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Mais tarde naquela noite, eu procurava no meu armário a roupa perfeita para a manhã seguinte. A porta do banheiro que dava para o meu quarto estava aberta, apenas o suficiente para eu ficar de olho no banho de Sergei. Eu tinha escapado da maioria de seus avanços amorosos, incluindo suas tentativas de entrar no chuveiro comigo, mas minhas defesas estavam caindo rapidamente. Depois que ele saísse daquele chuveiro, eu me deixaria ter exatamente o que nós dois queríamos.

Bater nossos quadris enquanto preparávamos um jantar simples, foi o início do nosso flerte. Ele acariciava minha mão enquanto nós tomamos vinho no sofá após o jantar e conversamos sobre os meus planos e sonhos para a casa. Eu tinha escapado para tomar meu banho, enquanto ele recolheu seu SUV e espiou o meu aquecedor de água.

Desejando o calor e o toque de Sergei como uma louca, escolhi minha roupa. A blusa ostentava uma estampa de girafa e a saia era cor de ferrugem. Eu gostava da forma como ela abraçava meus quadris e diminuía a minha cintura. Mas que sapatos? Tirei um par de sandálias de tiras dourada e de salto alto e um par peep toe.

—As douradas. —Disse Sergei, entrando no quarto. —Elas são mais bonitas.

Olhando para ele, lutei contra a vontade de lamber meus lábios enquanto comia com os olhos seu corpo quase nu. Ele tinha uma toalha pendurada em torno de seus quadris, mas elas ameaçavam cair a qualquer momento. Logo, eu esperava.

Levantando as sandálias douradas, eu disse:

—Mais bonita, sim, mas não tão confortável. Segundas feiras são sempre agitadas na loja, especialmente em maio.

Ele deu de ombros.

—Então use os peep toe.

Segurei os peep toe contra a saia e os comparei com as sandálias.

Eles pareciam ficar bem, mas não me convenceram.

—Não, eu acho que vou com a bonita.

—Boa escolha. —Ele veio em minha direção e se inclinou para bicar a minha bochecha. —Suas pernas ficam surpreendentes quando você as usa.

Minhas sobrancelhas se juntaram.

—Você já me viu nesses sapatos antes?

Ele balançou a cabeça e atravessou a sala em direção à bolsa de ginástica que tinha deixado sobre a poltrona mais cedo.

—Você às usava algumas semanas atrás, quando você e Vivian foram naquela mostra de arte do pintor brasileiro. Você estava com um vestido roxo e brincos grandes de argola, mas suas pernas? —Ele praticamente rosnou. —Eles estavam foda, sexys!

Virei meu olhar em direção às minhas pernas.

—Sério?

—Sim. —Ele tocou sua orelha. —Você deve usar os brincos novamente. Gostei da maneira como eles ficaram em você.

Surpresa pela sua lembrança da minha roupa, eu sorri para ele.

—Ok. Eu vou.

—Você pode usá-los na sexta-feira.

—O que tem na sexta-feira?

—Nós vamos sair para um encontro adequado.

—É assim?

—Sim. —Ele começou a mexer na sua bolsa, totalmente alheio à minha frustração com ele.

—Você não acha que deveria me convidar em primeiro lugar?

Ele olhou para mim.

—Você quer sair na sexta-feira?

—Sim, mas...

—Então, qual é o problema? Eu quero sair. Você quer sair. Eu fiz planos. Está resolvido.

Revirei os olhos.

—Não está resolvido, Sergei. Eu não sei como você fez as coisas com outras mulheres, mas eu não sou o tipo de garota que gosta que lhe digam o que fazer.

—Você parecia gostar ontem à noite. —Seu olhar correu para a cadeira onde ele se sentou na noite passada e me mandou me despir para ele.

Meu rosto inflamou de vergonha.

—Isso foi diferente.

—Mas você gostou. —Sergei rebateu. —Você estava toda molhada para mim na hora que eu levei você pra cama. Você gostou de ser mandada, não é?

Ele não ia parar até que eu admitisse que ele estava certo.

Mesmo agora, quando ele descreveu como eu estava molhada, eu podia sentir meus mamilos endurecendo.

—Sim, eu gostei muito.

—Mas você não gosta quando eu assumo o controle do lado de fora do quarto?

Eu mexia com a manga do meu robe de seda.

—Eu não sei. Eu estou acostumada a fazer as coisas do meu jeito.

Eu gosto do seu jeito de fazer as coisas aqui, mas tenho certeza de que eu nunca vou ser o tipo de mulher que apenas acena com a cabeça sempre que seu homem toma uma decisão.

Sergei me estudou por alguns segundos enervantes.

—Ok.

Eu pisquei.

—O quê? Só isso? Você está bem com isso?

—Eu não sou um ogro, Bianca, mas eu sou um homem e gosto de estar no controle.

—Mas?

—Mas uma das coisas que me atraiu para você é a sua confiança e a maneira que você vive a sua vida. —Explicou ele. —Você é perfeitamente capaz de cuidar de si mesma.

—Sim, eu sou. Eu não preciso de um homem.

—Não, você não precisa. —Ele olhou com expectativa para mim, como se esperasse que eu dissesse alguma coisa.

Engoli em seco, nervosa e decidi ser honesta com ele.

—Eu gostaria de um homem a quem pudesse confiar a minha vida. Alguém que quisesse cuidar de mim, eu quero dizer.

—Eu quero cuidar de você, Bianca. Eu quero ser o homem que você pode contar para tudo e qualquer coisa que você precise.

—Eu sei que você é. —Eu disse em voz baixa.

—E?

Segurando seu olhar, eu murmurei.

—Eu sei que posso contar com você.

—Qualquer coisa que você quiser, eu vou te dar.

Ele não estava falando bugigangas caras. Ele quis dizer tudo. Ele estava me oferecendo tudo o que eu sempre quis, mas tinha muito medo de procurar. Tudo o que eu tinha que fazer era pedir.

—Eu sei.

Afastando-me dele, terminei escolhendo os acessórios para a minha roupa, enquanto ele arrumava as roupas no braço da minha cadeira de leitura. Quando fechei a porta do armário, peguei-o segurando a maior caixa de preservativos que eu já tinha visto. Incapaz de me controlar, eu comecei a rir.

—Oh meu Deus! Isso é sério?

—O quê? —Sergei descuidadamente jogou a caixa em cima da cama. —Eu queria estar preparado.

—Para quê? Seis meses?

Ele bufou e começou a rondar em minha direção.

—Seis meses? Bianca, vamos ter sorte se isso durar uma semana.

Meu queixo caiu.

—Você está louco.

Sergei levantou cinco dedos enquanto caminhava em direção a mim.

—Conte, Bianca. Durante cinco meses fiquei sem sexo. —Ele parou bem na minha frente e olhou para baixo nos meus olhos. — Durante cinco meses, tenho esperado que você me deixasse entrar em seu quarto. —Ele deslizou um braço em volta da minha cintura e me arrastou para seu corpo quente e duro. —Tenho a intenção de recuperar todo o tempo perdido.

Tremendo por dentro, corri minhas mãos ao longo de seus braços musculosos e em seu peito impressionante. Eu coloque os dedos no medalhão de ouro pendurado em seu pescoço.

—O que é isso?

—Hmm? —Ele acariciou meu pescoço e mordiscava minha pele.

—É São Sergius, meu xará. Minha mãe me deu quando eu era mais jovem.

—Para a proteção?

—Eu suponho.

Eu deixei cair o medalhão de meus dedos.

—Você é religioso?

—Não particularmente. —Respondeu ele. —Nada como Vivian.

— Ele traçou a veia no meu pescoço, onde meu pulso batia descontroladamente. —Bianca, você está enrolando.

Olhei para ele por debaixo dos esvoaçantes cílios.

—Estou?

—Sim. —Ele puxou o cinto do meu roupão e arrastou a roupa dos meus braços. Ele o deixou cair no chão e o empurrou de lado com o pé descalço. Seu dedo seguiu as conchas rendadas adornando o corpete da minha camisola. —Você sempre dorme em camisolas como esta ou você escolheu para mim?

—Eu gosto de coisas sexys, coisas bonitas, mas eu procurei um presente na minha gaveta apenas para você.

—Eu aprecio o pensamento. —Segurando a barra da minha camisola frágil, ele puxou para cima e sobre a minha cabeça. —Você aprova este método de remoção?

Sorrindo com a lembrança dele rasgando minha camisola, eu bati no seu peito.

—É bom saber que você não é um homem das cavernas total.

Ele riu contra os meus lábios.

—Você pode querer ver o que eu tenho planejado para você antes de me elogiar. — Colocando suas grandes mãos sobre meus ombros, ele apertou suavemente.

—Ajoelhe-se.

Como ontem à noite, meu corpo inteiro vibrou com sua ordem falada rispidamente. Eu não tinha certeza de como ele exercia tanto poder sobre mim ou até mesmo por que eu gostava tanto, mas escolhi não questionar. Abraçando essa nova consciência, sensual e lentamente me abaixei no chão.

Lambendo meus lábios, eu olhava para ele, o vendo em um quadro maravilhosamente esculpido. Ele olhou para mim e acariciou minha bochecha. Tirando a toalha, ele a jogou de lado e fez um gesto para seu pênis semiereto.

—Me deixe duro, Bianca.

Com dedos trêmulos, eu acariciava o comprimento dele, ao mesmo tempo maravilhada com o tamanho. Eu quase quis correr para o outro lado do corredor para pegar uma fita métrica no meu kit de ferramentas para satisfazer a minha curiosidade. Mesmo com as duas mãos em volta do seu eixo grosso, eu ainda precisava de pelo menos mais uma mão para cobrir tudo dele. Minha buceta pulsava com a perspectiva de ter o seu enorme pau enterrado dentro de mim.

Lambendo seu pênis com a minha língua, eu apreciava os gemidos baixos que ele fazia. Chupei a ponta grossa dele em minha boca e cantarolei com apreço. Ele resmungou alguma coisa em russo antes de enfiar os dedos pelo meu cabelo e afastar mais os seus pés.

—Me chupe, Bianca.

Frissons de excitação estremeceram através de mim com a ordem áspera. Subindo e descendo sobre o seu eixo, levei-o mais profundo com cada chupada e esperava que eu lhe agradasse. Oferecer a minha cabeça nunca tinha sido um ato sexual que eu gostasse, mas a forma como Sergei me incentivou e elogiou foi tão emocionante. Relaxando meu queixo, eu coloquei minhas mãos em suas coxas e silenciosamente o pedi para meter na minha boca, puxando-o para mim.

Respirando com dificuldade, Sergei deslizou para frente apenas uma ou duas polegadas. Meus lábios esticados para aceitar sua grossura, mas ele não tentou entrar muito longe. Em vez disso, ele bateu no meu nariz e ordenou:

—Olhe para mim.

Com seu pênis na minha boca, eu olhei para Sergei. A adoração absoluta gravada em seu rosto me pegou de surpresa.

—Você é tão bonita. —Ele saiu de minha boca e abaixou para capturar meus lábios em um beijo apaixonado e feroz. —Fode tão..

Linda.

E então ele me levantou do chão e me jogou em cima da cama.

Saltando sobre o colchão, gritei com o choque, mas depois dei uma risadinha quando Sergei rastejou sobre mim, prendendo-me na cama e me beijando. Fechando os olhos, eu me alegrei com as sensações que ele evocava com as mãos e boca magistrais. Ele mordiscou, beijou e lambeu todos os pontos sensíveis, maravilhosamente, no meu corpo até que eu estava ofegante e me agarrando a ele.

Sentado sobre os calcanhares, Sergei estendeu a mão para a caixa de preservativos e a abriu. Ele pegou uma embalagem e abriu.

—Abra suas pernas.

Engolindo em seco, fiz como instruído, separando minhas coxas para ele e deixei que contemplasse a minha molhada buceta. Seu enorme pau se preparou para ser inserido em mim. Ele passou as mãos sobre o seu pau e segurou suas bolas antes de colocar o preservativo.

Se lançando entre as minhas pernas, ele colocou as mãos em minhas coxas e as abriu ainda mais.

—Mostre para mim onde você quer o meu pau, Bianca.

Envergonhada, eu sussurrei:

—Sergei!

—Mostre onde você quer o meu pau, ou então eu vou escolher e você pode não gostar tanto.

Engolindo com a ideia de seu pênis grosso entrar no lugar onde eu nunca tinha deixado qualquer homem tocar, eu rapidamente me abaixei para tocar minha buceta.

—Eu quero você aqui.

—Deixe-me ver. Abra para mim.

Latejando com o desejo, eu separei as lisas pétalas quentes do meu sexo para lhe mostrar exatamente onde eu queria o pau grande dele.

—Aqui. Sergei, eu quero você aqui.

Segurando a base de seu eixo, meu amante russo colocou a cabeça grande de seu pênis entre meus lábios. Flashbacks do nosso jogo impertinente sobre a mesa esta manhã apareceram diante dos meus olhos. Eu me perguntei se seria capaz de comer uma tigela de cereal lá sem pensar nas coisas sujas que este homem incrivelmente apaixonado tinha feito para mim.

—Unnhhh. — Eu gemia alto quando Sergei finalmente entrou em mim. Minha buceta nunca tinha tido algo tão grande, e protestou contra a invasão repentina de seu eixo monstruoso. Minhas mãos voaram para seu peito enquanto ele se abateu sobre mim. —Espere!

Oh! Espere!

Sergei ficou imóvel. A preocupação escureceu seu rosto.

—Estou machucando você?

Eu balancei a cabeça e mordi meu lábio inferior. Deslizando minhas mãos até os ombros, eu o puxei para um beijo.

—Calma. —Eu implorei. —Basta ir devagar.

—Qualquer coisa que você quiser. —Ele sussurrou e reivindicou um beijo carinhoso. Balançando lentamente, ele empurrou mais profundo, em seguida, retirou e enfiou em mim novamente. Ele levou o seu tempo, aumentando o seu ritmo e vigor de forma gradual.

Nossas testas se tocaram e ele soltou um gemido necessário.

—Querida, você é tão fodidamente apertada. Está me matando.

—Sua língua se enroscou com a minha. —Tão bom, bebê.

Eu acho que jamais me cansarei de ouvir Sergei me chamar de seu bebê. Segurando seus ombros, envolvi minhas coxas em torno dele e segurei firme para o passeio da minha vida. Ele moveu os quadris e passou as mãos sobre meus seios. Quando ele beliscou meu mamilo, gritei e arqueei contra ele.

—Oh!

Ele enterrou seu rosto na curva do meu pescoço e sussurrou meu nome. Sua mão viajou até a minha barriga e para o local onde os nossos corpos estavam unidos. Ele emoldurou meu clitóris entre dois dedos e estimulou o cerne pulsante até que me quebrou debaixo dele. Com a cabeça jogada para trás, eu uivava e estremecia de êxtase total.

—Sergei!

Seus lábios se arrastaram ao longo do meu pescoço e na minha bochecha antes de encontrar os meus. Ainda empurrando para dentro de mim, ele fodeu minha boca com a língua, imitando a maneira como nossos corpos ondulavam juntos em cima da cama. Assim que eu comecei a descer do clímax do meu orgasmo, ele saiu da minha boca e começou a esfregar meu clitóris mais rápido.

—Mais uma vez, Bianca. Goze para mim de novo.

Tentei afastar sua mão. Eu estava tão sensível, e seus dedos circulando me fizeram tremer e ofegar.

—Eu não posso.

—Você pode. —Ele mordiscou meu lábio inferior. —Vem, Bianca.

Aperte-me com a sua buceta e goze.

Olhando fixamente em seus olhos escuros, percebi o quanto ele me controlava, completamente controlava. Aqui, no meu quarto, eu parecia estar totalmente à sua mercê. Não havia nada que eu não fizesse para ele, especialmente quando ele me mandava com aquela voz de barítono sussurrando.

Deus, tudo o que ele fez para mim, me senti tão bem. Meu corpo cantarolava sob o seu. Aqueles dedos me empurravam para gozar

novamente. Minhas coxas ficaram tensas quando ele meteu em mim.

Seu pênis esticado e duro me encheu e me levou a um clímax alucinante.

—Sergei!

Ele se esfregou em mim até que eu caí contra a cama, mole e incapaz de me mover, mas ele ainda não tinha terminado comigo.

Saindo de mim, Sergei caiu de costas, estendeu a mão e me puxou para cima dele. Engoli em seco quando ele agarrou meus quadris e me empurrou para a posição que ele queria.

De repente preocupada com o meu peso, eu balancei a cabeça.

—Não, eu sou muito pesada. Esta não é uma boa...

Ele bateu no meu traseiro com ambas as mãos, as palmas das mãos ficaram marcadas no meu traseiro.

—Silêncio.

—Ai!

Ele acalmou a dor com as mãos amorosas.

—Eu sou um homem grande, Bianca. Eu posso pegar tudo que você tem para me dar. — Ele entrou no meu liso calor úmido. — Mulher, você foi feita para um homem como eu.

Com o coração acelerado, olhei para seu rosto sincero e percebi que ele quis dizer cada palavra. Ele agarrou minha bunda com as duas mãos, me puxou para cima e depois me empurrou de volta em seu colo.

—Me foda, Bianca. É a sua vez de me fazer gozar.

Sem qualquer experiência nesta posição, me mexi sem jeito no início. Sergei pareceu sentir que eu precisava de alguma ajuda, então ele guiou os meus movimentos com as suas mãos fortes. Não demorou muito tempo para descobrir o que ele gostava. Eu fiquei mais confiante nas minhas capacidades e montei no seu pau como uma cowgirl condenada.

Abaixo de mim, Sergei gemeu e massageou meu ânus. Quando seu dedo caminhou entre as minhas bochechas, eu fiquei tensa, minha buceta agarrou seu pênis enquanto ele abria uma parte de mim que nunca tinha sido violada.

—Você nunca?

—Não! — Eu o interrompi antes que ele pudesse terminar esse pensamento. —E não tenha ideias sujas, Sergei. Você não vai colocar o seu…

—Pau?

—Sim.

—Neste perfeito, rabo apertado?

—Não!

Ele me lançou um daqueles sorrisos travessos pecaminosamente.

—Vamos ver.

—Não, nós não vamos.

—Mais tarde. —Disse ele e sentou para me beijar. —Neste momento, estou mais interessado em gozar dentro desta buceta rosa e doce sua.

—Sergei! —Eu não podia acreditar na maneira como ele disse essas palavras com tanta facilidade. No entanto, não podia negar o quão quente soou e quanto eu amava as coisas que ele fazia para mim.

—Dê a minha boca outra coisa para fazer e eu vou parar de usar essas palavras sujas que fazem você se envergonhar. —Ele me abraçou apertado e passou a sua língua na minha. Com seu pênis totalmente envolto em meu canal, nós trocamos beijos carregados de erotismo, beijamos até que nós estávamos ofegantes e agitados.

Sergei caiu de volta para a cama e colocou-se em mim novamente. Plantando os pés no colchão, ele embalou minha bunda com as pernas dobradas e começou a bater na minha buceta.

Boquiaberta, eu gritei de novo e de novo quando ele me mostrou exatamente o que o seu corpo tonificado poderia fazer.

Eu não esperava chegar ao clímax novamente, mas Sergei arrancou um orgasmo chocantemente inesperado de mim, apenas alguns segundos antes de penetrar dentro de mim com tanta força que quase me levantou de seu colo. Com esses braços de aço me cercando, ele rosnou meu nome e empurrou embaixo de mim enquanto ele gozava.

Suando e bufando, ele entrou em colapso comigo no centro da minha cama. Sergei afastou os fios úmidos de cabelo do meu rosto e me beijou docemente. Sorrimos um para o outro alguns momentos após o gozo. Quando ele se afastou de mim e foi para o banheiro, eu rolei para o meu lado e apreciei a vista de sua bunda dura. Rindo como uma tola, eu tentei me convencer de que isso não era um sonho e que ele, na verdade, pertencia a mim.

Ele pegou a caixa destruída de preservativos, apagou as luzes e voltou para a cama alguns minutos mais tarde. Eu não tinha deixado de perceber o jeito que ele tinha escolhido o lado da cama entre mim e a porta. A ação treinada de colocar seu corpo entre mim e qualquer perigo me garantiu que ele provavelmente tinha verificado todas as portas e janelas da casa, enquanto eu tomava banho. Parecia que ele quis dizer cada palavra sobre me proteger e me manter segura.

Apesar de ter acabado de fazer amor comigo, Sergei não pareceu satisfeito com apenas ficar me abraçando até que adormecia. Na escuridão, ele acariciava meu corpo e me beijava até que eu vibrei com desejo. Seu pênis não ficou satisfeito por muito tempo. O comprimento escaldante dele cutucou minha barriga e esfregou contra a minha coxa.

Apesar de ter acabado de fazer amor comigo, Sergei não pareceu satisfeito com apenas ficar me abraçando até que adormecia. Na escuridão, ele acariciava meu corpo e me beijava até que eu vibrei com desejo. Seu pênis não ficou satisfeito por muito tempo. O comprimento escaldante dele cutucou minha barriga e esfregou contra a minha coxa.