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—O que há de errado com você?

Sergei franziu a testa para Lena Cruz. — O que você disse a Lidia lá dentro?

—O que foi que eu disse? — Lena gargalhou em voz alta. —Você deveria estar me perguntando o que sua preciosa Lidochka disse a Bianca.

Ele silenciosamente se amaldiçoou por deixar escapar o estúpido apelido carinhoso. Ele não queria dizer nada, mas, obviamente, Bianca pensava que sim.

—O que Lidia disse para Bianca?

—Bem, vamos ver. — Lena ergueu a mão e começou marcando pontos em seus dedos bem cuidados. —Ela chamou Bianca de gorda.

Ela insinuou que você está apenas com Bianca porque você está satisfazendo alguma curiosidade estranha sobre meninas negras. Oh, há a parte sobre sua mãe odiando Bianca por causa de sua pele marrom.

Surpreso, Sergei começou a protestar que Lidia nunca diria qualquer coisa assim, mas o olhar de Lena o deteve.

—Eu a conheço há anos. Ela nunca disse nada parecido para mim.

Ela não é racista e nem minha mãe é. —Acrescentou, com um tom de raiva.

—Por que diabos você está me dizendo isso? —Lena apontou para o lobby. —Diga a Bianca. Ela é a única que teve que se afastar da obsessão da sua ex-namorada. Ela é aquela que veio aqui fora esperando que você a consolasse, mas só encontrou você brigando com ela. E, Sergei, fui eu quem fiz Lidia chorar. Bianca, por razões que eu nunca vou entender, a deixou falar todas essas besteiras e não disse uma coisa feia de volta.

Merda. Merda!

Deixando Lena sem outra palavra, Sergei correu para alcançar Bianca. Ele examinou o lobby, mas não a encontrou. Se ela tivesse ido lá fora? Empurrando através da multidão, ele foi até a calçada. Grato por sua altura incomum, ele a procurou em ambas as extremidades da rua.

Encontrei você!

Com seu olhar fixo na parte de trás de seu vestido dourado, Sergei correu em sua direção, com cuidado evitando as pessoas mais lentas que se deslocavam pela calçada. Quando estava perto o suficiente, ele gritou para ela.

—Bianca! Por favor. Pare!

Para sua surpresa, ela realmente parou.

Ela girou para encará-lo. Felizmente, não estava chorando, mas a expressão furiosa em seu rosto o assustou. Ele tinha realmente fodido tudo desta vez. Colocando as mãos em seus ombros, ele tentou acariciar seu pescoço, mas ela virou a cabeça para o lado. Engolindo a dor da sua rejeição, ele se lembrou de que merecia.

Ele não tinha acabado de fazer o mesmo com ela?

—Eu sinto muito, Bianca.

—Eu não me importo. Apenas me leve para casa. Agora.

A vontade de resolver isso era forte, mas não achou que era algo que devesse ser feito numa calçada pública. Ele começou a deslizar sua mão nas costas dela para guiá-la de volta ao seu SUV, mas ela se adiantou e o deteve. Aceitando seu comportamento frio, Sergei caminhou ao seu lado até que chegaram à garagem. Ela o deixou destrancar a porta, mas bateu de lado a mão que ele ofereceu para ajudá-la a subir para o banco da frente.

Tentando não deixá-lo chegar até ela, ele a deixou quieta. Alguns dos mais dolorosos e tensos minutos de sua vida ocorreram durante a viagem de volta para a casa dela. Ele não podia acreditar que tinha sido tão estúpido. Talvez Bianca estivesse certa. Talvez ele tivesse tomado muitas pancadas na cabeça.

—Quantas outras garçonetes do Samovar você namorou?

Sergei estremeceu, mas respondeu sinceramente.

—Três, incluindo Lidia.

—Entendo.

—Elas não eram a longo prazo, Bianca. Foram dois ou três encontros.

—Você dormiu com elas?

—Sim. — Temendo o que poderia vir, ele relutantemente confessou. —Duas delas ao mesmo tempo.

Bianca fez um som de asfixia próxima a ele.

—Você está falando sério?

—Sim. — Ele se recusou a se sentir mal sobre isso. —Estávamos todos consentindo como adultos. Não há nada de errado no que fizemos.

—Se você diz...

—Você sabia que eu tinha uma vida antes de você, Bianca. Eu aceitei que você teve namorados antes de mim. Inferno, um deles até me algemou a outra noite.

—Já tive namorados, sim, mas não deixei que dois deles me fodessem de uma vez.

Ele se encolheu com a descrição vulgar.

—Não foi assim.

—O que seja. Você deveria ter me alertado sobre Lidia. Eu teria ido de preto e mantido um olho nos copos de vinho ao meu lado. Ugh.

—Ela fez um som de nojo. —Eu espero que ela não tenha cuspido na minha comida.

—Ela não faria isso.

—Ah, mas jogou vinho nos convidados?

—Se isso não foi um acidente, foi muito estúpido da parte dela.

Eu conheço a equipe da cozinha de lá. Nenhum dos cozinheiros deixaria a comida fora de suas vistas tempo suficiente para ela fazer algo assim.

—Se você diz...

—Olha... —Disse ele com um suspiro pesado. —...Eu estava errado sobre Lidia, ok? Eu não achei que ela fosse assim. Eu nunca vi esse lado dela quando estávamos namorando.

Bianca fez um barulho frustrado.

—Nós estávamos sentados na mesma mesa. A mulher estava tocando você todas as chances que teve.

Ele percebeu que ela não tinha mencionado o deslize de Lidia sobre a sobremesa. Lidia tinha exagerado, ele tinha planejando falar com ela da próxima vez que ele a visse sobre respeitar o seu novo relacionamento com Bianca. Fazer lá na mesa teria simplesmente chamado mais atenção para um assunto delicado e que teria ferido mais a Bianca.

Lembrando-se da agressão verbal que Lena tinha descrito, ele estendeu a mão para pegar a mão de Bianca. Para sua surpresa, ela o deixou pegá-la.

Escolhendo suas palavras cuidadosamente, ele disse:

— Bianca, eu gosto de você do jeito que você é.

—Oh, Jesus! — Bianca puxou a mão da dele. —Podemos não fazer isso agora? Ok? Não vamos mais falar sobre isso.

Apesar da escuridão, ele podia ouvir a dor e humilhação em sua voz. Se ele estendesse a mão agora para acariciar seu rosto, ele estava certo de que seus dedos iriam encontrar a umidade quente das lágrimas.

Se odiando-se por tornar isso tudo pior, ele tentou desesperadamente pensar em uma maneira de corrigir isso. Enquanto esperava que o portão de trás de sua casa se abrisse, lhe ocorreu que só havia uma maneira de fazer isso certo. Ele tinha que mostrar a ela o quão bonita e desejável ela era.

—Você pode me deixar aqui.

—Nem pensar. — Sergei agarrou o saco que continha a sua sobremesa intocada e deslizou para fora do banco da frente antes que ela pudesse discutir com ele. Ele marchou direto para a parte de trás até a porta e esperou que ela abrisse.

Ao contrário da porta da frente, ele não tinha as chaves desta.

Esse era um problema que ele iria resolver pela manhã. Ela deu um passo para dentro da sala e tentou fechar a porta.

—Boa noite, Sergei.

—Não. — Mais rápido e mais forte, ele segurou a mão ao longo da borda da porta para impedi-la. —Isso não vai acontecer.

—Esta é a minha casa! Se eu digo boa noite, significa boa noite, Sergei.

—Você pode estar chateada comigo. Deus sabe que eu mereço.

—Ele cuidadosamente empurrou a porta, consciente de seus pés, e forçou para entrar na casa. —Mas você ainda tem um predador que pode estar ligado a um bando de criminosos racistas que querem

machucar você. Você pediu a minha proteção, eu estou dando ela a você.

Ela, na verdade, bateu o pé como uma criança petulante.

—Você não pode simplesmente fazer o que quiser, Sergei! Esta é a minha casa!

— Se você realmente quer que eu saia, por que você não chama Kevan para me expulsar? —Balançando a bolsa com a sobremesa, foi ele quem ligou o interruptor de luz mais próximo e começou sua ronda noturna nas portas e janelas.

—Você é ridículo! Você sabia disso?

—Sim.

Ela ainda não tinha se acalmado quando ele tinha acabado a sua varredura do andar térreo. Braços cruzados e pé batendo, ela olhou para ele enquanto ele ia para a escada.

—Você acabou?

—Não. — Decidido realmente a não irritá-la, ele olhou por cima do ombro e disse: — A menos que você esteja esperando Kevan aparecer na porta para me prender de novo, sugiro que você venha para cima comigo.

—O que no mundo faz com que você pense que eu quero ir lá para cima com você?

Ele acenou com o saco de sobremesa.

—Eu tenho a sua sobremesa aqui e você tem a minha escondida sob a sua saia.

Ela não foi de imediato, mas estava tudo bem para ele. Sergei colocou a bolsa no pufe e cobriu a cama com travesseiros extras, tirando os lençóis de cima. Ele jogou uma tira de preservativos no colchão. Pegando um antigo espelho que guardava em um canto, Sergei o moveu para frente da cama e, em seguida, tirou os sapatos e a camisa. Ele estava tirando a calça quando Bianca finalmente apareceu na porta.

Com uma bufada em voz alta, ela disse:

— Você não pode resolver tudo com sexo, Sergei.

—Nem tudo. —Ele concordou. —Mas isso? Sim.

—E o que é isso?

Trajando apenas sua cueca boxer, ele estendeu a mão.

—Vem cá, Bianca.

Ela hesitou apenas um momento antes de atravessar o quarto.

Em algum ponto do caminho, ela havia tirado os sapatos para que seus passos fossem abafados. Ela franziu a testa para o espelho que ele havia movido.

—Por que isso está aqui?

Segurando sua mão, ele a arrastou e enfiou os dedos em seu cabelo. Ele abaixou-se e aninhou seu pescoço antes de salpicar beijos suaves em sua pele sedosa.

—Eu vou mostrar o quanto sexy você é para mim.

—O quê? — Ansiedade fez sua voz oscilar.

—Você é uma mulher tão forte, mas sei que você tem seus pontos fracos, Bianca. Hoje à noite, Lidia os encontrou, ela te machucou com eles. —Tocando a testa dela, ele disse: — Eu sinto muito por isso.

Ela engoliu em voz alta, sem dúvida sufocando a dor de ser intimidada sobre seu peso.

—Eu tento não deixar esse tipo de coisa me machucar, mas às vezes...

—Eu sei. — Segurando seu rosto, ele a beijou com ternura, pressionando todo o amor durante o acasalamento suave de suas bocas. Ele pode não ser corajoso o suficiente para dizer como ele realmente se sentia, mas isso não significava que ele não podia mostrar esta noite.

Quebrando o beijo, ele cuidadosamente a virou de frente para o espelho. Como se desembrulhasse um presente na manhã de Natal, ele lentamente despiu Bianca. Ela ficou em silêncio enquanto ele abaixava seu zíper, desabotoava o sutiã e empurrava as calcinhas rendadas por suas coxas.

De pé atrás dela, Sergei acariciou suas curvas nuas com suas mãos muito maiores, ao mesmo tempo estava maravilhado com a imagem

bonita que fizeram juntos. Acariciando seu pescoço, ele beliscou sua pele sensível e sussurrou uma promessa.

—No momento em que eu terminar com você hoje à noite, nunca mais vai duvidar como sexy e linda você é.

Oh doce Senhor.

Com minhas pernas tremendo e trêmula, eu reconheci o olhar inegável de desejo de Sergei no reflexo do espelho. Embora ainda ferida pelo ataque de Lidia, eu não podia negar o que eu via bem na minha frente.

Sergei moveu suas mãos sobre meu corpo como um escultor admirando seu melhor trabalho. Ele olhou para mim como se ele não pudesse ter o suficiente. Me deixando apenas tempo suficiente para pegar o saco com a minha sobremesa, Sergei voltou para mim segurando uma pequena caixa de plástico. Ele abriu a tampa e me deixou ver o triângulo em forma de fatia pontilhada com cerejas e envolta em creme fofo. O que era que ele pretendia fazer?

Ele se ajoelhou na minha frente e colocou a caixa na cama atrás de mim, apenas ao seu alcance. Arrastando o dedo através do chantilly, ele usou uma quantidade que ele tinha reunido para pintar meu mamilo. O frio do creme fez meu pico franzir firmemente. O creme branco parecia tão brilhante contra a minha pele mais escura.

Boquiaberta com o choque de ser adornada com minha sobremesa, eu olhava para Sergei em descrença.

—O que você está fazendo?

—Eu estou comendo a minha sobremesa.

—Mas... Oh! — Levantei-me na ponta dos pés quando Sergei passou a língua contra o meu mamilo. Ele sugou meu seio e lambeu todos os vestígios do creme. Pesados e doendo, meus seios

responderam ao seu mais leve toque. Ele beliscou meu úmido mamilo ao pintar o outro com mais da mistura branca e fofa.

Deslizando os dedos pelos seus cabelos, deixei que ele me usasse como seu prato para a sobremesa, manchando meu corpo com pinceladas do chantilly e lambendo e chupando minha pele. Quando ele cansou desse jogo sensual, ele reuniu uma última quantidade da sobremesa no dedo e empurrou entre meus lábios.

—Chupe isso, Bianca.

Fiz o que pediu, chupando duro em seu áspero e grosso dedo o tempo todo imaginando outra parte longa e grossa dele que eu queria colocar na minha boca. Ele deve ter visto o clarão de interesse porque riu e colocou um barulhento beijo na minha barriga.

—Em breve, milaya moya, mas você em primeiro lugar.

Deixando de lado a sobremesa, ele arrastou-me para cima da cama e subiu atrás de mim. Ele me manobrou para uma posição ajoelhada, segurando o interior das minhas coxas e empurrando separadas. Pegando minha buceta com sua grande mão, Sergei se certificou de que eu estivesse olhando para ele no espelho.

Ele abriu as pétalas do meu sexo como um jardineiro cuidando de algumas delicadas flores de estufa. Colocando os lábios do outro lado da minha orelha, ele murmurou com voz rouca:

— Você tem a buceta mais doce que eu já provei.

—Oh Deus. —Eu tinha uma respiração instável e tentei abrandar o meu coração acelerado.

—Olhe como você é rosada. —Ele disse e me mostrou exatamente sobre o que ele estava falando enquanto deslizava seu dedo através do néctar brilhante que vazava do meu núcleo. —E molhada pra caralho.

Ele mordeu meu pescoço, me marcando como sua.

—Eu não posso esperar para colocar minha língua aqui novamente.

Seu longo dedo escorregou dentro de mim. Minha passagem segurou seu dedo enquanto eu rebolava meus quadris.

— Sergei...

—Eu estive com um monte de mulheres, Bianca. — Ele não estava dizendo isso para se gabar ou me machucar. Ele parecia estar fazendo um ponto. —Você é a primeira que me deixa tão duro que até dói. Você é a única que sempre atormentou meus sonhos. —Ele deslizou outro dedo dentro mim e começou a empurrar. —Esta buceta é a única que eu quero.

Agarrando seu antebraço, não quebrei nem uma vez o nosso olhar compartilhado no reflexo do espelho. Sua outra mão serpenteava em volta da minha frente. Ele colocou os dedos para dedilhar meu clitóris enquanto continuava a empurrar para dentro de mim. Meu corpo estava em chamas agora, e eu não tinha chances contra o seu ataque sensual.

—Sergei! — Eu gozei forte, meu corpo empurrando contra o seu enquanto ele usava as mãos magistrais para trabalhar em mim em um estado frenético. O poder do clímax tirou o ar dos meus pulmões.

Quando as últimas ondas rolaram em mim, Sergei gentilmente tirou as mãos e eu caí para a cama, meus braços mal me segurando.

Eu percebi o meu erro um momento tarde demais.

Sergei agarrou meus quadris e segurou-me no lugar enquanto ele mergulhava na minha buceta com essa incômoda língua sua. Nunca me ocorreu que um homem faria isso em uma mulher por trás, mas Sergei me mostrou exatamente que ângulo de ataque era tão pecaminosamente bom.

—Oh. Oh. Oh! — Segurando os lençóis abaixo de mim, tentei não gritar muito em voz alta quando o segundo clímax me bateu.

Toda vez que tentava me livrar dele, Sergei usava a sua força bruta para me segurar exatamente onde ele me queria. Sua língua fazia coisas em mim que eram provavelmente ilegais na maioria dos estados.

Com a gatinha devassa dentro de mim desencadeada por ele, eu pressionei para trás contra sua língua invasora e o deixei fazer o que diabos ele queria porque me sentia tão bem.

Quando caí para frente tremendo, Sergei limpou a boca na minha bunda gorda e pegou um preservativo. Ele embainhou-se em tempo recorde e apertou minha cintura, me puxando de volta para ficar de

joelhos. Com apenas um pequeno empurrão de aviso, ele entrou em mim, enterrando seu chocantemente longo pau.

—Ah!

—Leve-me, Bianca. — Ele retirou-se e empurrou para frente novamente. —Pegue meu pênis.

Assistir Sergei fazer amor comigo no espelho foi uma experiência que eu nunca vou me esquecer. Ele olhou para o meu corpo com tal apreciação e adoração e passou as mãos sobre a minha pele como se ele quisesse memorizar cada centímetro de mim. Os brilhantes e ondulados músculos do seu peito, braços e pernas me encantaram.

Ele era a perfeição absoluta na forma masculina e me queria.

Fazer amor comigo assim tinha demolido aquelas paredes remanescentes que eu tinha erguido em volta de mim. Não importava o que o resto do mundo pensava sobre o tamanho do meu vestido, ou o número na minha balança de banheiro. Sergei pensava que eu era bela e perfeita. Ele me fez sentir feminina e desejada. Ele reforçou minha própria crença de que eu estava bem do jeito que eu era.

Muito tempo depois, gozamos juntos, eu em primeiro lugar e ele alguns golpes depois. Emaranhados em cima da cama, nós nos abraçamos ao tentar respirar normalmente de novo. Meu corpo latejava, e eu tremia toda vez que a palma calejada de Sergei deslizava sobre a minha barriga e ao longo de minhas coxas.

—Você está convencida?

—Sim. — Minha garganta estava tão crua que eu estremeci.

Sergei riu com diversão e beijou meu pescoço.

—Nós vamos ter sorte se seus vizinhos não tiverem chamado os policiais depois de toda essa gritaria.

Corando, enterrei meu rosto contra seu peito.

—Desculpe.

—Nunca se desculpe por isso. Me sinto bem em saber que posso fazer você perder o controle assim. —Beijando minha testa, ele murmurou: —Eu sinto muito sobre o que aconteceu no Samovar. Vou falar com Lidia e fazer com que saiba que foi inaceitável. Pela minha parte, prometo que não vou duvidar de você de novo.

—Eu te agradeço por isso.

—Você acredita em mim agora, Bianca?

Sorrindo, aconcheguei mais perto do homem que me fazia sentir tão bonita e desejada.

—Sim.