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• eixo 2: concepções sobre o bebê e a criança pequena; • eixo 3: modalidades de educação e cuidado para bebês; • eixo 4: responsabilidades do Estado e da sociedade; • eixo 5: aspectos intergeracionais.

Eixo 1. Os contextos sociais das entrevistadas

Em síntese, podemos dizer que as mulheres-mães que entrevistamos representam as camadas médias urbanas, apresentam formação universitária, são bem situadas profissionalmente, optaram ou tiveram seus bebês em uma fase mais madura de suas vidas, têm acesso a fontes variadas de informação (profissionais, parentes e conhecidos, mídia, internet, livros, cursos), vivem em contextos pessoais e sociais de não carência, não apresentando limitações de ordem econômica ou social para poderem escolher ou optar pelas modalidades de EI que consideram mais adequadas para seus bebês.

A apresentação sobre os contextos sociais das entrevistadas será dividida em duas partes. Primeiramente, forneceremos informações que as caracterizam, e na seqüência, descreveremos suas experiências e práticas em relação à vivência da maternidade e ao cuidado com bebês.

As entrevistadas são brancas, situadas na faixa etária dos 27 aos 40 anos, mães de bebês com idades variando entre 1 mês e meio e 11 meses, sendo que

121 três bebês são meninas e cinco são meninos, casadas ou vivendo com companheiro, estão inseridas no mercado de trabalho, bem como seus maridos, que se situam na faixa etária dos 29 aos 41 anos (quadro 2).

A formação universitária das mães entrevistadas ocorreu em áreas distintas: Pedagogia, Administração de Empresas, Psicologia, Arquitetura, Ciências da Computação, Economia. Apenas a mãe economista cursou pós- graduação.

Quatro das mães são mais escolarizadas que seus cônjuges. Três deles completaram apenas o nível médio, um está atualmente cursando nível superior, enquanto os outros concluíram suas formações universitárias e um também cursou pós-graduação.

As profissões que as entrevistadas exercem são variadas: três são proprietárias ou sócias de seus negócios (escola de idiomas, escola de educação infantil, comércio) atuando, em alguns casos, com outros membros da família; duas trabalham em universidades; uma é profissional liberal autônoma; uma é assalariada e atua no comércio; uma é funcionária pública municipal. Dos seus cônjuges, três são funcionários de grandes empresas, três são proprietários de seus negócios ou atuam na empresa da família, um é guarda-municipal e um é gerente de vendas.

Como procedemos a uma busca intencional de nossas entrevistadas, todas residem com suas famílias em São Caetano do Sul, mas três exercem suas atividades profissionais em São Paulo.

Com exceção de Aléxia que mora com seu companheiro e bebê na casa de sua mãe, todas as demais entrevistadas, residem somente com seus maridos e bebês.

As entrevistadas, em sua maioria, se declaram como praticantes de alguma religião. Duas são evangélicas, sendo uma batista e a outra presbiteriana, outras duas são católicas. Três das quatro mães que se definem como católicas não praticantes informaram também se identificar com a religião espírita, sendo que uma, dentre elas, se define, inclusive, como praticante dessa religião (quadro 2).

122 Das praticantes de alguma religião, apenas as mães evangélicas discursaram um pouco mais sobre suas vivências religiosas no cotidiano. Júlia, por exemplo, se referiu ao trabalho voluntário que desenvolve na Igreja e, quando questionei se consideraria a religião como um critério para, eventualmente, escolher uma creche para seu bebê, respondeu negativamente. Já, no discurso de Malu, entretanto, pudemos apreender referência religiosa ao explicitar suas concepções sobre o bebê: “Bebê para mim é uma benção de Deus [...] porque a criança, ela pertence ao reino dos céus, ela é um cordeirinho de Deus, então acredito que por ser um anjinho, que nada de mal vai acontecer com a criança...”

Como sabemos pelas condições de nossa busca intencional, todas as entrevistadas são mães de filhos únicos, até o presente momento. Todas elas, embora já mantivessem um relacionamento afetivo ou estivessem casadas há algum tempo, vinham se dedicando às suas carreiras profissionais, algumas já atuando profissionalmente há 17 ou 20 anos.

Seis dessas mulheres se tornaram mães após os 35 anos. Três entrevistadas (dentre elas, as duas mães mais jovens) declararam que a gravidez não tinha sido planejada, embora, todas tenham relatado que, em algum momento de suas vidas, já tinham pensado ou desejado ter um bebê. Três mães informaram que a gravidez tinha sido planejada e dois casais tiveram que recorrer a processos de fertilização para poderem gerar seus bebês. A fertilização foi apontada pelas mães como, talvez, sustentando uma maior preocupação com o bem-estar do bebê: “...eu também fiz fertilização, [...] então gera uma expectativa muito grande, talvez até isso que gera essa coisa de ‘ai, a escola, vai ficar doente, ai’, acho que isso também tem um pouco a ver. Tudo o que a gente passa, toda a expectativa, toda a angústia, nós temos outros casos [na escola] de mãe que também fizeram fertilização, então é sempre assim os cuidados, o excesso de zelo, acaba ficando.” (Milena); “...eu fiz fertilização in vitro, então a gente queria muito um bebê. Eu acho assim que (risos) eu sonhei tanto assim em ter um bebê, eu e ele [marido] e tudo, ah, pra gente é, tem coisas que a gente não sabe explicar, o sentimento que a gente tem assim é uma coisa, [o bebê] é um ser assim tão puro, tão frágil...” (Beatriz).

123 A gravidez, em idade mais avançada, também foi mencionada pelas entrevistadas: “... eu estou com 40 anos, é evidente que eu até gostaria de ter tido filho com uns 30, até os 35, ter tido filho antes, mas foi até bom porque eu amadureci bastante...” (Malu).

Consideramos que talvez, a experiência da primeira gravidez após os 35 anos de idade, que seis mães vivenciam, possa constituir uma particularidade de nossas entrevistadas.

Todas as oito mães, sem exceção, relatam estar vivenciando intensamente a experiência da primeira maternidade e expressaram, em momentos diversos da entrevista, tanto sentimentos de prazer quanto de insegurança com relação a isso. A maioria delas informa que muita coisa mudou com a chegada do bebê e que se reconhecem pensando diferentemente do que pensavam antes e, por vezes, revendo concepções anteriormente defendidas como, por exemplo, em relação ao retorno ao trabalho, à dificuldade em se separar do bebê, à necessidade da licença maternidade: “Ah, é amor, é uma coisa assim, é um sentimento assim maravilhoso, é uma coisa que eu falo parece que hoje em dia, parece que a minha vida era sem graça sem a minha filha, parece que a vida ganha um sentido com uma criança [...] antes eu não ligava muito pra esse negócio de criança, sempre fui mais racional, depois que eu tive a minha filha fiquei muito mais sentimental...” (Joana); “... antes de ter filho, eu pensava de uma outra forma ‘assim, deixa ele [bebê] na escola já que você precisa trabalhar [...]’, hoje, eu já vejo que é uma situação um pouco mais delicada para a mulher, para a mãe, em olhar assim e deixar ele o dia inteiro, ‘ah, vou ficar longe dele o dia inteiro’, sabe assim, é uma outra visão que eu tenho hoje por ser mãe [...] enquanto mãe, coração de mãe, fala que eu deveria colocar [o bebê] um pouco mais para frente [na escola].” (Aléxia); “Eu só comecei a pensar nisso, nem quando eu estava grávida, eu comecei a pensar nisso depois que eu tive ele e assim, não foi nem no primeiro mês, porque no primeiro mês você ainda está em surto né, você ainda está assustada. Eu comecei a pensar mais agora que ele está melhorando assim de comportamento, que agora vou ter que deixar ele.” (Manuela); “A gente fica super corujona assim. É um misto, na verdade, de sentimentos que a gente tem [...] o

124 nosso olhar muda, a verdade é essa. Às vezes, você passa quinhentas mil vezes na frente de uma escola, enfim, e nunca deu conta que ali é uma escola e agora [quando se é mãe] o teu olhar já está diferente, já está buscando isso...” (Júlia); “...eu acho que é tudo de bom, para mim está sendo uma experiência muito boa, muito gratificante, a princípio eu estou gostando de cuidar de um bebê. Eu acho que é muito gostoso.” (Beatriz); “...é uma diferença bem grande entre a gente ser mãe e a gente ser pedagoga, muito grande. Hoje, eu enxergo muito diferente...” (Milena); “... acho que a licença maternidade é fundamental [enfática]. Nunca dei valor para isso, sempre achei um exagero uma pessoa ter que ficar 5 meses em casa, incluindo férias, para ficar com uma criança. Achava uma coisa absurda e eu [hoje] acho que é fundamental.” (Natália); “...eu tive que deixar um filho que era o trabalho para assumir um filho que requer muita responsabilidade, eu acho que é responsabilidade para a vida toda, e eu falei ‘eu vou ter que me dedicar, não é fácil’, você acorda de madrugada, não dorme, você fica um pouco como um zumbi (risos), mas acho que é gratificante porque é como aquele ditado ‘é sofrer no paraíso’. Vale à pena passar por essa experiência porque é única. Depois que a gente é mãe, a gente vive em função do filho, a responsabilidade aumenta muito, enfim.” (Malu).

Das entrevistadas, Aléxia e Milena, com formação em magistério e pedagogia, apresentam experiência profissional na área de EI: a primeira trabalhou em creche pública como auxiliar de primeira infância e também em creche particular, tendo atuado no berçário e participado de vários cursos de aperfeiçoamento sobre o trabalho com bebês; a segunda é proprietária há vários anos de uma escola de educação infantil que atende bebês a partir de 4 meses.

Aléxia e Milena são também as únicas, dentre as entrevistadas, a relatarem experiência pessoal, anterior ao exercício da maternidade, de cuidado com bebês, ambas tendo participado ou acompanhado a educação de seus sobrinhos. Nas citações seguintes, veremos também que as demais entrevistadas mencionam a ausência dessa experiência pessoal prévia: “... sempre tive muito medo de pegar neném no colo [...] a primeira experiência já foi com a minha filha já, aprendendo na prática.” (Joana); “... Eu [...] nunca cuidei, mas eu sempre gostei. Então, aí, eu

125 acho que fica mais fácil também. Eu nunca tive medo de pegar a criança, de trocar, então parece que quando é a sua, parece que é mais fácil, você vai vendo o que você acha que é melhor. Na verdade, assim, eu acho que a minha adaptação foi muito fácil...” (Natália); “... eu sou filha única, meu marido também, então a gente não tinha muito contato com criança [...] como que cuida, como troca uma fralda, como faz um leite, [...] eu não sabia nada.” (Beatriz); “Nada [de experiência anterior]. Só aquela coisa de você chegar em algum lugar, está lá o bebê e você ‘ai, que bonitinho...’, pega 5 minutos no colo, estraga, dá uma coca- cola e depois devolve para a mãe (risos).” (Manuela).

Questionadas sobre como haviam aprendido sobre os cuidados para com os bebês, as entrevistadas informaram ter recorrido principalmente aos livros (entre os títulos citados: Nana neném; Durma com os anjos; A encantadora de bebês; Mãe, e agora?), às revistas sobre gravidez e parto, às leituras indicadas por pediatras e obstetras, a filmes e à internet, especialmente consultando sites sobre bebê e gestação: “... eu me cadastrei em um site lá da internet daquele www.bebê.com e todo mês eu ia lendo a fase que eu estava da gestação. A partir do momento em que eu estava grávida, a gente começou a ler bastante coisa, a ver filmes, ver documentário. Então, conforme foi acontecendo, a gente foi procurando, fuçando, pesquisando.” (Beatriz); “[...] hoje em dia [...] você entra na internet, tem um monte de sites, você pega livro, enfim, tem muita informação. O obstetra indica, o pediatra indica leitura [..] são bem legais os sites, porque você

vai sentindo mesmo as modificações no corpo e, também depois, os cuidados que tem que ter com a criança, então você acha com facilidade...” (Júlia); “... eu comprei os livros, assim, para compreender o mundinho deles, porque eu não tinha a menor noção.” (Joana).

Duas entrevistadas (Malu e Júlia) freqüentaram cursos oferecidos às gestantes ou aos casais pelas maternidades onde nasceram seus bebês. Malu, apesar de ter avaliado positivamente o curso freqüentado e toda a equipe de enfermagem, da pediatria e do berçário que a ensinou a trocar fralda e dar banho no bebê, considerou que, muito do que se aprende é teoria e que, somente na prática, no dia-a-dia com o bebê, é que se verifica o que realmente pode ser feito

126 ou não. Em sua análise, algumas prescrições do curso acabaram não fazendo muito sentido. Júlia, por sua vez, valorizou o trabalho realizado pela equipe da maternidade freqüentada, tanto em relação ao grupo de aleitamento materno e ao curso para casais, que freqüentou com seu marido, quanto em relação ao suporte para dúvidas que é oferecido aos pais através do programa “disk-bebê”: “Eles têm toda essa parte, ela [maternidade] é muito conhecida e é um centro mesmo, porque tem esse grupo de apoio ao aleitamento e tem essa parte dos cursos, tem um disk-bebê que eles falam, que você pode ligar para tirar dúvidas, então é bem legal, principalmente, pra gente que é mãe de primeira viagem, é tudo de bom. Eu acho que fez muita diferença.”

Outras duas mães (Beatriz e Manuela), apesar de não terem freqüentado cursos específicos, relataram terem recebido informações sobre os primeiros cuidados para com o bebê também nas respectivas maternidades: “Eu não sabia trocar fralda, eu não sabia dar de mamar, aprendi na maternidade, que elas me ensinaram, não sabia dar banho, eu aprendi tudo quando ele nasceu.” (Manuela).

Todas as mulheres que entrevistamos utilizaram pronome na primeira pessoa, assumindo seus discursos, mas mencionaram também seus maridos em algumas oportunidades. Quatro mães (Joana, Aléxia, Malu e Júlia), por exemplo, citaram a participação dos cônjuges na educação ou cuidados para com o bebê, como veremos em algumas falas: “... ele [marido] fica muito com ela [bebê], embora assim ele não cuida assim de dar mamadeira porque ele não tem muito jeito, mas ele está sempre assim, quando der ele fica, ele está com ela, ele cuida e comigo assim em casa ele ajuda muito a fazer mamadeira, às vezes janta, ele está sempre apoiando muito [...] então precisa fazer mamadeira, eu vou trocando, cuidando e ele já vai, faz mamadeira, ele ajuda bastante, então ele é um bom companheiro.” (Joana); “Eu vejo isso pelo meu marido. Ele sai para trabalhar de manhã, ele [bebê] está dormindo, ele volta ou o bebê está dormindo ou ele acorda para mamar de novo, então tem o período da noite e ele [marido] fala ‘ai, é tão pouco tempo que eu fico com ele [bebê]’...” (Aléxia); “[Marido tinha] menos conhecimento que eu (risos). Porque homem fica meio que com medo, com receio ‘ah, muito pequenininho, molinho’. No começo assim ele também não queria

127 pegar. Única coisa assim que quando ele [bebê] fazia algum barulhinho, ele [marido] já escutava, já falava, já cutucava sabe, ficava bem alerta preocupado com o menino... [...] Agora, ele [marido] já está se envolvendo mais com ele [bebê], brincando. Também ele [bebê] já está com quase 4 meses...” (Malu); “À noite, eu tenho a facilidade que meu marido ajuda [a cuidar do bebê] [...] o meu marido fica [com o bebê] e me dá essa força...” (Júlia).

Além dos discursos maternos terem feito referência aos seus cônjuges e pais dos bebês, eles mencionam também outros familiares (todas as entrevistadas se referiram, em algum momento da entrevista, às suas próprias mães, por exemplo), amigos e conhecidos, especialmente, citando-os como fonte de informação ou de comentários sobre creches, babás, pediatras e profissionais que atuam em creches, como abordaremos no eixo 3.

A mídia também aparece nos discursos das entrevistadas, tanto como fonte de informações sobre como escolher uma creche, quanto como divulgando casos de crianças vítimas de maus-tratos e acidentes tanto em contexto público quanto privado e exemplos de creches sem qualidade, como Rosemberg (2006b, 2006d) já vinha apontando e como também foi apreendido na pesquisa de Galvão (2008). Vejamos algumas falas: “... às vezes, a gente vê na televisão mães que reclamam [das creches em outras cidades] até mesmo você vê condições de escolas que não têm aquele espaço adequado [...] é sempre falado até mesmo na televisão ‘você tem que pesquisar, você tem que cobrar, você tem que até perguntar, exigir documentos da própria escola para saber onde você está deixando [o bebê]’.” (Aléxia); “[...] acho que eu fiquei meia que traumatizada de ver alguns casos na TV, aí já me assustou um pouco [...] eu já vi ‘n’ casos aí de pais que deixaram câmeras em casa e filmou a babá maltratando, judiando, fazendo unha com acetona lá para a criança dormir, então, quer dizer, não dá...” (Malu); “...às vezes, a gente ouve em noticiário de que tem 3, 4 crianças no mesmo berço, as responsáveis ali pelo cuidado da criança que não têm tanta orientação, não têm respeito, enfim, que acabam judiando da criança, essa questão que eu te falei de amarrar, de queimar, a gente ouve assim coisas medonhas. E também já ouvi de deixarem a criança suja o dia inteiro, que não troca a fralda [...] locais em que, às

128 vezes, deixam as crianças sozinhas, as crianças acabam se machucando [...] atrocidades que a gente ouve em noticiário ‘que a tia amarrou’, enfim, essas coisas horríveis que a gente acaba ouvindo...” (Júlia); “... as mães vêm com um rol de perguntas, mãe moderna, [...] que as revistas indicam o que a mãe deve procurar, que tipo de pergunta ela deve fazer...” (Milena); “...a gente vê certas barbaridades que acontecem com bebê na televisão...” (Beatriz); “...tem creche que você ouve, tem casos em que você ouve falar de, sei lá, acidentes com bebê, sei lá, que deixam [o bebê] cair...” (Manuela).

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Quadro 2. Caracterização das entrevistadas Entrevistada Idade

(em anos)

Ocupação/

Formação Idade (em

meses) e sexo do

bebê

Vínculo conjugal Idade do pai do bebê (em anos) Ocupação/ Formação do pai do bebê Religião da família

Joana 29 Formada em Ciências da

Computação/

Analista programadora e professora universitária

9/F Casada 31 Ensino médio/

Guarda Municipal Católica não praticante / Identifica-se com a

religião espírita

Natália 35 Economista com pós-graduação/

Proprietária de uma escola de idiomas 3/F Casada 40 Pós-graduação em Marketing/

Gerente em uma grande empresa

Católica praticante

Aléxia 39 Pedagoga/

Trabalha como professora do ensino fundamental na rede pública

3 e ½/M Mora com companheiro 30 Cursando nível superior/

Gerente de vendas Católica praticante

Malu 40 Administradora de Empresas/

Trabalha em uma universidade 3 e ½/M Casada 40 Comerciante, dono do Ensino médio/

próprio negócio

Evangélica presbiteriana

praticante

Beatriz 37 Administradora de Empresas/

Trabalha no comércio de propriedade da família

6/F Casada 39 Ensino médio/

Trabalha no comércio de propriedade da familia Católica não praticante/ Espírita praticante Manuela 27 Arquiteta/

Trabalha como vendedora em uma boutique de luxo

3/M Casada 29 Nível universitário em

Turismo/ Proprietário de uma empresa em outro setor

de atividade

Católica não praticante

Milena 37 Pedagoga/

Proprietária de uma escola de educação infantil 11/M Casada 41 Administrador de Empresas/ Trabalha em uma grande empresa Católica não praticante/ Identifica-se com a religião espírita Júlia 36 Psicóloga/

Atua em consultório particular 1 e ½ /M Casada 40 Trabalha em uma Engenheiro/

grande empresa

Evangélica batista praticante

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