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O que diabos você está fazendo?

Eu silenciosamente me perguntei enquanto cautelosamente observava Sergei. Elevando-se sobre mim, ele parecia muito mais perigoso e delicioso.

—Venha aqui. Sou muito alto para fazer isso confortavelmente em pé. Será melhor se eu estiver sentado. —Ele segurou minha mão e me puxou de volta para baixo, para a ampla poltrona no canto do meu quarto. Afundando no couro macio e desgastado, Sergei me puxou entre seus joelhos. A toalha enrolada na cintura tinha subido bastante, escandalosamente, mas não me atrevi a deixar o meu olhar permanecer em seu colo.

Quando suas mãos enormes deslizaram nas minhas coxas e seguraram meus quadris, eu engoli em seco.

—O que você está fazendo?

—Qual é a sensação do que eu estou fazendo? —Sergei acariciou meu pescoço, sua respiração quente flutuando através de minha pele.

—Boa, mas me beije. —Arrepios deliciosos corriam através de mim, passando por minha barriga e pelo meu peito.

—Estou chegando lá. —Ele prometeu.

Eu tive a nítida sensação de que tinha sido enganada, ao concordar em deixá-lo ter um beijo. Algo me disse que eu estaria logo concordando em muito mais, com ele.

Suas mãos deslizaram sob meu roupão e a camisola curta embaixo. Ele tinha as palmas mais duras que eu já senti. Depois de namorar somente tipos normais, era uma novidade ter mãos tão incrivelmente viris deslizando sobre minhas curvas. Ele sussurrou algo em russo que eu não entendi. Como se tivesse se lembrado de que eu não compartilhava esse idioma, ele repetiu:

—Você é tão macia, Bianca.

Engoli em seco quando ele agarrou minha bunda em suas mãos grandes e deu-lhe um aperto apreciativo. A risada curta escapou de sua

garganta enquanto ele corria as mãos sobre minha calcinha. Curvando a cabeça escura, Sergei agarrou o cinto amarrado frouxamente do meu robe entre os dentes e deu-lhe um puxão. Os lados do meu roupão se abriram, e ele deixou cair o cinto de sua boca. Arrastando os lábios de um lado para o outro ao longo da minha clavícula, ele sussurrou:

—Tire o roupão.

—Eu realmente não deveria.

Ele sorriu para a minha voz trêmula.

—Então eu vou fazer isso por você.

Abandonando meu traseiro, Sergei empurrou o robe pelos meus braços. O tecido de seda esvoaçou em volta dos meus pés. Mesmo sentado, ele era tão alto que estávamos olho-no-olho, enquanto eu estava em pé. Seu olhar me aquecia e me queimava enquanto ele percorria meu corpo.

Sem o roupão me cobrindo, me senti incrivelmente exposta na justa e muito curta camisola. Embora eu aparentasse confiança e normalmente fosse confortável comigo mesma, eu de repente experimentei uma onda de insegurança. Tudo o que conseguia pensar eram nas imperfeições que estragavam meu corpo. Será que ele estava me comparando com todas as outras mulheres com quem ele tinha saído? Eu temia que não fosse me sair bem.

Levantando meu queixo, Sergei olhou nos meus olhos.

—Você é mais bonita do que eu imaginava.

Seu elogio me pegou de surpresa.

—Você tem me imaginado assim?

A boca de Sergei torceu para o lado.

—Bem... Eu estive imaginando você com muito menos. — Ele tocou as alcinhas da camisola e começou a deslizar para baixo no meu braço. —Muito, muito menos.

—Espere. —Ofegante, eu coloquei minhas mãos em seus ombros.

—Precisamos ir mais devagar.

—Faz cinco meses, Bianca. —Ele me lembrou de quanto tempo estávamos fazendo isso, essa dança de vai ou não. —É lento o suficiente.

Admitindo que ele tinha razão, eu pressionei minha testa à dele.

—Então pare de brincar e me beije.

Ele riu e colocou seus enormes braços tatuados, em volta de mim.

Saboreando o calor e a energia dele, fechei os olhos e esperei pelo primeiro toque dos lábios. Seus dedos longos se enterraram no meu cabelo assim que sua boca roçou a minha. Sua outra mão ficou na curva da minha espinha na parte inferior das costas.

Com um gemido baixo, Sergei me beijou. Foi o mais doce, mais casto dos beijos, mas havia algo incrivelmente erótico nele. Talvez fosse o conhecimento de que muito mais nos aguardava. Foi a provocação suave, para o começo de uma noite que prometia ser uma das melhores da minha vida.

A ponta de sua língua roçou a abertura dos meus lábios.

Eliminando todas as pretensões de não corresponder, eu me rendi ao seu beijo. Nossas línguas se tocaram timidamente no início e depois com mais confiança à medida que nos acostumávamos com o gosto e o calor do outro. Embalando a parte de trás da minha cabeça, Sergei aprofundou o acasalamento de nossas bocas até que meus joelhos estavam balançando. Agarrei seus ombros para me apoiar e gemi sob seu assalto sensual.

Provando que ele era um amante atencioso, Sergei apertou as minhas coxas e me levantou antes que minhas pernas enfraquecidas de luxúria cedessem e eu caísse no chão. Eu engasguei contra seus lábios e comecei a protestar contra o movimento daquele “homem das cavernas”, mas ele me calou com outro beijo incrivelmente perfeito.

Sentada em seu colo, estava feliz que eu tivesse comprado uma cadeira bem grande e confortável para a leitura.

A carícia de suas mãos me deixou dolorida com uma fome sexual incrível. Ele me fez sentir tão viva, com excitação e entusiasmo. Todas essas reações ordenadamente escondidas para mantê-lo distante foram sendo lentamente liberadas, uma a uma, a partir de uma lista que eu tinha na minha cabeça. Isso era ruim. Isto era tão, tão ruim.

Exceto, oh meu Deus! Só que, me sentia tão, tão bem.

Suas mãos se esconderam sob a minha camisola e eu ri com o movimento delicado de seus dedos. Ele riu contra meus lábios, mas continuou sua exploração. Apalpando meu seio, ele escovou o polegar sobre meu mamilo, eu gemi quando a minha carne latejante foi apertada com um beliscão. Ele beliscou de leve, e eu balançava contra ele.

—Sergei.

—Eu quero ver você nua. —Ele enterrou o rosto contra a curva do meu pescoço e mordiscou a pele sensível lá. —Eu quero ver tudo de você.

Eu comecei a dizer que precisávamos apagar as luzes, mas me contive. Sergei parecia não se importar com o peso extra que eu carregava. Não havia falsidade na atração e desejo refletido em seus olhos e em seu toque de admiração. Ele me queria do jeito que eu era.

Incorporando a gatinha sexy dentro de mim, peguei a toalha entre nós e dei um puxão brincalhão.

—Só se você ficar nu primeiro.

—Como se você precisasse pedir! — Sergei mordiscou meu lábio inferior. —Eu vou fazer amor com você está noite.

Eu rapidamente pisei nos freios.

—Não.

Ele dirigiu seu olhar para mim.

—Não me faça implorar, Bianca. —Massageando o meu seio, ele murmurou. —Eu quero você e eu esperei tanto tempo.

Algo em sua voz despertou meu interesse.

—Quando foi a última vez que você teve um encontro, Sergei?

Ele segurou o meu olhar.

—Eu não estive com outra mulher desde uma semana antes de te conhecer.

Meus lábios se separaram com o choque.

—Você está falando sério?

Ele passou os dedos pela minha bochecha.

—Depois que eu vi você pela primeira vez em dezembro, eu sabia que nenhuma outra mulher jamais chegaria perto. Parecia inútil desperdiçar meu tempo com as outras, quando tudo o que eu queria era você.

Sua sinceridade me surpreendeu. E a culpa me abalou.

—Você está com raiva de mim?

Sua testa se franziu.

—Pelo que, milaya moya?

—Encontrei com outros caras enquanto você estava sentado nas arquibancadas. —Eu expliquei nervosamente.

Ele passou alguns fios do meu cabelo em torno de seu dedo.

—Eu não vou sentar aqui e mentir para você. Eu não gostei de ver você com aqueles outros homens. —Ele hesitou. —Fiquei aliviado que você não trouxe algum deles hoje à noite, mas isso não significa que eu esteja com raiva de você. Irritado, talvez. —Disse ele com um sorriso. — Mas nunca com raiva.

Eu capturei sua boca em um beijo.

—Então valeu a pena, não saí com ninguém desde o casamento de Vivian. — Decidida a ser totalmente honesta, eu admiti. —Nenhum outro homem me fez sentir um décimo do que você me fez sentir hoje à noite.

—E ainda é cedo, Bianca. —Ele brincou com sua boca contra a minha. —Eu tenho muito mais para mostrar.

Batendo o meu dedo no seu nariz, eu balancei a cabeça.

—Você ainda não pode fazer amor comigo.

—Mas…

—Eu não tenho nenhuma proteção em casa. A menos que você tenha algo escondido em suas calças de smoking…

—Eu não. —Então, com um encolher de ombros descuidado, ele disse: —O que eu realmente quero fazer com você não necessita de proteção.

Meu núcleo se apertou com excitação.

—E o que seria?

—Você vai ver. Agora, você decide. Aqui na poltrona ou na cama?

—Eu acho que isso depende do que você tem em mente.

—Primeiro, eu vou tirar isso fora. — Ele agarrou a frente da minha camisola. —Então eu vou usar minha boca para lamber cada centímetro de você. —Sua mão deslizou entre as minhas coxas para que ele pudesse pegar meu sexo. —Eu vou passar a maior parte da noite com a minha língua bem aqui.

Oh! Doce. Jesus.

Uma volúpia enorme me atingiu enquanto eu imaginava tudo o que ele havia descrito. Agitada e com a boca seca, eu consegui sussurrar uma resposta.

—Nós provavelmente deveríamos ir para a cama.

—Boa escolha. Mas primeiro… — Pegando a frente da minha camisola, ele empurrou com força o tecido delicado, rasgando as rendas e seda com suas mãos temíveis. Sua exibição “alpha” de força me deixou momentaneamente sem palavras.

Quando me recuperei do choque de ter minhas roupas rasgadas de cima de mim, eu gaguejava.

—Sergei, você não pode simplesmente rasgar minhas roupas!

—Eu compro mais depois. — Ele disse, como se essa fosse a única questão em jogo aqui e afastou o vestido arruinado do meu corpo para ver meus seios nus. Suas mãos se moveram para a minha calcinha, mas eu apertei seus pulsos para detê-lo.

—Nem sequer pense nisso.

—Então, levante-se e a tire para mim. —Ele estava falando sério.

—Agora.

Eu comecei a dizer a ele que... Mas havia algo incrivelmente excitante na ideia dele. Tremendo como um potro recém-nascido, eu escorreguei de seu colo e fiquei de pé na frente dele.

—Suba no puff. —Ele ordenou e recostou-se na cadeira.

Nenhum homem jamais tinha tido o poder de me dar uma ordem. Mesmo quando era mais jovem, eu sempre fui a mandona, intimidante e totalmente no controle. Sergei parecia se sentir atraído por essas qualidades em mim, mas eu suspeito que aqui, no quarto, ele queria ser o único a dar ordens e dirigir a ação.

Com minha coragem reforçada pelo desejo brilhando em seus olhos, eu subi no pufe. Em pé aqui, eu tive uma visão clara do impossivelmente e enorme tesão dele sob a toalha. Santo. Inferno. Eu poderia dizer, que seu pau parecia que tinha a metade do comprimento da coxa. Aparentemente, ele era realmente grande.

Ele passou a mão ao longo do contorno de sua ereção.

—Mostre-me, Bianca.

Minha barriga gelou, mas eu fiz como ele instruiu e tirei a camisola rasgada do meu corpo, expondo minhas curvas plus-size para ele. O brilho, queimando de desejo que atravessou seu rosto me disse que Sergei gostou do que viu. Assim como algumas pessoas trocavam sorvete de creme pelos sabores mais complexos, este escandalosamente e sexy russo parecia gostar de meninas grandes.

E eu queria cair de joelhos e agradecer aos céus pelo meu golpe de sorte.

Ele murmurou alguma coisa em sua língua nativa, enquanto o seu olhar faminto percorria meu corpo nu. Eu não tinha certeza se isso era bom ou não.

—Um... O quê?

Ele olhou para mim e fez uma cara de desculpas.

—Desculpe. Estou acostumado a falar em russo as vezes.

—Vivian tentou me ensinar a falar, mas eu só sei como dizer algumas coisas. Saudações e coisas assim. —Eu expliquei. —Eu não entendi nada que você acabou de dizer.

—Você está magnífica.

Minhas sobrancelhas se arquearam com seu elogio.

—Magnífica, hein?

—Sexy. —Acrescentou. —Perfeita.

—Bem, eu não sei nada sobre isso.

—Eu sei. — Ele falava com autoridade. —Algum dia, vou querer que você dance para mim.

—Você está louco?

Ele riu.

—Por você? Sim.

Borboletas invadiram a minha barriga. A ideia de dançar e tirar a roupa para qualquer homem nunca me passou pela cabeça, mas fui incapaz de dizer não a Sergei.

—Talvez um dia.

Ele não forçou. Em vez disso, fez um gesto para eu girar.

—Vire e tire a sua calcinha.

Trêmula, eu fiquei de costas, trouxe meus dedos trêmulos para o cós da minha calcinha e a arrastei para baixo dos meus quadris. Quando cheguei às minhas coxas, Sergei rispidamente ordenou:

—Fique de quatro, Bianca. Eu quero ver você toda.

Com a face em chamas, eu afastei meus pés um pouco e mexi os quadris enquanto descia minha calcinha para baixo, em direção a meus pés. Deixei-as cair no chão ao som de Sergei se levantando da cadeira, o couro rangeu quando o seu grande corpo deixou o conforto do assento.

Um segundo depois, as mãos grandes agarraram minha cintura. Ele me levantou, de costas contra seu peito quente e duro. Deixando de lado o meu cabelo, ele começou uma longa trilha de beijos, que seguiram a curva da minha espinha e terminaram na minha nádega esquerda. Sem aviso, a sua enorme mão bateu na minha nádega gorda.

—Sergei! —Engoli em seco e tentei me afastar para longe dele, mas ele me segurou firme.

—Isto foi por você estar me tentando há meses. É o mínimo que você merece, uma surra.

Algo primitivo acendeu dentro de mim.

—Você... Quero dizer... É algo que você gostaria de fazer?

—Não da maneira que você provavelmente está pensando. — Disse e chupou duro no meu pescoço. Rezei para que não deixasse uma marca de amor, mas decidi que não iria impedi-lo de me marcar. —Mas quando eu te foder por trás, vou ter certeza de deixar a marca da minha mão bem aqui.

Estremeci com a necessidade, quando ele bateu na minha bunda e deu-lhe um aperto amoroso. Eu entendi que o seu estilo de fazer amor seria mais áspero e mais intenso do que qualquer coisa que eu tenha experimentado, eu não podia esperar para começar.

Aparentemente, Sergei compartilhava meu desejo. Ele me carregou em seus braços e me lançou um olhar que me avisou para não protestar. Mostrando que eu gostei da forma como ele me carregou, eu passei meus braços ao redor de seus ombros e escovei meus lábios contra sua bochecha.

—Potzluy menya. Beije-me.

Sua voz profunda fez coisas malucas para mim. Eu pressionei minha boca na dele enquanto ele colocou o joelho na cama e me levou até o colchão. Nossas línguas emaranhadas, descontroladamente. Ele se arrastou em cima de mim na cama e pôs as mãos em cada lado da minha cabeça. Querendo sentir sua pele na minha, eu puxei a toalha que estava entre nossos corpos. No momento em que meus dedos tocaram seu pênis, em russo Sergei amaldiçoou e esmagou sua boca com a minha, introduzindo a língua fundo e gemendo tão alto que as vibrações sacudiram na minha garganta.

Maravilhada com o tamanho dele, eu percebi que não poderia nem mesmo envolver meus dedos em torno de seu membro. Eu acariciava para baixo o comprimento de sua ereção. Seu pênis só ficava indo e indo e indo. Minha buceta latejava com a ideia de ter tudo isso enterrado dentro de mim. Isso não aconteceria hoje à noite, não sem um único preservativo disponível, mas logo, assim eu esperava.

Cuidado. Uma pequena voz na minha cabeça me avisou para não começar a fazer planos para muito longe, para o futuro com ele. Eu já tinha decidido em ficar com ele hoje à noite, mas não podia me deixar pensar em ficar com ele em qualquer outra noite. Isto tinha que ser uma coisa de uma única vez, uma satisfação momentânea, nada mais.

Acariciando-me, Sergei fez seu caminho pelo meu corpo. Ele sugou meu seio, puxando meu mamilo entre os lábios e lambendo com a língua. Ele soltou a minha carne com um estouro barulhento antes de morder suavemente me fazendo gritar. Acalmando a pequena dor com a língua, ele beliscou meu outro mamilo, eu gemi com as sensações que me causaram.

Com os olhos fechados, corri minhas mãos sobre seus ombros e braços musculosos enquanto ele me lambia e mordiscava. Nenhum homem jamais havia despertado estes tipos de sentimentos dentro de mim. Eu me senti tão viva, as correntes elétricas de excitação e desejo percorriam através de mim. Ele me tocou como se eu fosse alguém extremamente precioso. Seus dedos deslizaram sobre o meu corpo e fez uma pausa para desfrutar de lugares interessantes que descobria, lugares que me fizeram suspirar e balançar os quadris.

Quando ele deslizou para o chão ao lado da cama, eu sabia que o momento que ele já havia descrito para mim tinha finalmente chegado.

Eu lutava para inalar uma respiração completa em meus pulmões.

Sergei me arrastou até a beira do colchão. Ele apertou meus tornozelos e colocou meus pés na posição que queria, espalhando as minhas pernas bem abertas, passando as mãos para cima e para baixo nas minhas coxas.

—Bianca. —Ele soprou meu nome com um toque de admiração e passou o polegar ao longo da costura da minha buceta. Mostrando como poderia ser gentil, Sergei separou cuidadosamente minhas dobras com aqueles dedos longos e grossos para que ele pudesse contemplar o centro úmido em mim. Ele resmungou alguma coisa em russo que soou ser suspeitosamente impertinente, mas eu não tive a coragem de lhe pedir para traduzir. Ele passou os dedos pelas minhas dobras escorregadias e os ergueu para me mostrar a prova brilhante de minha excitação. —Olha como você está molhada para mim, baby.

A maneira suave e baixa como ele pronunciou baby me fez apertar minha buceta. Com flash de luzes em minha cabeça, eu tremia

de excitação com sua cabeça escura encaixada na minha parte íntima.

Eu não sabia o que esperar, mas tinha a sensação de que Sergei não ia me mostrar algumas técnicas apuradas de sua língua e me abandonar ao ressentimento e frustração.

Ele me lambeu a entrada em direção ao meu clitóris latejante e repetiu o movimento mais duas vezes. Deixando sair um gemido da minha garganta, ele vibrou a língua sobre o meu clitóris. Segurei as cobertas debaixo de mim e me deleitei com a maneira maravilhosa que ele explorava minha buceta. Com lambidas rápidas, ele pontilhou com a ponta da língua e deu tempo para me acostumar ao seu toque íntimo.

Pouco a pouco, ele aumentou o ritmo de sua vibração e moveu rapidamente. Ele se concentrou no ritmo e na pressão que me deixou louca. Passando as mãos pelos meus lados, Sergei usou aquela boca incrivelmente talentosa sua para me levar ao nível máximo. Os intensos círculos que ele fez em torno de meu clitóris me fez cavar os dedos no colchão.

Quando essas primeiras rajadas trêmulas começaram a balançar o meu núcleo, eu coloquei minha mão sobre a boca para abafar o grito que eu temia que em breve sairia. Sem perder o ritmo, Sergei estendeu sua mão e a tirou da minha boca. Nossos olhares se chocaram enquanto ele comia minha buceta e eu gozei bem na cara dele

—Sergei!

Ele gemeu avidamente, um som animado e começou a festa da pulsação em minha carne. Enquanto ele atacava minha buceta com aquela língua hábil, eu rolei meus quadris e montei nas ondas maravilhosas do meu orgasmo. As explosões de alegria me abalaram

Ele gemeu avidamente, um som animado e começou a festa da pulsação em minha carne. Enquanto ele atacava minha buceta com aquela língua hábil, eu rolei meus quadris e montei nas ondas maravilhosas do meu orgasmo. As explosões de alegria me abalaram