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Art. 794 - Todos os produt os de origem anim al entregues ao com ércio devem est ar ident ificados por m eio de rót ulos regist rados, aplicados sobre as m at érias- prim as, produt os, vasilham es ou cont inentes, quer quando diretam ente destinados ao consum o público, quer quando se destinem a outros estabelecim entos que os vão beneficiar.

Parágrafo único - Os produt os de origem anim al que devem ser fracionados devem conservar a rotulagem sem pre que possível ou m anter identificação do estabelecim ento de origem .

Art. 795 - Entende- se por rótulo toda inscrição, legenda, im agem ou t oda m atéria descritiva ou gráfica que est ej a escrita, im pressa, est am pada, gravada, gravada em relevo ou lit ografada ou colada sobre a em balagem do alim ento.

Art. 796 - Além de outras exigências previstas neste Regulam ento e em legislação ordinária, os rót ulos devem obrigat oriam ente conter as seguintes indicações:

1- nom e verdadeiro do produto em caract eres dest acados, uniform es em corpo e cor, sem intercalação de desenhos e outros dizeres, obedecendo às discrim inações estabelecidas neste Regulam ento, ou nom e aceito por ocasião da aprovação das fórm ulas;

2- nom e da firm a responsável;

3- nom e da firm a que tenha com plet ado operações de acondicionam ento, quando for o caso;

4- carim bo oficial da I nspeção Federal;

5- natureza do estabelecim ento, de acordo com a classificação oficial prevista nest e Regulam ento;

6- localização do est abelecim ent o, especificando o Município e Est ado, facult ando- se declaração de rua e núm ero;

7- m arca com ercial do produto;

8- algarism os correspondentes à dat a da fabricação dispost os em sent ido horizont al ou vertical;

9- pesos: líquido e bruto;

10- fórm ula de com posição ou outros dizeres, quando previst o neste Regulam ento;

11- a especificação "I ndúst ria Brasileira".

Art. 797 - A dat a de fabricação, conform e a natureza do continente ou envolt ório, será im pressa, gravada, declarada por m eio de carim bo ou outro processo, a j uízo do D.I .P.O.A., detalhando dia, m ês e ano, podendo est e ser represent ado pelos dois últim os algarism os.

Parágrafo Único - Facult a- se o em prego de código, em que o ano será represent ado por seus dois últ im os algarism os, tendo a direita aquele que corresponder o m ês e a esquerda o referente ao dia da fabricação.

Art. 799 - Nos rótulos podem figurar referências a prêm ios obt idos em exposições oficiais, desde que devidam ent e confirm ada sua concessão, bem com o prêm ios de est ím ulo e m enções honrosas conferidas pelo D.I .P.O.A.

Art. 800 - Na com posição de m arcas é perm it ido o em prego de desenhos a elas alusivas.

§ 1º - No caso de m arcas com nom e de pessoas, vivas ou m ortas, de relevo no País, será exigida a aut orização do hom enageado ou do herdeiro que tenha aut oridade legal para conceder a perm issão, caso o interessado não faça prova de anterior registro no Departam ento Nacional de Propriedade I ndustrial.

§ 2º - É proibido o uso de m arcas, dizeres ou desenhos alusivos à Bandeira Nacional, sím bolos ou quaisquer indicações referentes a at os, fatos, estabelecim entos, etc. da União, dos Est ados, dos Territórios, dos Municípios e do Dist rito Federal a m enos que haj a autorização expressa da autoridade com petente.

Art. 801 - É proibida qualquer denom inação, declaração, palavra, desenho ou inscrição que t ransm it a falsa im pressão, forneça indicação errônea de origem e de qualidade dos produtos, podendo essa proibição est ender- se, a j uízo do D.I .P.O.A., às denom inações im próprias.

§ 1º - As m arcas que infringirem o presente artigo, em bora regist radas no Depart am ent o Nacional de Propriedade I ndustrial, não poderão, a j uízo do D.I .P.O.A. serem usadas.

§ 2º - O Departam ento Nacional de Propriedade I ndustrial, antes de registrar qualquer m arca a ser usada na rot ulagem de produt os de origem anim al, solicit ará parecer do D.I .P.O.A., a fim de ser atendido o disposto no present e art igo.

§ 3º - A designação de Países, Est ados, Territórios e localidades estrangeiras que indiquem origem , processos de preparação, apresentação com ercial ou classificação de cert os produt os fabricados no exterior, só pode ser usada quando precedida do esclarecim ento "Tipo", "Estilo", "Marca", "Corte" ou equivalentes, isentando- se dessa designação produtos de denom inação originária em território nacional.

Art. 802 - Um m esm o rót ulo pode ser usado para produt os idênticos, fabricados em vários est abelecim ent os da m esm a firm a, desde que sej a da m esm a qualidade, denom inação e m arca.

Parágrafo único - Tais rót ulos devem declarar obrigatoriam ente a classificação e localização de todos os est abelecim ent os da firm a, seguida dos núm eros de registro fazendo- se a identificação de origem pelo carim bo da I nspeção Federal gravado ou im presso sobre o continent e ou rótulo.

Art. 803 - Os rótulos serão im pressos, litografados, gravados ou pintados respeitando obrigat oriam ente a ortografia oficial e o sistem a legal de unidades e m edidas.

Parágrafo único - É perm it ido usar em produtos destinados ao consum o em território nacional rotulagem im pressa, gravada, litografada ou pintada em língua estrangeira, com tradução em vernáculo, desde que sej am atendidos disposit ivos constantes em tratados internacionais de m útuo com ércio.

Art. 804 - A rot ulagem aplicada em produtos destinados ao com ércio internacional pode ser im pressa em um a ou m ais línguas est rangeiras, porém em um a das faces do cont inente ou envolt ório deve haver o m esm o rótulo, exatam ente reproduzido em todos os seus detalhes com a tradução em vernáculo.

Parágrafo único - Excepcionalm ente, a j uízo do D.I .P.O.A., pode ser perm it ido o uso de rotulagem im pressa exclusivam ente em língua est rangeira, desde que contenha o carim bo da I nspeção Federal, além da indicação de que se trat a de produt o de procedência brasileira, im pressa em caract eres dest acados e uniform es em tipo de letra.

Art. 805 - Os rótulos ou carim bos de I nspeção Federal devem sem pre se referir ao est abelecim ent o produt or m esm o quando excepcionalm ente, a j uízo do D.I .P.O.A., sej am aplicados nos ent repostos ou outros estabelecim entos fiscalizados.

Art. 806 - No caso de cassação de registro ou relacionam ento ou ainda de fecham ent o do est abelecim ent o, fica a firm a responsável obrigada a inut ilizar a rot ulagem exist ente em est oque, sob as vist as da I nspeção Federal, à qual entregará t odos os carim bos e m at rizes que tenha em seu poder.

Art . 807 - Produtos com denom inação estrangeira reconhecidam ente generalizada no t erritório nacional, quando destinados ao m ercado interno, podem m anter a m esm a denom inação no rótulo e logo abaixo, entre parêntesis, a designação em vernáculo.

Art. 808 - As et iquetas usadas com o rótulos devem cont er de um lado os esclarecim entos determ inados neste Regulam ento e do outro exclusivam ente o carim bo da I nspeção Federal.

Art. 809 - No caso de cert os produt os norm alm ente expostos ao consum o sem qualquer prot eção, além de seu envoltório próprio ou casca, a rotulagem será feit a por m eio de rótulo e im presso em papel ou chapa litografada, que possa se m anter presa ao produt o.

Parágrafo único - Em se tratando de queij os ou produt os sem elhantes, além do rótulo regulam entar o carim bo da I nspeção Federal deve ser aplicado a fogo, tinta ou sim plesm ente decalcado sobre o produto, se ficar bem nítido.

Art. 810 - Os produtos perecíveis, principalm ente produtos gordurosos em barcados em estradas de ferro ou com panhias de navegação devem trazer nos cont inent es, em caract eres bem visíveis, a expressão "Tem e o Calor".

SEÇÃO I I

Rot ulagem em part icular

Art . 811 - O uso de m at érias corantes artificiais, em conservas de carne obriga a declaração expressa no rótulo "artificialm ente colorido".

Art. 812 - No caso de presunt o, "bacon", queij os m aturados e outros, conform e o caso, cada unidade recebe obrigat ória e diretam ente o carim bo da I nspeção Federal, além do rót ulo aplicado externam ent e sobre o envolt ório, quando a rot ulagem não for feit a na fábrica.

Parágrafo único - Quando a obrigatoriedade assinalada neste artigo não caiba, dada a nat ureza do produt o, t ais com o queij os não m aturados, crem e, gorduras em pacotadas e out ros, o carim bo de I nspeção Federal, deve constar do papel em direto cont ato com o produto, independente da rotulagem de acordo com o presente Regulam ento.

corantes, conservadores ou outras substâncias perm it idas pelo país im portador, m as em desacordo com o que determ ina este Regulam ento, farão constar expressam ente nos rótulos às substâncias cont idas e respectivas percent agens.

Art. 814 - Os rótulos dos cont inentes de produt os não dest inados à alim entação hum ana devem cont er, além do carim bo da I nspeção Federal com petente, a declaração "não com est ível" obrigatória tam bém nos cont inentes, a fogo ou por gravação, e em qualquer dos casos, em caracteres bem dest acados.

Art. 815 - Os rótulos destinados a cont inentes de produtos próprios à alim entação dos anim ais conterão, além do carim bo de I nspeção Federal próprio, a declaração "alim ento para anim ais".

Art. 816 - Os continentes em pregados no transporte de m atérias- prim as e produtos dest inados à alim entação hum ana, que não são acondicionados ou transform ados em outros estabelecim ent os, receberão um rótulo de acordo com o present e Regulam ent o e o com petente carim bo da I nspeção Federal.

Art . 817 - Carcaças ou part es de carcaças dest inadas ao com ércio em nat ureza recebem obrigatoriam ente o carim bo da I nspeção Federal.

Parágrafo único - Para a carim bagem referida nest e artigo devem ser usadas subst âncias inócuas de fórm ula devidam ente aprovada pelo D.I .P.O.A.

Art. 818 - Na rotulagem de produtos gordurosos será observado m ais o seguinte:

1- os rótulos de banha, com posto, m argarina e outras gorduras com est íveis de origem anim al, sim ples ou m ist uradas e das gorduras vegetais, são obrigatoriam ente em fundo verde, proibindo- se nesse m esm o fundo, dizeres, desenhos, im pressos ou lit ografados nas cores am arelo ou verm elho que possam m ascará- lo ou encobri- lo. Quando essas gorduras forem em baladas, em papel im perm eável, sim ilar ou caixas de papelão o fundo poderá ser da tonalidade do m aterial envolvente, m as t odos os dizeres e desenhos serão em cor verde, exceção feit a, sej a qual for a em balagem , do em blem a que caract eriza a m arca;

2- os rótulos dos "com postos" devem indicar sua com posição qualit at iva e quantit ativa;

3 - Revogado.

Art. 819 - Na rot ulagem de carnes e derivados deve- se observar m ais o seguinte:

1 - Substâncias que acent uam o sabor obrigam a declaração nos rótulos: "contém substâncias que estim ulam o sabor” ;

- Subst âncias que acent uam o sabor obrigam a declaração nos rótulos: "contém substâncias que est im ulam o sabor” ;

2 - As conservas que cont enham carne e produt os veget ais t rarão nos rótulos a indicação das respect ivas percent agens.

Art . 820 - Na rot ulagem do leite em natureza será observado m ais o seguinte: 1 - I ndicar o t ipo de leit e nos fechos, cápsulas ou t am pas de recipientes e dia da sem ana da saída ao consum o e o nom e do est abelecim ento de origem , com a respect iva localidade.

2 - Respeitar nos fechos, cápsulas ou tam pas as cores fixadas para os diversos tipos de leite;

anim al quando não for bovina, tais com o: "leite de cabra", "leite de ovelha" e outros. Art. 821 - A rot ulagem de subprodut os industriais em pregados na alim entação anim al ou com o fert ilizantes orgânicos, indicará a percentagem do com ponente básico segundo a finalidade indicada.

Art. 821- A - Na rotulagem o crem e de m esa poderá ser designado tam bém "Crem e de Leit e" ou "Crem e", seguindo- se as especificações que couberem : ácido, pasteurizado, esterilizado ou U.H.T ( Ult ra Alta Tem peratura) , além da indicação da porcent agem de m atéria gorda.

Parágrafo único - Na rotulagem do "Crem e de Leite" deverá const ar a list a de ingredient es.

Art. 822 - Na rot ulagem de m anteiga, além de sua classificação, devem constar às especificações "com sal" ou "sem sal", além dos dem ais dizeres legais exigidos. Parágrafo único. A m anteiga fabricada com leite que não sej a o de vaca t rará a designação da espécie que lhe deu origem , em caract eres de igual tam anho e de cor aos usados para a palavra "m anteiga".

Art. 823 - Na rotulagem de leites desidratados e leites diversos devem ainda ser observadas as seguintes exigências:

1- Especificar a variedade a que pert ençam , de acordo com o teor de gordura, a com posição base do produt o, e quando for o caso, a quantidade de água a ser adicionada para reconst it uição;

2 - I ndicar, no "leite condensado", a base da reconstituição e a natureza do açúcar em pregado;

3 - I ndicar, na denom inação de "doce de leite", as m ist uras que forem feit as; 4 - I ndicar o m odo de preparo e uso;

5 - I ndicar no leit e em pó m odificado e no leite em pó m odificado acidificado, preparados especialm ente para a alim entação infant il, a m odificação efetivada no leit e, bem com o seu uso, tal com o: "leite em pó m odificado acidificado e adicionado de açúcares", "leite em pó para lact ente", "parcialm ente desnat ado e adicionado de açúcares" e outros que couberem ;

6 - I ndicar nos leites em pó m odificado e no leite em pó acidificado a adição de am ido dextrinizado, quando tiver sido feita;

7 - I ndicar nas "farinhas lácteas", as m isturas que forem feit as; 8 – Revogado

9 - I ndicar, nos "refrescos de leite", o nom e de fant asia que houver sido aprovado.

Art. 824 - A rotulagem de subprodutos de lat icínios indicará ainda: 1 - na "caseína", a substância coagulant e em pregada;

2 - na "lactose", a percentagem deste açúcar;

3 - no "soro de leite em pó", e na "lactose- album ina" que se trat a de "alim ent os para anim ais";

4 - na "lacto- album ina" sua com posição básica;

5 - na "caseína para uso indust rial", em pont o bem visível em caract eres destacados: "produto im próprio para alim entação hum ana".

Art . 8 2 5 – Revogado.

a) ovos dest inado ao m ercado int erno:

1 - no pólo m ais arredondado, onde está a câm ara de ar, aposição do carim bo da I nspeção Federal;

2 - quando conservados pelo frio, devem ser assinalados com a palavra "Frigorificado";

3 - quando procedent es de est abelecim entos avícolas, regist rados no Serviço de Estatísticas da Produção do Ministério da Agricultura, é facult ado trazerem lat eralm ent e, em verde, um carim bo exclusivam ent e com o nom e do est abelecim ent o.

§ 1º - o carim bo a que se refere o núm ero 1 pode ser dispensado, desde que as caixas ou out ros cont inentes tragam , além do carim bo da I nspeção Federal, um a etiqueta m odelo 8, de acordo com o artigo 833.

§ 2º - Quando não carim bados individualm ente, os ovos só podem ser expost os à venda tendo, em local bem visível, a et iquet a a que se refere o parágrafo anterior, consignando sua classificação com ercial.

b) - ovos dest inado ao com ércio int ernacional:

1 - individualm ent e os ovos devem ser m arcados de acordo com as exigências do país im portador; na t esteira da caixa conterão ainda:

2 - a palavra "Brasil" em caract eres dest acados, carim bos da I nspeção Federal, qualidade e classe dos ovos;

3 - a letra correspondente à coloração da casca;

4 - o processo de conservação a que tenham sido subm etidos;

5 - a espécie de que provém quando se t rat ar de ovos de pato, peru, galinha da Angola ou outra;

6 - im pressão obrigatória do peso bruto e líquido, perm it indo- se a tradução para o idiom a do país im port ador.

c) Conserva de ovos:

1 - quando desidrat ado t ot al ou parcialm ent e, o rót ulo deve indicar a quantidade de água a em pregar para ser reconstit uído o produto original, bem com o o processo e tem pos norm ais para essa reconstituição;

2 - as past as de ovos devem declarar os elem ent os que ent ram em suas com posições;

3 - às claras de ovos desidrat adas de outras espécies terão na rotulagem a indicação da espécie de que procedem .

Art. 827 - Trat ando- se de pescado e seus derivados deve ser observado m ais o seguinte:

1 - as caixas ou outros continentes para pescado levam obrigatoriam ent e o carim bo da I nspeção Federal gravado a fogo, o nom e da firm a e as condições de conservação do produto;

2 - os subprodutos não dest inados a alim entação hum ana deve consignar a expressão "Não com est ível".

Art. 828 - Na rotulagem do m el de abelha e seus derivados será observado m ais o seguinte:

1 - "m el centrifugado" ou "m el prensado", conform e o produto tenha sido subm et ido a qualquer dessas operações;

2 - "m el am argo", quando procedente de flora que lhe t ransm it e esse sabor; 3 - "m el de cozinha", quando for aquecido à tem perat ura superior a 60º C ( sessent a graus cent ígrados) ;

4 - "m el de abelhas indígenas", quando for dessa procedência; 5 - a classificação segundo a tonalidade.

Parágrafo único - É perm itido figurar no rót ulo o nom e do apicult or quando se trat ar de m el procedente exclusivam ente do apiário por ele explorado, m esm o que se trat e de produto vendido por entreposto.

Art. 829 - Os coalhos devem indicar na rotulagem seu poder coagulante, a quantidade de ácido bórico quando tiver sido j untada e a data de validade.

SEÇÃO I I I

Carim bo de I nspeção e seu uso

Art. 830 - O núm ero de registro do estabelecim ent o as iniciais "S.I .F." e, conform e o caso, as palavras "I nspecionado" ou "Reinspecionado", tendo na parte superior a palavra "Brasil", represent am os elem ent os básicos do carim bo oficial da I nspeção Federal, cuj os form atos, dim ensões e em prego são fixados neste Regulam ento.

§ 1º - As iniciais "S.I .F." traduzem "Serviço de I nspeção Federal".

§ 2º - O carim bo de I nspeção Federal representa a m arca oficial usada unicam ente em estabelecim ento suj eit os à fiscalização do D.I .P.O.A., e constitui o sinal de garantia de que o produto foi inspecionado pela aut oridade com petente.

Art. 831 - Os estabelecim entos suj eitos a relacionam ento usarão quando for o caso, um carim bo com a designação abreviada "E.R.", significando "Estabelecim ento Relacionado" seguida do núm ero que lhe couber no D.I . P.O.A.

Art . 832 - Os carim bos de I nspeção Federal devem obedecer exatam ente á descrição e os m odelos anexos, respeitadas as dim ensões, form a, dizeres, tipo e corpo de letra; devem ser colocados em destaque nas testeiras das caixas e out ros cont inent es, nos rót ulos ou produtos, num a cor única, preferent em ente pret o, quando im pressos, gravados ou litografados.

Art. 833 - Os diferentes m odelos de carim bos de I nspeção Federal, a serem usados nos estabelecim entos fiscalizados pelo D.I .P.O.A., obedecerão às seguintes especificações:

a) Modelo 1 :

1 - dim ensões: 0.07m x 0,05m ( sete por cinco cent ím et ros) ; 2 - form a: elípt ica no sent ido horizont al;

3 - dizeres: núm ero de registro do estabelecim ento, isolado e encim ado da palavra "I nspecionado", colocada horizontalm ente, e "Brasil" que acom panha a curva superior da elipse; logo abaixo do núm ero as iniciais "S.I .F.", acom panhando a curva inferior;

4 - uso: para carcaça ou quartos de bovino em condições de consum o em nat ureza, aplicado externam ente sobre as m assas m usculares de cada quarto;

b) Modelo 2 :

1 - dim ensões: 0,05m x 0,03 ( cinco por três cent ím et ros) para suínos, ovinos, caprinos e aves;

2 - form a e dizeres: idênticos ao m odelo 1;

3 - uso: para carcaças de suínos, ovinos e caprinos em condições de consum o em nat ureza, aplicado ext ernam ente em cada quarto; de cada lado da carcaça de aves; sobre cort es de carnes frescas ou frigorificadas de qualquer espécie de açougue;