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Para que o pessoal não docente atue de forma intencional e consciente de maneira a contribuir com a ação educativa, é necessário que se conheça suas atribuições, a importância da realização de cada uma delas e as possibilidades que cada um tem para contribuir com a referida ação. Na garantia dessa atuação consciente e intencional, é fator sine qua non a proposta e operacionalização de uma formação em serviço que propicie uma reflexão sobre e

na ação educativa e, consequentemente, à capacidade e atitudes de cada um e respectivas implicações destas no crescimento e desenvolvimento das crianças de zero a três anos e onze meses. Importante recordar que por formação em serviço entende-se, neste estudo, a formação realizada no contexto e em horário de trabalho na busca de que ―aos poucos, nós consigamos sair do fetiche, do que está escondido, do que não deve aparecer e ir desmistificando a natureza do trabalho não docente e sua importância para a implementação do projeto político pedagógico‖ e na qualidade da ação educativa (NORONHA, 2009, p. 364).

Conhecer as especificidades e características da faixa etária atendida (crianças de zero a três anos e onze meses de idade) também se faz necessário para que haja o entendimento de como as ações de cada um pode contribuir com o processo de aprendizagem e desenvolvimento das crianças, considerando a integração indissociável entre o educar e o cuidar, ou seja, a necessidade dos cuidados essenciais como alimentação, higiene e proteção assim como aquelas referentes às relações com os outros, com os objetos, com o ambiente, sendo o adulto a referência e exemplo de comportamentos para as crianças com as quais convive nos espaços da creche. Como se dá o desenvolvimento da infância e suas peculiaridades deve fazer parte da visão de cada profissional que atua nas creches. Young (2010), em estudo sobre o desenvolvimento da primeira infância, apresenta que as experiências do início da vida resultam na formação de circuitos e processos importantes: se traumáticas ―podem danificar estruturas profundas do cérebro‖ e, se positivas, ―ativam vias importantes e estimulam conexões que melhoram o desenvolvimento‖ da criança. Aspectos simples e rotineiros tais como ―trocar, acariciar, sorrir, reagir e brincar melhoram o desenvolvimento cerebral‖ (YOUNG, 2010, p. 03). Por essas razões, investir na formação em serviço daqueles que lidam com a infância, não importando a área de atuação, é fundamental para ampliar a consciência sobre as especificidades do público atendido nas creches. Como aduz Oliveira, uma educação infantil de qualidade, que parta de uma premissa educacional e não assistencial, ou seja, que não se limite ―à realização de cuidados físicos ou à preparação para o ensino posterior‖, e sim que integre o cuidar e o educar, exige ―ações de formação que levem em conta esta realidade, para uma mudança efetiva na qualidade do atendimento oferecido‖ (2001, p. 89).

Nos termos de Oliveira, essa formação implica também a participação de todos os profissionais atuantes nas creches, inclusive do pessoal não docente ―na concepção, construção e consolidação‖ (2001, p. 93) do PPP de maneira a não serem reduzidos a meros executores e/ou tarefeiros, pois um dos primeiros passos para que o envolvimento e consciência do pessoal não docente atue de forma a contribuir com a ação educativa é a sua

participação efetiva na construção do PPP, ou seja, apresentando suas sugestões, recebendo as informações para que seja possível seu entendimento sobre todos os elementos que o compõe e entendendo a responsabilidade de cada um dos funcionários que compõem a equipe de funcionários da creche (docentes e não docentes) na consecução dos objetivos da creche.

O levantamento das necessidades formativas desses funcionários — o pessoal não docente, identificadas por eles mesmos também — deve fazer parte desse planejamento de formações. Partindo do princípio de que os adultos aprendem de formas diferenciadas, Placco e Souza apresentam quatro aspectos a serem considerados no que tange ao planejamento e à organização das referidas formações:

A experiência: é o ponto de partida e de chegada da aprendizagem. É ela que possibilita tornar o conhecimento significativo, por meio das relações que desencadeia. Mas não se trata de qualquer experiência; ela decorre da implicação com o ato de conhecer e da escolha deliberada por dar-se a conhecer determinado objeto ou evento. Por tratar-se de adultos, há uma vivência anterior e as experiências irão influenciar a formação de novas ideias.

O significativo: aprender envolve uma interação de significados cognitivos e afetivos. O que foi aprendido tem de fazer sentido para o sujeito, no contexto de suas aprendizagens e de seus conhecimentos e, ao mesmo tempo, mobilizar interesses, motivos e expectativas.

O proposital: é algo que direciona o adulto aprendiz, uma necessidade que o move, uma carência a superar, algo específico a desenvolver.

A deliberação: aprender decorre de uma escolha deliberada de participar ou não de dado processo (2006, p. 19).

Para a consecução de cada um dos aspectos mencionados, o gestor precisa relacionar as formações com as experiências de cada um daqueles que dela fizerem parte, objetivando atribuir significado aos temas dessas formações de forma que o pessoal não docente perceba a sua importância e a do desenvolvimento de seu trabalho; ao mesmo tempo, faz-se necessário que o gestor seja um agente mobilizador do seu pessoal, para que este atue de forma intencional e coesa, contribuindo na consecução dos objetivos da creche previstos no PPP.

O gestor escolar pode e deve estar atento a todas as oportunidades de ensinar e aprender. Para isso, o gestor precisa propiciar um clima de abertura a fim de que todos possam se posicionar, reafirmando, com essa oportunidade, a importância dos saberes de cada um para o sucesso da creche. Ganha a creche e todos aqueles que nela trabalham (ensinando e aprendendo).

A formação em serviço é um dos momentos em que essas oportunidades podem ser consideradas como possibilidades de conhecimento e comprometimento do pessoal não

docente com a ação educativa, a partir do entendimento de que toda a ação — de qualquer pessoa que faz parte da equipe da creche — impacta, de alguma forma, na ação educativa, na aprendizagem dos alunos. É uma estratégia possível para o desenvolvimento da autonomia que se dará mediante o conhecimento do significado e importância do desenvolvimento do PPP da creche por todos que dela fazem parte, da importância do trabalho de cada um para o sucesso das metas e consecução dos objetivos da instituição. É importante que o gestor escolar elabore um calendário, ou seja, uma rotina de formações a fim de discutirem os resultados obtidos: da teoria à prática, da prática à teoria.

A troca de experiências aparece como uma das possíveis estratégias de formação em serviço: além de valorizar o conhecimento e o trabalho de cada um, possibilita apreender novos saberes sobre uma mesma atividade ou saberes sobre como se dá o desenvolvimento das atividades de outros, promovendo ao mesmo tempo a capacitação e melhoria das práticas. Além disso, a equipe sai fortalecida para novos projetos, reconhecendo a sua capacidade e sua importância para o bom desempenho da creche. É importante salientar que essa ―troca‖ se dê entre todos os segmentos que compõem a comunidade escolar, como forma de reunir informações e saberes que contribuam para a elaboração ou adequação de planos de ação que tenham como objetivo a qualificação da ação educativa.

Além das formações em serviço, é fundamental que o gestor escolar acompanhe a atuação dos funcionários. Para esse acompanhamento, deve o gestor ter como base o que foi tratado ou combinado como meta das formações, objetivando discutir nas formações posteriores os resultados alcançados, os sucessos e insucessos da formação no exercício da atuação. Esses resultados devem ser analisados e, ao obter-se um resultado positivo, em função de um objetivo almejado, ou uma atuação em que foi possível identificar possibilidades do impacto na aprendizagem dos alunos, é importante que seja valorizado e até mesmo comemorado. Essa cultura da comemoração é importante, pois além de aproximar, incentiva a equipe escolar a seguir em frente e a cada vez mais se comprometer com a consecução dos objetivos da creche. Por outro lado, os resultados ou ações que tenham sido identificadas pelo gestor escolar ou pelos próprios funcionários — pessoal não docente — como negativos são merecedores da mesma atenção; devem ser discutidos e avaliados sobre o que e o porquê que não deu certo para, a partir desse olhar, tomar novas decisões e propor outras ações.

As ações referidas (formações, trocas de experiências, acompanhamento e análise dos resultados, apresentação dos dados à equipe do pessoal não docente) devem fazer parte da rotina da escola, de seus hábitos, de valores como pertencimento, respeito ao conhecimento e

da importância de cada um dos funcionários que fazem parte da equipe; ou seja, essas ações devem ser cultivadas em seu âmbito, fazer parte da cultura da creche.

Cabe frisar que, não obstante a importância do pessoal não docente no funcionamento e organização das instituições de ensino, incluindo a creche, e na própria ação educativa, na literatura brasileira a formação (seja inicial, em serviço, contínua ou continuada) desse corpo de profissionais constitui-se ainda campo pouco explorado, mas merecedor de atenção e posteriores análises.

No próximo capítulo, verificam-se as ações de formação em serviço propostas nos PPPs analisados e quais as intenções explícitas ou implícitas que dizem respeito à atuação intencional do pessoal não docente na ação educativa, ou seja, formações que expressem possibilidades do pessoal não docente contribuir com a aprendizagem dos alunos.

CAPÍTULO 3

ESPAÇO E LUGAR DESTINADO À FORMAÇÃO DO PESSOAL NÃO

DOCENTE NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

No capítulo 2 deste estudo destacou-se, como uma das responsabilidades do gestor escolar, a formação em serviço oferecida ao pessoal não docente; formação esta de suma importância, haja vista oferecer subsídios para a participação do pessoal não docente na elaboração do PPP e dos projetos pedagógicos desenvolvidos na creche, tendo como ponto de partida a atuação de cada um em suas atribuições e as reflexões sobre o impacto de seu trabalho na ação educativa (NUNES, 2000). Desse modo, no presente capítulo, procura-se uma análise e reflexão sobre o espaço e o lugar, no PPP de cada creche aqui apresentada, dedicado à formação em serviço do pessoal não docente, considerando para isto: gestão democrático-participativa; ação educativa; clima e cultura escolar, elementos essenciais para que a formação do pessoal não docente aconteça concomitante ao desempenho de suas funções.

É indispensável esclarecer que a escolha de se estudar sobre o pessoal não docente e respectiva formação desse grupo deu-se em função de um conjunto de elementos, a saber:

1) da prática e experiência desta pesquisadora como gestora escolar e coordenadora de serviços educacionais;

2) das exigências da contemporaneidade no que diz respeito a necessidade de reequacionamento da organização do trabalho da creche como também do perfil de todos os profissionais que nela atuam, exigindo qualificação e/ou requalificação de todo e qualquer profissional que adentra os portões de uma instituição de ensino. Considerando, para isso, ―a importância vital da gestão no êxito ou fracasso de projetos para as organizações escolares‖, como propõe Brito no texto ―Reorganização curricular: gestão, cultura e clima da escola‖ (2008, p. 01);

3) de uma nova concepção de educação definida na Lei 9394/96, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional (a LDB), em seu artigo 1º, como um processo abrangente, voltado à formação global do indivíduo, vinculada ao mundo do trabalho e à prática social, na perspectiva da construção de uma sociedade justa e democrática. Concepção que, gradualmente, consolida uma ideia de educação que se afasta de modelos pedagógicos padronizados e excludentes em favor de um ambiente de aprendizagens colaborativas e

interativas, que consideram todos os integrantes das instituições de ensino, incluindo-se o pessoal não docente, protagonistas do processo educativo;

4) da necessidade de uma visão de escola/creche como um ambiente de todos e para todos que valoriza a diversidade cultural, a democracia, a cultura de participação em uma constante dinâmica na qual todos aprendem e ensinam em reciprocidade e a partir de suas experiências, suas formações, e formações nas experiências (BRITO, 1998).

Elencados os elementos que permearam a escolha do objeto desta pesquisa, é importante dizer ainda que para a abordagem proposta no presente estudo, o foco será nas equipes: de apoio administrativo, de limpeza e da cozinha.

3.1 Apresentação dos quadros de metas e ações: fazeres previstos nos PPPs para o pessoal não docente

Anualmente as escolas, incluindo as creches, da rede municipal de ensino de Santo André elaboram seus projetos políticos pedagógicos conforme orientações da Secretaria de Educação do Município de Santo André. Tendo como ponto de partida as orientações da referida Secretaria, os PPPs das seis creches analisados nesta pesquisa possuem a seguinte estrutura como orientadora de elaboração (Anexo I):

I. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR

II. LEITURA DA REALIDADE DA COMUNIDADE ESCOLAR 1. Comunidade 1.1 Leitura da realidade 1.2 Metas e Ações 2. Famílias 2.1 Leitura da realidade 2.2 Metas e Ações 3. Educandos 3.1 Quadro de Atendimento 3.2 Metas e Ações 4. Professores 4.1 Formação Acadêmica

4.2 Participação em cursos oferecidos e/ou viabilizados pela Secretaria de Educação 4.3 Metas e Ações

4.4 Princípios para Reuniões e Organização do Trabalho Pedagógico 5. Demais profissionais da comunidade escolar

5.1 Equipe de Apoio Administrativo da unidade escolar 5.2 Equipe de Limpeza

5.3 Equipe de Cozinha

5.4 Equipe de Apoio Pedagógico

5.5 Equipes Técnica de Apoio Pedagógico 5.6 Metas e Ações

5.7 Princípios para Reuniões de Organização do Trabalho (ROT) III. ENSINO E APRENDIZAGEM

1. Objetivo Geral das Modalidades 1.1 Educação Infantil

2. Objetivos Específicos 2.1 Educação Infantil

3. Organização do Trabalho Pedagógico 3.1 Organização dos tempos e dos espaços

3.2 Planejamento e registro do trabalho pedagógico 4. Avaliação do processo de ensino e aprendizagem 4.1 Instrumentos de Avaliação

4.1.1 Educação Infantil (instrumentos oficiais IV. GESTÃO DA UNIDADE ESCOLAR 1. Caracterização da Equipe Gestora 1.1 Plano de Trabalho da Equipe Gestora 2. Caracterização do Conselho de Escola 2.1 Metas e Ações

2.2 Plano de Trabalho para Aplicação dos Recursos do Conselho de Escola 3. Caracterização do Conselho Mirim

3.1 Metas e Ações V. INFRAESTRUTURA 1. Instalações

2. Manutenção Preventiva

3. Aquisição de novos equipamentos

VI.AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO VII. INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS

Constata-se nesta estrutura que o tópico II ―Leitura da realidade da comunidade escolar‖ traz como item: ―5. Demais profissionais da comunidade escolar‖, o qual diz respeito ao pessoal não docente (entre eles, equipe de apoio administrativo, equipe da limpeza e equipe da cozinha), sendo orientado no referido documento que a caracterização desses

funcionários deve ser incluída. Para tanto, o documento de orientação de elaboração do PPP (Anexo I) apresenta o seguinte texto, norteador da descrição que deve conter este item:

o clima escolar traduz a atmosfera geral da escola e para promover um ambiente harmonioso é fundamental que a equipe interaja positivamente. Além dos gestores, docentes e alunos, os demais profissionais que trabalham na escola realizam atividades importantes para propiciar um ambiente favorável ao aprendizado (professores readaptados, agentes de desenvolvimento infantil, auxiliar de agente de desenvolvimento infantil, auxiliar administrativo, merendeiras, cozinheiras, auxiliar de cozinha e lactarista, operacionais, secretário de escola, guarda vidas, inspetor de alunos, monitor de inclusão digital e outros). Retomar e analisar a sistematização da avaliação do grupo do ano anterior, reformulando e atualizando informações, descrevendo seus desejos, expectativas, necessidades formativas, dados de acesso à cultura, meios de transporte utilizados, composição familiar, expectativas com relação ao trabalho e formação na unidade. Não se esquecer de considerar junto a este coletivo a articulação dos mesmos com os vários projetos da Secretaria de Educação, fluxo de informações e questões de grande relevância social (2014, p. 08).

Percebe-se, no conteúdo acima descrito, a importância dada pela Secretaria de Educação de Santo André ao clima escolar e à cultura de participação dos ―demais profissionais‖ para que se propicie um ambiente favorável ao aprendizado. Essa importância, dada pela referida Secretaria, pressupõe a intenção de assegurar vez e voz a todos àqueles que habitam a escola e favorecer, como descreve Brito, ―o estabelecimento de um clima favorável às possibilidades de inovações e reorganizações curriculares para a realização do processo de ensino e de aprendizagem‖ (2008, p. 09).

Outra orientação presente no documento é que, seja elaborado um quadro de metas e ações para os demais profissionais da comunidade escolar e um plano de trabalho para a equipe gestora.

Constata-se que as creches optam por inserir os quadros dos demais profissionais da comunidade escolar por segmento, ou seja, equipe de apoio administrativo, equipe de limpeza, equipe de cozinha ou um quadro geral em que constam ações e metas para todos os segmentos, sem distinção. Já o plano de trabalho da equipe gestora foi apresentado, nos seis PPPs divididos em dois: uma para a diretora e outro para a assistente pedagógica.

Para que o leitor tenha contato com o conjunto das metas e ações elencadas nos PPP´s referentes ao pessoal não docente e com o plano de trabalho da diretora escolar, estes serão apresentados na íntegra, haja vista todo o conjunto influenciar nas propostas e realizações que dizem respeito à formação em serviço cuja análise se dará na sequência.

- CRECHE 1

Quadro 8 — Metas e Ações da Equipe de Apoio Administrativo da unidade escolar da Creche 1

Metas Ações Propostas/Projetos Responsáveis

Qualificar a organização de prontuários de alunos e

funcionários Efetivar o serviço para que não prejudique as outras demandas Equipe Gestora

Atender aos pais e comunidade com respeito e educação Conversas e esclarecimentos sempre que necessários Equipe Gestora

Entregar nas datas pré-estabelecidas os documentos solicitados

Registrar as demandas solicitadas em planilhas ou caderno próprio para organizar a entrega dos documentos solicitados

Equipe Gestora

Manter parceria com a equipe gestora Através de reuniões, encaminhamentos e procedimentos Equipe Gestora

Fonte: PPP da Creche 1 (2014, p. 43)

Quadro 9 — Metas e Ações da Equipe de Limpeza da Creche 1

Metas Ações Propostas/Projetos Responsáveis

Proporcionar formações e discussões de demandas do dia a

dia do trabalho de conservação da unidade Reuniões mensais trazendo demandas para levantamento de encaminhamentos para melhoria do trabalho Equipe Gestora Dar continuidade a divisão de trabalho sempre com

combinados das tarefas em equipe com divisões justas

Através de conversas e diálogos mantendo sempre o respeito com o outro

Equipe Gestora Facilitar com ações de urgência materiais para execução do

nosso trabalho

Usar verbas disponíveis e possíveis para compra de equipamentos e materiais necessários

Equipe Gestora Continuar nas relações com os funcionários de empresas

terceirizadas atuantes na creche e serventes da Prefeitura de Santo André, trabalho de equipe e coleguismo

Atitudes e consciência da existência de trabalhos iguais e diferentes

Equipe Gestora e funcionários

Quadro 10 -— Metas e Ações da Equipe de Cozinha da Creche 1

Metas Ações Propostas/Projetos Responsáveis

Respeitar os horários da rotina do berçário Ser assídua e pontual Funcionários

Estabelecer o trabalho dentro das normas em parceria com os educadores do berçário e equipe gestora

Ter organização na elaboração do cardápio

Organizar a limpeza do espaço nos momentos ―mais tranquilos‖

Dialogar com a equipe do berçário sobre o cardápio e eventualidades

Funcionários Educadoras Estabelecer maior parceria entre o trabalho do lactário com

a cozinha, tanto com funcionários como com os espaços comuns

Diálogos e conversas pontuais estabelecendo relações de

respeito para qualificação do trabalho Funcionários

Fonte: PPP da Creche 1 (2014, p. 44)

Quadro 11 — Plano de Trabalho da Equipe Gestora da Creche 1

Função: Diretora de Unidade Escolar Ano Letivo: 2014

METAS AÇÕES/PROJETOS

Apropriar juntamente com a equipe de trabalho das Normas de

convivências da unidade elaboradas por todos Fazer acontecer sendo referência para que os envolvidos sintam-se seguros e confiantes acreditando ser o caminho adequado para a eficiência do trabalho

Acompanhar o trabalho de cada segmento conforme atribuições exigidas

Criar espaços de discussões para melhoria e qualificação do trabalho Participar como membro do conselho de escola nos diversos

encaminhamentos discutidos nas reuniões

Criar momentos de participação ativa de todos os membros do conselho

Reforçar parceria com a assistente pedagógica em nossas atribuições envolvendo o trabalho pedagógico juntamente com professores e