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3.1 USINA SUCROALCOOLEIRA

3.1.7 Programa de Gestão Ambiental na Usina

3.1.7.1 Programa de Gestão Ambiental – Fase 1: Avaliação de Risco Ambiental

Este procedimento define o mecanismo para a identificação e avaliação de riscos ambientais, de forma que os controles apropriados sejam priorizados e aplicados.

a) PGA - Risco Ambiental

Aplicação - Avaliações de riscos devem ser preparadas para atividades existentes e novos projetos com o potencial para impactos não controlados ou impactos ambientais anormais na usina.

Responsabilidade – O departamento de Engenharia Ambiental e Segurança são responsáveis pelo desenvolvimento e manutenção do programa de avaliação de risco ambiental, devendo ser desenvolvido por pessoal qualificado com experiência; Definições – Risco e situações que podem ocasionar danos reais, águas superficiais não tratadas, águas subterrâneas com contaminação ao lençol freático, Ar com material particulado suspenso, solo com contaminação pela disposição direta; Severidade – Consideração do nível global de dano ambiental, muito alta (MA), alta (A), moderada (M), baixa (B), insignificante (I) e a probabilidade que o dano proveniente de quadro de perigo e risco particular possa ocorrer;

Quadro 14: Elaboração da Avaliação Fonte: Própria

Verificação na Avaliação de Risco:

a) Identificar em loco a segurança da instalação industrial da usina; b) Listas os possíveis riscos e perigos ambientais;

c) Julgar severidade ambiental;

d) Julgar probabilidade de eventos contingentes; e) Identificar nível de risco, perigo e acidentes; f) Julgar a aceitação global do risco.

Fluxograma 4: Avaliação de Riscos Ambientais Fonte: Adaptado de Berg (1980)

sim sim sim sim sim sim Identificar instalações e listar riscos

Para cada risco, identificar, julgar nível de severidade Julgar aceitabilidade do nível de risco

Para risco global acessar medidas de controle requeridas Certificar-se das medidas tomadas e finalizar Início da Avaliação de Risco 6 4 1 2 3 5 não

3.1.7.2 Programa de Gestão Ambiental – Fase 2: Avaliação de Projeto Ambiental

Este procedimento define o mecanismo para avaliar e autorizar as implicações ambientais de projetos. É planejado para garantir que os efeitos sejam gerenciados pelo SGA.

b) PGA - Projeto Ambiental

Aplicação – Este processo aplica-se a todos os novos projetos, incluindo modificações para processos atuais e instalações da usina;

Responsabilidade – O empregado que desenvolve o projeto é responsável pelo Check list de avaliação ambiental, o departamento de engenharia deve certificar-se de que a avaliação ambiental tenha sido realizada, e que mecanismos apropriados de projeto ambiental tenham sido estabelecidos;

Avaliação – Todo projeto deve sofrer um Check list de avaliação ambiental, não deve ser aprovado sem vistorias;

Registros – Depois de aprovado deve ser mantido pelo departamento/área responsável pelo projeto;

Quadro 15: Elaboração de Projeto Fonte: Própria

Verificação na Avaliação de Projeto Ambiental:

a) Todo projeto deve ser submetido ao Check list geral do programa;

b) Nenhum projeto deve ser aprovado sem passar antes pela área financeira;

c) Onde um projeto gerar riscos ambientais significativos, medidas apropriadas e/ou controles têm de ser identificados na etapa de aprovação;

d) Cabe ao chefe do departamento de engenharia ambiental da usina confirmar que o projeto está em acordo com o planejado;

e) Quando acarretar mudança no projeto que afetam medidas de controle ambiental, elas devem ser reportadas e com justificativa apropriada;

f) Revisão pelo departamento de engenharia ambiental das alterações já aprovadas; g) Realização do Check list em conformidade com o projeto;

3.1.7.3 Programa de Gestão Ambiental – Fase 3: Treinamento

Este procedimento define o mecanismo para estabelecer o programa de treinamento ambiental e para assegurar que cada empregado seja treinado na usina para realizar suas responsabilidades ambientais na usina.

c) PGA - Treinamento

Aplicações – Para todo treinamento com consciência ambiental sob o SGA, todos os gerentes devem assegurar-se de que todo o seu pessoal esteja apropriadamente treinado para cumprir suas responsabilidades ambientais;

Procedimentos – O nível necessário de conhecimento ambiental e técnico para situar atividades, consideradas pelos meios de análise das necessidades de treinamento, deve-se manter cópias do plano de treinamento vigente ao acesso de todos, eficácia do programa de treinamento deve ser revisada anualmente;

Equipe de treinamento – Devem ser formados por supervisores nomeados pela alta administração, treinamentos adicionais em procedimento onde for apropriado ou identificado por análise de necessidade de treinamento;

Prioridade de Grupo de Treinamento – Às necessidades individuais devem ser propostas treinamento especiais nos demais casos o setor deverá analisar conjuntamente com as áreas de engenharia;

Registro de Treinamento – Ao fim de cada sessão de treinamento, anotações das palestras e avaliações de cursos devem ser recolhidas pelo treinador, e submetidas ao setor de treinamento;

Quadro 16: Procedimento de Treinamento Fonte: Própria

Verificação no Procedimento de Treinamento: a) Todo projeto deve conter conscientização ambiental;

b) O Departamento de engenharia ambiental e segurança são responsáveis por estabelecer e manter os programas de treinamento ambiental;

c) Manter treinamento adicional, especial, técnico e gerencial com procedimentos apropriados e identificados nas análises de necessidade da usina;

d) Os multiplicadores devem receber treinamento de avaliação e auditoria ambiental a fim de torná-los aptos a realizar avaliações de risco ambiental e auditorias ambientais;

3.1.7.4 Programa de Gestão Ambiental – Fase 4: Controle de Contratados

Este procedimento define o mecanismo para controlar os riscos de saúde e segurança e os impactos ambientais dos contratados e seus subcontratados que prestem serviços à usina.

d) PGA – Controle de Contratados

Aplicação – Aplica-se a todos os contratados e seus responsáveis, todos serão responsáveis por torná-los cientes dos procedimentos e de sua obrigação ambiental; Responsabilidade – Todos os contratados e subcontratados são responsáveis por assegurar a conformidade da política ambiental da usina;

Seleção e Aprovação – O contratado deve submeter-se antes de autorizado a iniciar o trabalho, uma declaração de método e análise de risco do trabalho ambiental; Controle de Atividades – Permissão de trabalho deve ser atualizada pela duração do trabalho, devem ser revistas ao menos uma vez por ano;

Registros – Deve ser anexada a cada permissão, para demonstrar adequação de sua conformidade com este procedimento e suas obrigações ambientais;

Quadro 17: Controle de Contratados Fonte: Própria

Verificação do Controle de Contratados:

a) Todo projeto deve avaliar o risco com contratados e subcontratados;

b) Assegurar as medidas de segurança e medicina do trabalho, além de proteção adequada utilizada nas atividades da usina;

c) O contrato deve especificar as obrigações e suas responsabilidades com descrição detalhada do trabalho;

d) O contrato deve especificar toda lista de material e equipamentos de segurança a ser levado e/ou utilizado no local, todos com permissão da usina;

e) O contrato deve completar a avaliação de risco de suas atividades;

f) O SGA da usina requer consideração e proteção adequada do ambiente, com atenção todas as atividades realizadas;

3.1.7.5 Programa de Gestão Ambiental – Fase 5: Comunicações

Este procedimento define o mecanismo de comunicação interna e externa de temas ambientais, para recebimento de documentação e respostas às comunicações externas, relativas aos efeitos ambientais da usina.

e) PGA – Comunicação Interna e Externa

Aplicação – A todas as comunicações internas e externas de informações e dados por escrito, copia ao Dep. Engenharia relacionado à usina de temas ambientais; Procedimentos – Todas as questões ambientais devem ser trazidas à atenção do gerente de produção do respectivo departamento, os impactos significativos, as inconformidades de regulamento ambiental devem ser tratadas com prioridades em qualquer tempo;

Campanhas – Conscientização deve ser realizada utilizando um ou mais dos seguintes meios de comunicação, com ênfase sobre questões de conformidade do regulamento;

Registros – Todas as comunicações externas devem ser remetidas a administração da usina, bem como todas as reclamações deve ser arquivada, dando início a respostas e investigações sobre o relato;

Arquivo – Anotações de todas as comunicações externas, recebidas ou em resposta a pessoas e usina, devem ser mantidas em arquivo apropriado;

Quadro 18: Comunicação Interna e Externa Fonte: Própria

Verificação de Comunicações:

a) Todo comunicação deve ser detalhada ao departamento de engenharia ambiental; b) Assegurar as medidas de segurança e proteção adequada, aplicado à ação preventiva e

corretiva de imediato dentro das áreas da usina;

c) Assegurar prioridade a comunicação externa de órgão ambiental fiscalizador;

d) Iniciar procedimento sobre o relato de incidência ou aviso de risco eminente nas operações de risco da usina;

Fluxograma 5: Comunicações Fonte: Adaptado de Berg (1980)

Início da comunicação

Recepção e envio de cópia para o dept. Engenharia

ambiental

Revisão pelo dept. De Engenharia ambiental e de

segurança

Reclamação ou comunicação do órgão de

controle ambiental

Ação corretiva sobre relatório de incidentes Assegurar prioridade de resposta e providências Respostas por escrito e registro em arquivo 1 2 5 3 6 4 7

3.1.7.6 Programa de Gestão Ambiental – Fase 6: Registro dos Impactos Ambientais

Este procedimento define o processo para estabelecimento e manutenção do registro de Impactos Ambientais. Este procedimento está ligado a todos os outros elementos do SGA, porque o registro define os impactos ocorridos na usina.

f) PGA – Impactos Ambientais

Aplicação – Este procedimento é aplicado a todos os impactos ambientais, reais e potenciais da usina;

Responsabilidade – O departamento de engenharia é o responsável por coordenar a identificação formal e a avaliação de importância de impactos ambientais;

Identificação de Impactos – Métodos sistemáticos devem Sr. utilizados para identificação formal e revisão dos impactos reais ou riscos ambientais potenciais; Avaliação de Significância – Emissão atmosférica, lançamento de efluentes, resíduos líquidos e sólidos, utilização de energia, de água, materiais, ruídos, odor, ambiente natural, contaminação de águas subterrâneas;

Registro – Devem ser mantidos como um documento controlado de acordo com o procedimento do PGA, como dados de apoio, relatórios de auditoria e avaliação de riscos e comunicações externas de órgãos;

Quadro 19: Impactos Ambientais Fonte: Própria

Verificação dos Impactos Ambientais:

a) Observar as não-conformidades de alta significância; b) Observar as situações de risco e emergência;

c) Assegurar as medidas de segurança em risco potencial;

d) Assegurar medidas para potencial derrame ou liberação de poluição; e) Atuação deficiente tem potencial real sobre os impactos;

f) Atuação deficiente tem implicações financeiras moderadas, reais ou potenciais; g) Referência específica, mas não como uma prioridade na usina;

3.1.7.7 Programa de Gestão Ambiental – Fase 7: Objetivos, Metas e Programas

Este procedimento define o método para Objetivos e Metas, e suas realizações por meio dos Programas de Melhoramento Ambiental na usina.

g) PGA –

Objetivos, Metas e Programas

Aplicação – Em todos os setores da usina e a todos os indicadores de desempenho ambiental;

Responsabilidade – Comitê do Meio Ambiente, Saúde e Segurança, têm total responsabilidade por aprovar e rever Objetivos, Metas e Programas, por meio de processo de revisão;

Procedimentos – O desempenho deve ser revisto em reuniões trimestrais e seu resultado documentado deve ser definido em cada atividade principal e seu impacto significativo, sua viabilidade para fins de controle;

Mecanismo de Controle – Deve ser corretivo que podem ser aplicados, se solicitados, ou a forma como eles podem ser ativados e avaliados;

Quadro 20: Objetivos, Metas e Programas Fonte: Própria

Verificação dos Impactos Ambientais:

a) Gerentes são responsáveis para definir dentro de suas áreas, incorporando o melhoramento contínuo;

b) Observar a política para ajuste de metas, objetivos e programas da usina; c) Se a melhoria não for visível, os objetivos devem ser redefinidos;

d) Devem ser incluídos fatores de programas de melhoramento;

e) Reunir as exigências para programas de melhoria contínua da usina;

f) A diretoria deve manter cópias de seus objetivos atuais, metas e programas e reter anotações de mecanismos de gerenciamento, abrangendo os projetos pelos quais são responsáveis;

Fluxograma 6: Objetivos, Metas e Programas Fonte: Adaptado de Berg (1980)

sim

não

Política Ambiental estrutura as ações e define seus Objetivos e Metas Ambientais

Realização de Diagnóstico Ambiental

Implantação dos Indicadores de Desempenho na Usina

Monitoramento pelo comitê, aprovar e rever metas e objetivos, por meio de

processo de revisão

Procedimentos de desempenho devem ser revistos em reuniões trimestrais, sua

viabilidade para fins de controle

Analisar Objetivos e Metas proposta pela Política

Ambiental da Usina Mecanismo de controle deve ser corretivo, ativados e avaliados sim não Plano de Implantação do Programa da Usina conscientiza e define agenda

Avaliação Ambiental, seus requisitos dos Objetivos e Metas Ambientais em

regulamentos e legislação

Identificação dos Aspectos da Avaliação Ambiental, análise de custo-benefício e metodologias de contabilidade ambiental

Avaliação das informações da Avaliação Ambiental,

análise das políticas ambientais Exames e práticas de avaliação ambiental, controle de poluentes 1 2 3 4 5 6 1 7 1 2 3 4 5

3.1.7.8 Programa de Gestão Ambiental – Fase 8: Relatório de Incidente e Ação Corretiva

Este procedimento define o mecanismo para a resposta e informação de acidentes ambientais, e a devida tomada de ação corretiva. Ela completa e é remissiva para a comunicação externa.

h) PGA – Relatório de Ação Corretiva

Aplicação – Um incidente é um evento ou situação, acidental ou deliberada, que causa ou tem potencial de causar, poluição do Ar, água ou solo, infrações de regulamento;

Procedimento – Se a severidade do incidente requerer, ou vier a requerer, uma resposta de máxima urgência contactar o departamento de engenharia ambiental; Investigação – Onde a causa é desconhecida, uma investigação deve ser iniciada pela engenharia ambiental, utilizando métodos apropriados na usina;

Relatório Interno – Deve circular pela gerencia e engenharia ambiental informando o progresso das ações corretivas;

Quadro 21: Incidente e Ação Corretiva Fonte: Própria

Verificação de Ações Corretivas:

a) Gerentes e empregados são responsáveis por assegurar que os registros de incidentes especificados;

b) Os gerentes são responsáveis por assegurar todos os procedimentos de gerenciamento ambiental;

c) Os fiscais devem ser informados de incidentes de poluição real e/ou potencial;

d) Um investigador responsável deve ser nomeado em consulta com o gerente do departamento específico, cujo controle do programa deve ser cobrado;

e) Deve haver informação em tempo real aos departamentos vinculados;

Fluxograma 7: Incidente e Ação Corretiva Fonte: Adaptado de Berg (1980)

não não não sim sim sim Início, notificação de incidência Causa conhecida? Investigar e identificar a fonte do risco Ação corretiva efetiva?

Tomar ação corretiva para interromper a poluição/prevenir

Investigar causa original realizar relatório de incidente Reportar internamente, seguir plano de emergência Suspender, informar órgão de controle Emergência real ou potencial Informar a segurança e engenharia 1 2 9 4 6 5 8 3 7 sim

3.1.7.9 Programa de Gestão Ambiental – Fase 9: Verificação, Medição e Teste

Este procedimento define o mecanismo e as exigências para a verificação do desempenho operacional e funcionamento do SGA. A correta operação de medidas e testes de equipamentos utilizados para monitorar e controlar efeitos ambientais.

i) PGA – Verificação, Medição e Teste

Responsabilidade – Departamento de engenharia responsável pela coordenação da verificação, medidas e atividades de teste;

Procedimentos – A verificação do desempenho operacional e do funcionamento correto do SGA é obtida através do processo de auditoria ambiental;

Verificação de dados de Desempenho – Inspeções periódicas casuais devem ser feitas de forma que dados de desempenho sejam colhidos e calculados de acordo com procedimentos e exigências regulatórias;

Medições, Testes equipamentos – Utilizados em medição ou geração de dados de desempenho ambiental devem ser instalados, mantidos e calibrados;

Quadro 22: Verificação, Medição e Teste Fonte: Própria

Verificação de Medição e Teste

a) Coleta de dados de desempenho contínuo;

b) Departamento de engenharia ambiental, responsável pela supervisão e adequada verificação, mensuração e testes de equipamentos;

c) Inspeções casuais devem ser feitas, bem como seus registros;

d) Verificação global do sistema é obtida através de processo de controle;

e) Anotações devem ser feitas, equipamentos devem ser vistoriados periodicamente; f) Cada departamento deve ser responsável por manter um programa de verificação para procedimentos de caldeiras, máquinas e equipamentos específicos;

g) Registros de dados de desempenhos devem estar sob o comando das áreas responsáveis;

3.1.7.10 Programa de Gestão Ambiental – Fase 10: Auditoria Ambiental

Este procedimento estabelece o mecanismo para auditoria interna efetuada pelos empregados da usina. Abrangem todos os estágios envolvidos na coordenação de auditoria, e a condução, os relatórios e os seguimentos de auditoria.

j) PGA – Auditoria Ambiental

Aplicação – Conformidade operacional com procedimentos de gerenciamento ambiental, programas para melhora de desempenho, eficácia do SGA para com os objetivos e metas alcançados, em particular, a conformidade com a lei;

Responsabilidade – O comitê de meio ambiente é responsável por rever os resultados da auditoria e verificar o progresso das ações corretivas;

Programa de Auditoria - Um programa de auditoria anual deverá ser determinado, requer equipe de auditoria para verificar itens e atividades a serem examinada; Relatório de Auditoria – Sobre a conclusão de todas as ações corretivas, ou quatro meses após a auditoria, um relatório final é produzido, material escrito adicionado e distribuído para as gerências, um sumário é apresentado ao comitê;

Quadro 23: Auditoria Ambiental Fonte: Própria

Verificação de Auditoria Ambiental

a) Eficácia do SGA para com os objetivos e metas alcançadas;

b) Nomeação das equipes de auditoria, responsáveis por planejar, conduzir e reportar ao departamento de engenharia;

c) Conhecimento dos elementos de gestão ambiental, dos procedimentos, baseados em experiência e treinamento;

d) Treinar as equipes de auditoria interna para realizarem auditorias ambientais;

e) Desenvolver e implementar uma lista de verificação, baseada no padrão e/ou listas de verificação específica;

Fluxograma 8: Auditoria Ambiental Fonte: Adaptado de Berg (1980)

Início, compor equipe de auditoria Estabelecer Programa de auditoria ambiental Todos os elementos do sistema corrigido Estabelecer âmbito da auditoria Conduzir e estabelecer lista de verificação da auditoria ambiental Verificação dos elementos do sistema verificados Não-conformidade corrigida Verificação de eficácia Todos os elementos do sistema verificado

Revisão dos resultados emissão inicial do relatório Reparar e emitir relatório final 2 3 7 8 4 9 5 6 10 11 1 não não sim sim sim

3.1.7.11 Programa de Gestão Ambiental – Fase 11: Plano de Emergência e Reação

Este procedimento estabelece o mecanismo para o preparo e manutenção de planos de emergência ambiental e com emergência envolvendo riscos e perigos ambientais potenciais.

l) PGA – Emergência e Reação

Responsabilidade - É responsável por preparar e manter os aspectos ambientais de cada plano de emergência e reação da usina, para comunicá-las ao pessoal apropriado;

Procedimentos – Emergências previsíveis devem ser identificadas de acordo com a avaliação de risco, emergências previsíveis, para as quais os planos de emergência são necessários, devem ser identificadas e avaliadas;

Respostas – Os serviços de emergências devem ser informados como apropriado, o plano de emergência local deve ser acionado;

Investigações – Todas as emergências devem ser identificadas e tratadas como incidentes, requerendo investigação e ação corretiva;

Quadro 24: Emergência e Reação Fonte: Própria

Verificação de Plano de Emergência e Reação

a) Departamento de segurança patrimonial é responsável por iniciar ação de resposta à emergências;

b) Todos os empregados são responsáveis pela comunicação imediata de emergência e de contingências ocorridas na usina;

c) Prover os recursos necessários para lidar com cada situação de emergência e de contingências;

d) Elaborar um plano de condução exercícios de emergência,

e) Distribuir avisos com números de contato no caso de uma emergência; f) Informar aos serviços de emergência como apropriado;

Fluxograma 9: Emergência e Reação Fonte: Adaptado de Berg (1980)

sim sim sim sim sim sim Avaliação do Programa de emergência Identificar emergências potenciais de avaliação e risco Definir necessidade de recursos Comunicar, treinar e atualizar planos de emergência Revisão do plano efetivo - fim Identificar emergências potenciais 6 4 1 2 3 5 não sim

3.1.7.12 Programa de Gestão Ambiental – Fase 12: Gerenciamento de Resíduos

Este procedimento estabelece o mecanismo para o gerenciamento de resíduos líquidos e sólidos na usina, e para manutenção da conformidade com a legislação ambiental pertinente.

m) PGA –

Gerenciamento de Resíduos

Responsabilidade – Os gerentes e contratados são responsáveis por assegurar a implantação e conformidade com os procedimentos de gerenciamento de resíduos dentro de suas áreas de responsabilidade;

Procedimentos – Tratamento de resíduos originários do setor de segurança e medicina do trabalho deve ser incinerado por empresa especializada e credenciada, que fará coletas programadas na usina;

Identificação – Todo resíduo deve ser correta e precisamente identificado, e o recipiente rotulado, deve ser retido em recipiente apropriado, todos armazenados ou retidos nas áreas designadas apropriadas;

Plano de Gerenciamento de Resíduos – Um plano de gerenciamento de resíduos, incluindo objetivos e metas para consolidação, segregação, reciclagem e minimização de resíduos, deve ser preparado anualmente;

Quadro 25: Gerenciamento de Resíduos Fonte: Própria

Verificação de Gerenciamento de Resíduos

a) Departamento de engenharia ambiental deve coordenar o gerenciamento de resíduos; b) Todos os empregados são responsáveis pela manipulação de resíduos e disposição;