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Nesta seção é dada a resposta para o quarto objetivo específico identificando-se o processo de criação dos empreendimentos a partir da Teoria Visionária de Filion (Apêndice F).

Visando cumprir o quarto objetivo específico que consistiu em identificar o processo de criação dos empreendimentos a partir da Teoria Visionária de Filion (APÊNDICE F), procedeu-se com o processo de categorização dos dados e posteriormente a análise e discussão dos resultados. O processo de categorização se deu com a identificação das categorias, gerais, empíricas e subcategorias. Como categoria geral tem-se a visão e o empreendimento. As categorizações das categorias gerais findaram na categorização das categorias empíricas identificada como visões emergentes, centrais e complementares, bem como se tem a categoria empírica elementos que dão suporte a visão e categorias empíricas: individual e coletiva. As categorias empíricas se subdividiam em um conjunto de características, aqui nesta seção caracterizada como subcategorias relacionadas aos seguintes conceitos: visão central (interna e externa), elementos que dão suporte a visão (conceito de si, energia, liderança, compreensão do setor e rede de relações), individual (empresário, intraempreendedor e carreira) e coletivo (social e empresário).

Quadro 24 - Categorização do Objetivo Específico 4: Identificar o processo de criação dos empreendimentos desenvolvidos pelos Empreendedores Y a partir da Teoria Visionária de Filion.

Categorias

Gerais Empíricas Subcategorias

Visão: uma projeção de uma imagem desejada e buscada para o futuro.

Central: é o resultado de uma ou mais visões

emergentes, ou seja, de uma ou mais ideias

empreendedoras.

Interna: define o tipo de organização que o

empreendedor precisa montar para ocupar no mercado o lugar que deseja (visão externa).

Externa: é a projeção no futuro do lugar o qual o empreendedor pretende ocupar no mercado. Emergentes: representam as ideias ou conceitos de produtos e serviços imaginados pelo empreendedor formando um grupo de possibilidades de negócios. Secundárias ou

complementares: são visões de apoio à visão central e que encerram habilidade de comunicação, conhecimento no campo de atuação e liderança.

Elementos de suporte: Fatores que formam e dão suporte para a realização das visões.

Conceito de si: forma como a pessoa se vê (auto-imagem), na qual estão contidos os valores de cada um, sua visão do mundo e sua motivação; Energia: diz respeito a quantidade/qualidade do tempo dedicado ao trabalho e a disposição de estar constantemente aprendendo à medida que desenvolve atividades na empresa. Liderança: a qualidade de comandar terceiros no processo de concretizar a visão; importante porque define a amplitude do que o empreendedor quer realizar (suas ambições como pessoa e como empresário).

Relações: refere-se as fontes de aprendizado do

empreendedor e abrange não só as relações primárias (família, amigos, pessoas que

admira), que determinam em grande parte o que ele é mas sobretudo, o network que ele terá que buscar para expandir seus conhecimentos como apoio para realizar e aprimorar a sua visão. Compreensão do setor: saber como as empresas se estruturam e funcionam na atividade escolhida, conhecimento sobre praxes do mercado, necessidades dos clientes, concorrência, fatores críticos de sucesso e vantagens competitivas. Empreendimento: é o resultado da realização de uma, ou de um conjunto de ideias inovadoras.

Individual: atua sozinho. Empresário (MEI): Micro Empreendedor Individual. Intraempreendedor: empreende dentro da empresa que trabalha. Carreira: promove e investe no sua própria carreira. Coletivo: trabalha em

conjunto com outros empreendedores.

Social: atua em prol de bens comunitários.

Empresário: dono de empresas.

Fonte: elaboração própria (2013).

Para a Teoria Visionária de Filion, os empreendedores são seres visionários que imaginam, desenvolvem e realizam visões, sendo essas visões uma extrapolação do próprio ser empreendedor (FILION, 1991).

As visões são classificadas como emergentes, central (interna e externa) e complementares ou secundárias. Para contextualizar cada uma delas, foram utilizados trechos dos depoimentos que narram a história do Papo de Universitário, desde o seu surgimento às suas perspectivas de futuro.

O processo de visão inicia-se com as visões emergentes. As visões emergentes representam as ideias ou conceitos de produtos e serviços imaginados pelo empreendedor formando um grupo de possibilidades de negócios (FILION, 1991).

Surgiu de um livro que fui inventar de escrever sobre graduação, o nome do livro era ‘Manual do Herói’. Só que uns amigos meus me disseram que esse nome era muito de quem ‘se acha’ e daí eu comecei a me perguntar o que realmente seria um nome interessante. Eu curto muito um site chamado ‘Papo

de Homem’ e eu falei ‘por que não chamar Papo de Universitário?!’. E ele ia falar sobre o que é a vida de universitário, o que eu ainda era naquela época. E quando a gente fez a marca, pronto, foi a melhor coisa do mundo! Porque Papo de Universitário, com certeza absoluta, é muito mais forte que ‘Manual do herói’. Manual do herói não ia conectar a quantidade de jovens que o Papo conecta. Quando você fala: ‘aqui nessa sala é o Papo de Universitário’. Quem é universitário sabe que o vai ser discutido lá dentro é o que eles querem. E você também dá voz para o cara. Eu acredito que muita gente não tem a autoestima elevada para se ver como herói, eles se veem mais como aquele que está sendo salvo por alguém, não se vê como alguém que está disposto a salvar alguém. Então esse livro foi a peça particular, que foi dele que eu peguei as minhas duas graduações e fiz um apanhado, de tudo que funcionava, e escrevi um manual que a galera pudesse ler e praticar. Com o tempo, outras ideias foram chegando, eu já tinha uma popularidade grande antes do Papo, o que eu usei para potencializar (o Papo). O background das palestras e eventos foi necessário para popularizar logo a marca. Era muito fácil também transformar um livro em evento, consequentemente era muito fácil transformar um livro e um evento num site, e que também era muito fácil transformar um livro, um evento e um site numa revista e um programa de tv. Tinha muito conteúdo e a gente transformou numa plataforma (Entrevistado E).

Nesse depoimento o Entrevistado E evidencia o grupo de possibilidades geradas pelas visões emergentes e corrobora a teoria de Filion (1991). E, a partir dessas, ele chegou à visão central do Papo de Universitário.

A visão central do Papo de Universitário surgiu pelo inconformismo do seu fundador. Para Filion (1991), a visão central é resultado de uma ou mais visões emergentes ou ideias empreendedoras. Esse processo foi apresentado nas falas abaixo:

[A criação do meu primeiro empreendimento aconteceu] Pelo inconformismo. Foi no projeto Células [Células Empreendedoras], quando eu fui fazer meu primeiro CPEJE [Congresso Pernambucano de Jovens Empreendedores]. Começou numa sala de aula e no terceiro encontro eu pedi para migrar para o auditório da FIR [faculdade na qual estudava]. Genésio [professor criador do Células] participou do encontro e a gente conseguiu juntar 160 pessoas. Então se a gente conseguiu juntar tudo isso eu divulgando só na minha sala, imagina se eu divulgasse em outras salas, faculdades, enfim (Entrevistado E).

O fundador do Papo expôs ainda o motivo pelo qual escolheu investir no Papo, e não em outras ideias empreendedoras, no depoimento abaixo.

Educação. Eu acho que a educação ainda é a resposta para muita coisa. E eu acho que o mundo tá do jeito que tá porque temos poucos protagonistas positivos. A gente bota muito a responsabilidade da vida da gente nos outros [...](Entrevistado E).

A visão central divide-se em interna e externa durante o ciclo de criação do empreendimento. Essas visões são apresentadas na sequência.

A visão central interna, de acordo com Filion (1991), define o tipo de organização que o empreendedor precisa montar para ocupar no mercado o lugar que deseja (visão externa). A visão interna do Papo de Universitário foi apresentada no depoimento abaixo.

Eu imagino o Papo com uma rede, em diversos estados, e com sistema colaborativo, e com a plataforma bem sólida, com revista rodando em todas as faculdades, as pessoas já reconhecendo a marca, sabendo o que é o Papo, a gente entrar na TV forte. Tudo aconteceu muito rápido, mas eu acredito que nos próximos dois anos a gente já vai estar com tudo muito sólido (Entrevistado B).

Já a visão central externa é a projeção no futuro do lugar o qual o empreendedor pretende ocupar no mercado (FILION, 1991). Durante a sua construção, observou-se que o Papo começou com o CPEJE, transformou-se em um livro, criou o Fórum de Jovens Líders, criou sede em outro estado (AL), virou uma empresa, criou site, programa de TV e revista.

Atualmente, os entrevistados ainda querem mais e imaginam-se “sendo a maior plataforma para o público universitário do Brasil. Com Tv, revista, portal, livro e eventos (Entrevistado E).

As visões secundárias ou complementares são visões de apoio à visão central e que encerram habilidade de comunicação, conhecimento no campo de atuação e liderança. Essas visões foram observadas em cada network estabelecida com o Papo.

Os elementos de suporte são fatores que formam e dão suporte para a realização das visões. Para Filion (2000), os 5 elemento de suporte a visão são as relações, liderança, energia, conceito de si e conhecimento do setor.

O elemento das relações refere-se as fontes de aprendizado do empreendedor e abrange não só as relações primárias (família, amigos, pessoas que admira) e o network que ele terá que buscar para expandir seus conhecimentos como apoio para realizar e aprimorar a sua visão.

Todos os entrevistado destacaram a importância das relações estabelecidas com o network, quando perguntados sobre a importância das relações deles para a consolidação do empreendimento, os entrevistados responderam que:

Antes não, mas agora, com o Papo eu acho que sim (Entrevistado A). Sim, foram e são importantes, mas não é a principal (Entrevistado C). Sim, e elas ainda podem ser bem mais. Como o projeto ainda está sendo consolidado, eu tenho muita rede no Brasil todo, pelo movimento de empresa júnior, então para o trabalho de expansão isso vai ser muito forte (Entrevistado B).

Foram e são sim (Entrevistado D).

Demais! Eu acho que rede de relacionamento é tudo. Porque deixa a marca popular. A gente está aqui hoje [na Fliporto], por causa da rede de relacionamentos (Entrevistado E).

Os entrevistados também ressaltaram a importância das relações familiares. E todos os entrevistados responderam, em seus questionários e entrevista, que receberam influências das relações primárias para empreender.

O elemento energia, segundo Filion (2013), diz respeito a quantidade/qualidade do tempo dedicado ao trabalho e a disposição de estar constantemente aprendendo à medida que desenvolve atividades na empresa.

Na seção elaborada para mapear o perfil dos empreendedores Y, registrou-se que essas pessoas possuem elevados níveis de energia. Nesta seção, esse fato foi fortalecido no empreendimento estudado, quando seus integrantes responderam que investem e já investiram, as seguintes quantidades de energia, em horas, de trabalho e aprendizagem.

Quadro 25 - Energia destinada ao Papo de Universitário Energia empregada no trabalho Entrevistado A Entrevistado C Entrevistado B Entrevistado D Entrevistado E Há quanto tempo está no empreendimento

11 meses 11 meses 6 meses 3 anos 1 ano e 3 meses Quantas horas

de trabalho dedica por dia

6h 6h ou mais 8h 3h 16h

Fonte: Elaboração própria (2013).

Nesse quadro, observa-se que o Entrevistado E (fundador do Papo) respondeu que está no empreendimento há 1 ano e 3 meses, ou seja, há menos tempo que o Entrevistado D, no entanto,

ele quis fazer referência ao tempo em que o Papo de Universitário tem sido divulgado com esse nome. No entanto, o mesmo afirma em entrevista que “o Papo é resposta de três anos de vida” (Entrevistado E). E o Entrevistado D, por sua vez, vem o acompanhando desde então.

Sobre a energia como tempo associado à qualidade do trabalho, os entrevistados afirmaram que enquanto estão trabalhando no Papo só pensam no Papo e muitas vezes quando estão em outras atividades estão pensando no Papo. No entanto, é comum perceber que durante alguns momentos, especialmente em reuniões, a atenção dos entrevistados fica dividida entre reuniões, telefonemas e redes sociais.

O elemento conceito de si representa, para Filion (2013), a forma como a pessoa se vê (autoimagem), na qual estão contidos os valores de cada um, sua visão do mundo e sua motivação. Sobre esse conceito, os entrevistados deram as seguintes respostas:

Sou crítico, procuro sempre o melhor de uma forma simples, sempre respeitar as pessoas ao meu redor, sei escutar pois acho importante ouvir as críticas e aquilo de errado que posso estar fazendo para melhorar, estamos vivendo onde pessoas passam por cima das outras sem nem pensar duas vezes, não procuram o crescimento do grupo mas apenas de si mesma, não generalizo pois vejo em diferentes locais sempre alguém que busca fazer a diferença e tento engajar na ideia (Entrevistado C).

Sou tranquilo, gosto muito de pessoas, geralmente me relaciono bem com as pessoas, com a equipe, acho isso um ponto forte. E um dos problemas que eu estou tentando resolver é a questão de foco. Eu acabo fazendo muita coisa ao mesmo tempo e eu estou cada vez mais reduzindo, diminuindo planos, para tentar focar em poucas atividades e acho que agora estou conseguindo diminuir isso para fazer um trabalho legal (Entrevistado B).

Cara motivado que sempre procura fazer acontecer. Ninguém faz aquilo que eu faço com os meus diferenciais, podem me substituir, mas nunca vão fazer tão bem quanto eu (Entrevistado D).

Realizador, protagonista, entusiasta, autoestima muito elevada, uma certa arrogância (que é um ponto que eu preciso melhorar), cabeça dura em alguns pontos, muito mais emoção do que razão, às vezes eu acho que eu sou mais razão, mas não é (sic), é querer fazer a diferença. Eu quero deixar um legado, quero deixar algo que meu filho se orgulhe, que contribua com as pessoas elas possam olhar e dizer “caraca véi que massa velho, muito bom!” (Entrevistado E).

Sou um aprendiz, mas posso me considerar um líder. Tiver um crescimento rápido dentro da empresa e hoje tenho até uma equipe (Entrevistado A).

A liderança, resgatada nesse último depoimento, é mais um elemento-chave da Teoria Visionária de Filion, que também foi avaliado. Para Filion (2000), liderança é a qualidade de comandar terceiros no processo de concretizar a visão.

Por unanimidade, os entrevistados afirmam que, de fato, existe um líder e que o líder fundador do empreendimento foi quem os convenceu ou conquistou para ingressar no Papo. Afirmaram ainda que sua visão é colaborativa, trabalha em equipe e toma decisões compartilhadas. Outra unanimidade foi que todos consideram que atuam como líderes e que, em momentos diferentes, pessoas diferentes são reconhecidas como líderes.

Sobre a questão do respeito, 80% dos entrevistados afirmaram que o líder fundador impõe respeito, no entanto, um entrevistado acredita que não é sempre que isso acontece. Isso deve-se ao fato do líder chegar sempre atrasado e ser, algumas vezes, desorganizado.

Sobre o líder fundador também foi avaliado se o mesmo é centralizador. De acordo com os entrevistados, o líder já foi bastante centralizador. Por esse motivo vários processos fracassaram e agora ele tem melhorado na função de delegar tarefas e compartilhar responsabilidades.

Um ponto falho apontado pelos entrevistados sobre o líder fundador, foi a sua desorganização e impontualidade. Essa crítica, foi reconhecida e amadurecida pelo apontado. O mesmo afirmou que durante as entrevistas que precisa corrigir esses pontos.

A compreensão do setor, outro elemento de suporte e definida por Filion (2000), quer saber como as empresas se estruturam e funcionam na atividade escolhida, conhecimento sobre praxes do mercado, necessidades dos clientes, concorrência, fatores críticos de sucesso e vantagens competitivas.

Sobre tal conhecimento, todos os entrevistados acreditam quem o Papo de Universitário não tem concorrentes. Isso deve-se ao fato de que a plataforma do mesmo ser a única, no norte e nordeste que une livro, site, revista, eventos e programa de TV. No entanto, observa-se que a Rede Globo, por exemplo, já apresentou programas de TV para jovens empreendedores e tem investido nessa fatia de mercado.

Os entrevistados também avaliaram as vantagens e desvantagens do Papo de Universitário no mercado. Para eles, as vantagens competitivas são diversas, como observa-se nas falas a seguir:

O Papo traz tudo que falta na faculdade pros estudantes. Tudo que a gente sente que o aluno está em defasagem na universidade a gente tenta trazer para complementar. Foi dessa ideia que o Papo nasceu (Entrevistado A).

Ligar marcas ao público universitário (Entrevistado C).

Primeiro, o tamanho da plataforma. A gente não é só uma revista, não é só um portal. A gente tem revista, portal, programa de televisão, e tudo junto ganha uma força muito grande, então tudo se vende mais fácil. E eu acho também que com foco universitário, aqui no nordeste, não há nada tão grande. Então é um público segmentado e uma plataforma grande (Entrevistado B). Informações a baixo custo, os eventos são promovidos por baixo custo (Entrevistado D).

Plataforma, diversidade e atualização de conteúdo (Entrevistado E). Sobre as desvantagens apontaram as seguintes questões:

Por ser uma empresa emergente ainda no mercado a gente ainda não tem noção de tudo que a gente pode abranger (Entrevistado A).

Ser uma empresa nova e como um segmento novo no mercado (Entrevistado C).

Primeiro o conhecimento da equipe. A gente lança uma revista sem tanto conhecimento, a gente faz um evento sem tanto profissionalismo como poderia ser. São erros que o pessoal que já tá na área há mais tempo não comete (Entrevistado B).

Sempre falta um caixa para investir nas ações. Fluxo de Caixa (Entrevistado D).

Muita coisa em pouco tempo. A gente se meteu em fazer muita coisa em pouco tempo. Por exemplo, em um ano de projeto foi um programa de tv, um portal, uma revista, dois eventos (Entrevistado E).

Dessa forma, compreende-se que os empreendimentos criados pelos empreendedores Y entrevistados resultaram de visões que apontaram oportunidades e que foram fortalecidas pelas relações primarias e secundárias estabelecidas pelos empreendedores.

Sobre os tipos de empreendimentos desenvolvidos, registrou que apenas um entrevistado empreendedor por necessidade e oportunidade, já os demais empreendem todos por oportunidade.

Os entrevistados também foram analisados por suas categorias de empreendimentos. Nessa análise, todos os cinco entrevistados apresentaram atuação intraempreendedor, tanto no Papo, quanto nos demais empregos. Nenhum deles é registrado como Micro Empreendedor Individual. Todos demonstram empreender em suas carreiras, buscando foco em resultado e o crescimento contínuo. Apenas dois são empreendedores empresários. E todos demonstram interesse pelo empreendedorismo social, já tendo realizado algumas ações nesse sentido.

Apresentadas as diferentes maneiras que deram origem aos empreendimentos dos entrevistados, a próxima seção trata das barreiras enfrentadas pelo mesmo no processo de gestão do conhecimento.

4.5 Barreiras enfrentadas no processo de Gestão do Conhecimento desenvolvido pelos