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– Das Comissões Permanentes – Da Distribuição das Vagasdas Vagas

No documento Cu rs o d e R eg im en to I nt (páginas 172-178)

Capítulo VI Das ComissõesDas Comissões

AULA 5 – Das Comissões Permanentes – Da Distribuição das Vagasdas Vagas

Art. 26. A distribuição das vagas nas comissões permanentes entre os partidos e blocos parlamentares será organizada pela Mesa logo após a fixação da respectiva composição numérica e mantida durante toda a legislatura. (Caput do artigo com redação dada pela Resolução nº 34 de 2005, em vigor desde 1/2/2007.) 

§ 1º Cada partido ou bloco parlamentar terá em cada comissão tantos suplentes quantos os seus membros efetivos.

§ 2º Nenhum deputado poderá fazer parte, como membro titular, de mais de uma co-missão permanente, ressalvadas as Comissões de Legislação Participativa, de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, de Cultura, de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência, de Direitos Humanos e Minorias, do Esporte, de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, de Turismo, de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia, de Defesa dos Direitos da Mulher e de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa. (Parágrafo com redação dada pela Resolução nº 15 de 2016.)

§ 3º Ao deputado, salvo se membro da Mesa, será sempre assegurado o direito de integrar, como titular, pelo menos uma comissão, ainda que sem legenda partidária ou quando esta não possa concorrer às vagas existentes pelo cálculo da proporcionalidade.

§ 4º As alterações numéricas que venham a ocorrer nas bancadas dos partidos ou blocos parlamentares decorrentes de mudanças de filiação partidária não importarão em modi-ficações na composição das comissões, cujo número de vagas de cada representação partidária será fixado pelo resultado final obtido nas eleições e permanecerá inalterado durante toda a legislatura. (Parágrafo com redação dada pela Resolução nº 34 de 2005, em vigor desde 1/2/2007.)

Comentários

A Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, na condição de supervisora dos tra-balhos legislativos, é o órgão responsável pela distribuição das vagas nas comis-sões permanentes. Até 31/1/2007 vigorou a previsão de que a distribuição de vagas seria procedida em cada sessão legislativa. Desde 1º/2/2007, com a entrada em vigor da Resolução nº 34, de 2005, a definição feita na primeira sessão legislativa deve ser mantida durante toda a legislatura (4 anos), com o objetivo de refletir a vontade do povo ao eleger seus representantes, inibindo-se desfiliações partidárias que desvirtuem esse propósito.

Capítulo VI – Das Comissões Ocorre que a Emenda Constitucional nº 91, de 2016, estabeleceu “a possibilida-de, excepcional e em período determinado, de desfiliação partidária, sem prejuízo do mandato”. Dispõe o seu art. 1º:

Art. 1º É facultado ao detentor de mandato eletivo desligar-se do partido pelo qual foi eleito nos trinta dias seguintes à promulgação desta emenda consti-tucional, sem prejuízo do mandato, não sendo essa desfiliação considerada para fins de distribuição dos recursos do fundo partidário e de acesso gratuito ao tempo de rádio e televisão.

Como efeito da entrada em vigor da referida norma constitucional, estimulou-se migrações de deputados para representações partidárias diversas no período de 19 de fevereiro a 19 de março de 2016, evento que passou a ser conhecido como “jane-la partidária”. A par disso verificou-se um novo quadro de composição de partidos e blocos parlamentares na Câmara dos Deputados. Após intenso debate entre os seus integrantes, a Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Resolução nº 134 de 2016, que resultou na promulgação da Resolução nº 14 de 2016, com a redefini-ção da proporcionalidade partidária dos órgãos da Casa a serem compostos por esse princípio, relativamente à 55º Legislatura (2015-2019), em especial as comis-sões. Segundo o art. 2º da resolução, o novo cálculo da proporcionalidade partidária

“produzirá efeitos imediatos sobre todos os órgãos da Câmara dos Deputados com-postos com fundamentos no princípio da proporcionalidade partidária.”

Por sua vez, o art. 4º da Resolução nº 14 de 2016 dispôs que as regras estabe-lecidas na resolução somente produzirão efeitos nos órgãos a serem compostos a partir da data da publicação do ato normativo. Isso traduziu a intenção do legislador de não prejudicar os colegiados já constituídos, como a Mesa Diretora, o Conselho de Ética e Decoro Parlamentar e as comissões especiais já em funcionamento.

Considerando-se o adiamento de mais de dois meses para a constituição das co-missões permanentes – quando comparado a sessões legislativas anteriores –, na prática a resolução teve serventia imediata para as comissões permanentes, pois entendeu-se que não valeria a pena iniciar os trabalhos das comissões ainda não constituídas sem uma proporcionalidade que refletisse a real composição da Câmara dos Deputados.

Isso significou que a distribuição das vagas nos órgãos a serem compostos na 55ª Legislatura sujeitos ao princípio em análise dar-se-ia em conformidade com o rearran-jo da movimentação partidária dos deputados no período estabelecido pela Emenda Constitucional nº 91, de 2016, e não com base nas bancadas originadas das eleições de 2014, conforme resultado do pleito divulgado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Cumpre ressaltar que não há que se falar em revogação da parte final do § 4º do art. 26, que mantém em suas disposições as regras de alterações numéricas que ve-nham a ocorrer nas representações partidárias decorrentes de alteração de filiação durante a legislatura, com exceção das alterações autorizadas pela Resolução nº 14 de 2016 no curso da 55ª Legislatura.

O Regimento Interno da Câmara dos Deputados estabeleceu que a mesma quantidade de vagas de membros titulares das comissões é reservada a membros suplentes de cada partido ou bloco parlamentar que se faça representar na Casa,

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para substituir membro titular em eventuais faltas. Assim, ressalvada a titularidade cumulativa nas doze comissões citadas no art. 26, § 2º, do RIDC (Comissões de Legislação Participativa; de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado; de Cultura; de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência; de Direitos Humanos e Minorias; do Esporte; de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; de Relações Exteriores e de Defesa Nacional; de Turismo; de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia; de Defesa dos Direitos da Mulher; e de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa), se uma determinada agremiação partidária for composta por cinco deputados federais – e não ocupar cargo na Mesa nem o de presidente do Centro de Estudos e Debates Estratégicos21 –, a bancada terá direito a ocupar cinco vagas como titular, distribuídas em tantas comissões permanentes quantas lhe couber participação, bem como a fazer cinco indicações para as res-pectivas suplências.

Para evitar que os deputados se multipliquem como membros titulares em diver-sas comissões, muitas vezes sobrecarregando as suas próprias atribuições, o RICD permitiu o acúmulo de titularidade, de maneira excepcional, nas doze comissões anteriormente citadas. Na condição de membro suplente, não há limitação para a participação dos deputados.

Considerando-se a importância do exercício parlamentar no âmbito das comis-sões, o Regimento Interno assegura ao deputado, salvo se membro da Mesa ou pre-sidente do Centro de Estudos e Debates Estratégicos da Câmara dos Deputados, o direito de ocupar pelo menos uma vaga, na qualidade de titular, nas comissões permanentes, mesmo que o representante esteja momentaneamente sem filiação partidária (RICD, art. 26, § 3º, c/c Resolução nº 26 de 2013, art. 4º). Isso garante ao parlamentar a defesa de suas teses, mediante voto, na comissão em que se faz pre-sente como membro titular.

Desde 1º de fevereiro de 2007, caso ocorram mudanças na quantidade de par-lamentares nas bancadas de partido ou bloco parlamentar em decorrência de des-filiação partidária, as vagas nas comissões permanentes não serão afetadas até que se inicie nova legislatura. Assim, as mobilidades que ocorrerem em virtude de mudança partidária não terão repercussão imediata na quantidade de vagas por partido ou bloco parlamentar. Porém, nos termos do art. 23 do RICD, o deputado que se desvincular de sua bancada perde automaticamente o direito à vaga que ocupava em razão dela, ainda que exerça cargo de natureza eletiva. Trata-se de dispositivo que visa valorizar a fidelidade partidária, apenando o representante que não perma-neceu na agremiação pela qual disputou o pleito eleitoral.22

21 Por força do disposto no art. 4º da Resolução nº 26 de 2013, que criou o Centro de Estudos e Debates Estratégicos (Cedes) da Câmara dos Deputados, in verbis: “O presidente do Centro de Estudos não poderá compor nenhuma comissão permanente da Câmara dos Deputados”.

Para mais informações sobre o Cedes, consulte a aula 4 do capítulo XVIII.

22 Exceção a essa regra foi estabelecida por meio do art. 1º da Resolução nº 14 de 2016, que permitiu que a representação numérica dos partidos e blocos parlamentares na Câmara dos Deputados fosse redefinida na 55ª Legislatura, a partir de novo cálculo que, levando em consi-deração os eleitos titulares, refletisse a proporcionalidade partidária na data de promulgação da referida resolução, com vistas a adequar a composição das comissões permanentes da Casa por ocasião das migrações partidárias ocorridas no período autorizado pela Emenda Constitucional nº 91, de 2016.

Capítulo VI – Das Comissões

AULA 6 – Das Comissões Permanentes – Da Representação Numérica

Art. 27. A representação numérica das bancadas em cada comissão será estabelecida com a divisão do número de membros do partido ou bloco parlamentar, aferido na forma do § 4º do art. 8º deste Regimento, pelo quociente resultante da divisão do número de membros da Câmara dos Deputados pelo número de membros da comissão; o inteiro do quociente assim obtido, denominado quociente partidário, representará o número de luga-res a que o partido ou bloco parlamentar poderá concorrer na comissão. (Caput do artigo com redação dada pela Resolução nº 34 de 2005, em vigor desde 1/2/2007.) 

§ 1º As vagas que sobrarem, uma vez aplicado o critério do caput, serão destinadas aos partidos ou blocos parlamentares, levando-se em conta as frações do quociente partidá-rio, da maior para a menor.

§ 2º Se verificado, após aplicados os critérios do caput e do parágrafo anterior, que há partido ou bloco parlamentar sem lugares suficientes nas comissões para a sua bancada, ou deputado sem legenda partidária, observar-se-á o seguinte:

I – a Mesa dará quarenta e oito horas ao partido ou bloco parlamentar nessa condição para que declare sua opção por obter lugar em comissão em que não esteja ainda representado;

II – havendo coincidência de opções terá preferência o partido ou bloco parlamentar de maior quociente partidário, conforme os critérios do caput e do parágrafo antecedente;

III – a vaga indicada será preenchida em primeiro lugar;

IV – só poderá haver o preenchimento de segunda vaga decorrente de opção, na mesma comissão, quando em todas as outras já tiver sido preenchida uma primeira vaga, em idênticas condições;

V – atendidas as opções do partido ou bloco parlamentar, serão recebidas as dos deputados sem legenda partidária;

VI – quando mais de um deputado optante escolher a mesma comissão, terá preferência o mais idoso, dentre os de maior número de legislaturas.

§ 3º Após o cumprimento do prescrito no parágrafo anterior, proceder-se-á à distribuição das demais vagas entre as bancadas com direito a se fazer representar na comissão, de acordo com o estabelecido no caput, considerando-se para efeito de cálculo da propor-cionalidade o número de membros da comissão diminuído de tantas unidades quantas as vagas preenchidas por opção. 

Comentários

Após o estabelecimento da quantidade de vagas em cada comissão permanen-te (art. 26), o passo seguinpermanen-te refere-se à fixação do número de assentos que cada representação partidária (partidos ou blocos parlamentares) tem direito a ocupar, com base no princípio da proporcionalidade partidária. Esse procedimento foi rea-lizado nos quatro anos da 52º Legislatura (1/2/2003 a 31/1/2007), de acordo com as regras em vigor até 31/1/2007. Na legislatura seguinte, tal procedimento pas-sou a ser promovido de acordo com as alterações propostas pela Resolução nº 34 de 2005, em vigor desde 1º de fevereiro de 2007. Assim, para a fixação do número de membros de cada partido ou bloco parlamentar nas comissões a partir da 53ª

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Legislatura (1/2/2007 a 31/1/2011), realizar-se-á um cálculo matemático, com base no resultado final das eleições proclamado pela Justiça Eleitoral, desconsiderando--se as mudanças decorrentes de filiação partidária posteriores a esse ato.

Em função da janela partidária autorizada pela Emenda Constitucional nº 91, de 2016, que franqueou aos deputados realizarem mudança de filiação partidária no período de 19 de fevereiro a 19 de março desse ano, a Resolução nº 14 de 2016 estabeleceu um recálculo para o aferimento da proporcionalidade partidária relati-vamente apenas à 55ª Legislatura.

Isso valeu para os órgãos compostos pelo princípio da proporcionalidade par-tidária que ainda não haviam sido constituídos na data da publicação da referida resolução (27/4/2016). Na prática, pelo adiamento de mais de dois meses para a constituição das comissões permanentes na segunda sessão legislativa ordinária (2016), a nova regra se aplicou a elas, não sendo objeto de recálculo as comissões especiais em funcionamento à época.

Para outras informações sobre as novas regras estabelecidas pela Resolução nº 14 de 2016, recomenda-se a leitura da aula 5 deste capítulo.

Para se calcular o número de vagas a que cada representação partidária tem direito, primeiramente divide-se o número de membros da Câmara dos Deputados (513) pelo número de membros de cada comissão permanente. A título de exem-plificação, suponhamos determinada comissão que preveja a ocupação de trinta vagas para os titulares.

1º Cálculo: 513/30 = 17,1

Para completar o exemplo, imaginemos a seguinte distribuição partidária na Câmara dos Deputados:

Nomenclatura da Representação Partidária Quantidade de Membros

Partido X 200

Partido Y 80

Partido Z 70

Bloco Parlamentar A/B 60

Partido C 50

Partido D 40

Partido E 10

Partido F 3

TOTAL 513

Ao se dividir a quantidade de parlamentares da maior bancada partidária da Câmara dos Deputados (Partido X) pelo quociente da operação anterior, obtém-se o seguinte resultado:

2º Cálculo: Partido X/17,1 = 200/17,1 = 11,69

Capítulo VI – Das Comissões O inteiro do quociente assim obtido (quociente final), no caso ilustrado, é igual a onze, denomina-se quociente partidário e representa a quantidade de vagas que, pelo menos inicialmente, o Partido X tem direito na comissão, ou seja, 11 vagas.

Assim, a referida operação matemática deve ser realizada com todos os partidos ou blocos parlamentares para cada comissão, separadamente. Para firmar o enten-dimento, vejamos no referido exemplo a quantidade de vagas a que tem direito o Bloco Parlamentar A/B.

Bloco Parlamentar A/B = 60/17,1 = 3,50

Assim, o referido bloco terá direito a ocupar pelo menos três vagas na comissão escolhida como exemplo.

Em conformidade com o § 1º do art. 27, as vagas que sobrarem, após a aplica-ção do disposto no caput do referido artigo, serão distribuídas às representações partidárias da maior para a menor fração do quociente partidário. Assim, após o estabelecimento do cálculo para todos os partidos e blocos, na hipótese de sobrar uma vaga, o Partido X ocuparia a vaga em relação ao Bloco Parlamentar A/B, uma vez que a fração 0,69 é maior do que 0,50. Nesse caso, o Partido X teria direito a ocupar doze vagas com titulares e igual número de suplentes.

No final, aplicados todos os critérios do art. 27 do RICD, o número total de vagas de todas as comissões permanentes (membros titulares) deve somar 506, que é o resultado do total de membros da Casa subtraído da quantidade de vagas na Mesa Diretora, assim: 513 - 7 = 506.

Vale lembrar que todos os deputados federais, com exceção dos membros da Mesa Diretora e do presidente do Centro de Estudos e Debates Estratégicos da Câmara dos Deputados, têm direito a ocupar, como membro titular, pelo menos uma comissão permanente para que possa estar habilitado a exercer o mandato em toda sua plenitude, já que esses colegiados exercem relevante papel no exercício do Poder Legislativo.

Recomendamos que o leitor aproveite a oportunidade para calcular as quanti-dades de vagas que as demais representações partidárias ocupariam com base no exemplo apresentado.

AULA 7 – Das Comissões Permanentes – Da Indicação e Designação dos Membros

Art. 28. Definida, na 1ª (primeira) sessão legislativa de cada legislatura, a representação numérica dos partidos e dos blocos parlamentares nas comissões, os líderes comunica-rão à Presidência, no prazo de 5 (cinco) sessões, os nomes dos membros das respectivas bancadas que, como titulares e suplentes, as integrarão; esse prazo contar-se-á, nas de-mais sessões legislativas, do dia de início dessas. (Caput do artigo com redação dada pela Resolução nº 34 de 2005, em vigor desde 1/2/2007.) 

§ 1º O presidente fará, de ofício, a designação se, no prazo fixado, a liderança não comu-nicar os nomes de sua representação para compor as comissões, nos termos do § 3º do art. 45.

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§ 2º Juntamente com a composição nominal das comissões, o presidente mandará publi-car no Diário da Câmara dos Deputados e no avulso da Ordem do Dia a convocação destas para eleger os respectivos presidentes e vice-presidentes, na forma do art. 39. 

Comentários

Uma vez definida a participação de cada partido ou bloco parlamentar nas co-missões, os líderes partidários providenciam a indicação dos nomes de sua ban-cada que devem ocupar os lugares destinados à respectiva agremiação. Essa é uma prerrogativa conferida ao líder, em conformidade com o inciso VI do art. 10 do Regimento Interno da Câmara dos Deputados. Para isso, o líder dispõe do prazo de cinco sessões para revelar os nomes escolhidos por ele.

Para não retardar o início dos trabalhos das comissões, o presidente designa os membros das representações caso o líder não cumpra a determinação no prazo es-tabelecido regimentalmente. Essa providência tem como finalidade permitir que os trabalhos dos colegiados sejam iniciados, não dependendo, nesse caso, do atraso da indicação pelo líder partidário.

Para dar publicidade a essa importante providência no âmbito das comissões, são publicados no Diário da Câmara dos Deputados e no avulso da Ordem do Dia os nomes dos membros de cada comissão, bem como a definição da data em que serão escolhidos os dirigentes desses órgãos (presidente e três vice-presidentes).

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