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SEÇÃO I V Regist ro do rót ulo

DI SPOSI ÇÕES GERAI S E TRAN SI TÓRI AS

Art. 899 - É proibido conceder I nspeção Federal, m esm o a título precário, a qualquer est abelecim ent o que não t enha sido previam ente regist rado ou relacionado na D.I .P.O.A.

§ 1º - Excetuam - se desta proibição os estabelecim ent os que estej am com obras concluídas, que podem funcionar enquant o se processa a ult im ação do regist ro, desde que autorizados pela I nspet oria Regional "ad- referendum " do D.I .P.0.A.

§ 2º - Execut am - se ainda, os ent repost os de carne e derivados e ent repost os- usina que est ej am sob fiscalização estadual ou m unicipal e em virt ude dest e Regulam ento tenham de passar à j urisdição da I nspeção Federal. Em tais casos cabe ao D.I .P.0.A fixar o prazo para adaptação e registro.

Art. 900 - Os estabelecim entos que à data da expedição do presente Regulam ento, est ej am funcionando com inspeção a t ít ulo precário, devem efet ivar o registro ou relacionam ento no D.I .P.O. A., no prazo m áxim o de 1 ( um ) ano.

§ 1º - Findo o prazo a que se refere este artigo, os est abelecim entos que não tiverem sido registrados ou relacionados terão suspensa a I nspeção Federal, que só será restabelecida depois de legalizada a sit uação.

§ 2º - Suspensa a I nspeção Federal, deve ser feit a im ediat a com unicação á aut oridade est adual ou m unicipal com pet ent e, ficando o est abelecim ent o im possibilit ado de realizar com ércio interest adual ou internacional.

§ 3º - A transgressão do disposto no parágrafo anterior im plicará na apreensão de todos os produtos onde que se encontrem , desde que tenham sido despachados após a suspensão da I nspeção Federal, sem prej uízo de outras penalidades que couberem .

§ 4º - Durant e o funcionam ento do estabelecim ento com I nspeção Federal a título precário, seus proprietários ou arrendatários ficam suj eit os às disposições do present e Regulam ent o.

§ 5º - Nos casos de cancelam ento de registro ou de relacionam ento a pedido dos interessados, bem com o nos de cassação com o penalidade, devem ser inut ilizados os carim bos oficiais nos rót ulos e as m atrizes entregues à I nspeção Federal m ediante recibo.

Art. 901 - Nos estabelecim ent os sob I nspeção Federal a fabricação de produt os não padronizados só será perm itida depois de previam ente aprovada a respectiva fórm ula pelo D.I .P.O.A.

§ 1º - A aprovação de fórm ulas e processos de fabricação de quaisquer produtos de origem anim al, inclui os que est iverem sendo fabricados ant es de entrar

em vigor o present e Regulam ent o.

§ 2º - Entende- se por padrão e por fórm ula, para fins dest e Regulam ent o: 1- m atérias- prim as, condim entos, corant es e quaisquer outras subst âncias que ent rem na fabricação;

2- princípios básicos ou com posição cent esim al; 3- tecnologia do produt o.

Art. 902 - O D.I .P.0.A publicará todas as resoluções que expedir, para conhecim ent o das aut oridades estaduais e m unicipais e, conform e os casos, fará um a com unicação direta aos órgãos com petent es federais, estaduais ou m unicipais.

Art. 903 - A I nspeção Federal perm anente organizará com antecedência, escalas de serviço com a distribuição dos servidores, inclusive para os plantões, a fim de at ender ao exam e dos anim ais, das m atérias- prim as e dos produtos entrados.

Art. 904 - O transporte de produtos de origem anim al deve ser feit o em vagões, carros ou outros veículos apropriados, const ruídos expressam ent e para esse fim e dot ados de inst alações frigoríficas.

§ 1º - As em presas de t ransportes ficam obrigadas a dar preferência aos em barques de anim ais e produt os de origem anim al dest inados à alim entação hum ana. § 2º - Trat ando- se de leit e e carne para consum o em nat ureza, e quando o volum e desses produt os com portar, as em presas ferroviárias devem organizar trens especiais, com horário preferencial sobre qualquer com boio, de m aneira que ent re a conclusão dos trabalhos de preparo da carne ou do beneficiam ento do leite e a entrega na localidade de consum o, não se verifiquem intervalos superiores aos perm it idos neste Regulam ento ou em atos com plem entares que venham a ser baixados.

§ 3º - As em presas de t ransporte tom arão as necessárias providências para que, logo após o desem barque dos produtos a que se refere o parágrafo anterior, sej am os veículos convenientem ent e higienizados, ant es de receberem carga de ret orno.

§4º - Nenhum a em presa de t ransporte pode receber vasilham e para acondicionam ent o de leit e se não est iver convenientem ente higienizado.

§5º - Nenhum a em presa de transporte pode perm itir o em barque de anim ais vivos destinados ao abate, em núm ero superior à capacidade norm al do veículo.

Art. 905 - Os Governos Federal, Estaduais e dos Territórios, por interm édio do Minist ério dos Transport es ou correspondentes Secret arias dos Est ados prom overão o m elhoram ento do m aterial rodante das est radas de ferro, dest inado ao transporte de anim ais e de produtos de origem anim al de consum o im ediato e facilm ente perecíveis.

Art. 906 - As estradas de ferro oficiais ou particulares, podem exigir a construção de vagões apropriados, às expensas dos interessados e para seu uso exclusivo.

Art. 907 - Em instruções especiais aprovadas pelo D.I .P.O. A, serão fixados e uniform izados os processos de análises para j ulgam ent o de produt os de origem anim al, e as técnicas de laboratório.

Parágrafo único - At é que sej a possível fazer- se um est udo e adoção de aparelham ent o para tratam ento de água para as pequenas indústrias, poderá ser tolerado m aior teor m icrobiana contagem global a que se refere a alínea "a" do art. 62.

de 10 ( dez) m em bros dos quais 5 ( cinco) representant es do D.I .P.0.A, 1 ( um ) represent ant e da D.D.S.A, 3 ( t rês) represent antes de Secret arias de Agricult ura dos Estados e 1 ( um ) do Departam ento Nacional de Saúde Pública, os quais, sob a presidência do Diretor do D.I .P.0.A, que será m em bro nat o, se reunirão na sede do D.I .P.0.A, no m ínim o de quat ro em quat ro anos, no m ês de out ubro, para exam inar a execução do present e Regulam ento e indicar as m odificações que couberem , t endo em vista as dificuldades surgidas em sua aplicação prática.

§ 1º - A Com issão a que se refere o presente artigo será designado pelo Minist ro da Agricult ura e se incum birá, t am bém , de recom endar prát icas de ordem tecnológica, sanitária, econôm ica, bem com o t écnicas de laboratório, de interesse na inspeção industrial e sanitária dos produtos de origem anim al.

§ 2º - O Diretor do D.I .P.0.A convidará, sem pre que necessário, out ros técnicos, bem com o representantes das indúst rias de produtos de origem anim al, para prestarem colaboração e esclarecim ent os à Com issão instit uída neste artigo.

Art. 909 - Os servidores da D.D.S.A, especialm ent e os técnicos em suas visit as às propriedades rurais, indicadas nest e Regulam ent o, devem realizar o exam e do gado leiteiro, fornecendo ao D.I .P.0.A. boletins sobre o estado sanitário.

Parágrafo único - Além dessas verificações devem ser feitas observações sobre a ordenha, acondicionam ento, conservação e t ransporte de leite, instruindo os produtos sobre higiene da produção leiteira.

Art. 910 - Nas exposições de anim ais prom ovidas ou subvencionadas pelo Minist ério da Agricultura, sem pre que possível, deve- se inst it uir concursos de ordenhadores conferindo- se prêm ios aos que obt iverem leit e nas m elhores condições higiênicas.

Art. 911 - Os serviços estaduais e m unicipais deverão apresentar ao D.I .P.0.A sugestões sobre am pliações ou alterações a serem int roduzidas no presente Regulam ento, result antes de observações ou exigências técnicas, j unt ando sem pre det alhada j ust ificativa de ordem tecnológica, sanitária ou econôm ica, a fim de serem subm et idas à Com issão inst it uída pelo art. 908.

Art. 912 - Mediante acordo celebrado entre o Ministério da Agricultura e os Estados, os Territórios e o Distrito Federal, o D.I .P.0.A., pode incum bir- se da I nspeção I ndustrial e Sanit ária dos est abelecim ent os cuj a produção se dest ine unicam ente ao com ércio m unicipal ou interm unicipal.

Art . 913 - Sem pre que possível o D.I .P.0.A deve facilit ar a seus t écnicos a realização de estágios e cursos em laboratórios, est abelecim ent os ou escolas nacionais ou estrangeiras.

Parágrafo único - Anualm ente as I nspet orias Regionais organizarão, na época m ais oport una, cursos rápidos ou est ágios de revisão para seus servidores, com program as previam ente aprovados pelo D.I .P.O.A.

Art. 914 - Em instruções aprovadas pelo Minist ério da Agricultura serão fixadas as atribuições dos servidores do D.I .P.0.A j unto aos estabelecim entos industriais, bem com o seus deveres e responsabilidades nos serviços que lhes forem confiados.

Art. 915 - O D.I .P.0.A prom overá a m ais estreita cooperação com os órgãos congêneres estaduais e m unicipais, com unicando- se com os respectivos Diretores ou Chefes de Serviço no sentido de conseguir o m áxim o de eficiência nos t rabalhos de inspeção industrial e sanitária dos produtos de origem anim al, a fim de que desta

colaboração recíproca sej am beneficiadas a indústria, a saúde pública e a econom ia nacional.

Art. 916 - Os Poderes Execut ivos dos Estados, dos Territórios e do Distrito Federal expedirão o Regulam ent o e dem ais at os com plem entares para a inspeção e reinspeção sanitária dos estabelecim ent os que façam apenas com ércio m unicipal e interm unicipal, bem com o das propriedades rurais fornecedoras de m atérias- prim as para os m esm os estabelecim entos, os quais, entretanto, não poderão colidir com a present e regulam ent ação.

Art. 917 - Na expedição do Regulam ento a que se refere o artigo anterior será previam ente cum prido, onde for o caso, o disposto na alínea "b" do artigo 4º da Lei nº 1.283 de 18 de dezem bro de 1950, que dispõe sobre inspeção industrial e sanitária dos produtos de origem anim al.

Art . 918 - Os países que se int eressem pela exportação de produtos de origem anim al para o Brasil deverão subm et er seus regulam ent os sanit ários, inclusive carim bos de inspeção e m odelos de cert ificados oficiais, à aprovação do Ministério da Agricult ura brasileiro.

§ 1º - Enquanto não for tom ada essa providência, qualquer produto de origem anim al im portado só pode ser desem barcado pelas repart ições aduaneiras, quando acom panhado de certificado sanitário expedido por aut oridade com petente do país de origem , visado pelo consulado brasileiro, e após rigorosa reinspeção por funcionários do D.I .P.0.A.

§ 1o - Enquanto não for tom ada essa providência, qualquer produto de origem anim al im portado só pode ser desem baraçado pelas repart ições aduaneiras, quando acom panhado de certificado sanitário expedido por aut oridade com petente do país de origem e após reinspeção por funcionário autorizado do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abast ecim ento.

§ 2o - Caso o país de origem requeira o procedim ento de legalização consular nos cert ificados sanit ários expedidos pelo Brasil, idêntico procedim ento ser- lhe- á exigido.

§ 3º - Para os produtos em barcados antes da vigência do presente Regulam ento e caso venham desacom panhados de cert ificado sanitário, o D.I .P.0.A, após rigorosa reinspeção, poderá autorizar a liberação m ediante term o de responsabilidade, assinado pelo im port ador ou represent ant e legal, para ent rega do certificado sanit ário dentro de prazo m arcado, sob pena de lhe ser aplicada a penalidade que couber de acordo com o presente Regulam ento.

Art. 919 - Aos estabelecim entos registrados ou com inspeção federal a título precário que estej am em desacordo com as prescrições do presente Regulam ento, o D.I .P.0.A. fará as exigências de adapt ação concedendo- lhes um prazo razoável para cum prim ento dessas exigências.

Parágrafo único - Esgot ado o prazo sem que tenham sido realizados os m elhoram entos exigidos, será cassado o registro ou ret irada a I nspeção Federal, ficando o est abelecim ento im pedido de fazer com ércio interest adual ou internacional.

Art . 920 - O dispost o no art igo anterior aplica- se igualm ente aos est abelecim ent os sob inspeção est adual, ou m unicipal que, por efeito da Lei nº 1.283 de 18 de dezem bro de 1950, passarem à alçada da I nspeção Federal.

resíduos industrializáveis não j ust ifique a instalação de aparelhagem para a sua transform ação, fica, a j uízo do D.I .P.0.A., perm it ido o encam inham ent o dessa m atéria- prim a à estabelecim entos dotados de m aquinário próprio à finalidade.

Art. 922 - Enquanto se m antiver anorm al o abastecim ento de gênero de prim eira necessidade aos grandes centros populosos do país, a D.I .P.0.A adotará o seguinte critério:

1- não perm it ir a instalação de novas charqueadas ou out ros est abelecim ent os que não façam aproveit am ento integral da m atéria- prim a em toda a região geo- econôm ica que abastece de carne verde os grandes centros populosos do Brasil Central;

2- perm it ir pelo prazo de 2 ( dois) anos que os entrepostos de pescado e fábricas de conservas de pescado, recebam pescado salgado e cam arão salgado seco result ant e das at ividades dos pescadores da região, m ediante rigorosa inspeção no ato do recebim ento nos est abelecim ent os, não podendo esses produtos const it uir obj eto de com ércio int ernacional.

Art. 923 - O atual equipam ento de pasteurização de usinas de beneficiam ento de leite localizadas no interior do país, a crit ério do D.I .P.0.A pode ser aceito com o pré- aquecedor, desde que funcione com eficiência e est ej a provido de disposit ivo de registro da t em peratura do pré- aquecim ento.

Art . 924 - Enquant o perdurarem as dificuldades de t ransporte ora existentes em certas regiões, o D.I .P.0.A poderá perm itir:

1- past eurização do leit e t ipo "C" em usinas do interior e sua rem essa a granel para os cent ros de consum o;

2- pré- aquecim ent o e congelação desse tipo de leite e do tipo "m agro";

3- distribuição ao consum o com t em peratura at é 15º C ( quinze graus cent ígrados) .

Art. 925 - Para cum prim ento do que determ ina o item 5 da letra "c" do artigo 510, fica determ inado o prazo m áxim o de 1 ( um ) ano.

Art. 926 - A vista da atual situação da indúst ria m anteigueira, pelo prazo de 2 ( dois) anos pode ser tolerada a fabricação de m anteiga de prim eira qualidade sem past eurização do crem e.

Art. 927 - Em estabelecim ento sob I nspeção Federal, a crit ério do D.I .P.0.A, pode ser perm it ida a m ist ura de qualidades diferentes de m ant eiga, desde que prevaleça, para classificação e rotulagem a do tipo inferior entrado na m istura.

Art. 928 - Enquanto perdurar o est ado incipiente da indústria de queij o "Minas" toleram - se as seguintes variedades deste produt o;

a) variedades frescais: 1 - queij o Minas com um ;

2 - queij o Minas past eurizado ( de leite past eurizado) ; b) queij os curados

1 - queij o Minas sem iduro ( t ipo Serro) ; 2 - queij o Minas duro ( tipo Araxá) ;

§ 1º - Todos esses queij os podem ser rotulados "Queij o Minas", sem necessidade de especificação da variedade.

§ 2º - Podem ser fabricados com leite integral ou desnat ado, cru ou pasteurizado; m assa crua, prensada ou não, suficientem ente dessorada, salgada e m aturada, conform e o caso. Tais queij os devem apresent ar as seguint es características:

1- form at o: idênt ico ao do queij o Minas ( padrão) , perm itindo- se, para queij o de coalho, form at o quadrangular;

2- peso: idêntico ao do padrão, podendo atingir até 1.500g ( um quilo e quinhentos gram as) no pasteurizado;

3- crosta idêntica á do padrão, podendo ser fina, rugosa ou não form ada nos frescais; espessa ou resistente nos curados;

4- consist ência: idênt ica à do padrão, podendo ser m acia, não esfarelant e nas variedades frescais; firm e, própria para ralar, nas variedades duras;

5- textura: idêntica à do padrão;

6 - cor: idêntica à do padrão, perm it indo- se o branco claro nas variedades frescais e branco- am arelado nas variedades curadas;

7- odor e sabor: caract eríst icos, ácido agradável e salgado, nas variedades frescais e sem icuradas; tendente ao picant e nas curadas.

§ 3º - Est es queij os devem ser expost os ao consum o devidam ente dessorados, quando se trate das variedades frescais, as quais não podem obt er m ais de 84 ( oit ent a e quat ro) pont os no j ulgam ent o.

§ 4º - Nas font es de produção, t odos devem ser ident ificados, com indicação de origem ( iniciais de propriet ários da queij aria ou seu núm ero de relacionam ento) , em rótulo, placa m et álica ou declaração.

§ 5º - No transporte, devem ser em balados de m aneira apropriada, e protegido o produto de contam inações e deform ações.

§ 6º - O queij o Minas frescal, de leite pasteurizado, só pode ser enviado aos at acadist as a part ir do t erceiro dia de fabricação, desde que em em balagem especial; as dem ais variedades só podem ser expedidas após 10 ( dez) dias de fabricadas.

Art . 929 - Os rót ulos e carim bos que não sat isfaçam as exigências do presente Regulam ento, só podem ser ut ilizados dent ro do período fixado pelo D.I .P.O. A para cada caso.

Art. 930 - Em colaboração com a D.F.P.A., o D.I .P.0.A deve realizar inquérit os econôm icos sobre a produção leiteira, est udar m inuciosam ent e as conseqüências econôm icas da padronização do leit e t ipo "C", a fim de orientar a m elhor form a de pagam ent o do leit e aos produt ores e fornecedores, fornecendo cont ribuição efet iva ao órgão encarregado da fixação de preços.

Art. 931 - É perm itida a inoculação de vírus aftoso, em bovinos dest inados à m atança, para obt enção do apitélio para a produção de vacina contra febre aftosa.

Art. 932 - As inoculações só podem ser realizadas em estabelecim entos que não façam com ércio int ernacional, ut ilizando- se de preferência os est abelecim ent os classificados com o m atadouros e charqueados.

Art. 933 - Para que sej am perm itidas as inoculações é indispensável que o estabelecim ento possua pelo m enos as seguintes inst alações:

1- t ronco apropriado para cont ensão de bovinos;

inoculados, convenientem ente pavim ent ado e de fácil lim peza;

3- dependência para colet a e m anipulação do m aterial virulent o, além de rouparia, vest iário, pias, banheiros, lavanderia e inst alações sanitárias para uso do pessoal encarregado de tais trabalhos.

Art. 934 - É proibida a entrada de pessoas est ranhas aos t rabalhos no curral onde se encont ram bovinos inoculados, a m enos que se t rat e de quem vai t angê- los para a m atança.

Art. 935 - Ao pessoal que trabalha na m anipulação de vírus ou lim peza do curral de isolam ento é proibida a ent rada ou m esm o a aproxim ação dos depósit os onde se encont rem anim ais vivos.

Art. 936 - Todas as precauções aconselháveis devem ser tom adas visando evit ar a dissem inação da virose ent re os anim ais em est oque no est abelecim ent o ou em propriedade vizinhas.

Art. 937 - O curral de inoculação será desinfetado, t antas vezes quantas a aut oridade sanitária j ulgar necessário, pelo em prego de hidróxido de sódio a 2% ( dois por cento) m ist urado ao leite de cal a 5% ( cinco por cent o) .

Art. 938 - Os anim ais inoculados serão abatidos em lotes separados, no fim da m atança do dia.

Art. 939 - As línguas dos anim ais que reagirem à inoculação podem ter aproveit am ent o condicional em enlat ados, salsicharia ou preparo de past as, após cozim ent o ou est erilização e ret irada da cam ada epitelial, não podendo ser obj eto de com ércio internacional.

1º - Nos estabelecim entos ou onde haj a aproveit am ento condicional para essas línguas, serão elas condenadas.

§ 2º - Nos anim ais não reagentes, as línguas que não apresentarem reação visível, poderão ser dadas ao consum o, exceto ao com ércio internacional.

Art. 940 - O sangue e os dem ais resíduos devem ser destinados ao preparo de subprodut os industriais.

Art. 941 - Os couros e fâneros serão subm etidos à desinfecção, por processo