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PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR 2012/ 1º semestre

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Academic year: 2021

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PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

2012/ 1º semestre

1- DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

CAMPUS: Alegrete

CURSO: Engenharia Agrícola NÍVEL: Superior

COMPONENTE CURRICULAR: Cálculo I

SEMESTRE/SÉRIE: 1º/2011 TURMA: ENG TURNO: Integral C/H: 60 PROFESSOR(A): Mauricio Ramos Lutz

DIRETOR(A) GERAL DO CAMPUS: Otacílio Silva da Motta DIRETOR(A) DE ENSINO: Carla Comerlato Jardim

COORDENADORA GERAL DE ENSINO: Ana Paula Ribeiro COORDENADOR(A) DO CURSO: Ana Rita Costenaro Parizi ASSESSORIA PEDAGÓGICA: Katia Gilene

Recebido em ____/____/2011 Por _____________________ Visado em ____/____/2011 Por _____________________

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2 OBJETIVOS

2.1 Objetivo(s) do IFFarroupilha:

I. ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades, formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional;

II. desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo educativo e investigativo de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas as demandas sociais e peculiaridades regionais;

III. promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e educação superior, otimizando a infraestrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de gestão;

IV. orientar sua oferta formativa em beneficio da consolidação e fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base no mapeamento das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de atuação do Instituto Federal;

V. constituir-se em centro de excelência do ensino de ciências, em geral, e de ciências aplicadas, em particular, estimulando o desenvolvimento de espírito critico voltado a investigação empírica;

VI. qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta de ensino de ciências nas instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e atualização pedagógica aos docentes das redes públicas de ensino;

VII. desenvolver programas de extensão e de divulgação cientifica e tecnológica; VIII. realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o

empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico;

IX. promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais, notadamente as voltadas à preservação;

X. estimular e apoiar processos educativos que levem a geração de trabalho e renda e à emancipação do cidadão na perspectiva do desenvolvimento socioeconômico local e regional;

XI. ministrar em nível de educação superior cursos superiores:

a. de tecnologia visando à formação de profissionais para os diferentes setores da economia;

b. Cursos de licenciatura, bem como programas especiais de formação pedagógica, com vistas na formação de professores para a educação básica, sobretudo nas áreas de ciências e matemática e para a educação profissional;

c. Cursos de bacharelado e engenharia, visando à formação de profissionais para os diferentes setores da economia e áreas do conhecimento;

d. Cursos de pós-graduação latu sensu de aperfeiçoamento e especialização, visando a formação de especialistas nas diferentes áreas do conhecimento;

e. Cursos de pós-graduação stricto sensu de mestrado e doutorado, que contribuam para promover o estabelecimento de bases sólidas em educação, ciência e tecnologia, com vistas no processo de geração e inovação tecnológica;

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2.2 Objetivo(s) do nível de ensino:

I. Dar prioridade à formação integral aliada à profissional nos campos tecnológicos e da educação;

II. Formar licenciados, bacharéis e tecnólogos nas áreas pertinentes ao desenvolvimento regional;

III. Estimular a integração disciplinar e a flexibilidade no desenvolvimento dos currículos de cursos;

IV. Ofertar bacharelados não tecnológicos em áreas específicas em que o IFFarroupilha obtenha maior capacidade de afirmação, por meio de atividades de pesquisa e de extensão;

V. Consolidar cursos existentes e ampliar a oferta de formação por meio de cursos a distância.

2.3 Objetivo(s) do curso:

I. Proporcionar uma formação profissional generalista, reunindo conhecimentos e habilidades técnico-científicas, éticas e humanistas;

II. Desenvolver no aluno a capacidade de abstração, raciocínio lógico e a habilidade para aplicação de métodos científicos, para propiciar o desenvolvimento de pesquisas e promover a evolução científico-tecnológica da área de Engenharia Agrícola;

III. Desenvolver a habilidade para identificação e solução dos problemas de Engenharia, fazendo frente aos desafios tecnológicos e de mercado, mediante aprendizado contínuo e gradual pela concepção e execução de projetos ao longo do curso;

IV. Formar cidadãos com a capacidade de aplicar seus conhecimentos de forma independente e inovadora, respeitando princípios éticos e de acordo com uma visão crítica da atuação profissional na sociedade.

2.4 Objetivo(s) da disciplina: 2.4.1 – Geral (1)

Compreender, identificar e capacitar o aluno para a compreensão dos conteúdos relacionados ao cálculo diferencial e integral para as funções reais de uma variável real e também fazer que este aluno estruture e resolva situações que envolvam tais assuntos.

2.4.2 – Específicos (3)

- Desenvolver a capacidade de observar, analisar, teorizar e sintetizar os conteúdos trabalhados;

- Fornecer ao aluno, uma bagagem de conhecimento que lhes permita resolver situações práticas e abstratas, reais ou fictícias, encontrados no dia a dia ou em

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2.4 Objetivo(s) da disciplina: outras disciplinas.

- Iniciar e praticar com o aluno a observação do rigor lógico nos pensamentos dedutivo e indutivo.

3. Ementa:

Noções básicas de conjuntos. A reta real. Intervalos e desigualdades. Funções de uma variável. Limites. Continuidade. Derivadas. Regras de derivação. Regra da cadeia. Derivação implícita. Diferencial. Regra de L’Hôspital, máximos e mínimos e outras aplicações.

4. Conteúdo Programático: Conhecimentos a serem construídos

1. Conjuntos numéricos; 1.1. Conjuntos Numéricos; 1.2. A reta real; 1.3. Desigualdades; 1.4. Valor Absoluto; 1.5 - Intervalos.

2. Funções de uma variável real; 2.1. Definição, gráficos e operações; 2.2. Funções polinomiais e função racional; 2..3. Funções pares e ímpares; 2.4. Funções exponencial e logarítmica; 2.5. Funções trigonométricas; 2.6. Funções inversas. 3. limite e continuidade; 3.1. Definição e propriedades de limite; 3.2. Teorema do confronto; 3.3. Limites fundamentais; 3.4. Limites envolvendo infinito, assíntotas; 3.5. Continuidade de funções reais; 3.6. Teorema do valor intermediário.

4. Derivada; 4.1. Reta tangente; 4.2. Definição da derivada; 4.3. Regras básicas de derivação; 4.4. Derivada das funções elementares; 4.5. Regra da cadeia; 4.6. Derivada das funções implícitas; 4.7. Derivada da função inversa; 4.8. Derivadas de ordem superior; 4.9. Taxas de variação; 4.10. Diferencial e aplicações; 4.11. Teorema do valor intermediário, de Rolle e do valor médio; 4.12. Crescimento e decrescimento de uma função; 4.13- Concavidade e pontos de inflexão; 4.14. Problemas de maximização e minimização; 4.15. Formas indeterminadas - Regras de L'Hospital.

5. Metodologia do Ensino:

A metodologia que será posta em prática será baseado na participação, problematização, construção e contextualização de conhecimentos articulados ao mundo do trabalho, concebendo-o como princípio educativo, para tanto, as aulas vão ter características expositivas em quadro, sendo alternado com recursos

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5. Metodologia do Ensino:

audiovisuais, fazendo que ao final da aula o aluno tenha desenvolvido a capacidade de observar, analisar, teorizar, sintetizar e aplicar o que aprendeu em exercícios para a fixação do mesmo e também quando necessário fazer uma complementação com atividades a distância.

Os conteúdos desenvolvidos terão uma forma simultânea ou seqüencial, ofertando a este aluno a oportunidade de perceber e analisar o assunto sob diversos ângulos, fazendo que ele tenha participação ativa no processo ensino-aprendizagem, para tanto temos que levar em conta que cada atividade tem um potencial pedagógico diferente e limitações específicas, não podendo oferecer uma receita didática, mas apenas conceitos e tipologias, dependendo muito o assunto a ser ensinado vai determinar o tipo de atividade a ser desenvolvida.

6. Avaliação da aprendizagem:

A Avaliação está vinculada as bases conceituais que sustentam o Projeto Pedagógico Institucional, as quais são consolidadas no Projeto Pedagógico do Curso. Deve ser entendida em sentido processual, contínuo e cumulativo, a partir de pressupostos voltados para a aprendizagem e crescimento do discente, considerando os conteúdos discriminados na Ementa e consolidados na LDBEN/1996.Para o Ensino Médio aplica-se o disposto no Art 24 “VI – o controle de frequência fica a cargo da escola, conforme o disposto no seu regimento e nas normas do respectivo sistema de ensino, exigida a frequência mínima de setenta e cinco por cento sobre o total da carga horária do período letivo”

6.1 INDICADORES AVALIATIVOS(Qualitativos):

Serão avaliados a cada aula a participação do aluno, seja ela não realização de tarefas propostas ou mesmo na discussão do conteúdo proposto, tendo esta avaliação o peso de 10% da nota final.

6.2 INSTRUMENTOS A SEREM USADOS PELO PROFESSOR(A):

As avaliações serão realizadas através de duas provas, a principio uma no meio do semestre e outra no final, ou conforme o professor veja a necessidade de realiza-las, as duas provas somadas terão uma valor de 90% do valor da nota final. A nota final será composta dos 90% (das provas) mais 10% (da avaliação qualitativa). Veja os

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6. Avaliação da aprendizagem:

Critérios de Avaliação do Rendimento Escolar que se encontra na Instrução Normativa n°03/2010/PRENSINO, exposta abaixo.

6.3 CRITÉRIOS: Os estabelecidos no Regulamento de Avaliação do Rendimento Escolar.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03/2010/PRENSINO

A Pró-Reitora de Ensino, no uso de suas atribuições legais, resolve prestar alguns esclarecimentos sobre o Regulamento da Avaliação do Rendimento Escolar

CAPÍTULO I

Da concepção da Avaliação

Conforme Resolução No 04/2010 do Conselho Superior do Instituto Federal Farroupilha:

“A avaliação será contínua e cumulativa, assumindo, de forma integrada, no processo de ensino-aprendizagem, as funções diagnóstica, formativa e somativa, com preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos.”

“A avaliação, enquanto elemento formativo e sendo condição integradora entre ensino-aprendizagem, deverá ser ampla, contínua, gradual, dinâmica e cooperativa, em que os seus resultados serão sistematizados, analisados e divulgados ao final de cada semestre letivo e/ou final de cada elemento curricular.”

“Para efeito de verificação e avaliação do aproveitamento escolar, o ano de duzentos dias letivos será dividido em duas etapas iguais (semestres), de cem dias letivos. Devendo cada etapa ter no mínimo um momento intermediário de sistematização e socialização dos resultados parciais.”

CAPÍTULO II

Da expressão dos Resultados

Conforme descrito no Regulamento da Avaliação do Rendimento Escolar: “Art. 9º Os resultados da avaliação do aproveitamento são expressos em notas. As notas deverão ser expressas com uma casa apos a virgula sem arredondamento.

§ 1º Nas disciplinas anuais o cálculo da nota final do período deverá ser ponderada, tendo a nota do primeiro semestre peso 4 e do segundo semestre peso 6.

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6. Avaliação da aprendizagem:

§ 2º O resultado final de aprovação será: - Nota 7,0 (sete), antes do Exame Final;

- Media mínima 5,0 (cinco), após o Exame Final. I - A media final da etapa terá peso 6,0 (seis). II - O Exame Final terá peso 4,0 (quatro).

III - O aluno será considerado Aprovado quando a media final da etapa (6,0) e do Exame Final (4,0) for igual ou superior a 5,0 (cinco).”

CAPÍTULO III

Dos procedimentos para a expressão dos resultados

Dessa forma, mediante o que está exposto no artigo 9° do regulamento, exemplifica-se como proceder na expressão dos resultados da avaliação nas disciplinas anuais (composta de duas etapas=dois semestres) e nas disciplinas semestrais (composta de uma etapa=um semestre).

PARA DISCIPLINAS SEMESTRAIS: O resultado final de aprovação será: - Nota 7,0 (sete), antes do Exame Final;

- Media mínima 5,0 (cinco), após o Exame Final. Exemplo:

Um aluno, no semestre, obteve nota final 5,2. Esclarecendo que, na etapa conseguiu 5,2

Este aluno como não obteve nota igual ou superior a 7,0, terá direito ao exame. No exame, a nota obtida foi 4,3.

Considerando que a etapa tem o peso 6 e o exame final tem peso 4. Média Final: ((5,2x6)+(4,3x4)) / 10 → (31,2+17,2) / 10 = 4,8

Neste caso o aluno não obteve a media mínima para aprovação, portanto esta Reprovado, por não obter, de acordo com o regulamento, a media mínima exigida (5,0), após o exame final.

Santa Maria/RS, 15 de julho de 2010. Tanira Marinho Fabres

Pro-Rei tora de Ens ino Port. No 27, de 10/03/2009

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7. Projetos interdisciplinares:

Para esta disciplina não consta nenhum projeto interdisciplinares, pré-definido no projeto pedagógico do curso (PPC), o que não impede que se haja possibilidade de participar de algum projeto não participe, esta disciplina estará a disposição de outras para a participação de eventuais projetos.

8. Atividades extra-classe:

Esta prevista para esta disciplina atividades extra-classe com atividades a distância de até 20% da carga horária da disciplina (ou seja, até 8 h/a) devidamente registrada em ata e anexada ao caderno de chamada, geralmente está atividade será uma atividade de pesquisa ou resolução de exercícios. Se por ventura o aluno não esteja presente no dia da entrega da proposta de atividade, ele também terá o mesmo prazo dos demais para a entrega do mesmo, pois como aluno ele tem a responsabilidade de verificar com os colegas o que foi passado em sala de aula. 9. Recuperação Paralela:

Conforme o andamento da disciplina se for identificada lacunas de ensino-aprendizagem na turma, na sua grande maioria, será retomado estes conteúdos, sendo que muitos desses conteúdos conforme esta disposto no conteúdo programático da disciplina já vão sendo revisados e retomados no decorrer de cada aula. O aluno que faltar a aula tem a responsabilidade de verificar com os colegas o que foi ministrado em sala de aula, o professor não irá novamente ministrar a aula para este aluno, mas sim, se necessário, tirar as dúvidas que por ventura este teria, seja no horário de aula ou fora da sala de aula.

10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

10.1 Referências Bibliográficas Básicas (Leituras Obrigatórias):

H. ANTON, “Cálculo – um novo horizonte, v. 1”, São Paulo: Bookman, 2007. M.B. GONÇALVES E D.M. FLEMMING, “Cálculo A”, São Paulo: Makron Books, 2006.

L. LEITHOLD, “O cálculo com geometria analítica, v. 1”, São Paulo: Makron Books, 1994.

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10.2 Referências Bibliográficas Complementares:

H.L. GUIDORIZZI, “Um curso de cálculo, v. 1”, Rio de Janeiro: LTC, 1998. J. STEWART, “Cálculo, v. 1”, São Paulo: Thomson & Learning, 5ª Ed., 2006.

R. COURANT, “Introduction to calculus and analysis v. 1”, New York: Springer-Verlag, 1989.

P. BOULOS, “Cálculo diferencial e integral v. 1”, São Paulo: Pearson Makron Books, 2006.

H. LOPES, I. MALTA, S. PESCO, “Cálculo a uma variável: uma introdução ao cálculo v. 1”, Editora Loyola, 2002.

OBSERVAÇÕES:

Os tópicos dos itens 1 e 2 relacionados no conteúdo programático serão abordados no decorrer das aulas de limites e derivadas conforme for aperencendo os referidos conteúdos.

Referências

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