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sítio chamado Mugathwaram a Face do Portal perto do velho farol holandês. Danny tinha a certeza de que era nesse portal oculto que as kaddal kanni

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Academic year: 2021

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A minha terra

Toda a linha costeira do Sri Lanka é recortada, misteriosa e bela, mas não há local mais misterioso do que Batticaloa. A cidade é co-nhecida pela sua lagoa, onde acontecem, por vezes, coisas extraordi-nárias. Aqui, os peixes cantam. É verdade, é absolutamente verdade. Se levar uma cana ao ouvido e se se debruçar do seu barco a remos, ouvirá a melodia dos peixes da lagoa. À meia-noite, a superfície das águas abre-se e as sereias kadal kanni emergem da lagoa, banhadas em luar.

Desde os quatro ou cinco anos que Danny desejava falar com uma sereia.

Do telhado da escola, por cima das palmeiras e das casas de cores garridas da sua cidade, conseguia ver o local onde a lagoa recortada de lóbulos e pontas se estreitava e fluía para um corpo de água maior. No ponto onde se unia ao oceano Índico, a face da lagoa ardia como fogo, como que a desvendar um enigma ancestral: o mote por baixo do brasão de armas da escola: Lucet et Ardet, o que, segundo os pa-dres de batinas cinzentas, significava Brilha e Arde. (Mas o que bri-lha? O que arde?).

Danny entendera-o agora, ali em cima. Esta lagoa brilha e arde.

Ao observar o ponto incandescente, à distância, percebeu que havia um segundo local onde a lagoa se unia ao mar, um local se-creto, que permanecia oculto durante a maior parte do ano, num

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sítio chamado Mugathwaram – a Face do Portal – perto do velho farol holandês. Danny tinha a certeza de que era nesse portal oculto que as kaddal kanni apareciam.

Danny teve de esperar até aos quinze anos, algum tempo depois da morte da sua mãe, para ir à procura da Face do Portal. Num sá-bado, disse ao pai que ia a um piquenique da escola, e de pendura na bicicleta de um amigo foi, pela primeira vez na vida, ao velho farol holandês. Visitou depois a praia escondida para lá deste, de onde ou-vira dizer que se avistava a segunda abertura. Mas quando desceu da bicicleta ficou desapontado, pois tudo o que conseguia ver à distância era um banco de areia contínuo, a obstruir aquela parte da lagoa.

– É impossível que a lagoa se una ao oceano aqui.

Depois de cobrir a bicicleta com folhas de palmeira, para que não fosse roubada, o seu amigo, um tâmil cristão, disse-lhe:

– Se formos até lá, a abertura vai aparecer.

Por isso, Danny e o amigo roubaram um barco no farol e reve-zaram-se a remar até Mugathwaram. Quanto mais próximos esta-vam, mais intensa se ia tornando a melodia dos peixes, abaixo da superfície, e depois aconteceu: o banco de areia – cuja uniformi-dade não passava de uma ilusão de ótica – abriu-se, revelando um intervalo de metros entre os dois braços de areia.

O Portal abrira-se e no meio brilhava a ilha mágica de Mugath-waram, encrustada de corais e medusas. Os dois rapazes desembar-caram para observar o encontro turbulento das águas, sob o bailado aéreo de corvos-marinhos, águias pescadoras de peito vermelho e pelicanos de grandes asas, que voavam em círculos por cima das suas cabeças. As correntes que fluíam da lagoa e as que entravam do oceano Índico neutralizavam-se mutuamente, produzindo uma ilusão de perfeita quietude nas águas. Uma garça branca, solitária, erguia-se sobre uma pata negra, a assinalar a porta de saída para o mundo.

Danny sabia que tinha acertado. Se as kadal kanni emergissem, seria ali; por isso, ele e o seu amigo cristão sentaram-se lado a lado, à espera de ver uma sereia. A maré estava a encher e o barco que ti-nham trazido começou a baloiçar. A luz enfraqueceu e o mar ganhou a tonalidade da prata velha. Àquela hora, o pai, que contava com ele

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em casa, todas as tardes, às cinco e meia, para fazer os trabalhos de casa, já devia estar sentado à porta com uma vara de vime. Danny esperou. Não estava assustado, pois tinha um amigo a seu lado. Não voltariam enquanto não falassem com uma sereia.

Austrália

Danny estava a ponto de dizer à mulher que limpava casas, ses-senta dólares à hora, mas preferiu sorrir-lhe.

Trazia algo parecido com um foguete de astronauta, preso às cos-tas – um cilindro prateado com um bocal de borracha azul, protube-rante, com um fio vermelho enrolado – mas era apenas um aspirador portátil. Um Modelo E Turbo, de Alta Potência, que comprara há um ano no Kmart, por setenta e nove dólares. Na mão direita, trazia um saco de plástico com as ferramentas do seu ofício.

– Eu perguntei-lhe o que é – repetiu a australiana.

Talvez as madeixas louras do meu cabelo estejam a irritá-la, pen-sou Danny, fungando. Pelo lado de fora, o nariz de Danny parecia direito, mas por dentro era defeituoso. Em rapaz, um médico infor-mara-o que fora contemplado com um desvio do septo nasal. Talvez a mulher estivesse a referir-se a isso.

– Australiano – arriscou.

– Não é nada – respondeu ela. – É um perfecionista.

Só então apontou com o dedo, dando-lhe a entender que estava a referir-se à forma como tomava o pequeno-almoço.

Danny tinha uma sanduiche de queijo meio-comida, na mão es-querda. Fizera-a enquanto caminhava – tirara duas fatias de queijo de dentro de um pacote de queijo fatiado de dois dólares e vinte e cinco cêntimos, que trazia dentro do saco de plástico com o equipamento de limpeza, e colocara-as dentro de um pãozinho integral de sessenta cêntimos – e agora a mulher, que parecia ter estado a vê-lo fazer a san-duiche e começar a comê-la, decidira tecer-lhe aqueles comentários.

Danny ajeitou o aspirador que trazia às costas, examinou o que restava da sua sanduiche de queijo, enquanto a mastigava, e olhou para a australiana.

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Então foi isto que me tornou visível, pensou. A minha forma de comer incomoda-a. Quatro anos depois, continuava a aprender coisas e a registá-las mentalmente. Nunca coma enquanto caminha à luz do dia. Eles vão reparar.

Agora vê se te safas disto, Dhananjaya. Talvez devesses dizer: «Eu praticava triplo-salto na escola: Corrida, salto, voo, percebe? Planear, comer e andar é o mesmo. Faço tudo isso ao mesmo tempo.»

Ou talvez fosse necessário contar-lhe uma história – uma histó-ria breve, mas enternecedora: «O meu pai sempre me disse que eu não devia comer e andar, e fiz disso um gesto de rebeldia».

Às vezes, porém, tudo o que há a fazer, para lidar com brancos, é começar a pensar. Tal como na selva, quando um tigre se atra-vessa no nosso caminho, devemos suster a respiração e fitá-lo, para que se vá embora.

Embora parecesse estar a  afastar-se, a  mulher mudou subita-mente de ideias, virou-se para trás e gritou:

– Quando lhe disse que você era um perfecionista, estava

a iro-nizar, amigo.

Quereria ela dizer que eu sou um desajeitado? pensou Danny enquanto percorria Glebe Point Road, a comer o resto da sandui-che, antes de virar à esquerda em direção à Estação Central.

Estava de testa franzida a pensar na palavra que a mulher utili-zara: ironizar.

Danny sabia o que o dicionário dizia que era. Porém, na prática, o seu uso era mais diversificado, mais ambíguo, e estava normal-mente associado ao desejo de ofender por palavras. Ironizar.

Quando me chamou perfecionista ela devia querer dizer… Que se lixe a mulher. Eu gosto de comer assim.

Danny fez outra sanduiche no caminho para a estação e uma terceira na gare, enquanto esperava pelo comboio das 8:35, que o le-varia à estação de St. Peters.

O seu corpo de um metro e setenta parecia ter sido habilmente embalado dentro de si próprio e  mesmo quando executava tra-balhos pesados tinha um olhar sonhador, como se fosse dono de uma quinta num local distante. Com aquele queixo oval e elegante e aquela testa alta e ossuda que parecia sugerir nele um certo grau

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de intelectualidade, não poderia ser considerado uma ameaça ex-terna, a menos que sorrisse e mostrasse os dentes partidos. No an-tebraço esquerdo, tinha um alto extremamente saliente, com que não nascera. A terceira unha da sua mão direita era longa e opales-cente e fizera madeixas louras no cabelo, há pouco tempo.

8:46

O  comboio estava praticamente cheio. Danny sentou-se num lugar à janela. Ao passar os dedos pelas madeixas louras que lhe tinham custado quarenta e sete dólares e cinquenta cêntimos, num barbeiro em Glebe, percebeu que estava a ser observado e virou-se na direção de um asiático com um saco de compras preto e branco.

O homem estava a olhar para a sua mochila e não para ele. Pior ainda.

Hoje em dia, um astronauta enfrentava concorrência crescente, era um facto. Equipas compostas por dois ou três chineses, que prestavam o mesmo serviço, ao mesmo preço em metade do tempo, estavam a espalhar-se por Sidney. Isto para não falar nos nepaleses. Quatro homens pelo preço de um.

Por isso Danny investira no seu próprio equipamento. Para além do aspirador portátil que carregava às costas, trazia consigo um saco plástico com um rolo de papel, esfregões descartáveis, um

spray em espuma, que usava nos vidros, e uma bomba de drenagem

de borracha, no tom de vermelho vivo dos alarmes de incêndio, capaz de resolver os problemas de qualquer sanita. É claro que em todas as casas há um aspirador, escovas e sprays guardados num armário qualquer, mas é a autonomia que impressiona num profis-sional das limpezas.

Os australianos são um povo lógico e metódico.

Dentro do saco plástico, trazia também uma pequena planta espinhosa envasada, com instruções de manutenção enterradas na terra (SOU UM CATO J). Comprara-a a uma mulher que estava junto do parque, em Glebe, por três dólares e oitenta cêntimos e ia oferecê-la a alguém, ao fim do dia.

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Era uma surpresa.

Na estação de Erskineville, o  asiático levantou-se com o  seu saco de compras, instantes antes de as portas de vidro se abrirem, e Danny percebeu que ele não era um concorrente. O saco preto e branco não continha um aspirador portátil. O tipo não passava de um intrometido.

Danny recostou-se, passou os dedos pelo cabelo, cheirou-os para ver se o desagradável odor da tinta que o barbeiro usara ainda era percetível e  voltou a  levar os dedos ao couro cabeludo, para o massajar.

Fabuloso.

Recordou a forma como o olhar de Sonja se iluminou, ao ver o seu cabelo. «Estranho» foi a única coisa que disse. Era um elogio – na Austrália, as pessoas pelavam-se por coisas estranhas. Coisas reconhecidamente estranhas, belicosamente estranhas como, por exemplo um tâmil com madeixas louras no cabelo. Uma minoria. Como poderia alguém querer que regressássemos ao Sri Lanka e  voltássemos a  viver como uma minoria, localmente, depois de descobrirmos o que a palavra minoria significa aqui e saborearmos a sensação intoxicante de nos sabermos desejados, por sermos

dife-rentes de todos os outros?

Para celebrar a sua nova cabeleira loura, Sonja fizera o jantar em Parramatta, na noite anterior, e Danny ficara a olhar para ela enquanto comia, reformulando a imagem que tinha de si próprio através da imagem que ela tinha dele.

Estou na Austrália, pensou. Já quase cá estou.

Era uma verdade. Depois de sentir o calor da vitória, por dor-mir com Sonja, pela primeira vez, e porque essa fora também a pri-meira vez que dormira com alguém de outra etnia, a ideia de voltar a estar com a vietnamita vegetariana confundia-o. Sempre achara que os casamentos se davam entre pessoas semelhantes. Como se pode acabar nos braços de uma mulher que não fala tâmil nem sabe nada acerca das nossas tradições? Danny reconciliara-se com o amor e havia precedentes a considerar. Na Malásia, por exemplo, celebravam-se inúmeros casamentos entre chineses e  tâmis. Não é que Sonja fosse chinesa, claro. Era só uma ideia. Esses miúdos

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meio-chineses meio-tâmis tinham grande sucesso na vida. Um deles viera a Batticaloa passar um verão e vivia como um milionário.

Numa aldeia perto de Batticaloa, a raiz de uma figueira invadira o barracão de chapa ondulada que protegia o túmulo de um pir, um santo muçulmano, e alcançara a sua campa de cimento esver-deado como um dedo gigante. Ali, no novo continente, Danny vol-tou a lembrar-se dessa raiz de figueira transgressora, recordando-a como quem sabe que a vida ainda não se expandira o suficiente por si nem pelo seu corpo.

Por isso voltou a ir ter com ela, uma e outra vez, e a relação de ambos ia agora no segundo ano.

Sonja acreditava em certas coisas. Vegetarianismo, socialismo, direitos LGBT e tinha visões políticas. «Sim, os empreiteiros con-trolam o Partido Trabalhista, mas são o Partido Liberal, percebes a diferença, Danny?»

Danny não entendia estas coisas, mas sabia que Sonja mantinha posições firmes sobre estes assuntos. Eram as suas convicções e ele apreciava isso nela. Apreciava também o facto de ela ter um quarto de hóspedes na sua casa, em Parramatta.

Depois do jantar, Danny foi para o quarto e sentou-se no edre-dão a brincar com o candeeiro da mesa de cabeceira, respondendo em voz alta às perguntas que ela lhe fazia da cozinha.

«Sim! Enriquecimento profissional! Vou informar-me acerca das aulas noturnas na TAFE! Tens toda a razão, Sonja! Fazer limpe-zas não chega!»

Talvez ela percebesse a mensagem e o convidasse para ir viver para quarto de hóspedes.

Nessa manhã, Sonja telefonara-lhe mesmo antes de começar a tra-balhar no hospital, recordando-lhe ostensivamente a compra do cato – embora ele soubesse que era só para ouvir a sua voz – e quando ela lhe perguntara: «Quais são os teus planos para esta semana?» por achar que toda a gente tinha de fazer planos, fosse para a vida fosse para cada semana que a  compunha, Danny respondera-lhe: «Se-gundo o Gabinete de Estatísticas Australiano, o salário médio sema-nal é de mil cento e…» «Não era isso que eu queria saber» dissera-lhe ela, a rir. «Referia-me aos teus planos para esta semana, comigo.»

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Danny levantou-se e equilibrou o peso do cilindro nas costas. Parou junto da porta de vidro e verificou as horas no telemóvel: a tampa traseira do telefone caíra e Danny prendera a bateria com pensos rápidos. Rachara acidentalmente o vidro do ecrã e adian-tara, deliberadamente, o  relógio quatro minutos. O  objetivo era contrapor o alívio dos quatro minutos adicionais, à ansiedade que sentia sempre que se atrasava, um padrão que reforçava o seu sen-tido de dever.

As portas de vidro abriram-se com um silvo hidráulico, na es-tação de St. Peters. Danny pegou no saco de plástico e saiu para a gare.

Mais um dia de trabalho.

Quatro chaminés escuras com bordas de aço, semelhantes a obe-liscos egípcios, erguiam-se mesmo em frente à estação, como que a dizer: É Aqui Que Tudo Termina, embora nada terminasse aqui ou ali, nem em parte alguma. A cidade de Sidney estava em constante expansão, exceto para aqueles para quem se estava a tornar cada vez mais pequena. Danny seguiu a pé. Por trás de cercas suburbanas, viu bananeiras; folhas de begónia, com a face inferior tão vermelha como a língua de um homem depois de saborear sumo de bétel; frangipanis cujas pétalas brancas caiam sobre os passeios, cobrindo parcialmente sinais escritos à mão, com giz: é expressamente proibido estacio-nar aqui – por favor erradique o cancro infantil. Um pitbull terrier – o guardião de segredos dos brancos – espreitou por entre a cerca cor de carvão e rosnou.

Danny espirrou. Uma névoa azulada instalara-se sobre as ár-vores, como num trono, e o cheiro a fumo estava por toda a parte. Danny deduziu imediatamente que havia fogo nas montanhas. Nessa noite, no noticiário da TV, alguém diria: Os incêndios

flores-tais que deflagraram ontem à noite, perto de Blackheath, estão a ser extintos neste momento, embora o cheiro a fumo possa manter-se durante dias, em alguns pontos da cidade.

Passou por um carro estacionado e viu dentro deste um tubarão cor-de-rosa de borracha, um jornal de corridas e apostas e uma bela relíquia – um globo montado num suporte, semelhante àqueles que

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o supervilão faz girar com um dedo. Danny curvara-se diante do globo à procura do Sri Lanka, quando ouviu alguém atrás de si… dizer qualquer coisa.

Põe-te a andar.

Danny virou-se mas não viu vivalma.

Um avião sobrevoou ruidosamente o  bairro suburbano, reve-lando, por breves instantes, o logotipo vermelho da Qantas, ao cru-zar os edifícios.

Alguém depositara um par de colunas clássicas partidas junto da cerca cinzenta da propriedade seguinte e ao lado destas estava uma estátua de cimento decapitada, que Danny deduziu ser uma representação de um daqueles deuses que os brancos veneravam antes de Jesus. Com o cheiro a fumo que pairava no ar, era como se aquele subúrbio de Sydney condensasse anos de destruição numa só noite. Danny olhou para a estátua, ponderando se seria um bom presente para Sonja. Sempre era melhor que o cato de três dólares e oitenta cêntimos.

Foi então que voltou a ouvi-la.

Era a voz de um homem de cor.

Danny contornou a vedação e viu homem no jardim.

Envergava um uniforme cinzento de uma empresa de mudan-ças, e  estava com o  telefone entalado entre o  ouvido e  o ombro direito. Enquanto falava, ia destruindo folhas de cartão com uma energia quase descontraída. Cada investida dos seus poderosos an-tebraços parecia dizer: Estou aqui, australianos. Estou aqui mesmo,

quer vocês me vejam ou não.

O homem musculado interrompeu o trabalho, largou o cartão e olhou para Danny como se quisesse falar com ele.

Devia ser javanês ou malaio. Não era tâmil.

Antes que Danny pudesse dizer alguma coisa, o homem virou-se para a direita, mudou sucessivamente de posição como se estivesse a tentar encontrar uma direção, ajoelhou-se e fechou os olhos. Es-tava a mover os lábios. Depois de virar o rosto de lado a lado, levou várias vezes a cabeça ao chão, enquanto proferia algumas palavras.

Ah! está a rezar, pensou Danny. Estava a olhar para mim para

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