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Definição. O neopatamar de vida é o estado, condição ou qua li-dade decorrente da renovação evolutiva autoconsciente alcançada pela conscin lúcida, através de atitudes auto dis cer nidas e cosmoéticas pe ran te a própria existência in tra física.

Sinonímia: 1. Autodiscernimento evolutivo. 2. Au to cons ciência de vida. 3. Neopatamar libertário. 4. Re no va ção e xis tencial. 5. Neo per s-pectiva vivencial.

Antonímia: 1. Autoantidiscernimento de vida. 2. Autor regressismo evolutivo. 3. Obtusidade consciencial de vida. 4. Antirrecexologia.

Autopesquisa. A autopesquisa enquanto chave da recin leva a cons-ciência a alcançar neopatamares de maturidade evolutiva e a vis lum-brar a possibilidade de conquistar atitudes mais autodiscernidas, uni-versalistas e cosmovisiológicas.

Principiologia. Eis, a seguir, 6 neopatamares exem pli fi cativos, abai-xo relacionados em ordem alfabética, de acordo com o princípio do es

for-ço pessoal de atualização evolutiva da conscin que sabe aonde quer che gar:

1. Neopatamar de autexpressão na ultrapassagem de gargalos evo lutivos.

2. Neopatamar autopensênico. 3. Neopatamar heurístico. 4. Neopatamar libertário.

5. Neopatamar de autodiscernimento energético. 6. Neopatamar mentalsomático.

Reciclologia. Ao assumir as rédeas da própria evolução, a conscin lúcida interessada em neopatamares evolutivos po derá planificar ati-tudes recinogênicas. O autesforço em pre en dido ajusta a bússola cons-ciencial (autodecisão). Com o tempo, a persistência nas mudanças in tra-conscienciais pro pi ciará a continuidade de patamares subsequentes de ho me o s ta sia.

Caracterologia. De acordo com a Evoluciologia, eis, relaciona das em ordem alfabética, 21 atitudes evolutivas em prol do perdão sus ten tan do o continuismo consciencial em neopatamar mais avançado de evo lução:

01. Autodesassédio: propiciar o posicionamento exis tencial de sas-sediador.

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02. Autoimperturbabilidade: vivenciar a manifestação teática da anticonflitividade.

03. Completismo: buscar a automotivação na conse cu ção da pro é-xis e o completismo eé-xistencial.

04. Comunicabilidade: reestabelecer a comunicabilidade enquan-to instrumenenquan-to de assistência interconsciencial.

05. Convivialidade: promover o convívio sadio e har mo nioso, res-peitando as atitudes e comportamentos alheios.

06. Cosmoética: buscar a aplicação das regras da moral elevada, diuturnamente, nos convívios através de neoconduta autodisciplinada.

07. Desassim: liberar as energias patológicas na ex pe ri mentação diária das desassimilações energéticas das energias conscienciais.

08. Intelectualidade: vivenciar a Mentalsomatologia com pro fi ci-ên cia.

09. Interassistencialidade: atribuir maior significado e auto dis po-nibilidade à interassistência.

10. Ortopensenidade: eliminar a patopensenidade, de fi nindo-se pela retilinearidade autopensênica evolutiva.

11. Otimismo: potencializar o otimismo e o de so b nu bi la mento do mentalsoma através da ponderação comedida.

12. Parapsiquismo: perceber e registrar a sinalética energética pessoal.

13. Pré-perdão: aplicar o princípio básico da ma xi fra ternidade referente ao perdoador universal e sincero em relação a todos os seres, para sempre.

14. Priorização: buscar a intercooperação evolutiva pri o ri tá ria. 15. Recin: aprofundar a reciclagem intraconsciencial ininterrupta na Autopesquisologia.

16. Reconciliação: efetivar a oportunidade reconciliatória possi-bilitada pelo autodespojamento consciencial.

17. Reeducação: praticar o exemplarismo da reeducação pessoal facultando a reeducação geral.

18. Reflexão: manter a introspecção quanto à auto pen senidade e a ponderação da conduta.

19. Sobrepairamento: promover a automanifestação a partir da isenção inteligente, evitando o conflito interconsci encial.

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PERDÃO: Opção Cosmoética de Seguir em Frente

20. Verbação: oportunizar a sustentação verbaciológica do per-dão através da autoridade moral.

21. Vontade: vivenciar a autossuperação da inércia evolutiva, ex-perienciando o ponto mais elevado da au to ma tu ri dade e a vontade de reciclar-se.

Sabedoria. O autempenho evolutivo possibilita o al cance de me-tas estabelecidas, a aquisição de competências, a apreensão de conheci-mentos e a elaboração de neoideias. É o ciclo evolutivo correspondente ao conquistar-manter-expandir.

Maturidade. Desse modo, é possível compreender a atuação cons-ciencial com maior maturidade, lucidez e dis cer ni mento ao investir nas decisões pessoais voltadas para a vida produtiva em função da melho ria pessoal e da autorreeducação. Importa enfatizar que as escolhas ponde-radas e racionais, da vontade conjugada à intencionalidade sadia e cos-moética, estão inseridas no conceito de inteligência evolutiva.

Definição. “A inteligência evolutiva (IE) é a capacidade de apreen-der, aprender ou compreender e adaptar-se à vi da humana, com bases na aplicação e expansão teática, au to cons ciente, do mecanismo da evo-lução consciencial, pessoal, já assimilado, incluindo a Cosmoeticolo-gia, a Seriexologia e a Proexo loCosmoeticolo-gia, definindo o autodiscernimento da cons ciência quanto à evolu ção consciencial racional, inclusive a au te-volu ção lúcida, na dinamização do próprio desempenho au to pensênico e cosmo ético.” (V. Vieira, Waldo; En ciclopédia da Cons cienciolo gia; CD-ROM; Versão protótipo aumentada e revisada; 2.498 ver be tes; 11.043 páginas; 300 especiali-dades; 8ª Ed. Foz do Iguaçu, PR; 2013).

Sinonímia: 01. IE. 02. Inteligência cosmoética. 03. In te ligência pri oritária. 04. Atributo da exatidão evolutiva. 05. Au todiscernimento das prioridades evolutivas. 06. Assimilação da Evoluciologia. 07. Sa-be do ria da Cosmoética. 08. Genialidade fáctica. 09. Polimatia teática. 10. Hiperacuidade da conscin.

Antonímia: 01. Ignorância evolutiva. 02. Regressão evolutiva. 03. Obscurantismo pessoal. 04. Personalidade ma te ri a lista. 05. Conscin monodimensional. 06. Inapreensibilidade sub cerebral. 07. Conscin

tran-cada. 08. Bloqueio intelectual. 09. Conscin parapsicótica pré-mor tem.

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Tridotação. Portanto, o autodesempenho perante os atributos da tridotação consciencial (intelectualidade-comu ni ca bilidade-para psi quis-mo), das escolhas pessoais e do modo de agir nas diversas situações e contextos revelavam o nível de inteligência evolutiva que a consciência é portadora.

Semperaprendente. O perdão é oportunidade singular e imper-dível para o aprimoramento da inteligência evolutiva. As autossupera-ções, na condição de autexposição desta au tora, a levaram a con dição de

semperaprendente, ou seja, de aprendiz objetivando as recins planejadas

através de autanálises pro fun das com vistas à mudança de patamar evo-lutivo pessoal.

Resultados. Tal mudança aponta o autesforço e a au to crítica em-preendidas. Já os resultados gratificantes dos próprios esforços po tcializam a automotivação e a eficácia evolutiva, ampliando a cons ci en-cialidade.

a

o aplicar a cOsmOética na reno

-

vação de vida

,

a consciência lúcida

promove neOpatamar existencial

,

refi

-

nandoa interassistencialidade tarística

.

Questões. Você, leitor ou leitora, vem se dedicando a al cançar neo-patamares de vida? Como encara os desafios pro pul sores da evolução consciencial?

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Holopensene. Neste livro, ressaltou-se a importância da aquisi-ção do holopensene da autoconsciencioterapia enquanto ferramenta de reeducação pensênica em prol do perdão, fa vorecendo a consciência a ser construtora e reconstrutora da própria história pessoal.

Potencialidade. O ritmo do trabalho nas realizações empreendi-das, dentre elas as reciclagens conscienciais e os recursos pessoais, de-monstra a real potencialidade evolutiva da consciência tanto para esta vida intrafísica quanto para as próximas.

Priorização. Ao não querer permanecer em subnível com o que já aprendeu, ao receber tantos aportes, aprendizados, in vestimentos pes-soais e de amparadores extrafísicos, a conscin intermissivista não pode se dar ao luxo de ficar estagnada em decorrência de alguns fatos. Assim sen-do, o melhor é proveitar evolutivamente as situações, utilizando-as com o máximo de sabedoria possível, empregando os trafores conquistados, a oportunidade para a autopesquisa e as recins necessárias.

Exemplarismo. Ao apoiar-se nos trafores a consciência, através do exemplarismo, também propicia que as paratestemu nhas acompa-nhem tal desempenho. As recins são exemplos para o grupo evolutivo e servem para ajudar, de algu ma forma, as recins de outras consciências. Maturidade. Atuar com maturidade consciencial reflete nos de-mais, pois todos estão interligados, ressaltando que não basta ter so-mente boa intenção e continuar a ter falhas na cosmoética, mas faz-se necessário o movimento evolutivo pessoal pró-recin.

Coragem. Há atitudes evolutivas que necessitam ser ci rúrgicas, radicais e extremistas. É a priorização evolutiva re querendo coragem aliada ao bom humor para trazer leveza à vida.

Labcon. Esta autora-cobaia utilizou neste livro o próprio labora-tório consciencial, descrevendo reflexões que pro pi ciaram recins, autos-superações e reconciliações, co locando ponto final às autovitimizações. Não se permitir fragilizações, improdutividade ou lamentações, as quais au mentam a dívida pessoal com a autevolução, é atitude madura da consciência.

Compartilhar. Realizado o processo do perdão, e para que a cons ciên-cia realmente tenha eficiênciên-cia evolutiva, há a ne cessidade de com par tilhar

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as autexperiências, mantendo-se, assim, a conexão com a pa ra pro cedência e com a equipex vi a bilizadora de diversas opor tu ni da des, sin cro nicidades, muitos aprendizados e a obtenção de insights.

Atualização. Ao compartilhar as reflexões da autoconscienciote-rapia através do verbete e deste livro, a lucidez e a percepção pessoal ampliaram-se significantemente. A automotivação nas diversas etapas vivenciadas da recin proporci onou a correção do corrigível, adaptando o adaptável, a fim de obter melhores rendimentos intraconscienciais.

Autobservação. Observando detalhadamente o autodesempenho com autocrítica e autorganização, foi factível a utilização da melhor

auto performance possível ou a melhor que tivesse fôlego.

Aprendizados. Eis, a seguir, 18 aprendizados relativos à autorrecin empreendida, abaixo relacionados em ordem alfabética:

01. Aceitação. Aceitar a maturidade consciencial das pessoas sem acumpliciar-se, mas respeitando o nível evolutivo no qual se encontram.

02. Autoconquistas. Valorizar pequenos avanços, pois cer tamente propiciam conquistas evolutivas pessoais.

03. Autojustificativas. Erradicar as autojustificativas nas respostas prontas.

04. Autenfrentamento. Evitar a possibilidade de fugir de si mesmo, sem adiar os autenfrentamentos impulsionadores do crescimento cons-ciencial e o autoposicionamento.

05. Autorreeducação. Buscar a reeducação de posturas e atitudes fossilizadas, no caminho da holomaturidade, criando novas conexões sinápticas e observando estar primeiramente bem consigo mesmo, para depois estar inteiro para os demais.

06. Autorrenovação. Assumir novos desafios na au te volução ao vivenciar a autorrenovação e a autorreciclagem

07. Bem-estar. Compartilhar maior bem-estar aos de mais e a si próprio através da interassistencialidade.

08. Exemplarismo. Realizar mais autopesquisas e mais recins, pois quando há mais reciclagens intraconscienciais, maior é a heterocompre-ensão, a assistência prestada e o perdão praticado, sendo o exemplarismo oportunidade para todos.

09. Extrapolacionismos. Experienciar extra po la cio nis mos evo lu-tivos com ganho de lucidez, aumentando a pro du ti vidade consciencial

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PERDÃO: Opção Cosmoética de Seguir em Frente

e vislumbrando novo patamar evolutivo enquanto megafoco, au to de ter-minação e autopriorização.

10. Gratidão. Vivenciar a aprendizagem da gratidão e de que as dificuldades podem ser desafios evolutivos. O desafio leva a consciência à frente, com reflexão e discernimento, foco e prioridade evolutiva, al-cançando a holomaturidade, am pli an do a lucidez, mantendo o alinhado com o projeto de vida proposto no extrafísico.

11. Holopensene. Elucidar a compreensão de a autocura relativa depender exclusivamente da mudança pensênica, po dendo transformar o holopensene pessoal.

12. Livre arbítrio. Ampliar a visão da decisão pessoal da escolha de viver bem.

13. Lucidez. Assumir lucidamente as decisões pessoais e a cons-tatação do perdão ser processo, podendo ser acelerado ou não, ou até mesmo não ser iniciado.

14. Meta. Oportunizar a reflexão que muitos caminhos podem le-var à mesma meta, bastando utilizar a criatividade e o foco.

15. Rapport. Constatar que o otimismo muda o ho lo pensene dos lugares e atrai consciências sadias à volta.

16. Respeito. Respeitar consciencialmente aos demais com pas sa-geiros evolutivos, pois ninguém muda ninguém.

17. Silêncio. Silenciar pensamentos, sentimentos e, principalmen-te, energias antifraternas, percebendo que a mudança no padrão vibrató-rio das energias conscienciais (ECs pessoais) possibilita a emissão de ener gias homeostáticas a partir da vontade.

18. Traços-força. Reconhecer os trafores nos outros e não somente os trafares.

m

elhorar Os autOdesempenhOs

evOlutivOs perdOnOlógicOs é meta

inteligente da consciência

,

porém

demandaautesfOrçOs perseverantes

.

Questões. Você, leitor ou leitora, já compreende a im portância do perdão para a evolução consciencial? Tal de sa fio evolutivo diz respeito a você?

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ANEXO

ENCICLOPÉDIA DA CONSCIENCIOLOGIA (7ª Edição – 2012)

Waldo Vieira (Organizador) Verbete:

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E n c i c l o p é d i a d a C o n s c i e n c i o l o g i a 13

CR E S C E N D O PE R D Ã O- LI B E R T A Ç Ã O

( CO N V I V I O L O G I A)

I. Conformática

Definologia. O crescendo perdão-libertação é o processo gradativo de a consciência

lú-cida ampliar a interdependência sadia, a partir da decisão íntima de conviver em harmonia, eliminando os conflitos interpessoais pela autodecisão de retomar a dinâmica evolutiva pessoal e potencializar a autodisponibilidade interassistencial.

Tematologia. Tema central homeostático.

Etimologia. O vocábulo crescendo provém do idioma Italiano, crescendo, e este do

idio-ma Latim, crescendum, de crescere, “crescer; brotar; nascer; ser criado; elevar-se; engrandecer--se; aumentar; multiplicar-se”. Apareceu no Século XIX. A palavra perdão vem do idioma Latim Medieval, perdonet, “que ele perdoe”, e esta de perdonare, “perdoar; desculpar”. Surgiu no Sécu-lo XIII. O termo liberto vem do idioma Latim, libertus, “liberto; forro”. Apareceu no SécuSécu-lo XIV. O vocábulo libertação surgiu no Século XVI.

Sinonimologia: 01. Crescendo indulto-liberação. 02. Crescendo da compreensão.

03. Crescendo da heterocompreensão. 04. Progressão da reconciliação. 05. Crescendo da

ab-solvição libertativa. 06. Crescendo da libertação grupocármica. 07. Desamarração. 08. Princí-pio da convivência pacífica. 09. Autoliberação interprisional. 10. Autoflexibilização.

Neologia. As 3 expressões compostas crescendo libertação, crescendo

perdão-libertação grupocármico e crescendo perdão-perdão-libertação policármico são neologismos técnicos da

Conviviologia.

Antonimologia: 01. Crescendo das interprisões grupocármicas. 02. Regressão

evoluti-va. 03. Crescendo da antiassistencialidade. 04. Crescendo das autocorrupções. 05. Crescendo

da retaliação. 06. Crescendo das imaturidades. 07. Crescendo das pendências evolutivas.

08. Crescendo da autassedialidade. 09. Crescendo indignação-vingança. 10. Crescendo da

au-tovitimização.

Estrangeirismologia: o upgrade evolutivo e afetivo; a consciential freedom; o

Convivi-arium; o AutoprioritConvivi-arium; a open mind; o turning point; o full time interassistencial; a perfor-mance evolutiva sadia.

Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento

quanto às prioridades evolutivas.

Megapensenologia. Eis 7 megapensenes trivocabulares caracterizando o tema: –

Per-dão: primeira assistência. Perdão significa religação. Perdão significa vontade. Todo perdão li-berta. Libertemo-nos por dentro. Perdão significa força. Todo perdão eleva.

Proverbiologia. Eis 7 provérbios referentes ao tema: – Perdão, liquidação de conta.

Dá--se perdão à necessidade. Sem perdão não há futuro. Muito amor, muito perdão. Águas passadas não movem moinhos. O que passou, passou. Perdoa ao ofensor e sairás vencedor.

Citaciologia: – Compreender tudo é tudo perdoar (Léon Tolstói, 1828–1910). II. Fatuística

Pensenologia: o holopensene pessoal da heteroconciliação; os ortopensenes; a

ortopen-senidade; o holopensene da convivência sadia; os conviviopensenes; a conviviopenortopen-senidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os reciclo-pensenes; a reciclopensenidade; os evolucioreciclo-pensenes; a evoluciopensenidade; os neoreciclo-pensenes; a neopensenidade; a orientação do pen nas manifestações pensênicas; o espírito de fraternidade no holopensene da vida intrafísica; a capacidade de reestruturação dos autopensenes; a retilinearida-de autopensênica; a capacidade de transformar e qualificar os autopensenes a respeito de situa-ções ou pessoas; a autossustentabilidade pensênica no crescendo perdão-libertação.

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Fatologia: a heterocompreensão na condição de libertação da interprisão grupocármica;

o emprego autoconsciente da prática do perdão nas imaturidades e nos erros cometidos por ou-trem; o exemplo pessoal do perdão; a liberdade conquistada através da vivência intencional na condição de exemplificador dos próprios princípios cosmoéticos; os proveitos evolutivos obtidos através do perdão; o saldo positivo na conta corrente grupocármica; a desamarração advinda da vivência do pacifismo cosmoético; a convivência harmônica finalizando conflitos afetivos e po-tencializando a interassistência; o antiegoísmo autêntico; o silêncio; a retaliação; as autoculpas; os arrependimentos ou remorsos pessoais; as justificativas apresentadas; a insatisfação afetiva; a vingança; as emoções desequilibradas e a supervalorização do sofrimento; as iniciativas concili-atórias libertadoras; a autopesquisa para não culpar ou criar expectativas frustradas pelas mudan-ças do outro; a capacidade de sobrepairar as imaturidades na busca de isenção e equilíbrio; o bom senso e a racionalidade nas resoluções de conflitos; a determinação sensata com o emprego da re-flexão e do discernimento; a perseverança na decisão do perdão-libertação; a compreensão anteci-pada a todos (heteroperdão); a responsabilidade integral para si (autoimperdoamento); a resolução de não adiar os problemas pendentes; o prosseguimento da jornada evolutiva; o perdão liberando a consciência da condição de algoz ou vítima; o perdão relacionado à decisão íntima de mudar a si mesmo e não tentar mudar o outro; a autocura; a autolibertação; a heterolibertação; a interas-sistência em prol de bem-estar e de suporte afetivo; a solidariedade lúcida no caminho para a me-gafraternidade; o direito de liberdade conquistado no desprendimento dos grilhões emocionais do ressentimento e da mágoa; a convivência lúcida e sadia consigo mesmo; a reciclagem pessoal; as mudanças de posturas; a interassistencialidade enquanto forma evoluída de recomposição grupo-cármica; o crescendo perdão-libertação na condição de senha para a retomada da dinâmica evo-lutiva pessoal e a melhora na qualidade de vida.

Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a assistência dos

amparadores à pessoa sinceramente motivada para a reconciliação; a sinalética energética e para-psíquica pessoal; a pacificação das emoções melhorando o padrão das energias e libertando a consciência das amarras patológicas do passado.

III. Detalhismo

Sinergismologia: o sinergismo autorreflexão–mudança comportamental; o sinergismo

vontade inquebrantável–esforço perseverante–intencionalidade cosmoética na ampliação do

con-vívio sadio; o sinergismo empatia-afeição-intercompreensão; o sinergismo autempenho

evoluti-vo–autodisponibilidade assistencial; o sinergismo desdramatizações-reciclagens; o sinergismo das reconciliações grupocármicas.

Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da

megafrater-nidade; o princípio do heteroperdão; o princípio de o menos doente assistir ao mais doente;

o princípio autossuperador da libertação da interprisão grupocármica; o princípio da

reconstru-ção da harmonia holossomática; o princípio da interassistencialidade; o princípio da conviviali-dade sadia; o princípio cosmoético do não acumpliciamento com o erro identificado.

Codigologia: a minimização das interprisões grupocármicas através de cláusula do

códi-go pessoal de Cosmoética (CPC); a teática do códicódi-go grupal de Cosmoética (CGC); o códicódi-go de valores pessoais abrangendo o aproveitamento prolífico da existência.

Teoriologia: a autoconscientização quanto à recomposição necessária na teoria das

in-terprisões grupocármicas; a teoria da Conviviologia Cosmoética; a teoria da evolução através dos autesforços; a teoria da evolução consciencial em grupo; a teoria da evolutividade conscien-cial interassistenconscien-cial; a teoria da coevolução; a teoria da pacificação íntima promover a paz ao derredor.

Tecnologia: a técnica do pré-perdão assistencial; a eliminação de mágoas e

ressenti-mentos através da técnica da dupla evolutiva; a técnica da visão panorâmica aplicada; a técnica

téc-131

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nica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da desdramatização emocional; a técnica da atri-buição de 3 qualidades (valorização do assistido).

Voluntariologia: o voluntariado tarístico nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório

cons-cienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscons-cienciológico da Grupocarmologia; o la-boratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o lala-boratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional (EV); o laboratório conscienciológico da Despertologia.

Enumerologia: a flexibilização; a compreensão; a reconciliação; a pacificação; a união;

a libertação; a assistência.

Colegiologia: o Colégio Invisível da Duplologia; o Colégio Invisível da

Interassistenci-ologia; o Colégio Invisível da ConviviInterassistenci-ologia; o Colégio Invisível da MentalsomatInterassistenci-ologia; o Colé-gio Invisível da Grupocarmologia; o ColéColé-gio Invisível dos Consciencioterapeutas; o ColéColé-gio In-visível dos Conscienciometrologistas.

Efeitologia: o efeito do crescendo perdão-libertação demonstrado nos atos pessoais;

o efeito halo do heteroperdão; o efeito do perdão na liberação de energia dos nós

afetivo-energé-ticos do psicossoma (queloides emocionais); os efeitos da ampliação da visão de conjunto

(auto-pesquisa, autoconhecimento) na capacidade de heterocompreensão; os efeitos da libertação

gru-pocármica; o efeito halo da higidez pensênica possibilitando a atuação dos amparadores; o efeito halo da conduta exemplarista cosmoética; o efeito evolutivo e pacificador da convivência sadia.

Neossinapsologia: as neossinapses derivadas do crescendo perdão-libertação; as

neos-sinapses da reeducação afetiva; as neosneos-sinapses das convivências prolíficas; a reciclagem das re-trossinapses abrindo espaço às neossinapses; a flexibilidade cognitiva geradora de neossinapses;

as neossinapses sobre si mesmo; as neossinapses fraternas e cosmoéticas.

Ciclologia: o ciclo adversidade-perdão-superação-exemplarismo-interassistência; o

ci-clo de reconciliações grupocármicas; o cici-clo autoconsciencioterápico; o cici-clo encontros-desen-contros-reencontros; o ciclo erros-acertos-reciclagens-autorretratações; o ciclo autoconscien-ciométrico; o ciclo empatia-sobrepairamento-desdramatização-anticonflitividade; o ciclo mu-dança de postura–harmonia holossomática.

Binomiologia: o binômio autopesquisa-interassistência; o binômio

antivitimização-be-nignidade; o binômio autodiscernimento-autossuperação; o binômio autocura-reconciliação;

o binômio admiração-discordância; o binômio resiliência-exemplarismo; o binômio

autocrítica-heterocrítica; o binômio experiência-aprendizagem; o binômio sobrepairar–abrir mão; o binô-mio (dupla) assistente-assistido.

Interaciologia: a interação perdão-libertação; a interação autassédio-autovitimização;

a interação inteligência evolutiva–cosmovisão; a interação libertação-pacificação; a interação

autodesassédio-heteroperdoamento; a interação amparador a interação amparador-amparando;

a interação convivialidade sadia–comunicabilidade fraterna.

Crescendologia: o crescendo perdão-libertação; o crescendo

intercompreensão-inter-cooperação; o crescendo autoimperdoador-heteroperdoador; o crescendo inteligência emocio-nal–inteligência mentalsomática–inteligência evolutiva; o crescendo vontade-intenção-determi-nação-realização; o crescendo crise-crescimento; o crescendo das autossuperações; o crescen- do lucidez-reconciliação-interassistencialidade-evolução.

Trinomiologia: o trinômio perdão-pacificação-liberação; o trinômio