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Direção de Turma – Acompanhamento da Diretora de Turma

4. REALIZAÇÃO DA PRÁTICA PROFISSIONAL

5.1. Direção de Turma – Acompanhamento da Diretora de Turma

O DT desempenha um papel extremamente importante na escola, desempenhando as funções de organização/estruturação e a supervisão de uma ou mais turmas escolares, de construção dos melhores alicerces pedagógicos para todos os elementos.

A conselho da PC, tive o cuidado de iniciar as sessões de acompanhamento à DT, a fim de obter “bases” e conhecimentos sobre este trabalho, pois no futuro poderá ser um ofício a desempenhar nas escolas. Esta missão indispensável, tem como principal objetivo criar oportunidades, no sentido de fomentar, disciplinar, estimular e agrupar necessidades e objetivos estipulados pelo PN – ME.

A/O DT é o elemento de ligação entre os vários agentes da escola, ou seja, os alunos, os professores e os encarregados de educação. Antes de começar o ano letivo 2013/2014, era fundamental elaborar uma análise e caraterização da turma, com base nos documentos dos anos anteriores. Então, a DT teve o cuidado de consultar o “Dossier da Turma” e o “Dossier individual dos alunos”, uma vez que nem todos os alunos teriam frequentado a mesma turma do ano letivo 2012/2013. O objetivo foi construir e estruturar minuciosamente os defeitos/virtudes de cada aluno, para que na primeira reunião intercalar, os restantes docentes da turma pudessem aceder às características da turma. Esta base de dados auxiliou todos os docentes, sendo uma vantagem na promoção do melhor processo de ensino-aprendizagem, para criar estratégias/métodos de ensino e, assim, responder às necessidades de cada aluno.

Após esta fase inicial, com o decorrer das aulas letivas, a DT teve a sensibilidade de me apresentar outras tarefas, tais como: o lançamento de faltas no sistema operativo (computador) da escola, a interpretação e esclarecimento ao encarregado de educação sobre as respetivas “faltas disciplinares” de determinados alunos, a resolução/comunicação às entidades públicas (…)

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acerca de erros de transferências de alguns alunos de um estabelecimento de ensino para outro, a correção e aprovação de atas intercalares e a colocação e supervisão dos alunos no PAAP.

Apesar da DT também lecionar algumas disciplinas, com o decorrer das sessões e com o elevado número de alunos por turma, esta não conseguia ter

um relacionamento próximo e pessoal com todos eles – um fato que me

suscitava algumas interrogações. É possível que tal se justifique por alguma hostilidade decorrente de certos encarregados de educação, ao considerarem que a DT apenas serve para transmitir informações de desempenho de cada aluno. Não obstante, penso que a relação entre aluno e DT deveria ser antes de aliados, uma vez que a/o DT tem como objetivo apoiar os alunos a obterem os melhores resultados académicos possíveis.

Simultaneamente, o/a DT procura zelar pela segurança e educação dos seus alunos e, por isso, sempre que acontecem situações que envolvam assuntos tão sensíveis como os que foram apresentados, só com uma tomada de posição cuidada é possível continuar a lutar pela imagem de um sistema de ensino digno de todos e para todos.

5.2. “Ação de Sensibilização de Basquetebol”

O dia escolhido para a realização desta ação de sensibilização, foi o dia 22 de novembro de 2013, no pavilhão desportivo da Escola EB 2/3 RT – AVERT. Esta atividade foi delineada e teve como membros organizadores o NE, o grupo de disciplina de EF e o professor Eurico Brandão.

O ex. docente na FADEUP (Eurico Brandão) e, responsável neste momento por um clube de basquetebol na área da escola, teve a amabilidade de contactar a professor Felismina, no sentido de divulgar a modalidade junto dos alunos. Acresce ainda, que teve o acompanhamento de mais três elementos da sua equipa de formação de Basquetebol - Rio Tinto.

No que se refere ao NE, este teve como função acompanhar e auxiliar a PC, propriamente na organização do evento no próprio dia.

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Para além desta ação de sensibilização, ter tido como fundamento principal dar a conhecer aos alunos novas ideias, novas perspetivas, novos modelos de ensino sobre a modalidade, esta teve também como objetivo preparar-nos e demonstrar como devíamos e poderíamos organizar as ações de formação que se seguiam (Andebol – 26 DE Novembro e Tag-Rugby – 20 de Fevereiro).

Em suma, este acontecimento foi entendido por todos os membros do NE como uma mais-valia, concluindo com satisfação o trabalho a que nos comprometemos.

5.3. “Ação de Sensibilização/Formação de Andebol”

Após o NE juntamente com a PC terem escolhido os dois temas para a realização das ações de formação (ACF) (Andebol e Tag-Rugby), foi necessário com antecedência proceder à conclusão de vários detalhes: quem seria o professor/treinador responsável por lecionar a ACF, horário de realização, recursos materiais, a que ciclo se destinava e por último quais seriam os meios a utilizar para a divulgação do mesmo.

Tive a consciência de que a realização destas ACF seria um procedimento de elevada responsabilidade e de ascensão, uma vez que a nossa capacidade de organização e de realização por parte do NE seriam colocados à prova. Então, optamos por estrutura o programa de forma a incluir o máximo de alunos, visto que o objetivo passou por organizar uma atividade, direcionada para os alunos e de aproveitar esta ocasião para ganhar mais alguma experiência, na área de gestão e organização de atividades/formações desportivas.

No que se refere à ACF, realizou-se no dia 26 de novembro de 2014 e teve como preletores responsáveis os Professores Bruno Gonzaga, Daan Garcia, Lara Amorim, Rui Cordeiro e Tiago Sousa. Respetivamente ao dia da sua realização, esta consistiu da parte da manha, com o intuito de criar a junção entre as diferentes turmas que tivessem a ter aulas de EF. Porém, os restantes alunos da escola que se encontrassem fora do horário escolar e que

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demonstrassem interesse de participar, seriam integrados na atividade, independentemente da sua hora de comparecimento.

Como se tratou da minha primeira ACF, foi visível o sentimento de nervosismo e de ansiedade.

Em relação ao desenvolvimento das atividades, os professores convidados descreveram alguns conceitos importantes da modalidade, para que depois durante o momento da prática dos exercícios, não surgisse qualquer dúvida.

No final, foi notório a minha satisfação por todo o trabalho desempenho de organização e promoção, mas principalmente o agrado demonstrado pelos alunos.

5.4. “Ação de Sensibilização/Formação de Tag-Rugby”

Esta ACF foi realizada no dia 20 de fevereiro de 2014, entre as 9h e as 13h30, no pavilhão desportivo da escola EB 2,3 de RT-AVERT, tendo sido contemplada no PAA. A ação foi organizada pelo núcleo de estágio de EF e contou com a colaboração de Miguel Moreira, da Associação de Rugby do Norte, e de Daniela Correia, jogadora da seleção nacional de sevens e jogadora do Sport Club do Porto.

A escolha desta modalidade justificou-se pelo facto de ser um desporto pouco conhecido, diferente sob o ponto de vista tático-técnico e com enorme potencial educativo, do ponto de vista ético e da conduta para com o adversário. De acordo com Garcia e Moura (2012b), o tag-rugby é um jogo de iniciação ao rugby, fácil de jogar, divertido e seguro. Deve ser praticado por equipas mistas e é adaptável a espaços reduzidos e com pisos duros, como os que habitualmente existem nas escolas públicas. No tag-rugby estão presentes as ações fundamentais do jogo de rugby, como a corrida com bola, a finta, o passe e o ensaio, contudo, por razões de segurança e de progressão na aprendizagem do jogo, a placagem é substituída pelo “tag”, ação de retirar a fita ao portador da bola (Garcia & Moura, 2012b).

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O principal objetivo desta iniciativa foi divulgar e promover a modalidade em contexto escolar, em sintonia com as finalidades e orientações do desporto escolar. Esta ACF pretendia estabelecer contacto com novas modalidades, com a possibilidade de criar núcleos de Desporto Escolar de Rugby ou equipa-escola com o objetivo de participar nos torneios inter-escolas e, posteriormente, no encontro nacional. Assim, a introdução desta matéria alternativa na disciplina de EF, proporcionou a todas as crianças e jovens, de ambos os sexos, uma experiência única de socialização e de respeito por valores fundamentais para a nossa sociedade. Seguindo a perspetiva da associação/federação, procurou-se também estabelecer a ligação entre as escolas e os clubes, orientando alunos/atletas para a prática do rugby (Garcia & Moura, 2012a). Neste caso específico fizemos a “ponte” com o Sport Club do Porto visto que a formadora Daniela Correia e a professora-estagiária Catarina faziam parte da estrutura do clube.

O grupo de EF teve conhecimento da realização da atividade, desde o início do ano letivo, contudo foi necessário considerar vários constrangimentos para determinar o calendário definitivo da ação. Ainda no processo de planeamento/organização da ação foi necessário contactar diretamente o formador no sentido de confirmar a sua presença e de o informar do número de alunos (n=70) interessados na atividade. No âmbito deste programa, material específico para a prática da modalidade foi oferecido e disponibilizado à escola. A colaboração dos professores de EF foi importante no sentido de interagirem com a sua turma, percebendo e facilitando o ensino deste jogo peculiar, tendo contribuindo ainda para incentivar à entreajuda, cooperação e competição entre todos os alunos.

Durante esta atividade tivemos a participação total de 336 alunos e 10 professores de EF, sendo que 4 eram professores estagiários e dois eram formadores. Devido ao elevado número de alunos e ao tempo reduzido (aulas de apenas 50 minutos), foram formadas várias equipas com as turmas presentes, no sentido de realizar o jogo formal de 5x5. Assim, após uma breve explicação das regras e dicas mais importantes, deu-se início aos dois jogos possíveis no espaço destinado, havendo uma arbitragem/acompanhamento

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constante dos formadores. De uma maneira simples e dinâmica, foi possível evidenciar as regras básicas e importantes a implementar durante o ensino da referida modalidade. A sensibilização para o espírito de grupo, o ensino dos princípios fundamentais do jogo e a descoberta guiada sobre a lógica de jogo foram situações exploradas pelos diversos intervenientes (Garcia & Moura, 2012a).

Todos os alunos demonstraram uma motivação elevada e enorme entusiasmo durante a atividade. Isto revela uma intervenção muito efetiva nas escola e uma evolução positiva do programa Tag Rugby nas escolas, contando no ano transato com 38000 alunos, representado em 448 escolas.

No final da ação e em jeito de reconhecimento pelo trabalho realizado, a direção da escola ofereceu uma pequena lembrança para os formadores como forma de agradecimento e gratidão pela generosa atenção e conhecimentos transmitidos.

5.5. “Gincana Desportiva”

Em conformidade com o PAAP, coube ao NE realizar no dia 12 de fevereiro de 2014 uma Gincana Desportiva (GD), um evento integrado no projeto de Saúde, numa semana dedicada aos afetos e valores -denominada “Semana dos Afetos”. Para que estes valores fossem reforçados optou-se pela organização de duplas, com alunos de ambos os sexos, por forma a potenciar as relações sociais.

Para que a inscrição de cada aluno fosse validada era necessário que apresentasse um produto alimentício não perecível. Com esta iniciativa foi possível angariar um elevado número de produtos para doar às instituições carenciadas da cidade de Rio Tinto.

Durante todo o dia, foi possível desfrutar de um total de 12 estações, contando com alguns jogos tradicionais, perguntas de cultura geral, fotografias, escrita de mensagens e pinturas faciais. Contudo, devido às condições atmosféricas limitadas (períodos de chuva) foi necessário retirar uma estação -

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assim, a gincana foi concretizada no corredor e nas várias salas do módulo B, junto ao bufete e nos espaços cobertos da escola. Neste sentido de um total de 13 estações iniciais, apenas 12 foram realizadas.

Alguns dos jogos tradicionais utilizados, como a corrida com a colher e bola, o jogo das latas, farelo e bowling, são bons exemplos das brincadeiras de rua que remontam aos tempos antigos, mas que se mantêm atuais e tornam uma experiência inesquecível na vida escolar. Por outro lado, o este tipo de atividades tem elevado valor educativo, como por exemplo o jogo da cabra-cega que apela à confiança, espírito de equipa e cooperação e as perguntas de cultura geral apelam à entreajuda e conhecimentos.

Neste dia os alunos tiveram a oportunidade de sair da monotonia do quotidiano e canalizar a sua atenção para os afetos, amizade, entreajuda, diversão e superação. Como nos reporta Bernardes (2005), o lúdico apresenta características que facilitam o trabalho pedagógico e, conforme as pesquisas de alguns estudiosos, tem vindo a ser cada vez mais aceite como instrumento de alfabetização e fonte de ampliação dos valores sociais necessários á formação completa do ser humano. Amado (2002, p.11, citado por Bernardes,2005) refere que o universo lúdico foi e continua a ser “uma introdução ao mundo... nunca uma lição... mas uma descoberta”.

Os jogos tradicionais assumem uma elevada importância na educação e socialização pois permitem à criança que brinque e jogue estabelecendo vínculos sociais, ajustando-se ao grupo e aceitando a participação de outras crianças com os mesmos direitos (Bernardes, 2005).

5.6. “Corta-Mato Escolar”

Como tinha vindo a acontecer em anos anteriores, a Escola EB 2/3 RT – AVERT, propunha-se organizar mais uma edição do um corta-mato escolar no ano letivo em curso. Assim, a edição deste ano realizou-se no dia 13 de Dezembro de 2014, tendo tido como membros da organização todos os docentes do grupo de disciplina de EF e o NEEF. No entanto, apesar de se ter estabelecido diferentes grupos de intervenção (docentes repartidos pelas diferentes estações

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– partida, final, distribuição dos dorsais, etc.) também foi necessário contar com a participação dos alunos da escola, desde o 1º até ao 3º ciclo de ensino.

Inicialmente, o grupo de disciplina de EF optou por divulgar o evento, através de diferentes métodos – cartazes a promover a atividade, colocados sob diferentes pontos da escola e nas aulas teórico-práticas e, através da comunicação verbal, por parte dos professores de EF.

Todavia, caso qualquer aluno tivesse o interesse de participar neste evento, devia dirigir-se ao seu professor de EF e declarar o seu interesse, sendo- lhe entregue uma autorização de participação a devolver devidamente preenchida e assinada pelo encarregado de educação. Não existiu um limite máximo de inscrições, como também os alunos foram colocados no escalão respetivo à sua idade. O circuito foi igual para todos os escalões (traquinas, infantis e iniciados), diferendo na distância total percorrida, isto é número de voltas (600m)

No final das provas, e como é normal nos eventos desportivos, foi necessário criar um momento de premiação aos “atletas” participantes. Procedeu-se à entrega das medalhas aos primeiros três classificados de cada escalão, num pódio próprio para esse efeito, como também à distribuição de “senhas amarelas-lanche” a todos os alunos participantes no corta-mato escolar. Em suma, a atividade foi realizada com sucesso, embora alguns tenham revelado muitas dificuldades em suportar o ritmo de corrida e terminar a prova, pelo que em alguns casos foi necessário recorrer ao posto médico (bombeiros no local da prova). Apesar disto, para mim a realização desta atividade foi uma mais-valia, devido ao facto de nunca ter participado num evento desta dimensão e assim num futuro próximo poder organizar e atingir algo idêntico, com um sentimento de forte confiança e de total perícia.

5.7. “Jogo de Apresentação do Clube de Futsal – Masculino”

O jogo de apresentação de futsal- Masculino, foi realizado no dia 10 de Dezembro de 2013, tendo como organizadores o NE. Conforme, foi discutido no início do ano letivo, o NE juntamente com o Grupo de disciplina de EF, organizou

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um clube de futsal – Masculino. Deste modo, o NE achou por bem premiar os alunos do clube de futsal com um jogo de apresentação no pavilhão da escola, como forma de valorizar a disponibilidade e de dedicação revelada pelos alunos envolvidos. Por exemplo, a maioria dos alunos optavam por trocar a hora do almoço pelo treino, tendo somente o intervalo seguinte para almoçar. Isto por que, como foi possível de verificar, a maioria deles não tinha qualquer disponibilidade ou oportunidade de realizar uma atividade desportiva, para além das suas obrigações académicas.

No entanto, para que este evento fosse possível de realizar, era necessário encontrar uma outra equipa para defrontar a equipa já constituída.

Para este fim optou-se por questionar alunos de forma aleatória, durante os intervalos, no sentido de aderirem ao evento, tendo-se cativado de 15 alunos de diferentes escalões. Porém, o NE também entendeu que para completar esta atividade, e tratando-se de um momento de convívio, todos os alunos da comunidade educativa deviam ter oportunidade de assistir ao jogo, o que se veio a verificar, tendo-se criado um clima de festa muito positivo.

5.8. “Torneio de Futsal do 9º Ano”

No decorrer do 2º período, o Professor António Morgado teve a ideia de realizar um torneio de futsal, inter-turmas do 9º ano. No entanto, como é possível de entender, para a realização duma atividade desta dimensão é necessário a colaboração de pelo menos dois professores. Assim, sem qualquer receio, disponibilizei-me para fazer parte desta organização, com o objetivo de promover o melhor torneio de futsal possível.

Esta atividade é aceitava todos os anos pela escola, porque era entendida como mais uma oportunidade de socialização e de se sentirem integrados na escola, como também de aumentar os seus níveis de motivação pela AF.

A planificação deste torneio teve como princípio fundamental realizar-se somente durante o 2 período, durante as quartas-feiras entre as 17:30 e as 19:30.

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No que diz respeito às minhas funções, foi importante supervisionar o torneio, mais propriamente a arbitragem dos vários jogos, de modo a que não houvesse incidentes.

Em suma, posso afirmar que o torneio se realizou nas perfeitas condições, sem qualquer registo de problemas. Todos os objetivos previamente definidos foram concluídos com êxito.

5.9. “Jornal AVERT” – Vira a Página

Como tem vindo a acontecer de há uns anos para cá, a escola EB 2/3 Rio Tinto acolhe da melhor forma os NE da FADEUP. Assim, com espírito de cooperação, colaboração e de interajuda, o NE pretendeu dar ainda mais brilho à escola que se destacava pela sua capacidade acolhedora e amável na receção de toda a comunidade educativa.

Para lá da formação profissional, e porque uma relação pressupõe dois sentidos, um dos objetivos do ano letivo foi a de participar no jornal da escola “ o Jornal Avert” – Vira a Página, no que se refere a uma pequena contribuição por parte do NE. Assim, ao longo do ano era importante criar um pequeno excerto sobre a nossa participação enquanto professores-estagiários e a divulgação/desenvolvimento das diferentes atividades/clubes. Estas mesmas reflexões, eram inseridas numa coluna respetivamente à educação e à formação dos alunos, na tentativa de um ensino de qualidade e diferenciador, apelando e

promovendo o gosto pela prática desportiva – e de outras áreas integradoras

neste estabelecimento de ensino, como: Português, Matemática, Inglês, Música, etc.

Como foi referenciado anteriormente, o NE usou o Jornal Avert – Vira a Página, como um meio de divulgação dos clubes desportivos - o Clube de Futsal Masculino, que era realizado às terças-feiras das 14h35 às 15h25 e o Clube de Dança, às terças-feiras das 12h30 às 13h20. Toda esta divulgação ajudou na promoção destes clubes, permitindo que os alunos vivenciassem experiências enriquecedoras, não só a nível motor mas também no campo da afetividade, fundamentais para a construção da formação integral do aluno.

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6. A TAXA DE RETENÇÃO DA INFORMAÇÃO NAS AULAS DE