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Definição. A autorreeducação pensênica é o conjunto de a ções educativas adotadas pela conscin autodeterminada à a pre en são de neossinapses cosmoéticas e autorrenovadoras, di an te de insatisfações pessoais e interconscienciais, favorecendo a sa ú de consciencial e a au to-qualificação evolutiva.

Sinonímia: 1. Retilinearidade pensênica. 2. Higiene cons ciencial. 3. Ortopensenidade. 4. Ordenação autopensênica.

Antonímia: 1. Autodesordenação pensênica. 2. Anti-hi gi ene cons-ciencial. 3. Antirretilinearidade pensênica. 4. Pa to pen sene. 5. Ru mi na-ção mental.

Libertação. A autorreeducação pensênica pode libertar a cons-ciência através de escolhas pessoais cosmoéticas as quais fa vo re çam o per dão. A conquista da holomaturidade em bases u ni versalistas e fra-ter nas advém de escolhas mais assertivas e e vo lutivas (V. capítulo 14).

Casuística pessoal. Esta autora, enquanto reciclante existencial, buscou acelerar o autodesempenho evolutivo pessoal, desenvolvendo a autocrítica e evitando a ruminação mental e a patopensenidade. Le vou um tempo relativamente longo para conseguir evitar pensenes au to-vitimizadores. A autossinceridade para compreender a manifestação pessoal, especialmente no convívio com as conscins mais próximas, deman-dou autesforço e autodeterminação.

Autossuperação. Pensenisar de modo diferente sobre pretéritas situações conflitivas requer olhar os acontecimentos e as pessoas envol-vidas sob novos ângulos e enfoques, criando novas sinapses, já que a conso-lidação da renovação do pen, dos pensenes, exige a autorganização, auto-disciplina e autoperseverança.

Patopensenes. Neste sentido, para evitar a pa to pen se ni dade e os monoideísmos viciosos no microuniverso cons ci en cial, é necessária a autocrítica, teática e ininterrupta, e a a plicação da lei do maior esforço

evolutivo.

Desperticidade. A refratariedade dos pensenes vi ti mi za dores faz parte da meta-desafio da desperticidade. A ca pa ci dade pessoal de au to-discernimento permite à conscin lúcida a consolidação de neopadrão

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autoincorruptor, descartando pa to pensenes e, consequentemente, al can-çando maior autodefesa e ner gética.

Mudanças. Importa mencionar que o autodomínio pen sê nico, com foco na superação de emoções patológicas a partir do predomínio de atributos mentaissomáticos hígidos, causa im pactos cosmoéticos pe la força holopensênica ao derredor. As neossinapses autorrenovadoras fa

vo-recem a reperspectivação da vida.

Autodiscernimento. Na vivência desta autora, o megafoco au to-pensênico do heteroperdão foi decorrente da fixação da vontade pes soal a este fim. O centramento autopensênico exige o controle da au to pen se-nidade através da concentração mental e da atenção à meta auto de fi nida anulando intrusões pensênicas.

Autoincorruptibilidade. O direcionamento da vontade para o per-dão implica na postura de autoincorruptibilidade di ante das au to cons-tatações pessoais no processo da recin (V. ca pítulo 09).

Sustentação. A lucidez e a sustentação da autopensenização em padrões holopensênicos cosmoéticos hígidos, demonstram saúde cons-ciencial.

Autodisciplina. A autodisciplina pensênica leva a conscin interes-sada à condição de anticonflituosidade em relação a situações pretéritas, à maior recuperação de cons e ao equilíbrio holossomático ao descartar bagulhos pensênicos autovitimizadores.

Meta. Recuperar cons perdidos quando da ressoma é meta da cons-ciência empenhada em atingir estágios mais avançados na evolu ção, aproveitando o tempo de vida in tra fí si ca ao máximo em prol do de sen-volvimento cons ci en ci al e in terassistencial.

Autodeterminação. Tirar o foco mental da expectativa irrealista quanto ao comportamento de outrem, requer disciplina autorganizadora na mudança de bloco pensênico. Esta autora aplicou, por exemplo, den tre outros, o autodomínio energético na prática de 20 EVs diários; o es ta-belecimento de cronograma de atividades pessoais de leituras e de es cri-ta enquanto procedimentos cosmoéticos para auxiliar na mu dan ça de bloco pensênico.

Autassédio. Além da mudança de bloco pensênico, pode-se utilizar a ocupação mentalsomática cosmoética para dissipar a ruminação men-tal; o cultivo de amizades evolutivas; o autopensenograma (anotações

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pessoais dos pensamentos diários); a autocrítica na identificação de pen-samentos autovitimizantes e a reciclagem pensênica.

Efeitologia. Sob a ótica da Autorreeducaciologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 16 efeitos positivos da cons cin, homem ou mulher, buscar a autevolução através da autorreeducação pensênica:

01. Acalmia mental.

02. Assertividade evolutiva. 03. Autodesassedialidade. 04. Bom humor.

05. Eliminação de bagulhos pensênicos. 06. Força presencial.

07. Fortalecimento dos trafores. 08. Higidez pensênica. 09. Homeostasia holossomática. 10. Qualificação da convivialidade. 11. Libertação pensênica. 12. Pacificação íntima. 13. Reciclagem intraconsciencial. 14. Reestruturação da pensenosfera. 15. Saúde consciencial. 16. Superação de trafares.

Otimização. A autovivência teática da higiene cons ci en cial pode otimizar racionalmente o heteroperdão e a sustentabilidade da au tos su-peração. O autodesempenho pes soal demonstra holomaturidade evo lutiva. Caracterologia. Eis, na ordem alfabética, 7 atributos, qua li dades ou faculdades da conscin, homem ou mulher, ne ces sários à vivência teá tica das ações auteducativas e res pec ti vos exemplos:

1. Autoconscientização multidimensional: facilitar as reflexões e ações autorreducadoras realizadas em relação aos fa tos e parafatos.

2. Autorganização: ajudar na implementação das mudanças au to-pensênicas.

3. Clareza: tornar a recin atividade autoconsciente.

4. Cognição: anatomizar o exercício mentalsomático expandindo a autoconfiança.

5. Intencionalidade: estruturar e planejar crises de cres ci mento an-tecipatórias e paraprofiláticas.

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6. Neofilia: predispor-se a aprender com tudo e todos, fa zendo uso autoconsciente da autopensenização.

7. Responsabilidade: assumir a responsabilidade quan to à au to-no mia pensênica e evolutiva.

a

autOrreeducaçãO pensênica advém

das resoluções cosmoéticas empre

-

endidas e da teática no desenvol

-

vimento da inteligência evolutiva

.

Questões. Você, leitor ou leitora, já começou a própria reeducação autopensênica? Já eliminou da manifestação pes so al os patopensenes e as ruminações mentais?

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