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elaboração de cursos envolvendo o tema recursividade e incentivar os leitores, professores e futuros professores, a tratar o tema recursividade em suas aulas.

Depreendemos que este trabalho fomenta e dá continuidade às pesquisas desenvolvidas na Educação Matemática acerca do tema recursividade, bem como à produção de materiais didáticos-pedagógicos manipulativos relacionados ao tema. Aos que desejam pesquisar a respeito do tema recursividade na Educação Básica, sugerimos aprofundar as investigações acerca das relações entre recursividade e fractais e entre recursividade e arte.

Revendo as gravações observamos o quanto a vontade de ensinar, algumas vezes, interfere nas análises dos dados. Como disse Tuba, “É preciso nos despirmos do papel de professores para observarmos e analisarmos as falas dos participantes. Sala de aula é paixão, mas pesquisa é isenção! É fundamental vivermos o modelo [referindo-se ao MCS] na sala de aula, como professores, mas também como pesquisadores”. Indubitavelmente essa foi a maior dificuldade durante a nossa pesquisa: a necessária isenção ao analisarmos, como pesquisadores, um processo no qual também atuamos como professores.

Por esse motivo, assumimos que, embora este trabalho de pesquisa tenha gerado muitos resíduos de enunciação, a ansiedade e inexperiência da pesquisadora afetou o desenvolvimento do curso. Em vários encontros síncronos, especialmente nos encontros iniciais, a pesquisadora direcionou as discussões do grupo para as tarefas propostas nos slides da apresentação do curso, falando mais do que ouvindo, impossibilitando que espaços comunicativos fossem compartilhados. Tal conduta nos levou às seguintes reflexões: É possível conduzir uma de pesquisa “sem” vestir a camisa de professor? Como podemos fazer pesquisa interferindo menos com a nossa “postura de professor”?

Nosso entendimento para responder essas perguntas está no que afirmou Tuba “É fundamental vivermos o modelo [MCS] na sala de aula, como professores, mas também como pesquisadores” e, para tal, “É preciso nos despirmos do papel de professores para observarmos e analisarmos as falas dos participantes. Sala de aula é paixão, mas pesquisa é isenção!”.

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APÊNDICES

APÊNDICE A – Tabela destinada à tarefa dos palitinhos (Encontro 1)

APÊNDICE B – Malha e tabela destinadas à tarefa dos triângulos (Encontro 1)

APÊNDICE C – Tabela destinada à tarefa dos quadradinhos (Encontro 1)

APÊNDICE D – Tabela destinada à tarefa da sequência numérica (Encontro 1)

APÊNDICE E – Tabela relativa ao problema da tábula mesopotâmica (Encontro 2)

APÊNDICE F – Tabela relativa à tarefa dos quadrados (Encontro 3)

APÊNDICE G – Malha e tabela relativas à questão dos quadradinhos brasileiros (Encontro 3)

APÊNDICE H – Tabela relativa à tarefa assíncrona do E3 (Encontro 3)

APÊNDICE I – Tabela relativa à PEI acerca dos Números Figurados Quadrados (Encontro 4)

APÊNDICE J – Tabela relativa à PEI acerca dos Números Figurados Triangulares (Encontro 4)

APÊNDICE K – Tabela relativa aos Números Piramidais Triangulares (Encontro 5)

APÊNDICE L – Malha e tabela relativas à construção de Cantor (Encontro 6)

APÊNDICE M – Malha e tabela relativas à tarefa do fractal de remoção (Encontro 6)

APÊNDICE N – Malha e tabela relativas ao fractal de Koch (Encontro 7)

APÊNDICE O – Tabelas relativas à PEI acerca da Árvore Pitagórica Isósceles Retangular (Encontro 7)

APÊNDICE P – Quadrados de MDF relativos à PEI acerca da Árvore Pitagórica Isósceles Retangular (Encontro 7)