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SEÇÃO I V Regist ro do rót ulo

I N FRAÇÕES E PEN ALI DADES

Art. 876 - As infrações ao presente Regulam ento, serão punidas adm inist rativam ente e, quando for o caso, m ediante responsabilidade crim inal.

Parágrafo único - I ncluem - se entre as infrações previst as nest e Regulam ent o, at os que procurem em baraçar a ação dos servidores do D.I .P.O.A. ou de out ros órgãos no exercício de suas funções, visando im pedir, dificultar ou burlar os trabalhos de fiscalização; desacato, suborno, ou sim ples tent ativa; inform ações inexat as sobre dados est at íst icos referent e à quant idade, qualidade e procedência dos produt os e, de m odo geral, qualquer sonegação que sej a feita sobre assunto que direta ou

indiretam ent e interesse à I nspeção I ndustrial e Sanit ária de Produt os de Origem Anim al.

Art. 877 - As penas adm inist rativas a serem aplicadas por servidores do D.I .P.O.A., da D.D.S.A., ou de out ros órgãos do D.N.P.A., quando houver delegação de com pet ência para realizar as inspeções previstas neste Regulam ent o, constarão de apreensão ou condenação das m atérias prim as e produt os, m ult as, suspensão tem porária da I nspeção Federal e cassação do registro ou relacionam ento do estabelecim ento.

Art. 878 - Para efeito de apreensão ou condenação, além dos casos específicos previstos neste Regulam ent o, consideram - se im próprios para o consum o, no todo ou em parte, os produt os de origem anim al:

1- Que se apresentem danificados por um idade ou ferm entação, rançosos, m ofados ou bolorentos, de caract eres físicos ou organolépticos anorm ais, cont endo quaisquer suj idades ou que dem onst rem pouco cuidado na m anipulação, elaboração, preparo, conservação ou acondicionam ento;

2- Que forem adult erados, fraudados ou falsificados; 3- Que contiverem subst âncias tóxicas ou nocivas à saúde;

4- Que forem prej udiciais ou im prest áveis à alim ent ação por qualquer m ot ivo; 5- Que não estiverem de acordo com o previsto no presente Regulam ento. Parágrafo único - Nos casos do presente art igo, independentem ente de quaisquer outras penalidades que couberem tais com o m ult as, suspensão da I nspeção Federal ou cassação de registro ou relacionam ento, será adot ado o seguinte crit ério:

1- Nos casos de apreensão, após reinspeção com pleta será aut orizado o aproveit am ent o condicional que couber para alim ent ação hum ana, após o rebeneficiam ent o determ inado pela I nspeção Federal;

2- Nos casos de condenação, perm it e- se sem pre o aproveitam ent o das m at érias prim as e produt os para fins não com est íveis ou alim ent ação de anim ais, em am bos os casos m ediante assist ência da I nspeção Federal.

Art. 879 - Além dos casos específicos previstos nest e Regulam ent o, são considerados adulterações, fraudes ou falsificações com o regra geral:

a) Adult erações:

1- Quando os produtos tenham sido elaborados em condições, que cont rariem as especificações e determ inações fixadas;

2- Quando no preparo dos produt os haj a sido em pregada m at éria- prim a alt erada ou im pura;

3- Quando t enham sido em pregadas subst âncias de qualquer qualidade, tipo e espécies diferent es das da com posição norm al do produto sem prévia autorização do D.I .P.O.A.

4- Quando os produtos tenham sido coloridos ou arom at izados sem prévia aut orização e não conste declaração nos rótulos;

5- I ntenção dolosa em m ascarar a data de fabricação. b) Fr audes

1- Alteração ou m odificação total ou parcial de um ou m ais elem entos norm ais do produto, de acordo com os padrões est abelecidos ou fórm ulas aprovadas pelo D.I .P.O.A.;

2- Quando as operações de m anipulação e elaboração forem execut adas com a intenção deliberada de estabelecer falsa im pressão aos produtos fabricados;

aum ent o de volum e ou de peso, em det rim ent o da sua com posição norm al ou do valor nut rit ivo intrínseco;

4- Conservação com substâncias proibidas;

5- Especificação t ot al, ou parcial na rot ulagem de um determ inado produt o que não sej a o cont ido na em balagem ou recipiente.

c) Falsificações:

1- Quando os produtos forem elaborados, preparados, e expostos ao consum o com form a, caracteres e rotulagem que constituem processos especiais de privilégio ou exclusividade de out rem , sem que seus legít im os propriet ários t enham dado aut orização;

2- Quando forem usadas denom inações diferentes das previst as nest e Regulam ento ou em fórm ulas aprovadas.

Art. 880 - Aos infratores de dispositivos do presente Regulam ento e de at os com plem ent ares e inst ruções que forem expedidas podem ser aplicadas as seguintes penalidades:

a) - Multa de Cr$ 2.000,00 ( dois m il cruzeiros) a Cr$ 5.000,00 ( cinco m il cruzeiros) ;

1- Aos que desobedecerem a quaisquer das exigências sanitárias em relação ao funcionam ent o do est abelecim ent o, e a higiene do equipam ent o e dependências, bem com o dos t rabalhos de m anipulação e preparo de m atérias prim as e produt os, inclusive aos que fornecerem leit e adult erado, fraudado ou falsificado;

2- Aos responsáveis pela perm anência em trabalho, de pessoas que não possuam cart eira de saúde ou docum ent o equivalent e expedido pela aut oridade com pet ent e de Saúde Pública;

3- Aos que acondicionarem ou em balarem produt os em cont inentes ou recipientes não perm it idos;

4- Aos responsáveis por estabelecim entos que não coloquem em destaque o carim bo da I nspeção federal nas testeiras dos cont inentes, nos rótulos ou em produtos;

5- Aos responsáveis pelos produt os que não cont enham dat a de fabricação; 6 - Aos que forneçam produtos de origem anim al a navios m ercantes que façam linhas internacionais, sem prévia obt enção do cert ificado sanit ário expedido por servidor do D.I .P.O.A.;

7- Aos que infringirem quaisquer out ras exigências sobre rotulagem para as quais não tenham sido especificadas outras penalidades.

b) Multas de Cr$ 5.000,00 ( cinco m il cruzeiros) a Cr$ 10.000,00 ( dez m il cruzeiros) :

1 - Às pessoas que despacharem ou conduzirem produt os de origem anim al para consum o privado, nos casos previst os neste Regulam ent o, e os destinarem a fins com erciais;

2 - Aos que lançarem m ão de rótulos e carim bos oficiais da I nspeção Federal, para facilit ar a saída de produt os e subprodutos industriais de estabelecim entos que não estej am registrados ou relacionados no D.I .P.O.A.;

3- Aos que receberem e m ant iverem guardados em est abelecim ent os registrados ou relacionados, ingredientes, ou m at érias- prim as proibidas que possam ser ut ilizadas na fabricação de produtos;

4 - Aos responsáveis por m isturas de m at érias- prim as em porcent agens divergentes das previstas nest e Regulam ent o;

5 - Aos que adquirirem , m anipularem , expuserem à venda ou dist ribuição de produtos de origem anim al oriundos de outros Estados, procedentes de

estabelecim entos não regist rados ou relacionados no D.I .P.O.A.;

6- Ás pessoas físicas ou j urídicas que expuserem à venda produt os a granel, que de acordo com o present e Regulam ent o devem ser ent regues ao consum o em em balagens originais;

7- Às pessoas físicas ou j urídicas que em baraçarem ou burlarem a ação dos servidores do D.I .P.O.A. no exercício das suas funções;

8- Aos responsáveis por estabelecim entos de leite e derivados que não realizarem a lavagem e higienização do vasilham e, de frascos, de carros- tanque e veículos em geral;

9 - Aos responsáveis por estabelecim entos que após o térm ino dos trabalhos industriais e durant e as fases de m anipulação e preparo, quando for o caso, não procederem à lim peza e higienização rigorosa das dependências e equipam ent os diversos dest inados à alim entação hum ana;

10 - Aos responsáveis por est abelecim ent os que ult rapassem a capacidade m áxim a de abat e, indust rialização ou beneficiam ent o;

11 - Aos que deixarem de apresentar os docum ent os expedidos por servidor do D.I .P.O.A., j unt o às em presas de transportes, para classificação de ovos nos ent repost os;

12 - Aos que venderem , em m ist ura, ovos de diversos tipos;

13 - Aos que infringirem os disposit ivos dest e Regulam ento, quant o a docum ent os de classificação de ovos nos ent repostos, referentes ao aproveit am ento condicional;

14 - Aos responsáveis por estabelecim entos registrados ou relacionados que não prom overem no D.I .P.O.A., as t ransferências de responsabilidade, previst as nest e Regulam ento, ou deixarem de fazer a not ificação necessária ao com prador ou locat ário sobre essa exigência legal, por ocasião do processam ento da venda ou locação;

15- Aos que lançarem no m ercado produtos cuj os rótulos não tenham sido aprovados pelo D.I .P.O.A.;

16 - Aos responsáveis pela confecção, im pressão, litografia ou gravação de carim bos de I nspeção Federal a serem usados, isoladam ente ou em rótulos por estabelecim entos que não estej am registrados ou em processo de regist ro no D.I .P.O.A.

17 - Aos que lançarem no consum o produt os de origem anim al sem a passagem pelo ent repost o respect ivo, nos casos exigidos, para serem subm et idos à I nspeção Sanitária;

18- Aos responsáveis pela expedição de produt os de origem anim al para o com ércio int erestadual ou internacional, sem apresentação do certificado sanit ário, nos casos exigidos pelo present e Regulam ent o;

19 - Às firm as responsáveis por est abelecim entos que preparem , com finalidade com ercial, produt os de origem anim al novos e não padronizados, cuj as fórm ulas não t enham sido previam ente aprovadas pelo D.I .P.O.A.;

c) Multa de Cr$ 10.000,00 ( dez m il cruzeiros) a Cr$ 20.000,00 ( vinte m il cruzeiros) :

1 - Aos que lançarem m ão de certificados sanitários, rotulagens e carim bos de inspeção, para facilit ar ao escoam ent o de produt os de origem anim al, que não tenham sido inspecionados pelo D.I .P.O.A.

2 - Aos responsáveis por estabelecim entos de produtos de origem anim al que realizarem construções novas, rem odelações ou am plificações, sem que os proj et os t enham sido previam ente aprovados pelo D.I .P.O.A.;

3 - Aos que expuserem à venda produtos oriundos de um estabelecim ento com o se fosse de outro;

5 - Aos que despacharem ou t ransport arem produt os de origem anim al em desacordo com as determ inações da I nspeção Federal;

6 - Aos responsáveis por estabelecim entos sob I nspeção Federal que enviarem para o consum o produtos sem rotulagem ;

7 - Aos responsáveis por estabelecim entos não regist rados que enviarem para o com ércio int erest adual produt os não inspecionados pelo D.I .P.O.A.

d) m ult a de Cr$ 20.000,00 ( vinte m il cruzeiros) a Cr$ 50.000,00 ( cincoenta m il cruzeiros) :

1- aos responsáveis por quaisquer alterações, fraudes ou falsificações de produtos de origem anim al;

2- aos que aproveitarem m atérias prim as e produt os condenados ou procedent es de anim ais não inspecionados no preparo de produtos usados na alim entação hum ana;

3 - aos que, em bora notificados, m ant iverem na produção de leit e, vacas em est ado de m agreza ext rem a, at acadas de t uberculose, brucelose, afecções da úbere, diarréias e corrim entos vaginais que tenham sido afastadas do rebanho pelo D.I .P.0.A . ou D.D.S.A;

4- às pessoas físicas ou j urídicas que m ant iverem , para fins especulativos, produtos que, a crit ério D.I .P.0.A., possam ficam prej udicados em suas condições de consum o;

5- aos que subornarem , tent arem subornar ou usarem de violência cont ra servidores do D.I .P.O A ou de outros órgãos do D.N.P.A no exercício de suas atribuições;

6- aos que burlarem a determ inação quanto ao retorno de produtos dest inados ao aproveitam ento condicional no est abelecim ento de origem ;

7- aos que derem aproveit am ento condicional diferente do que for determ inado pela I nspeção Federal;

8 - aos responsáveis por estabelecim ent os que fabriquem produt os de origem anim al, em desacordo com os padrões fixados neste Regulam ento ou nas fórm ulas aprovadas ou, ainda, sonegarem elem entos inform ativos sobre com posição centesim al e tecnologia do processo de fabricação;

9 - aos responsáveis por estabelecim ent os que fizerem com ércio int erestadual sem que os seus estabelecim entos tenham sido previam ente registrados no D.I .P.O A;

10 - ás pessoas físicas ou j urídicas que utilizarem rót ulos de produt os elaborados em estabelecim entos registrados ou relacionados no D.I .P.0.A, em produtos oriundos de est abelecim ent os que não estej am sob I nspeção Federal;

11 - aos responsáveis por estabelecim ento que abat erem anim ais em desacordo com a legislação vigorant e, principalm ente vacas, t endo- se em m ira a defesa da produção anim al do País;

12 - aos que venderem ou t ent arem vender gorduras para past elaria com o m argarina, aos que venderem ou t ent arem vender m argarina indust rial com o m argarina de m esa, aos que venderem ou tent arem vender m argarina por m ant eiga e ao que infringirem o disposto no § 3º do art. 354.

e) m ult a de Cr$ 5.000,00 ( cinco m il cruzeiros) à Cr$ 50.000,00 ( cinqüenta m il cruzeiros) , fixada de acordo com a gravidade da falta, a critério do D.I .P.0.A aos que com et erem out ras infrações ao present e Regulam ent o.

Art. 881 - Quando as infrações forem constatadas nos m ercados consum idores em produt os procedent es de est abelecim ent os que devem est ar suj eit os à I nspeção Federal, nos t erm os do presente Regulam ent o, as m ult as a que se refere o art igo ant erior, poderão ser aplicadas por servidores do D.I .P.0.A aos propriet ários e

responsáveis por casas at acadist as ou com erciais, que os t iverem adquirido, arm azenado ou expost o à venda, tanto no atacado com o no varej o.

Parágrafo único - Serão aplicadas ainda a quaisquer firm as proprietárias ou responsáveis por casas com erciais que receberem , arm azenarem ou expuserem à venda produtos oriundos de outros Estados que não procedem de est abelecim ent os suj eitos à I nspeção Federal, cabendo aos servidores do D.I .P.0.A que constat arem as infrações, lavrar os com petentes aut os.

Art. 882 - Todo produto de origem anim al exposto à venda em determ inado Estado, Território ou no Distrito Federal, sem qualquer identificação que perm it a verificar sua verdadeira procedência quant o ao est abelecim ent o de origem , localização e firm a responsável, será considerado procedente de outro Estado e com o tal suj eit o às penalidades previst as neste Regulam ento.

Art. 883 - As penalidades a que se refere o present e Regulam ent o serão aplicada sem prej uízo de outras que, por lei, possam ser im post as por aut oridades de saúde pública ou policiais.

Art. 884 - As m ultas a que ser refere o presente Regulam ento serão dobradas na reincidência, e, em caso algum , isent am o infrat or da inut ilização do produt o, quando essa m edida couber, nem t am pouco de ação crim inal.

1º - A ação crim inal cabe, não só pela natureza da infração, m as em t odos os casos que se seguirem á reincidência.

2º - A ação crim inal não exim e o infrator de outras penalidades a serem aplicadas, a j uízo do D.I .P.0.A, que poderá determ inar a suspensão da I nspeção Federal, cassação do regist ro ou do relacionam ento, ficando o estabelecim ento im pedido de realizar com ércio interest adual ou internacional.

3º - A suspensão da I nspeção Federal e a cassação do relacionam ento são aplicadas pelo I nspetor Chefe da I .R.P.0.A, à qual está subordinado o estabelecim ento; a cassação do registro é de alçada do Diretor do D.I .P.0.A.

Art. 885 - Não pode ser aplicada m ulta, sem que previam ente sej a lavrado o aut o de infração, detalhando a falt a com etida, o artigo infringido, a natureza do est abelecim ent o com a respect iva localização e a firm a responsável.

Art. 886 - O auto de infração deve ser assinado pelo servidor que constatar infração pelo propriet ário do estabelecim ento ou representantes da firm a e por duas t est em unhas.

Parágrafo único - Sem pre que o infrat or ou as testem unhas se neguem a assinar o auto, será feita declaração a respeito no próprio auto, rem etendo- se um a das vias do aut o de infração ao propriet ário da firm a responsável pelo estabelecim ento, por correspondência registrada e m ediante recibo.

Art. 887 - A aut oridade que lavrar o auto de infração deve extraí- lo em 3 ( t rês) vias: a prim eira será entregue ao infrator, a segunda rem etida ao I nspetor Chefe da I .R.P.0.A e a terceira constit uirá o próprio talão de infrações.

Art. 888 - O auto de m ult a será lavrado na I .R.P.0.A., assinado pelo I nspetor Chefe e cont erá os elem ent os que deram lugar à infração.

Art. 889 - Nos casos em que fique evidenciado não haver ou não ter havido dolo ou m á- fé, e t ratando- se de prim eira infração, o I nspet or Chefe da I .R.P.0.A, deixará de aplicar a m ult a, cabendo ao servidor que lavrou o auto de infração advertir o infrat or e

orient á- lo convenientem ente.

Art. 890 - O infrator um vez m ult ado t erá 72 ( setenta e duas) horas para efetuar o pagam ent o da m ult a e exibir ao servidor do D.I .P.0.A o com pet ente com provant e de recolhim ento á repartição arrecadadora federal.

§1º - Quando a repartição federal arrecadadora estiver afastada da localidade onde se verificou a infração, de m aneira a não ser possível o recolhim ento da m ult a dentro do prazo previst o neste artigo, deverá ser concedido novo prazo, a j uízo do servidor que lavrou o auto de infração.

§ 2º - O prazo de 72 ( set ent a e duas) horas a que se refere o present e art igo é contado a partir do dia e hora em que o infrator tenha sido notificado da lavrat ura do aut o de m ult a.

Art. 891 - O não recolhim ento da m ulta no prazo legal, im plica na cobrança execut iva, prom ovida pela I .R.P.0.A, m ediante a docum entação existente.

Parágrafo único - Neste caso pode ser suspensa a I nspeção Federal j unt o ao estabelecim ento.

Art. 892 - Depois de aplicada a m ulta, som ente o Diret or do D.I .P.0.A pode relevá- la, m ediante pedido fundam ent ado da firm a responsável.

Parágrafo único - O pedido de reconsideração da m ult a deve ser sem pre acom panhado do com provant e de seu recolhim ent o á repartição arrecadadora federal com pet ente.

Art. 893 - A responsabilidade dos servidores do D.I .P.0.A, no que diz respeito á falt a de punição das infrações do presente Regulam ent o, será apurada pelos I nspet ores Chefes da I .R.P.0.A.

Art. 894 - A convivência de servidores do D.I .P.0.A ou de outro órgão do D.N.P.A, em irregularidades passíveis de punição, é regulada pelo que dispõe o Est at ut o dos Funcionários Civis da União.

Art. 895 - O D.I .P.0.A pode divulgar pela im prensa as penalidades aplicadas, declarando nom e do infrator, natureza e sede do est abelecim ent o.

Art. 896 - São responsáveis pela infração às disposições do presente Regulam ento, para efeit o de aplicação das penalidades nele previst as, as pessoas físicas ou j urídicas:

1- produt ores de m atéria- prim a de qualquer natureza, aplicável à indúst ria anim al desde a fonte de origem , até o recebim ento nos estabelecim ent os registrados ou relacionados no D.I .P.O.A;

2- propriet ários ou arrendat ários de estabelecim entos regist rados ou relacionados onde forem recebidos, m anipulados, transform ados, elaborados, preparados, conservados, acondicionados, dist ribuídos ou despachados produtos de origem anim al;

3- proprietários ou arrendat ários ou responsáveis por casas com erciais atacadistas, exportadoras ou varej istas que receberem , arm azenarem , venderem ou despacharem produt os de origem anim al;

4- que expuserem á venda, em qualquer parte, produtos de origem anim al; 5- que despacharem ou t ransportarem produt os de origem anim al.

Parágrafo único - A responsabilidade a que se refere o presente art igo abrange as infrações com etidas por quaisquer em pregados ou prepostos das pessoas físicas ou j urídicas que explorar a indúst ria dos produt os de origem anim al.

Art. 897 - A aplicação da m ult a não isent a o infrator do cum prim ento das exigências que a tenham m ot ivado, m arcando- se- lhe, quando for o caso, novo prazo para o cum prim ento, findo o qual poderá, de acordo com a gravidade da falta e a j uízo