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Definição. A saúde consciencial é o estado resultante do equilíbrio do conjunto dos corpos físico, bioenergético, emocional e mental da conscin, de acordo com o nível de ma tu ri da de vivenciado no atual mo-mento evolutivo.

Sinonímia. 1. Autoconsciencioterapia. 2. Sus ten ta bi li da de da hi-gidez holossomática.

Antonímia. 1. Autassédio. 2. Desequilíbrio ho los so má ti co. 3. En-fermidade. 4. Patologia.

Conquista. A saúde consciencial é o resultado do au to dis cer ni-mento e da inteligência evolutiva a partir da au to cons ci en cialidade con-quistada nas recins continuadas e na re e ducação consciencial em prol da cosmoética vivenciada. Que m perdoa se liberta e é mais feliz.

Interassistencialidade. O heteroperdão produz o esta do de pa ci fi-cação íntima e de anticonflituosidade, porque é li ber ta dor. Ele é con se-quência das escolhas lúcidas da co ns ciência, da atitude evolutiva de ti rar

o foco de si e co lo car no outro, dis po ni bilizando-se para a assistência. A in te r assistencialidade é meio e ficaz para a conquista da saúde cons cie n-cial.

Responsabilidade. Abrir mão de posturas vitimizadoras e de ou tras tantas atitudes antievolutivas e anticosmoéticas, ha bi litam a consciência à “limpeza” intraconsciencial. Portanto, a autocura é res ponsabilidade

pes-soal.

Paradidática. “A autocura é requisitora de processo pa ra di dá ti co, o qual promove a formação de sinapses evolutivas ca talisadas por vi vên-cias interassistenciais” (V. Ceotto, Bárbara; Di ário de Autocura: da Doença à Saúde Consciencial; Foz do Iguaçu, PR; As sociação Internacional Editares; 2014; pá gina 152). Posturas. Sob o enfoque do perdão, eis, exem pli fi ca ti va mente, 4 pos-turas pessoais auxiliares à saúde cons ci en cial:

1. Autocrítica. Manter a autocrítica quanto à au tor res pon sa bi li da de evolutiva e quanto à identificação dos pen sa men tos au to vi ti mi zan tes.

2. Comunicação. Dinamizar o diálogo sadio e eficaz nas re lações interconscienciais.

3. Maturidade. Precisar a responsabilidade lúcida de entender a ima-turidade alheia, embora evitando o acum pli cia men to.

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4. Reestruturação pensênica. Favorecer a criação de ne o s si napses advindas de neopensenes.

Definição. A autocura relativa é o ato de autorremissão e au tos-su peração tos-sucessivamente das parapatologias do evo lu ciente, através da própria vontade, enquanto agente da au te volução.

Sinonímia. 1. Autorremissão. 2. Mudança cosmoética de postura. 3. Autossuperação. 4. Curar a si próprio.

Antonímia. 1. Heterorremissão. 2. Heterocura. 3. Para pa tologia. Autocura. “A autocura (Consciencioterapia) é a mãe de to das as terapias.” (V. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Cons ci en ci ologia; Rio de Janeiro, RJ; Instituto Internacional de Projeciologia; 1994; pá gina 427).

Crises. As crises de crescimento e a autoconscienciote ra pia não se encerram para a conscin determinada na au te vo lução cons ciencial, buscando ininterruptamente a saúde cons ci en cial re lativa.

Recaída. Na vivência desta autora, os autenfrentamentos sa dios, a partir de autodiagnósticos ininterruptos, predispuseram à vi gilância cons tante quanto à autopensenização e à atuação profilática para não haver recidivas em quadros de ressentimentos, mágoas e autovitimizações.

Paraprofilaxia. Assim, o aprofundamento da autoconsciencio-terapia (nova autoinvestigação, autodiagnóstico e autenfrentamento) é ca minho factível para evitar recaída nas dificuldades já vivenciadas.

Autonomia. A observância do trinômio higidez conscienci al-au

to-nomia existencial-autocura mantém a conscin em estado de re no vação

ativa.

Ressignificação. Perdoar é ressignificar o passado, isto é, atribuir novo significado ou sentido aos acontecimentos e mo dificar a visão so-bre o que aconteceu e que originou res sen ti mentos e mágoas.

Ângulos. É a possibilidade de novos pontos de vista sobre o mesmo fato, percebendo diversos ângulos e levando em conta outros fatores, nos quais os contextos e fatos são reavaliados sob variadas associações de ideias e alternativas impensadas anteriormente, ampliando, assim, os horizontes vivenciais.

Dificuldades. Se a consciência entender que o próprio modo de ver o mundo é a única maneira possível, terá di fi cul da des nesta res si g-nificação (V. capítulo 01).

Passado. Os fatos acontecidos no passado não podem ser mu da-dos, isto é fato, pois não se pode desfazer o que está fei to, nem fazer de

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conta que nada aconteceu realmente, mas o sen tido atribuído aos acon-tecimentos, este sim, pode ser mo di ficado.

Compreensão. Desta forma, a ressignificação une a intenção po si-tiva à direção adequada dos fatos e ajuda a consciência a ser mais to le-rante e compreensiva com os demais. Portanto, ressignificar o passado só ajuda, mas é preciso coragem, vontade e autodeterminação, não se permitindo ficar escondido na própria covardia ou na autovitimização.

Comunicação. Assim, o diálogo para estabelecer o per dão é passo importante a ser dado. Uma boa estratégia é pro cu rar não culpar ou acusar outrem, mas ouvi-lo ativamente, sem a ta ques ou julgamentos, se as circunstâncias forem pro pí ci as pa ra que ocorra este diálogo (V. capítulo 10 - Técnica da Ex posi ção das I ma turidades).

Reconciliação. Na etapa do autoenfrentamento, a re con ciliação é decisão pessoal em prol da autevolução. As ações, pos turas e atitudes reconciliadoras tornam-se importantes medi das da paraterapeuticologia.

Autopacificação. Desta maneira, a consciência re con ci li a dora per-mite a pacificação íntima, especialmente ao a ban do nar o mo noi deís mo e a ruminação mental. A vivência do es tado de pa ci ficação íntima é me ta

a ser alcançada no ca mi nho au tevolutivo.

Flexibilização. A lucidez quanto à utilização da au to de fesa ener-gética, da mudança do padrão pensênico e do uso das bioenergias pro-piciam a superação da rigidez pensênica. O po sicionamento consciencial

através da vontade inquebrantável des dramatiza situações e elimina o au-tassédio.

Libertação. “A libertação da conscin das traves íntimas e coleiras ambientais não é fácil. Exige automotivação e muita per severança nos desempenhos libertários.” (V. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Cons ci en cio­ logia; Rio de Janeiro, RJ; Instituto In ter na cional de Projeciologia; 1994; página 430).

Rastros. Assim sendo, as energias conscienciais (ECs), car tão de

visitas da consciência, deixam rastros pensênicos ho me o s táticos nas

ma-nifestações conscienciais no presente através do acerto cognitivo, teático e prioritário de erros, equívocos e o mis sões deficitárias do passado. O

per-dão, antes impensável, ho je pode ser realidade viável à consciência pre dis-posta à saúde cons ciencial.

Otimismo. Sob o prisma do perdão, o abertismo cons ciencial fa-cilita a retomada da dinâmica evolutiva pessoal à consciência inclinada

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a vivenciá-lo teaticamente, mantendo disposição mental sem pré-jul-gamentos, facilitando o pensamento positivo e o desenvolvimento do oti-mismo. Esta a ti tude gera as ECs ho meostáticas e a convivialidade sa dia. Por tanto, o otimismo blinda a consciência contra assédios.

Opção. A decisão cosmoética e inteligente do perdão é mo ti vada pela autorreflexão nas construções conscienciais dura do u ras e evo lu ti-vas. O bom humor e o otimismo geram saú de e mo ci o nal.

Benefícios. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 9 de cor rências possíveis da opção cosmoética do perdão:

1. Antivitimização: a eliminação de reações ina de qua das, ana-crônicas e autovitimizantes.

2. Autodesassédio: a preservação da serenidade íntima ao manter a pensenização sadia.

3. Autoimperturbabilidade: a repercussão íntima refratá ria aos pertúrbios alheios e interferências assediadoras.

4. Autossegurança: a confiança na capacidade de estar no controle do próprio holossoma e autopensenização.

5. Desdramatização: a conservação do bom humor ao sobrepairar situações desconsiderando melindres e res sen ti men tos.

6. Força presencial: a potencialização da autexpressão con fiante, pacífica e cosmoética.

7. Intercompreensão: a elaboração de consensos cos mo é ticos. 8. Ortoposicionamento: a decisão pela ortopensenidade e auto-defesa bioenergética.

9. Pacificação: a criação de estratégias para restaurar o e quilíbrio holossomático.

Gratidão. Estas decorrências da opção cosmoética do per dão pos-sibilitam o sentimento de agradecimento e o re co nhe ci men to das di

fi-culdades passadas serem desafios e a pren di zados evolutivos.

Técnica da Gratidão: A técnica foi elaborada por es ta autora, en-quanto retribuição e gratidão en-quanto à interassistencialidade cosmoé-tica advinda e o reconhecimento pe las aprendizagens proporcionadas através das companhias evolutivas. A partir da gratidão, vem a retribui-ção assistencial, po den do ser realizada através da Tarefa Assistencial do Esclarecimento (tares).

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Definição: A técnica da gratidão é o reconhecimento consciencial das benesses multidimensionais recebidas no decorrer das vidas su-cessivas nas dimensões físicas e extrafísicas (seriéxis) através da con vi-vialidade.

Procedimentos:

1. Sentar em ambiente calmo e confortável. 2. Praticar o Estado Vibracional (EV).

3. Listar mentalmente o maior número possível de no mes de cons-ciências e de situações que ensinaram algo, bem co mo os apren di zados hauridos.

4. Enviar as melhores energias a todos.

5. Encerrar a técnica praticando novamente o Estado Vi bra cional (EV).

Resultados. Esta autora, ao realizar esta técnica, per ce beu acalmia mental, aumento na pacificação íntima e ho me os ta sia holossomática.

Holossoma. De acordo com a Energossomatologia, eis, a tí tu lo de exemplo, na ordem alfabética, 6 melhorias ho los so má ti cas da cons ciên-cia determinada à opção cosmoética do per dão:

1. Desbloqueios. Chacras ativados e desbloqueados. 2. Expansões. Energossoma expandido e mais solto. 3. Volume. Força presencial e volume energético. 4. Fluidez. Movimentos energéticos mais livres.

5. Psicosfera. Autodesassédio resultando na saúde cons ci en cial.

a

autorresoluçãolúcida em vivenciar

teaticamente a implementação do binô

-

mio autoimperdoamento

-

heteroper

-

doamento

,

denota equilíbriO íntimO

.

Questões. Você, leitor ou leitora, vivencia o binômio au to im per do

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SEÇÃO III

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