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Definição. A perdonologia exemplarista é a prática au to eficaz do perdão pelo exemplo nas diversas manifestações con viviológicas da cons ciência lúcida, homem ou mulher, po ten cializando a in teras sis ten-cialidade.

Sinonímia: 1. Exemplarista do perdão. 2. Perdão or to exem pli fi-cador. 3. Autexposição perdonológica. 4. Exemplo pes soal do perdão.

Antonímia: 1. Antiexemplarismo pessoal do perdão. 2. Conscin cobaia patológica.

Eficiência. O ato pessoal do perdão exemplarista tem por fina li-dade reafirmar e ampliar a interassistencialili-dade, buscando o equilíbrio entre a verbação e a teática pessoal. Ao aplicar em si o que fala, a cons ci-ência contribui para a sus tentação energética e cosmoética tanto pessoal quanto grupal, tornando-se eficaz instrumento da tares. Eis a força

di-dática do exemplo.

Princípio do Exemplarismo Pessoal (PEP). “O Prin cí pio do

Exem-plarismo Pessoal é a condição evoluída de se vi ver dando exemplos de

maturidade consciencial em todas as áreas de manifestações pensênicas, própria da conscin au to lú cida quanto à inteligência evolutiva (IE) e à Cos-moética, ex-a luno de Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático.” (V. Vieira, Waldo; En ciclopédia da Conscienciologia; CD-ROM; Versão protótipo au mentada e re-visada; 2.498 verbetes; 11.043 páginas; 300 especialidades; 8ª Ed. Foz do Iguaçu, PR; 2013). Sinonímia: 1. Método do espelho humano. 2. Conceito do exem pla-rismo humano. 3. Exemplário normativo humano. 4. Filosofia do

exem-plarismo; síntese da sabedoria.

Antonímia: 1. Mentalidade anticosmoética. 2. Men ta li da de amo ral. 3. Antiexemplarismo pessoal.

Reeducaciologia. A consciência constrói o próprio PEP a par tir das reciclagens intraconscienciais e das autossuperações. Neste sen tido, a conscin tem força presencial a partir do autexemplarismo re ci no ló-gico. A responsabilidade intermissiva prioritária da autoproéxis atesta

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Recins. Assim, ficam claras as recins já promovidas, bem como a autorreeducação, utilizando as ferramentas de que dis põe no mi cro-uni verso consciencial e adquiridas ao longo das mul tiexistências.

Checagem. A autopesquisa quanto à manifestação pensê nica é im-portante fator de aprimoramento e qualificação consciencial na Con-vivência sadia, pois o grupo evolutivo percebe ou não o exemplarismo demais, as recins realizadas e as autossuperações vi venciadas.

Autoesforço. O perdão exemplarista permite al can çar neopatamar

evolutivo e recuperar cons a partir da au to com pe tência recinológica. Já

o autajuste prioritário refina a ma ni festação evolutiva, promovendo a me-lhoria do grupo de con ví vio.

Comportamento. O autexemplarismo através do per dão é fator de influência positiva na saúde consciencial, in dicando a adoção de comportamentos homeostáticos e a cor reção da autopensenidade. A

bus-ca da excelência evolutiva pes soal indibus-ca autocompetência.

Interprisiologia. Portanto, a exemplificação cosmoética está en tre as melhores resoluções pessoais na libertação de in ter pri sões gru po cár-micas e na paraprofilaxia de interprisões fu turas. O au te xem plarismo

é ferramenta didática e reeducacional.

Holossomática. A prática do perdão influi positivamente no ho los-soma e na automotivação da consciência lúcida, pos sibilitando a ma nu-tenção e a persistência de com portamentos paraterapêuticos, ao con-trolar ansiedades e frustrações no convívio grupal, principalmente se a consciência empregar, di u turnamente, o princípio do perdão antecipado

a todos.

Trafores. De acordo com a Conscienciometrologia, eis, em ordem alfabética, 10 traços-força (trafores) otimizadores ob ser vados, por exem-plo, na consciência determinada ao per dão in ter consciencial:

01. Autoconfiança: a segurança e certeza íntima da au to com pe-tência nas recins empreendidas; a ausência íntima de dúvidas mor ti fi ca-doras.

02. Autodesassedialidade: a capacidade de resolução de conflitos íntimos, dos autassédios e, consequentemente, de he terassédios.

03. Autodeterminação: o emprego do trinômio von ta de–po si cio-namento–esforço pessoal; a vontade firme e in que brantável.

04. Autodiscernimento: o juízo crítico quanto às es co lhas pessoais mais maduras.

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05. Autopesquisofilia: a dedicação, persistente e con tí nua, à au to-pesquisa.

06. Bom humor: a capacidade de manter o otimismo e a satisfação pessoal.

07. Desdramatização: a saída da autovitimização, a partir da vi-vência da interassistencialidade; a manutenção da racionalidade.

08. Priorização evolutiva: a escolha do melhor para to dos; o apro-veitamento útil da atual ressoma.

09. Resiliência: a rápida recomposição diante de ex pe ri ências di fí-ceis; a capacidade de adaptação e superação das ad versidades; a co ra gem de consolidar recins.

10. Responsabilidade: a autossegurança das recins em pre endidas e a manutenção da automotivação.

Expansão. A demonstração teática do perdão é li ber tadora e pos-sibilita a correção do curso autevolutivo. Ao desdra matizar os fatos, a consciência aprofunda as au to pes quisas e adentra no fluxo cósmico da vida expandindo as au to s si na p ses da autopensenidade.

Perdão. A força de vontade determinando a intenção interassis-tencial em favor de todos, ao buscar o entrosameto dos atos pessoais ao fluxo cósmico, produz a possibilidade cosmo é tica do perdão incondicio-nal, ou seja, sem depender de mudan ças de outrem. A compreensibili-dade interassistecial e incondicional é autocuradora e libera as energias estagndas pelos ressentimentos e mágoas, propiciando neopatamar de

vida.

o

exemplo pessoal do perdão nasce da

vOntadeinquebrantável

,

priorizadora da

autevolução consciencial e otimizadora

das atuações lúcidas interassistenciais

.

Questões. Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre os pró prios tra-fores exemplaristas a serem utilizados na con vi viologia sadia? Está cons-ciente da autexemplificação da pri o ri zação evolutiva?

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