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3.2 Formação em serviço do pessoal não docente nos PPPs analisados

3.2.7. Sistematização das Análises dos PPPs

Com base nas descrições e análises das metas e ações traçadas para os demais profissionais da unidade escolar, à exceção das creches 3 e 4, não foram encontradas menção específica quanto a participação de todos os funcionários na construção do PPP. Ausência esta

que descaracteriza a participação coletiva nas decisões da escola bem como não possibilita o conhecimento ou entendimento do detalhamento dos objetivos, diretrizes e ações do processo educativo (LIBÂNEO, 2013). À vista disso, compromete-se a forma como toda a comunidade escolar é envolvida e responsabilizada pela consecução do PPP, por conseguinte, descaracteriza o momento da elaboração do PPP como espaço no qual todos os membros da unidade escolar deixam de ser vistos como um amontoado de sujeitos e cada um assume o seu papel consciente, intencional e ativo na ação educativa, com direito a exercitar a sua fala, a sua opinião o seu ponto de vista ou o seu silêncio.

Com relação especificamente à formação em serviço do pessoal não docente, algumas ações foram mencionadas de forma explícita com relação ao trabalho desenvolvido por cada segmento. A formação em serviço considerada imprescindível para que o pessoal não docente atue de forma intencional na ação educativa, àquela que vai para além de apresentar os projetos foi mencionada somente pela creche 3. Se considerado que as ações de todos aqueles que atuam na creche impactam na aprendizagem dos alunos; se qualificado que a formação do pessoal não docente, de responsabilidade do gestor, deva ocorrer para que as ações de cada um dos profissionais impactem de forma positiva e contributiva com a aprendizagem dos alunos; é fundamental que espaços de formação em serviço sejam criados para que ao saber- fazer que o pessoal não docente já possui, sejam somados outros conhecimentos científicos a fim de que o ato de educar e cuidar sejam desenvolvidos pelo conjunto de trabalhadores da creche de forma consciente e intencional contribuindo, desta feita, com a ação educativa e o desenvolvimento físico, social, cognitivo e afetivo dos alunos (NUNES, 2000).

Nos quadros de metas e ações para os demais profissionais, bem como nos planos de trabalho dos gestores de todos os PPPs analisados, as reuniões aparecem como possíveis espaços de formação em serviço. Contudo nota-se um caráter muito mais voltado às atribuições de cada função do que às formações que possam levar à conscientização de que a atuação no cotidiano da creche vai muito além do que a realização de uma função específica abrange a presença e responsabilidade do profissional como um educador que pelas inumeráveis marcas na fala, na presença como modelo dos outros, pode instigar, limitar ou acompanhar o desenvolvimento de cada criança.

Situações de formação que envolve trocas de experiências, de opiniões, de reciprocidade, de socialização; de auxilio nas negociações de conflitos foram mencionadas no quadro de metas e ações para os profissionais da limpeza da creche 4; e para todos os segmentos no quadro da Creche 3; e apareceram também no plano de trabalho do gestor nos PPPs das creches 4 e 6.

Importante destacar que, com exceção das metas e ações para a equipe de apoio administrativo da Creche 5, a equipe gestora bem como os outros segmentos são mencionados como responsáveis pela execução das metas e ações que envolvem a formação dos funcionários, o estabelecimento da cultura e de um clima escolar que possibilite a inserção e interação do pessoal não docente nas discussões da creche com vistas à ação educativa. Na verdade, pela forma como os PPPs em geral foram sistematizados, parece haver certa confusão entre aqueles que são os responsáveis pela consecução de uma meta e/ou ação com os que participam para que a segunda seja executada e a primeira alcançada.

CONSIDERAÇÕES

No estudo ora proposto buscou-se refletir sobre a temática formação em serviço do pessoal não docente que atua no chão da creche. Para isso, analisou-se o PPP de seis creches do município de Santo André com o objetivo principal de identificar se esses PPPs apresentam propostas de ações formativas em serviço que tenham como finalidade a atuação consciente do pessoal não docente, analisando a intencionalidade dessas propostas quando anunciadas, bem como o papel do gestor escolar em frente daquilo que está posto. Com vistas a alcançar os propósitos almejados, levantaram-se as seguintes questões-problemas norteadoras: qual(is) é(são) a(s) intencionalidade(s) posta(s) no PPP no que diz respeito à ação ou formação em serviço do pessoal não docente como possibilidade de contribuição na ação educativa? E a responsabilidade do gestor escolar mediante ao que está posto? Para tecer essas reflexões, partiu-se da hipótese de que a formação em serviço do pessoal não docente faz-se condição para uma atuação consciente e intencional na ação educativa.

Após a realização das análises dos seis PPPs associadas aos referenciais teóricos neste estudo apresentado percebe-se

 A necessidade da inclusão de ações que afirmem e reafirmem a participação e atuação do pessoal não docente na elaboração do PPP. Participação e atuação que se fazem importantes, haja vista permitirem a assunção de responsabilidade por iniciativa própria e ou de todo o conjunto de funcionários da creche e o sentimento de pertencimento; e ainda propiciarem a partir das ações, e por intermédio delas, o encontro, a motivação, a colaboração de todos com vistas ao alcance dos objetivos da creche, e, por conseguinte, uma atuação consciente e intencional na ação educativa;

 Que nos PPP´s analisados não ficam explícitas ações de formação em serviço – para o pessoal não docente – relacionadas a atuação consciente e intencional; a responsabilidade do gestor sobre as formações também não fica nítida. De maneira geral as ações de formação, no que tange ao pessoal não docente, pela maneira como estão descritas, sugerem que há dois campos de atuação dos profissionais que atuam nas creches: um que se refere à organização, limpeza e alimentação; outro que diz respeito à educação, este desenvolvido essencialmente pelos professores e auxiliares de desenvolvimento infantil.

Entende-se, a partir do que está posto, a necessidade de que metas e ações e formação em serviço sejam mencionadas de forma explícita nos PPPs considerando sua importância para que a participação do pessoal não docente na ação educativa, de forma consciente e intencional, possa ser uma possível realidade nas creches. O ponto principal dessas formações em serviço deve ter como foco, além da constituição de uma equipe de trabalho, a apresentação detalhada do Projeto Político Pedagógico e a importância da participação de todos na sua elaboração e principalmente a discussão e reflexão da participação de toda a equipe de trabalho da creche, entre elas, a do pessoal não docente, para que os objetivos previstos no PPP sejam alcançados, ou seja, que a atuação de todos é fundamental para que a garantia entre o cuidar e o educar ocorram de forma associada desde a elaboração do PPP até a concretização de cada uma das atividades realizadas no interior das creches, possibilitando a discussão e avaliação do desenvolvimento de suas atribuições, e também avaliando o impacto de cada uma delas na ação educativa.

Essa formação em serviço, entendida como momentos ímpares em que gestor e pessoal não docente aprendem e ensinam a partir de seus conhecimentos e práticas, é uma possibilidade de ampliação de conhecimento e comprometimento destes profissionais com a ação educativa, uma vez que outros e novos conhecimentos podem ser apresentados e discutidos, por exemplo, o entendimento de que a ação de qualquer pessoal que faça parte da equipe da creche tem impacto na ação educativa o que vai além de simplesmente a execução de suas atribuições, como limpar, servir ou escriturar documentos.

Questões complexas que mostram a relevância da formação pessoal e profissional de todos os sujeitos escolares, inclusive do pessoal não docente haja vista a responsabilidade de todos pela transformação da sociedade e frente a uma ação educativa intencional e consciente, primordial quando se deseja a transformação. Transformação esta, que coloca em relevância a necessidade de se refletir sobre a elaboração do PPP, a cultura e o clima escolar e o papel e responsabilidades do gestor escolar na gestão das pessoas que, como o próprio gestor escolar, fazem parte da comunidade escolar.

Entre as possibilidades de formação já apresentadas nesse estudo, destaca-se a formação para todo o pessoal não docente sobre a importância do projeto político pedagógico, os objetivos da creche, conhecer e reconhecer os alunos, a formação de comportamentos e atitudes relativos à ética e à convivência social e na forma como recebem e tratam os alunos nos diversos ambientes da creche e que podem contribuir com o desenvolvimento de valores como respeito e solidariedade, e mais especificamente:

 para os funcionários administrativos o trabalho com dados: dos alunos, dos funcionários, dos pais a fim de reunir informações para pensar estrategicamente a ação pedagógica e o impacto do desenvolvimento de suas atribuições na ação educativa;

 para os profissionais da cozinha: formação de hábitos alimentares saudáveis e de cidadãos comprometidos com uma sociedade mais justa e equânime;

 para os profissionais da limpeza: formação de hábitos de higiene e limpeza. Porém, embora não fosse intenção deste estudo, o que percebe-se é uma inabilidade de sistematização dos dados contidos no PPP, o que pressupõe a necessidade da formação daqueles que a realizam para que possam ficar claras quais metas pretende-se, quais ações que levem à consecução destas metas para atingir os objetivos previstos nos PPPs e quem de fato são os responsáveis, e não necessariamente os executores ou pessoas envolvidas na realização das ações.

O fato de não ter claras as metas e ações pode culminar num emaranhado de ações desvinculadas dos objetivos da creche, resultante da decisão e ação individual de cada um dos funcionários que atuam neste espaço, o que provavelmente favorece a criação de um ambiente conflituoso onde os interesses individuais sobrepõem aqueles que deveriam ser de um coletivo que trabalha para que a aprendizagem das crianças ocorra.

Ainda que, pela ausência da clareza como as metas e ações foram descritas nos PPPs não permitisse uma conclusão mais específica sobre a existência de ações de formação em serviço para o pessoal não docente, de responsabilidade do gestor escolar, de forma a contribuir para que os funcionários dos segmentos de apoio administrativo, limpeza e cozinha, atuem de forma consciente e intencional na ação educativa, este estudo enfatizou e justificou e reconheceu a importância da atuação destes profissionais no cotidiano das creches.

Além disso, foi possível constatar que os PPPs analisados necessitam de uma escrita e/ou sistematização mais objetiva e clara para que haja o entendimento do que está posto para que, se as ações forem colocadas em prática possam atingir os objetivos definidos.

Assim, os resultados aqui apresentados podem constituir-se em elementos que contribuem com a qualificação do trabalho a ser desenvolvido pelo pessoal não docente nas escolas e o reconhecimento destes como funcionários que desenvolvem ações importantes nas creches, e que não se limitam as atribuições do cargo para o qual foram contratados, ou seja, que sua atuação influencia diretamente no desenvolvimento e aprendizagem dos alunos e possuem interação com o desenvolvimento dos conteúdos curriculares.

A concretização destas ações se dará a partir do reconhecimento de cada um e de todos aqueles que atuam nas creches da importância e qualificação do trabalho que realizam, em que a formação em serviço é fundamental para o desencadeamento dessa atuação, considerando as necessidades da creche, de cada segmento e de cada pessoa no desenvolvimento das suas atribuições inerentes à função específica e daquelas enquanto educador, de grande responsabilidade e que devem estar previstas nos PPPs de cada creche e desenvolvidas sob a responsabilidade do gestor.

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