cirurgia 3

b) Medicina 4

c) Ginecologia e Obstetrícia 5

d) Saúde Mental 5

e) Medicina Geral e Familiar 6

f) Pediatria 7

2.2. Estágio Opcional – Gastrenterologia Pediátrica 7

2.3. Preparação para a Prática Clínica 8

3. ATIVIDADES EXTRACURRICULARES 8

4. REFLEXÃO CRÍTICA 9

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2

1. INTRODUÇÃO

O 6º Ano do Mestrado Integrado em Medicina, de cariz essencialmente prático e integrador,

pretende incutir nos alunos um aprimoramento das capacidades necessárias ao exercício das

suas funções futuras. Sendo, fundamentalmente, constituído por um Estágio Profissionalizante

que, por sua vez, compreende seis Estágios Parcelares sequencialmente percorridos: Cirurgia

Geral, Medicina Interna, Ginecologia e Obstetrícia, Saúde Mental, Medicina Geral e Familiar e

Pediatria; culmina com a elaboração e discussão do presente Relatório Final, que optei por

subdividir em quatro secções principais: “Introdução”, “Síntese das Atividades Curriculares”,

“Atividades Extracurriculares” e “Reflexão Crítica”. O propósito do referido documento consiste,

portanto, em, partindo da descrição sumária do trabalho desenvolvido ao longo dos últimos

meses, fomentar uma reflexão crítica que permita concluir acerca da relevância do mesmo,

nesta fase final da formação pré-graduada. Seguindo esta linha de pensamento, na “Síntese

das Atividades Curriculares”, abordarei, primeiramente, os objectivos gerais que me propus

alcançar, procedendo, de seguida, à apresentação individual de cada um dos estágios

parcelares, bem como do Estágio Opcional e da Unidade Curricular teórico-prática, Preparação

para a Prática Clínica. Seguidamente, contemplei, ainda, as Atividades Extracurriculares que

penso serem elementos valorativos à minha formação. A “Reflexão Crítica”, terá como foco a

apreciação global e retrospetiva do ano letivo que agora concluo, bem como avaliação do meu

desempenho ao longo desta jornada académica.

2. SÍNTESE DAS ATIVIDADES CURRICULARES 2.1. ESTÁGIOS PARCELARES

Os objetivos gerais e específicos de cada um dos estágios encontram-se pormenorizadamente

discriminados em cada uma das respetivas Fichas das Unidades Curriculares. É evidente a

transversalidade e sobreposição de muitos deles, tendo por base as competências nucleares a

serem adquiridas durante a formação médica pré-graduada, as quais assentam em pilares

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3

procedimentos práticos, bem como aptidões interpessoais de comunicação (adaptado do

documento “O Licenciado Médico em Portugal”). Segue-se a descrição sumária das atividades

desenvolvidas no âmbito de cada um dos estágios, encontrando-se o cronograma respetivo,

em anexo.

a) Cirurgia

O estágio de Cirurgia, com uma duração total de 8 semanas, englobou um componente

teórico-prático, durante a primeira semana, no Hospital Beatriz Ângelo e um componente teórico-prático,

desdobrado em três vertentes, no Hospital da Luz: 4 semanas de Cirurgia Geral, 2 semanas de

Estágio Opcional na Unidade de Cuidados Intensivos (UCI) e 1 semana de Atendimento

Médico Permanente. No período de tempo respeitante à Cirurgia Geral acompanhei o meu

tutor, Dr. César Resende, em diferentes atividades, tais como: Consulta Externa, Enfermaria,

Pequena Cirurgia e Bloco Operatório, onde não só me foi permitido participar em 20 das 27

cirurgias às quais assisti, como 1ª ou 2ª ajudante, como também realizar procedimentos como:

desinfeção, execução de diferente tipos de suturas, anestesia local, colocação de cateteres

venosos centrais com reservatório subcutâneo e utilização de instrumentos alusivos à

abordagem por via laparoscópica. Destaco, ainda, a possibilidade de assistir à utilização de

tecnologia minimamente invasiva, nomeadamente, a cirurgia robótica (Da Vinci Surgical

System®), maioritariamente utilizada em contexto de cirurgia bariátrica. Também no Bloco

Operatório, ao contactar diretamente com a equipa de Anestesiologia, me foi permitido praticar:

laringoscopias seguidas de entubação orotraqueal, colocação de sonda nasogástrica, linha

arterial e acessos venosos periféricos. O Estágio Opcional, na UCI, permitiu-me vivenciar uma

realidade que, até então, não havia experienciado. Ao integrar a equipa desta Unidade: assumi

um papel ativo na avaliação dos doentes internados, através da realização do exame objetivo,

interpretação e discussão de exames complementes de diagnóstico e planos terapêuticos;

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4

hemodinâmica; vias de nutrição no doente crítico; mecânica da ventilação e parâmetros a ter

em conta nos ventiladores; vantagens, indicações e parâmetros a avaliar através de um cateter

Swan Ganz.

Na última semana, participei no Mini-Congresso com apresentação de um trabalho de grupo,

intitulado “Um Incidente na Curva”, com base num caso clínico referente aos tumores

mesenquimatosos do trato gastrointestinal (GI).

b) Medicina

Realizei o estágio de Medicina Interna no Serviço 2.1 do Hospital Santo António dos Capuchos,

no qual contactei com as várias vertentes da prática assistencial, nomeadamente: Enfermaria,

Consulta Externa, Serviço de Urgência e Reuniões de Serviço. Sob tutoria e orientação do meu

assistente, Dr. Miguel Valente, foi-me permitido, de forma tendencialmente autónoma,

acompanhar e ficar responsável por alguns dos doentes internados a seu cargo (cerca de 2-3

por dia). Desta forma, para além de tarefas já realizadas em estágios de Medicina nos anos

anteriores, tais como: observação dos doentes, requisição e discussão de exames

complementares de diagnóstico, fui incentivada a preencher os diários clínicos, redigir notas de

entrada, notas de alta, certificados de óbito, discutir planos terapêuticos, trabalhar em equipa e

prestar informação sobre o estado e evolução clínica do doente ao próprio ou aos familiares.

Dada a prevalência de doentes oncológicos internados no Serviço, foi sem dúvida uma

mais-valia a oportunidade de observar e acompanhar as particularidades da abordagem a estes

doentes, emergindo nesta área a humanização dos cuidados. Também a passagem pelo

Serviço de Urgência e as Reuniões de Serviço assumiram um papel chave neste estágio, uma

vez que me permitiram desenvolver o raciocínio clínico, ao confrontar as opiniões dos

diferentes elementos da equipa, bem como sistematizar e organizar o discurso de forma a

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c) Ginecologia e Obstetrícia

Este estágio, dividido em 2 semanas de Obstetrícia e 2 semanas de Ginecologia, teve lugar no

Centro Hospitalar Lisboa Central, nomeadamente no Hospital Dona Estefânia e Maternidade

Alfredo da Costa. Foi um estágio pautado pelo envolvimento em múltiplas atividades

assistenciais como: consultas de Colo do Útero, Ginecologia Geral, Ginecologia Oncológica,

Medicina da Reprodução, Adolescentes, Diabetes, Alto Risco e Planeamento Familiar; técnicas

de estudo complementar: histeroscopia e colposcopia; bloco operatório; enfermaria e urgência.

Desta forma, percecionei uma abordagem global da especialidade, obtendo desta forma uma

visão mais concreta das suas áreas de intervenção. Dentro de uma perspetiva prática, sob

supervisão da minha tutora, Dr.ª Maria João Campos, e restante equipa, foi possível executar

gestos do exame objetivo como o toque obstétrico, a medição da altura uterina, palpação

bimanual, avaliação do foco fetal, interpretação de CTG, exame com espéculo, colpocitologias

e palpação mamária. Na última semana, apresentei um trabalho acerca do “Papel dos

Marcadores Tumorais na Abordagem de Massas Anexiais”.

d) Saúde Mental

Esta UC, sob regência do Prof. Doutor Miguel Xavier, teve início com um componente

teórico-prático através da exposição e discussão de potenciais situações da área da Saúde Mental

com as quais, qualquer futuro médico, poderá ser confrontado em contexto de urgência. O

estágio prático decorreu no Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa, no Serviço de

Estabilização e Triagem de Agudos, no qual tive a oportunidade de percecionar a dinâmica da

equipa multidisciplinar presente, que se rege pela estreita correlação entre os vários

profissionais: psiquiatras, psicólogos, enfermeiros, internistas e assistentes sociais. Apesar de

um papel maioritariamente observacional, ao acompanhar o meu tutor, Dr. João Reis, tive

oportunidade de assistir e participar em diferentes atividades como: consultas, entrevistas

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6

urgência. Saliento os períodos de consulta externa, como sendo o componente primordial do

estágio, nos quais foi possível consolidar conhecimentos teóricos, familiarizar-me com as

abordagens terapêuticas utilizadas e tomar conhecimento da importância da psicoeducação

para a mudança de comportamentos e necessidade de cumprimento terapêutico. Participei,

também, por incentivo do Prof. Dr. Miguel Xavier, no Projeto de Investigação que está a ser

desenvolvido no Departamento de Saúde Mental da Faculdade, tendo o meu grupo ficado

responsável pela temática “Padrões de Internamento em Psiquiatria da Infância e

Adolescência”. De salientar, o inegável contributo deste estágio para a desmistificação de uma

série de preconceitos, ainda vivamente patentes na nossa sociedade, no que respeita ao

doente com perturbação psiquiátrica, bem como aos profissionais e instituições desta área.

e) Medicina Geral e Familiar

Decorrido na USF S. Julião – Oeiras, sob tutoria da Dr.ª Teresa Libório, foi-me possibilitado o

contacto alargado com as diversas vertentes da Especialidade, tendo participado ativamente

nas consultas de: Saúde de Adultos, Saúde Infantil, Saúde Materna e Planeamento Familiar.

Neste estágio, pude, como nunca antes, aperceber-me da abrangência que caracteriza a

Medicina Geral e Familiar; a sua visão integrativa e global através da qual avalia e lida com as

pessoas, emergindo a importância de uma avaliação biopsicossocial e da relação médico

-paciente; reconhecer a importância desta, enquanto especialidade multivalente e integradora,

destinada à prestação de cuidados longitudinais. De destacar, também, a iniciativa de

acompanhar a equipa de enfermagem e de intervenção comunitária, contexto no qual foi

possível assistir e/ou realizar procedimentos como: administração de vacinas, teste de rastreio

do VIH, BM teste, administração de antipsicóticos e anti-diabéticos injetáveis. A sua avaliação

consistiu na elaboração do Diário de Exercício Orientado, que foi alvo de discussão no final do

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f) Pediatria

Com uma duração total de 4 semanas, este estágio decorreu na Unidade de Adolescentes do

Hospital Dona Estefânia. Além de acompanhar a minha assistente, Dr.ª Leonor Sassetti, na

rotina diária na Enfermaria, Consultas e Serviço de Urgência, contactei com distintas valências

da especialidade, especificamente: Imunoalergologia, Cardiologia Pediátrica e Pedopsiquiatria,

procurando enriquecer a minha formação, ao lidar com um leque mais alargado de patologias

em idade pediátrica. Saliento também a participação nas diversas Sessões Formativas e

Seminários, dirigidos para alunos, internos e assistentes, os quais se realizam com uma

frequências bissemanal. Do ponto de vista académico, integrei a apresentação de um trabalho

de grupo intitulado “O problema dos rótulos – a propósito de um caso clínico”, o qual visou

retratar uma das apresentações clínicas de uma infeção por EBV, aquando da toma de

penicilina ou derivados.

2. 2. ESTÁGIO OPCIONAL – GASTRENTEROLOGIA PEDIÁTRICA

Durante 2 semanas, sob orientação da Dr.ª Isabel Afonso, optei por realizar o Estágio Opcional

de Gastrenterologia Pediátrica, no Hospital Dona Estefânia. A escolha e o respetivo local de

frequência prenderam-se com 2 principais motivos: especial interesse pela especialidade e

para, de certa de certa forma, colmatar o pouco contacto com a Pediatria ao longo do curso.

Neste estágio, tive oportunidade de acompanhar um variado leque de atividades, tais como:

consultas, avaliação e seguimento de doentes internados, colocação de PEG e observação de

diferentes técnicas complementares de diagnóstico/tratamento: endoscopia, colonoscopia,

pHmetria esofágica. De destacar que, de facto, “a criança não é um adulto em ponto pequeno”,

sendo que a sua avaliação, semiologia, abordagens diagnósticas e terapêuticas são, em

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2. 3. PREPARAÇÃO PARA A PRÁTICA CLÍNICA

Esta Unidade Curricular, sob a regência do Prof. Doutor Roberto Palma dos Reis, decorreu

durante o primeiro semestre, através de sessões multidisciplinares de frequência quinzenal, as

quais procuraram abordar temas gerais, desenvolvidos ao longo do curso e, assim, estimular o

raciocínio clínico, promover a discussão dos possíveis diagnósticos diferenciais, abordagem

diagnóstica e terapêutica. A avaliação consistiu num exame de escolha múltipla no final do

semestre.

3. ATIVIDADES EXTRACURRICULARES

“O médico que só sabe Medicina, nem Medicina sabe”. Citação célebre, proferida pela Prof.ª

Madalena Esperança Pina e registada na minha mente, numa das primeiras aulas de História

da Medicina no 1º ano. Com base neste princípio e com o intuito de incrementar a minha

formação profissional, bem como pessoal, ao longo do curso procurei envolver-me em

diferentes projetos, vivenciar novas experiências e realidades. Enumero, de seguida, as

atividades que considero relevantes a serem valorizadas neste relatório, bem como a

justificação da sua importância, encontrando-se em anexo os documentos que as comprovam:

àVice-Presidente da Direção da AEFCML, no mandato 2013/2014.

àColaboradora da Comissão Organizadora do iMed Conference 6.0 – Lisbon 2014.

àVogal do Conselho Fiscal da AEFCML, no mandato 2014/2016.

Justificação: considerando ser, cada vez mais, essencial para um médico cumprir não só

papel de clínico, mas também de educador, administrador e gestor dos recursos de saúde, os

cargos supracitados dotaram-me de capacidades como: organização de eventos; liderança de

equipa; gestão de tempo e recursos; aquisição de autoconfiança, determinação e

perseverança; estabelecimento de contactos com profissionais de diversas áreas.

àVencedora do Prémio da Competição Clínica, Clinical Mind Competition, no congresso iMed

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9 Justificação: o que motivou a minha inscrição nesta competição foi, para além do desafio

pessoal e estímulo do raciocínio clínico inerente, a possibilidade de realizar uma missão de

voluntariado médico em São Tomé e Príncipe, caso alcançasse um dos primeiros 3 lugares,

objetivo que consegui atingir.

àRealização de Intercâmbios Clínicos no Brasil na Especialidade de Cirurgia Geral,

Agosto/2014, e Cirurgia Plástica e Reconstrutiva, Agosto/2015.

Justificação: através destes estágios a nível internacional, procurei contactar com uma nova e

distinta realidade, estabelecer contactos, “abrir novas portas” e, acima de tudo, investir na

componente prática, de forma a contrariar o caráter, maioritariamente teórico, dos estágios até

então frequentados em Portugal.

àParticipação nos Cursos de Formação: Urgências em Neurologia, no HBA, Setembro/2015;

Suporte Básico de Vida com Desfibrilhação Automática Externa, na Escola de Socorrismo da

Cruz Vermelha, Dezembro/2015; Casos Clínicos Em Cardiologia, no Hospital da Luz,

Março/2016.

Justificação: este ano, procurei também participar em cursos/sessões formativas, com o

intuito de incrementar a minha formação e preparação para o exercício profissional num futuro

próximo.

4. REFLEXÃO CRÍTICA

“Se ouvirmos o doente, este dir-nos-á o diagnóstico!”, afirmação que Jerome Groopman faz na

sua obra Como Pensam os Médicos, a qual tive oportunidade de analisar num período

vulnerável, no qual também eu assumi o lugar de doente. Assim, tendo em mente que apesar

da importância dos procedimentos e tecnologia especializada, de que atualmente dispomos, a

componente da comunicação é indissociável de uma medicina de boa qualidade, procurei ao

longo deste último ano, que a minha prestação, dedicação e empenho em cada um dos

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doente no seu contexto biopsicossocial, respondendo de forma abrangente a todas as suas

necessidades. Sem dúvida que o caráter essencialmente prático e profissionalizante dos

estágios, aliado ao rácio tutor/aluno de 1:1, potenciaram: a minha aprendizagem, fomentando a

progressiva aquisição de autonomia; o ultrapassar de inseguranças e medos, quebrando as

barreiras que separam os anos maioritariamente teóricos da licenciatura, da verdadeira

atividade profissional.

Tendo por base o pressuposto supradescrito e avaliando em retrospetiva o trabalho

desenvolvido, julgo ter cumprido os objetivos inicialmente delineados para este ano letivo,

mediante o atingimento das metas curriculares estabelecidas e a superação das minhas

próprias expectativas relativamente à aquisição de desenvoltura e autonomia acrescidas, na

concretização das tarefas que me competiam. Nesse sentido, os estágios de Cirurgia, Medicina

Interna e Medicina Geral e Familiar assumiram particular destaque, uma vez que

proporcionaram, como nenhum outro, um contacto próximo e íntimo com o doente, por vezes

apenas minimamente supervisionado, estimulando o meu interesse, dedicação e proatividade.

Relativamente às atividades extracurriculares, não poderia deixar de enfatizar a relevância da

sua contribuição para o meu crescimento tanto profissional como pessoal, estando certa que

todas elas me facultaram o vivenciar de experiências que, de outra forma, não haveriam estado

ao meu alcance.

“I´ve learned that people will forget what you said, people will forget what you did, but people

will never forget how you made them feel.” (Maya Angelou) Termino, assim, reconhecendo o

valor de todos os profissionais com os quais me cruzei e que, de forma singular, marcaram

este meu percurso, através da transmissão de conhecimentos, da partilha, orientação e

exemplo. Aos meus Familiares e Amigos dirijo, também, o mais sentido dos agradecimentos,

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ANEXOS

I. CRONOGRAMA DOS ESTÁGIOS PARCELARES 2015/2016

ESTÁGIO LOCAL DATA TUTOR REGENTE

Cirurgia Hospital da Luz 14/09/15 a 06/11/15 Dr. César

Resende

Prof. Doutor Rui Maio

Medicina

Hospital Santo António dos

Capuchos

09/11/15 a 15/01/16 Dr. Miguel Valente Prof. Doutor Fernando Nolasco Ginecologia e Obstetrícia Centro Hospital Lisboa Central (HDE/MAC)

25/01/16 a 19/02/16 Dr.ª Maria João Campos Prof.ª Doutora Teresa Ventura Saúde Mental Centro Hospital Psiquiátrico de Lisboa

22/02/16 a 18/03/16 Dr. João Reis Prof. Doutor Miguel Xavier

Medicina Geral e Familiar

USF S. Julião -

Oeiras 28/03/16 a 22/04/16

Dr.ª Teresa Libório

Prof.ª Doutora Isabel Santos

Pediatria Hospital Dona

Estefânia 25/04/16 a 20/05/16

Dr.ª Leonor Sassetti

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II. CERTIFICADOS

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IIC. VOGAL DO CONSELHO FISCAL DA AEFCML

A AEFCM certifica que Ana Sofia Rodrigues Lopes, portadora do documento de

identificação n.º 13945642, exerceu o cargo de Vogal do Conselho Fiscal da AEFCM de

27 de novembro de 2014 a 4 de janeiro de 2016. A Direção da AEFCM reconhece o rigor

e isenção exemplares durante o exercício das meritórias funções.

Eduardo Freire Rodrigues Presidente da Direção

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IID. PARTICIPAÇÃO - IMED CONFERENCE 7.0

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IIH. CURSO DE URGÊNCIAS EM NEUROLOGIA

Certificado de Frequência de Formação Profissional

Certifica-se que Ana Sofia Rodrigues Lopes , natural de Viseu, nascido/a a 07/07/1991, nacionalidade Portuguesa, portador do Cartão do Cidadão Nº 13945642 válido até ___/___/_____,participou no Curso de Formação Profissional Curso de Urgências em Neurologia que decorreu em 25/09/2015 no/a Hospital Beatriz Ângelo com a duração total de 7 horas.

Lisboa, 25 de Setembro de 2015

O Responsável pela ADVITA - Associação para o Desenvolvimento Novas Iniciativas para a Vida

(Assinatura e selo branco ou carimbo da entidade formadora Certificada)

Certificado n.º 7659/2015

De acordo com o modelo publicado na Portaria n.º 474/2010

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IIJ. CASOS CLÍNICOS EM CARDIOLOGIA

Certificado de Frequência de Formação Profissional

Certifica-se que Ana Sofia Rodrigues Lopes , natural de Viseu, nascido/a a 07/07/1991, nacionalidade Portuguesa, portador do Cartão do Cidadão Nº 13945642 válido até ___/___/_____,participou no Curso de Formação Profissional 5º CCCC que decorreu de 04/03/2016 a 05/03/2016 no/a Hospital da Luz com a duração total de 12 horas.

Lisboa, 05 de Março de 2016

O Responsável pela ADVITA - Associação para o Desenvolvimento Novas Iniciativas para a Vida

(Assinatura e selo branco ou carimbo da entidade formadora Certificada)

Certificado n.º 10005/2016

De acordo com o modelo publicado na Portaria n.º 474/2010

Referências

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